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SP - PARATY - BÚZIOS - ARRAIAL - RJ - SP (CARRO - JUL/16)


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OFF: Esse é meu primeiro relato no site, então pode ser que não fique grande coisa rs. De qualquer maneira, se surgirem dúvidas, pode perguntar que eu ajudarei no que eu puder.

 

Boa tarde Senhores,

 

Hoje é 18/07 e infelizmente estou voltando a vida real. São Paulo, trânsito, trabalho, stress...enfim!

Considerando a atual crise econômica que estamos passando, fico feliz em voltar sabendo que tenho um bom emprego, com uma remuneração que se não me possibilita viajar para Europa com o euro na cotação que está, ao menos posso passar duas semanas viajando pelo Brasilzão mesmo, já que ele pode ser tão encantador ou até mais que muito lugar que você gastaria em dólar ou euro.

 

Já vou avisando que este não será um relato "Padrão Mochileiro", onde o que vale é gastar o minimo possível.

 

Uma das pessoas que conheci na viagem comentou que passou 90 dias na Espanha com 1800 euros, mas que em alguns dias, sua única refeição era o café da manhã do hostel, que sabemos que em muitos casos, já não é lá grande coisa.

 

Até por ser do proletariado e não ter como profissão "Viajante", tranquilamente eu preferia passar apenas 30 dias e não passar tanto perrengue, sem falar que quem trabalha não tira férias de 90 dias.

 

Resumidamente (e mais para frente com mais detalhes), sai de São Paulo no dia 04/07 de carro com um amigo e fizemos um tour por Paraty, Búzios, Arraial do Cabo, Rio de Janeiro e finalmente chegamos em SP ontem dia 17/07.

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Como seria uma viagem de carro, basicamente o único planejamento a ser feito era a reserva dos hostels.

 

Eu sempre opto por fazer minhas reservas no Booking, procurando SEMPRE aqueles estabelecimentos que te dão a opção de reservar sem precisar pagar nada adiantado, além de poder cancelar até poucos dias antes do check-in sem precisar pagar nada. Acontece que nesse caso, a maioria dos hostels estava cobrando cerca de 30% a 50% adiantado.

 

Como a viagem já estava de fato marcada, optei pelo HOSTELWORLD, já que por lá o pagamento antecipado costuma ser de no máximo 15%.

 

Desta forma reservei por lá o hostel de Paraty, Búzios e Arraial, sendo:

 

Paraty - Che Lagarto (04/07 a 07/07).

Quarto compartilhado 10 pessoas

Cerca de 40,00 por noite.

 

Búzios - Che Lagarto (07/07 a 11/07)

Quarto compartilhado 6 pessoas

Cerca de 40,00 por noite.

 

Arraial do Cabo - Books Rehab (11/07 a 15/07)

Quarto compartilhado 5 pessoas

Cerca de 50,00 por noite

 

No RJ acabei reservando pelo booking mesmo, seguindo o descrito acima sobre a política de pagamento e cancelamento.

 

Rio de Janeiro - Pontal Hostel (15/07 a 17/07)

Quarto compartilhado 7 pessoas com vista p/ mar

Cerca de 90,00 por noite

 

TOTAL COM HOSPEDAGEM: R$ 660,00 + uma pequena parcela na reserva = 700,00

 

TRANSPORTE

Como disse, fui com meu carro e conheço o consumo dele na estrada. É um Nissan March 1.6 que faz cerca de 10km/l de etanol na estrada. Como o consumo a gasolina é bem parecido, não compensa, mesmo fora de SP, pagar mais caro na gasolina.

 

SP - Paraty = 300km

Paraty - Buzios = 430km

Búzios - Arraial = 40km

Arraial - RJ = 200km

RJ - SP = 450km

 

Total: 1.420km

 

Eu acabei subdimensionando o valor do álcool. Considerei R$2,50 mas na verdade no RJ está na casa de R$3,00 e na região dos Lagos R$ 3,30.

