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Tema de TCC


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Boa tarde Avila,

 

Legal de sua parte em fazer o TCC sobre mochileiros, vejo que vai precisar de muita ajuda em referências bibliográficas e principalmente TEMPO! Pois é uma área muito grande e também muito nova para o ramo acadêmico, mas no que precisar de ajuda pode contar comigo, pois sou formado em Turismo em 2006, em Campo Mourão - PR, onde nasci e moro atualmente.

Seu TCC é para quando? Em qual faculdade ou universidade estuda? Assim posso ter uma noção de tempo e do local que poderá aproveitar.

 

Abraços,

 

Paulo André Metchko

Campo Mourão - PR

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Segue abaixo um artigo com anexo do arquivo "Albergue da Juventude", que tinha feito na faculdade a muito tempo, espero que ajude.

Se puder compre esse livro: Turismo da juventude. Autora: Maria José Giaretta. Editora: Manole.

Vai te ajudar muito sobre a escolha da área no TCC.

 

 

 

INTRODUÇÃO

A Hostelling International é a maior rede de hospedagem do mundo, a forma mais prática, divertida, segura e barata de se viajar.

Com cerca de 3,7 milhões de associados, mais de 4 mil albergues em 80 países, 300 mil leitos e 34 milhões de pernoites em todo o mundo, a Hostelling International contribui com US$ 1,5 bilhão por ano para a economia do turismo mundial.

A Hostelling International é uma entidade com normas de convivência, regulamento próprio, padrão internacional de atendimento e controle de qualidade em todos os Hostels - Albergues da Juventude da rede.

O Hostels - Albergues da Juventude são regidos por suas premissas básicas: segurança, higiene, conforto, hospitalidade, bom preço e meio ambiente. Esses standars oferecem ao associado uma hospedagem segura e agradável durante sua viagem. Os hostels se preparam para atender seu público "plugado" no mundo das informações. Desde a década de 90 que os Hostels possuem sistemas de reservas, onde o usuário pode fazer sua reserva e sair com a confirmação através do seu computador. Um Hostel-Albergue da Juventude é um meio de hospedagem para pessoas de todas as idades e com espírito de viajante.

 

 

 

ALBERGUES DA JUVENTUDE

 

DEFINIÇÃO

Segundo a Embratur, os albergues consistem em um

Meio de hospedagem peculiar de turismo social, integrado ao movimento alberguista nacional e internacional, que objetiva proporcionar acomodações comunitárias de curta duração e baixo custo com garantia de padrões mínimos de higiene, conforto e segurança.

EMBRATUR. Projeto dos Albergues da Juventude. Rio de Janeiro, 1987.

Segundo Trotta,

Os Albergues da Juventude Internacionais existem para ajudar jovens a viajar, conhecer e amar a natureza e apreciar os valores culturais das pequenas cidades e grandes metrópoles. Estes variam de região para região, mas as características gerais são as mesmas, ofertam dormitórios, toaletes separados por sexo, sala de estar e cozinha e são regidos por uma filosofia mundial.

TROTTA, Joaquim. Educação e correlação. Experiência internacional e regional. Os Albergues da Juventude para jovens e jovens de espírito. Rio de Janeiro, Associação dos diplomados da Faculdade de Educação da UERJ, 1978, p. 17.

 

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ALBERGUISMO MUNDIAL

O precursor do movimento alberguista foi Guido Rotter, com os albergues escolares em 1884. Porém, esses albergues atendiam a somente 2% dos alunos alemães e eram voltados apenas aos escolares.

A idéia dos albergues da juventude mundiais, denominados Youth Hostel até 1990, surgiu com o professor Richard Schirrmann, nascido na Prússia e que tinha como método didático ministrar aulas fora da sala.

Em 26 de agosto de 1909, em uma das excursões-aula, pegou uma tempestade e teve de buscar abrigo em uma escola em Brol Valley (Alemanha). Por causa da tempestade, enquanto os alunos dormiam, ficou imaginando que as escolas poderiam ser usadas como alojamentos nas férias. Assim que retornou para a escola de Nette (Alemanha), na qual lecionava, implantou o primeiro albergue da juventude. A partir dessa idéia começou a escrever em periódicos alemães sobre o assunto, ganhando simpatizantes.

Em 1912, foi aberto o primeiro albergue da juventude de fato, que funciona até hoje em Altena (Alemanha), em um monumento histórico restaurado, contando com dormitórios, banheiros coletivos separados por sexo e cozinha.

Nesse mesmo ano, aconteceu a primeira Conferência do Conselho de Turismo da Juventude e foi publicado o primeiro guia de albergues da juventude na Alemanha, contando com 40 unidades.

Em 1913, já existia na Alemanha 301 albergues da juventude, passando em 1914 para 535 unidades.

Em 1914, o movimento ficou estagnado por causa da Primeira Guerra Mundial. Em 1919, formou-se um Comitê Central de Albergues da Juventude, com a finalidade de retomar a idéia do movimento, no momento em que a Europa estava arrasada pela guerra e com a inflação altíssima.

Em 1920, realizou-se a primeira publicação completa sobre os albergues da juventude, contendo 700 unidades.

Em 1926, Schirrmann escreveu uma manual de orientação sobre a construção de albergues da juventude, denominado Concepção de Albergues da Juventude, no qual recomendava albergues simples, funcionais e a preservação da paisagem.

