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DIAS NUBLADOS EM PUCÓN


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Depois de dias maravilhosos em Chillán, chegou a hora de embarcar para o nosso próximo destino: Pucón.

 

No Terminal de Buses de María Teresa (Chillán) compramos as passagens no guichê da Tur Bus, e para nossa sorte o próximo ônibus saía em 30 minutos. A passagem custou $ 8.000 pesos e a viagem levou mais ou menos 6 horas.

 

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HOSPEDAGEM

 

Há muitas opções de hospedagem na cidadezinha de Pucón. Optamos pela Cabañas Mapulay, que se parecem muito com as pousadas aqui do Brasil. São várias cabanas independentes que possuem cozinha equipada, banheiro e quarto com aquecedor. Não há café da manhã incluído, o que não é problema já que em frente existe um supermercado e o centro da cidade é bem próximo também. Indicamos o local, é bem aconchegante.

 

 

ALIMENTAÇÃO

 

Existem diversos restaurantes na cidade e o que nos ajudou a escolher foram as avaliações no Trip Advisor (aconselho demais a ter o app no celular, usamos bastante durante toda a viagem!). Segue um resuminho de três lugares que fomos:

 

Pucón Donuts: Nada melhor que um chocolate ‘caliente’ e um donut delícia para aquecer num dia gelado. O atendimento foi excelente e existe a opção de combos de donuts, sai bem mais barato.

 

Club 77: Lugar agradável, fica na rua principal de Pucón. O atendimento foi bom, comidinha gostosa e pratos bem servidos, o preço na média do que se paga no Chile, mais ou menos 7.000 pesos por pessoa.

 

La Revancha Del Chino Lee Chong: entramos nesse restaurante por parecer ser menos turístico, onde muitos locais fazem suas refeições. Pedimos salmão grelhado com fritas, porém o salmão estava tostadinho por fora e meio cru por dentro, e por algum motivo tinha gosto de peixe velho… talvez eu é que não tenha sido feliz com a escolha do prato, pois as avaliações no trip advisor eram boas. O atendimento foi ok e o preço dentro da média, mais ou menos 7.000 pesos por pessoa.

 

A CIDADE

 

Pra falar a verdade, a intenção de passar por Pucón era ver o famoso vulcão Vilarrica e dividir a viagem até Puerto Varas. Mas, como era inverno, o que temíamos aconteceu: o Vilarrica ficou o tempo todo escondido atrás das nuvens nos dias que estivemos lá. Em contrapartida, fomos surpreendidos pelas belezas e pela tranquilidade de Pucón, o que diminuiu significativamente a minha frustração por não ter visto um dos vulcões mais famosos do Chile. Pucón foi um dos lugares mais apaixonantes de toda a viagem e voltaria pra lá de olhos fechados! Como a cidade é pequena, é possível conhecê-la a pé e em um dia (talvez até em meio dia, mas como gostamos de fotografar, acabamos levando mais tempo rs).

 

A cidade fica às margens do imenso lago Vilarrica, que contribui ainda mais para que a cidade seja encantadora. Às suas margens não é difícil encontrar crianças, cachorros, patinhos e pessoas caminhando tranquilamente. E, lá há uma coisa incomum: a areia que circunda o lago é preta! Isto se deve ao fato de que ela é proveniente de cinzas do vulcão (ativo) Vilarrica.

 

Na Av. Bernardo O’Higgins, uma das principais da cidade, existem muitas agências de turismo, restaurantes, lojinhas, bares e o famoso semáforo de alerta vulcânico (estivemos lá no final de julho, e com a erupção de março, o sinal ainda estava amarelo). Tudo é muito organizado, bem sinalizado e limpo.

 

No segundo dia decidimos conhecer outra atração bem famosinha de Pucón: os Ojos De Caburgua. É possível fazer esse trajeto com agência ou por conta própria, de ônibus, que foi a nossa opção.

 

OJOS DE CABURGUA

 

Existe um terminal de ônibus chamado Caburgua (Calle Uruguay, 540, quase em frente ao terminal de onibus da empresa JAC). La compramos as passagens (700 pesos por pessoa – só a ida) e aguardamos o próximo ônibus. Se você pedir, o motorista avisa quando chegar o ponto e há também uma placa no local sinalizando o caminho para os Ojos.

 

Descemos do ônibus e, depois de uma caminhada de mais ou menos cinco minutos, há um ponto de cobrança para entrar no parque (1000 pesos por pessoa). Logo a frente existe um bosque cujas trilhas levam até algumas cachoeiras formadas pelas águas do Lago Caburgua. No local não é permitido o banho, então vá preparado apenas para contemplar a beleza das águas azuis e cristalinas. E é realmente incrível! Duvida? Dá só uma olhada:

 

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Para retornar à cidade, voltamos ao ponto e pegamos o mesmo ônibus, sentido Pucón. Ele passou bem rapidinho.

 

 

 

CONCLUSÃO

 

Nossa passagem por Pucón foi somente para quebrar a viagem até Puerto Varas, e, para nosso azar, pegamos dois dias muito nublados e com garoa. Contudo, a cidade é um excelente atrativo chileno, e, por tudo que escutamos por lá, e por tudo que já lemos, compensa muiiiito ir no verão! Afinal, a paisagem de lá é cinematográfica, e, para aqueles que curtem praticar esportes, é praticamente a capital dos esportes radicais.

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Editado por Visitante
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  • 4 semanas depois...
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Lindas as fotos. Tenho 15 dias de férias em maio e estou às voltas entre Chile, Colômbia ou Peru.. Pois não posso fazer o mochilao pois tenho poucos dias. Poderiam me informar o custo mais ou menos da estadia de vocês no Chile?

 

Olá Aline!

 

Ficamos 20 dias no Chile. Nossa viagem saiu um pouco cara, já que programamos fazer um monte de coisas com um pouco a mais de conforto. Gastamos cerca de 16 mil (8 mil para cada).

Nosso roteiro incluiu Santiago (com os principais passeios - Concha y toro, vina del mar/valparaíso, embalse el yeso...), Chillan, Pucon, Puerto Varas e (cidades ao redor).

Nosso maior gasto foi em Chillan, já que tivemos que alugar roupas de neve pra esquiar e só comemos dentro do hotel!

Creio que conseguiríamos economizar bastante nessa mesma viagem se tivéssemos optado por estadias e comidas mais baratas.

 

Por agora, estamos programando uma volta ao Chile/Bolívia. Só que dessa vez será para o Atacama, e de mochilão!

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Pucón foi meu destino preferido em todo o Chile.

 

Fiquei 6 dias em dezembro de 2015, peguei desde dias que usei bermuda, camiseta e chinelo a dias de chuva e -3ºC.

Muitas opções do que fazer, me senti em casa da forma que fui acolhido pelo pessoal do hostel e pelo atendimento do pessoal da agência Florencia.

O clima de cidade pequena de Pucón me fez ficar frustado quando cheguei em Puerto Varas, com aquele movimento intenso de carros e buzinas.

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