Mas de qualquer forma, não foi algo que onerou muito a viagem, já que o veículo foi mais econômico do que havia pensado.

Gastei em torno de R$ 400,00 com combustível, além de R$ 100,00 em pedágios, lembrando que esse custo foi dividido em duas pessoas.

 

Um ótimo site para ter ideia desse custo é o mapeia ( http://www.mapeia.com.br/ )

 

Vale ressaltar também que qualquer viagem desse tipo de carro, requer um minimo de cuidado com a manutenção do mesmo antes de pegar estrada.

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Após tomar o café, saímos de SP umas 7:30h da manhã. A viagem até Paraty foi tranquila. Estávamos de férias e não tínhamos a menor pressa de chegar ao nosso destino.

 

Se você jogar esse trajeto no google maps ou no Waze, os dois te guiarão pela Estrada Real, que liga Cunha a Paraty ou pela serra de Taubaté. Esses dois trajetos são complicados e fica quase impossível de transitar quando chove. Fica bem perigoso, mesmo para motoristas experientes.

 

Optei por descer pela Tamoios (que agora está pedagiada). Pode demorar mais, porém você desce com muito mais tranquilidade. A estrada está muito boa. Demora mais porque o trecho que você percorre pela BR-101 fica bem maior, desde Caraguatatuba. Vale para apreciar a vista pois você vai beirando a costa quase o tempo todo.

 

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Como nosso tempo em Paraty seria curto e para quem sai de SP, Trindade está uns 30km da 101 antes de Paraty, já passamos em Trindade antes. Tem placas informando a saída. Saindo da BR, coisa de 7km você chega na vila. A estrada é bem estreita e cheia de curvas, mas é só ir com calma e cuidado que tudo dará certo.

 

Nesse trajeto tem uma bifurcação, sendo que para a outra direção você vai sair no condominio Laranjeiras, porta de entrada para a trilha da Praia do Sono, que fizemos no dia seguinte.

 

Após estacionar ao preço de 15,00 numa especie de pousada, que teriamos direito a banheiro e ducha, se fosse necessário, pegamos um mapa do lugar com o senhor simpático que nos atendeu e seguimos a pé, já que o tempo era curto. Ao final dessa rua, que é praticamente a única rua de Trindade, encontramos a placa para a praia que pretendiamos conhecer: Praia do Cachadaço. Na verdade, independente da praia que pretente conhecer, todas elas tem placas indicativas.

 

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A trilha até a praia é tranquila. Cerca de 5 minutos. Ficamos um pouco na praia e depois seguimos para nosso principal interesse, a Piscina Natural.

 

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Da praia até a piscina tem uma trilha de cerca de 30 minutos, mas de nível médio/fácil. O Lugar é bem bonito mesmo, mas tem muitos pedras, até você conseguir de fato chegar na piscina. É bem fácil de dar uma ralada na perna rs.

 

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Ficamos por um tempo curtindo a piscina, que estava com uma água bem gelada e voltamos para almoçar em um PF qualquer na principal rua de Trindade. Pagamos 18 reais. Pegamos o carro e seguimos até o Che Lagarto de Paraty por voltade 17h e fizemos o check-in.

 

Também não tem grandes segredos para chegar até o centro da cidade. Usamos o waze durante todo o trajeto, tendo também de backup um GPS convencional, mas a rodovia é muito bem sinalizada.

 

O hostel fica no centro da cidade, bem perto do Centro Histórico, onde tudo acontece a noite. Quando eu digo tudo acontece, não espere grande coisa rs. Paraty na verdade é bem tranquila a noite e você encontrará no máximo um barzinho com música ao vivo. De segunda e terça tem um lugar na avenida principal que serve espetinhos a 1 real (isso mesmo 1 real rs). Vale a pena.

 

Eu achei que não era permitido menores de 18 anos em hostels, mas o Che estava recebendo uma excursão com cerca de 60 crianças. Eu não achei nada ruim. Por conta disso, eles nos deram um quarto privativo, mesmo tendo pago por um coletivo e ainda colocaram uma cama de solteiro, além da cama de casal que já tinha no quarto, já que estávamos em dois homens. Não tinha estacionamento, mas era possível parar na rua tranquilamente.

 

Nesse dia jantamos em um restaurante de comida italiana que tinha uma promoção de uma pizza + duas cervejas por 35,00. Quem mora em SP sabe que temos as melhores pizzas do Brasil aqui. Foi uma decepção. Preferia ter pago mais caro e ter comido algo melhor.

 

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Indo embora decepcionado com a pizza rs

 

Dormimos cedo pois no dia seguinte faríamos a trilha para praia do sono.

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No dia seguinte acordamos cedo, tomamos o café (que poderia ser melhor) no hostel, pegamos o carro e seguimos com direção a Praia do Sono. Como disse anteriormente, é no mesmo caminho para Trindade. Só precisa pegar a esquerda na bifurcação. Não me lembro exatamente o tempo que rodamos até chegar na primeira portária.

 

Não tem segredo. É só falar que está indo para a Praia do Sono, que eles liberam o portão. Você roda mais um pouco até chegar na segunda portaria, mas você não ultrapassa desta vez. Pouca coisa antes tem que entrar a esquerda e seguir até uma pequena vila de casas, onde começa a trilha.

 

Estava escrito na parede de uma das casas que o estacionamento era 20,00, mas não tinha absolutamente ninguém ali. Deixamos o carro na rua mesmo, onde já se encontravam outros carros e seguimos a pé pela trilha.

 

Na entrada tem uma placa informando ser uma trilha de nível médio, com tempo aproximado de 1:30h. Levamos 50min, eu com uma mochila nas costas e meu amigo com uma bolsa térmica com cerveja e gelo. Passamos por um pessoal que estava cheio de aparatos para acampar, que devem ter levado mais tempo, pois estavam com mais peso.

 

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O início da trilha é meio tenso, só com subida mas depois fica tranquilo. Não precisa de guia para fazer (a Paraty Tours cobra 120,00 e precisa de um minimo de 5 pessoas), mas também não é bom fazer sozinho, pois qualquer deslize pode dar problema.

 

Quando chegamos na Praia era por volta de 11h e estava um nevoeiro enorme. Pensei que seria um dia perdido, mas felizmente ele foi se dissipando e lá pelas 13h, já tinha sumido e o sol raiava.

 

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A Praia do Sono é realmente sensacional. Vale a pena cada passo e o suor rs. Na praia não tem nenhum quiosque. Apenas uma vila de moradores e alguns campings, mas se você não quiser carregar peso na trilha, não precisa. Em algumas das casas, eles servem um rango gostoso e também tem água/cerveja gelada. Como levamos nossa bebida, acabamos só almoçando por lá, por um preço de 35,00 um peixe delicioso com acompanhamentos.

 

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Para quem gosta de acampar (não é meu caso), lá me parece ser um lugar perfeito. Não perguntei quanto custa.

 

Depois de curtir uma preguiça, tinhamos a opção de voltar pela trilha ou ir de barco-taxi. Adivinha o que optamos? A média por pessoa de barco é 20,00 mas você consegue negociar. Conseguimos mais duas pessoas e o barqueiro fechou tudo por 50,00.

 

Eles te levam até o cais do condomínio laranjeiras, onde uma kombi já nos esperava. O motorista te deixa próximo da vila onde tinhamos deixado o carro.

 

Após tomar banho no hostel, saimos em busca de moedas de 1 real pela cidade. Doidos? Não!

 

No Che tinha uma mesa de sinuca legal, mas custava 1 real a ficha e na recepção nunca tinham moedas.

 

Nesse dia saimos para comer no espetinho já mencionado acima e aproveitamos para pagar o passeio de escuna que fariamos no dia seguinte com a PARATY TOURS. Parece que tudo lá funciona pelo menos até 20h, então sem crise. Pagamos 90,00 no passeio com almoço e incluso e máscara de snorkel e mais uma vez dormimos cedo.

 

Por mais que o espetinho custasse 1 real, acabamos não resistindo a heineken gelada do bar e a conta deu uns 90,00 reais.

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No terceiro e último dia livre em Paraty optamos por fazer o passeio de escuna. Simplesmente ficar de pernas pro ar e relaxar.

 

A Paraty Tours tem três escunas: NETUNO 1, 2 e 3. A primeira sai as 10h, a segunda as 10:30h e a terceira as 11h, mas uma delas faz um trajeto diferente das demais. Para ter mais informações, melhor acessar o site da agência.

 

http://www.paratytours.com.br/passeiospelomar.asp?padrao=21&id=1&pag=272

 

Nos fizemos o Netuno I. O passeio é legal mas nada surpreendente. São quatro paradas, sendo a primeira no mar para mergulhos e o pessoal fazer snorkel. A segunda parada é na praia. A terceira parada foi no mar, para que todo mundo pudesse almoçar. Os pratos no barco eram a partir de 40,00, ou seja, valeu a pena ter fechado com antecedência. A última parada, também na praia, como foi depois do almoço, a maioria do pessoal já estava curtindo aquela preguiça e quase ninguém aproveitou direito. Eu mesmo fiquei só fazendo snorkel.

 

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A praia da conceição pra mim foi a melhor parada.

 

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A escuna estava bem vazia, apenas com 10 pessoas. Pelo visto também virou prática embarcar junto de toda escuna um fotografo que fica tirando fotos de todo mundo e depois negocia se você tiver interesse em adquirir as fotos.

 

Da nossa embarcação o fotográfo se chamava Otacilio. Era um cara bem educado e simpático, que não ficou forçando nada e ainda ajudou meu amigo, que não sabe nadar, a perder um pouco o medo da água.

 

Retornamos a cidade no final da tarde e a noite resolvemos sair em busca de uma pizza melhor que a anterior.

 

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Encontramos um rodizio de pizza por 30,00 num lugar chamado Taberna, já próximo da praia do Jabaquara. Pizza razoável e tava rolando um som, onde tivemos que pagar couvert.

 

Na verdade acho que a maioria dos restaurantes lá tem alguém cantando, mas sempre paga-se couvert, mesmo que seja 2 reais.

 

Em Paraty você consegue comer a partir de uns 15 reais até quanto sua carteira suportar, mas não achei uma cidade cara, mas morando em SP e como aqui é uma cidade cara, raramente fico surpreso com os preços quando viajo.

 

O dia seguinte foi dia de pegar estrada e seguir para Búzios. Como vocês podem notar pelas fotos, pegamos dias lindos em Paraty e bem quando ele mudou, era dia de cair fora e seguir viagem.

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Enchemos o tanque em Paraty (e pagamos 3,80 no álcool - muito caro) e caímos na estrada.

 

Quando colocou no Waze o trajeto de Paraty para Búzios, ele me mandou subir a serra de Taubaté e seguir pela Dutra até o Rio de Janeiro e depois para Região dos Lagos. Achei meio que loucura e meti o pé pela BR-101 mesmo. Seguindo por ela, você só precisará trocar de via praticamente uma única vez.

 

Saindo de Paraty pela BR-101, passamos por Angra dos Reis, Mangaratiba, sempre beirando a "Costa Verde".

Após passar por Itaguaí, já chega na região metropolitana do Rio de Janeiro. Nesse trecho a BR-101 vira Av. Brasil, mas na verdade é a mesma via.

 

Continuando pela Av. Brasil, você chegará na Ponte Rio Niterói. Após ter atravessado a ponte, continuará na 101 até Rio Bonito, quando finalmente tem que sair da 101 e pegar a VIA LAGOS (RJ-124).

 

Não sei se devido ao grande número de turistas argentinos que frequentam Búzios, mas nessa via Lagos tem muitas lanchonetes, onde o lanche principal é um pão com linguiça. Tivemos que parar e matar a curiosidade de comer um desses para ver o que tinha de especial. Paramos em uma lanchonete chamada "O Queijão". O lanche estava de fato muito bom.

 

Daí para frente não tem muito segredo até chegar em Búzios. O Chê Lagarto de lá tem uma localização ótima, bem perto da Rua das Pedras, onde tudo acontece. Cerca de 5 minutos a pé e, para quem vai de ônibus, o terminal da Viação 1001 é praticamente do lado do hostel.

 

Para quem está de carro, Búzios tem o empecilho de ter estacionamento rotativo de 3,00 reais a hora. Depois de ficar sabendo na prática, após ter tickets colados no para-brisa do carro, resolvi por o carro em um estacionamento. Na frente do Che lagarto tinha um terreno que era usado para tal finalidade. Após negociar com os donos, consegui fechar por 50,00 três dias e três noites que me faltavam na cidade.

 

Búzios é uma cidade maior e mais badalada que Paraty ou as outras da região (Arraial e Cabo Frio), então as opções para comer também são maiores. Você encontrará desde PFs na faixa de 20,00 reais até restaurantes chiques, onde você deixa uma boa grana. Além disso também tem restaurantes por kilo na faixa de 50,00 reais o kilo.

 

A dica é pesquisar bastante, conversar e negociar. Sempre rola uma caipirinha grátis. Outra opção ainda mais barata é fazer compras nos mercados, pois você encontrará vários, e preparar sua própria comida no hostel. Em Búzios acabamos fazendo isso. O almoço era na rua e o jantar no hostel.

 

Na quinta-feira como chegamos tarde, só fizemos o check-in, jogamos uma sinuca no hostel (dessa vez não precisava pagar) e saímos para uma volta na rua das Pedras. A cidade estava bem vazia. Após comer alguma coisa e bebericar numa Creperia na rua das pedras, fomos parar numa balada chamada ZAPATA. Não recomendo! Não sei se por ser quinta-feira e a cidade estava com poucos turistas, o público da casa era praticamente de moradores da região e a maioria estava com cara de poucos amigos para nós. Talvez no final de semana, com a incidência maior de turistas, possa ser diferente.

 

No final de semana estava rolando o festival gastronômico e parecia ser outro lugar. A Rua das Pedras e todo entorno estava LOTADO e tudo mais caro.

 

PRAIAS

Como havia dito, na quinta o tempo em Paraty estava ruim. Quando chegamos em Búzios não estava muito diferente. Tanto que só conseguimos pegar praia mesmo no domingo.

 

Na sexta-feira fomos de carro até a Praia de Geribá. Creio ser a mais famosa e frequentada por turistas. Tem uma faixa de areia extensa e diversas opções de barracas. Paramos em um restaurante, que também tinha cadeiras na areia, onde não nos cobrariam estacionamento ou o valor das cadeiras+guarda-sol. Só seria necessário alguma consumação.

 

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GERIBÁ

 

No final das contas não valeu a pena, pois estava ventando MUITO e o sol mal apareceu. Ficamos de roupa e o guarda sol funcionou mais como um "guarda vento". Só deu para tirar uma foto quando surgiram alguns raios de sol. Isso sem falar que assustamos com o preço das porções. Acabamos pedindo dois PFs no valor de 30,00 cada, que nem estava gostoso.

 

Devido a uma festa que teve em outro hostel na sexta a noite, onde praticamente todo o che lagarto foi, o sábado foi de curar a ressaca. Até porque o tempo ainda não tinha melhorado.

 

Finalmente no domingo o sol reapareceu e pudemos curtir a praia. Após pesquisar na internet, encontrei uma informação de que as águas mais quentes de Búzios estão na PRAIA DA TARTARUGA.

 

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TARTARUGA

 

Para quem não está de carro, é possível visitar todas as praias partindo, seja na caminhada ou de van. Pelo que ouvi no hostel, custa em média 5 reais a van e tem para todos os lugares da cidade. Estando no centro, algumas praias é possível ir a pé. De carro pagamos 10,00 para estacionar na tartaruga. Gostamos bastante. Praia de águas tranquilas e de fato não achei a água gelada. Quase não ventava. Além disso, tem infraestrutura de quiosques em toda faixa de areia.

 

Não nos foi cobrado pelo guarda-sol, apenas a consumação, que dessa vez achei um preço mais justo, mas mesmo assim mais caro que em Paraty.

 

Em qualquer quiosque tem a possibilidade de pagar com cartão. Por falar nisso, creio que em qualquer lugar de Búzios você não terá problemas com isso. Em todos os lugares que fomos o cartão era aceito, seja débito ou crédito.

 

Já no domingo, último dia em Búzios, acordamos cedo e fomos até a Praia da Azeda e Azedinha. Pra mim na verdade é uma praia só. Você consegue ir de carro até a Praia dos Ossos, onde deixa o veículo no estacionamento rotativo (3,00 a hora) e segue por uns 10-15 minutos de caminhada. Ao final da trilha tem uma escada que te coloca nas areias da Azeda.

 

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AZEDA

 

Essa praia foi a única que visitamos que nos foi cobrado o serviço de guarda-sol. Segundo os vendedores, era um serviço a parte, ao preço de 10 reais cada "peça". Para comer/beber os preços estavam razoáveis.

 

Ficamos na praia até por volta de 13h, quando voltamos para deixar uma amiga no hostel e seguir para Arraial do Cabo.

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Como prometido, segue o restante do relato:

 

Próxima parada: Arraial do Cabo.

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Se alguém me pedir algum conselho sobre arraial, o principal é VÁ. A cidade é conhecida como o Caribe Brasileiro e não é por menos. O lugar realmente tem praias paradisíacas e eu não achei a água gelada (como tem a fama de ser). Não tem como comparar com as águas do Nordeste ou caribe, mas não foge da temperatura das praias do sul/sudeste.

 

Saindo de Búzios de carro não tem erro. O trajeto leva menos de uma hora. Você sai de Búzios sentido a Cabo Frio. Arraial estará logo depois.

 

De maneira geral, a cidade é bem mais barata que Búzios e muito mais calma. As pessoas geralmente vão para Búzios e fazem passeios bate e volta para arraial, mas a cidade merece mais que isso. Nem que seja dois ou três dias, mas reserve alguns da sua agenda para ficar hospedado por lá.

 

Um dos motivos que isso acontece é porque em arraial não tem praticamente nada para fazer a noite, o que por um lado é bom. Afinal, quem vai querer ir para balada e dormir o dia seguinte inteiro e perder aquele paraíso? Fato é que a cidade é bem tranquila e até para comer, você não encontrará muitas opções por lá a noite.

 

Arraial não é uma cidade grande então, mesmo sem carro, não terá problemas com locomoção por lá. Você pode chegar até algumas praias a pé, pode alugar uma bike, então sem stress quanto a isso.

 

Chegamos em Arraial a tarde e fomos direto ao hostel (Books Rehab). Dizem que hostel é legal, pois você se sente em casa. No books rehab você definitivamente está em casa. Quem toma conta de tudo é um dos sócios (André), mais dois camaradas e uma australiana. A hospitalidade deles é incrível. Apenas para resumir: eles tem um freezer com cerveja, onde é cobrado o valor de 8,00 o litrão. Nada de long neck de heineken por 7 conto. Se você não quiser pagar também, pode ficar a vontade para colocar suas bebidas lá no freezer mesmo. Como funciona o pagamento? Você anota numa folha de sulfite que fica colada no freezer o que pegou e depois acerta tudo na check-out. Eles também fazem umas festinhas a noite para interagir a galera, já que a noite em arraial não é o forte. Enfim...eles tem nota superior a 9 no booking e de fato merecem cada comentário positivo. Ao final de 4 diárias, N litrões, noite da pizza, churrasco, etc, minha conta deu 250,00 (incluindo as diárias).

 

No dia que chegamos fomos ver o por do sol na praia grande, recomendação feita pelo Patrick, um dos caras que trabalha no hostel.

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Na terça-feira acordamos cedo, tomamos café no hostel e seguimos de carro para as Prainhas do Pontal do Atalaia. Não sem antes passar no mercado e carregar nossa bolsa térmica com uma gelada. Saindo hostel também é possível chegar nas praias de trilha, mas não sei dizer quanto tempo demora. De carro você consegue ir até a famosa escadaria que sai nas areias branquinhas de atalaia. 75% do trajeto é feito numa estrada com paralelepípedos e 25% do tempo numa estrada de terra, buracos e pó. Não vou mentir. A estrada de terra é ruim e você leva praticamente o mesmo que o percurso anterior, bem maior. Ainda é cobrado estacionamento (10 ou 15 reais).

 

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Vale a pena

 

A praia tem uns dois ou três quiosques que servem bebida, porções, etc. Não é cobrado pela cadeiras, apenas a consumação e ninguém reclamou que já estávamos com nossa bebida. Consumimos uma porção lá por um preço honesto, considerando o local que estávamos.

 

A praia também é destino obrigatório de todas as escunas de arraial, então é natural que fique um pouco cheio, mas as escunas param numa outra faixa de areia que tem do lado. Tem umas pedras que separam, mas com a maré baixa é possível caminhar de um lado para o outro tranquilamente.

 

Por falar em escuna, no dia seguinte, quarta-feira, fizemos esse passeio. É o padrãozão de arraial. Você visitará a praia do farol, a gruta azul e depois a prainha do pontal do atalaia. Então se você estiver sem carro e com preguiça de caminhar, poderá conhecer quando fizer o passeio.

 

Uma dica é fazer o passeio com o SAVEIRO DON JUAN. Me disseram que eles são os pioneiros nesse passeio lá em arraial. Também são os primeiros a sair do cais, ou seja, vocês chegarão nas praias antes que todo mundo e encontrarão tudo vazio ou praticamente vazio. Pagamos 60,00 (praticamente tabelado) pelo passeio e água a vontade. O restante (cerveja, caipirinha, espetinho) é pago. Eles também alugam uma prancha de SUP por 30,00.

 

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Praia do Farol

 

Como já havíamos passado primeiro na gruta azul (devido ao vento), saindo da praia do farol, seguimos para prainhas, que já tínhamos conhecido no dia anterior. Aproveitamos para brincar de sup, mas o vento e nossa pouca habilidade atrapalhou um pouco.

 

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O barco retorna ao cais por volta de 15h. Almoçamos em um restaurantes simplão lá perto por indicação da tripulação do Saveiro e voltamos para o hostel a pé.

 

Na quinta-feira optamos por conhecer a praia do forno. A trilha para essa praia começa do ladinho do cais. Você segue como se fosse ao cais pegar um barco, mas sobe uma escadaria a esquerda, onde começa a trilha. É uma subidinha chata, ainda mais para quem estava com a mochila cheia de cerveja, mas qualquer sedentário consegue fazer rs. De qualquer modo, barqueiros te levam até lá sem que você tenha que fazer nenhum esforço.

 

Algo chato aconteceu esse dia. Optamos por ir de carro até próximo do cais, onde é cobrado 10,00 pelo estacionamento rotativo. Acontece que paramos uma rua antes da região onde é cobrado, mesmo assim veio um carinha nos abordar, dizendo que ali também era pago. Eu senti cheiro do golpe, mas paguei mesmo assim.

Quando eu peguei o talão para colocar no vidro do carro, vi que era um talão de 2015. Como meu carro ficaria ali na rua, não quis falar nada e me fiz de bobo, já que um risco no meu carro poderia me custar muito mais caro. Eu entendo que ali todo mundo vive do turismo, mas não precisa ser desonesto e se aproveitar de quem está ali conhecendo...enfim

 

Seguimos pela trilha, onde tem alguns pontos para fotografar.

 

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Acho que esqueci a câmera no hostel esse dia, pois não tenho fotos, então fica essa daí que peguei no google. A praia é exatamente isso aí.

 

A praia tem uma faixa de areia boa para caminhar e águas que nem preciso falar né?

 

Com bastante infraestrutura de barracas, onde todas aceitam cartão. De novos nos cobraram apenas a consumação e também estávamos com nossa bebida. Ninguém reclamou.

 

Sexta-feira foi dia de acordar cedo, tomar café, fazer o check-out e pegar estrada rumo ao Rio de Janeiro.

Já passou um tempinho da viagem então acho que esqueci muita coisa haha. Também estou meio com preguiça de escrever hoje, então se surgirem dúvidas, só perguntar.

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Na sexta, dia 15/07, pegamos estrada para o Rio. A volta segue pela VIA LAGOS até a BR-101, ponte Rio-Niterói...mesma coisa.

 

Como o Rio já é um velho conhecido, principalmente a zona sul, optamos dessa vez por ficar afastado e numa região ainda não desbravada: Recreio dos Bandeirantes.

 

Antes passamos em Ipanema para almoçar e para as meninas (que vieram de carona conosco) conhecerem o Arpoador, que já elas seguiriam para o aeroporto em seguida.

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Ficamos no PONTAL HOSTEL. A localização é sensacional. Fica de frente para a Praia da Macumba, pico de surf e o nosso quarto ainda tinha vista para o mar.

A única ressalva: NÃO É UM HOSTEL rs. Tudo o que eu disse sobre o book rehab, não espere encontrar aqui. É uma pousada, bem familiar inclusive, que por acaso tem quartos coletivos. O nosso era de 7 camas e o final de semana que passamos por lá, não apareceu mais ninguém no quarto. Pagamos 90,00 por noite.

 

Resumidamente pois já estou com preguiça de digitar, na sexta a noite fomos biritar na DEVASSA da Barra. Chopp gelado, porções gostosas, preço justo e gente bonita/famosa. Até o baixinho Romário estava por lá, com sua Land Rover estacionada em local proibido, que quase leva multa, até os guardas verem de quem era o carro rs...ah o Brasil

 

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No sábado fizemos a trilha para a pedra do telegrafo. Recomendam não ir no final de semana, mas não tínhamos opção. Se tiverem, NÃO VÃO NO FINAL DE SEMANA. Mais lotada que o Maracanã em dia de fla-flu. Uma hora de trilha, mais 3 horas de fila para tirar uma foto. Levamos tanto tempo que até o sol foi embora e só deu pra fazer isso:

 

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Na volta paramos em um restaurante no alto de um morro na região de grumari para almoçar. Acho que chama point do grumari ou qualquer coisa assim. Pelos carros estacionados, dava para notar que era caro...mas não achei que fosse tanto ahaha

 

Já estávamos lá mesmo. Comemos peixe, suco, couvert, 10%...deu uns 200 conto. Para quem gosta de frutos do mar e tem grana, lá é o lugar. A vista também é fera.

 

A noite nós caímos pra rocinha no baile da favorita. Entrada cara, gente bonita, globais, essas coisas...

 

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Domingueira foi dia de puxar o carro pra casa. Saimos do rio logo após o café e 5h depois estávamos em casa.

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