Em 1932, foi criada a International Youth Hostel Federation - IYHF (Federação Internacional de Albergues da Juventude), e a partir desse momento o movimento torna-se de fato internacional, com entrada em diversos países.

Durante a Segunda Guerra Mundial, grande parte dos albergues foi ocupada como abrigo de emergência. Em 1946, a maior parte das cidades nas quais os albergues se localizavam estavam em ruínas e membros da Associação Americana, juntamente com Shirrmann, saíram juntos pela Europa reabrindo e reconstruindo muitos albergues da juventude.

Nos anos de 1950 e 1960 houve um grande crescimento do movimento alberguista no mundo, especialmente na década de 1960, década representativa para a massificação do turismo no mundo, quando o turismo de forma geral teve um crescimento em grande escala. Nessa mesma década, foi criado um fundo internacional denominado Fundo Schirrmann, com o objetivo de apoiar localidades na implantação de albergues e na capacitação de recursos humanos.

Na década de 1970, o movimento voltou a se expandir em todo o mundo em conseqüência do importante segmento de hospedagem econômica, chegando a ter 10 mil albergues da juventude espalhados pelo mundo. Nesse período, foi iniciado um estudo de suas características primordiais, com a contratação de mão-de-obra especializada, deixando o trabalho voluntário para as diretorias de associações. Assim, os recursos humanos dos albergues da juventude começaram a ser trocados por profissionais.

A década de 1980 foi marcada por grandes alterações nos albergues da juventude, quando a questão da tecnologia começou a ser avaliada, como o estudo de um sistema mundial de reservas. Foi um período de muitas reuniões e cursos de capacitação para pessoas que trabalhavam nos albergues, bem como da implantação de albergues-chave (Albergues que têm a função de receber alberguistas estrangeiros e distribuí-los para os demais albergues do país) em diversos pontos do mundo. Nesse mesmo período, foi elaborado um plano de marketing mundial, a fim de repensar a marca, a questão da rigidez, o limite de idade e de implantação do sistema de controle de qualidade, agências de turismo nas principais associações do mundo e proposta da troca de idealismo por profissionalismo.

Em 1989, a Federação Internacional contava com 60 associações no mundo e 6 mil albergues da juventude.

Na Conferência de 1990, realizada no Japão, foi apresentado o Plano de Marketing para o desenvolvimento do movimento naquela década, resultando em pesquisas de marketing, propostas de tecnologia, meio ambiente, política de divulgação mais agressiva, profissionais envolvidos e a mudança da marca de Youth Hostel para Hostelling International.

Na década de 1990, os jovens se encontravam "plugados" na internet, o movimento alberguista desenvolveu sistemas de reserva on-line e disponibilizando uma página na internet para acompanhar a mudança dos usuários.

Em 1992, a Federação Internacional de Albergues da Juventude lançou, durante a Conferência Internacional em Copenhagen (Dinamarca), o sistema de reservas on-line, denominado International Booking Networking (IBN), onde, a partir desta data, o alberguista passou a sair de seu país com seu comprovante garantindo a reserva, com endereço, telefone, mapa do local e ponto de referência em quatro idiomas (inglês, francês, alemão e espanhol). Esse sistema foi lançado em agosto de 1992, operando em 51 países, 390 pontos de reserva e funcionando 24 horas por dia.

Para os albergues participarem desse sistema, tornou-se obrigatório um bom padrão de qualidade (bons dormitórios, recepção eficiente, limpeza e segurança).

No mesmo período, foi inserida no guia internacional uma carta ambiental destinada aos sócios e aos albergues. A carta aos sócios tratava da importância do cuidado com a natureza, com a água, da economia de energia elétrica, do uso de transportes não-poluentes, como andar mais a pé, de bicicleta e utilizando transporte público. A carta aos albergues, que tratava de cuidados na hora da construção, reciclagem de lixo, conservação de energia e uso de produtos biodegradáveis, convidava os proprietários ao desenvolvimento sustentável.

Em 1994, a Conferência Internacional foi realizada na Austrália, quando foi amplamente discutida a questão do padrão de qualidade e modernidade da rede mundial.

A partir de 1996, as carteiras de sócios passaram a ter um modelo único no mundo, fazendo com que todas as federações as comprassem da IYHF, de Londres. Além da padronização da carteira, a Federação Internacional passou a ter um controle maior sobre as federações dos países.

No mesmo período, a IYHF mudou o critério de inserção dos albergues da juventude no guia internacional, priorizando os albergues-chave com todas as informações sobre os mesmos, tais como mapa de localização, número de leitos, principais serviços e informações acerca dos arredores desses albergues, seguidos dos principais albergues de cada país, contendo apenas informações básicas.

Em 1997, a Federação Internacional de Albergues da Juventude lançou o "Manual de Construção de Albergues da Juventude". Em novembro de 1999, apresentou o planejamento estratégico para a rede mundial, contendo as oportunidades e os desafios das mudanças para o período entre 2000 e 2006.

Em fevereiro de 2001, o sistema IBN passou a ser operado pela internet, com a denominação de IBN Web-based booking system, trazendo ao movimento internacional maior rapidez, segurança e economia.

No ano de 2002, a Federação Internacional de Albergues da Juventude passa a orientar, à todos os participantes da Rede, o uso de imagens únicas, visando ao fortalecimento da marca, trabalhada por todas as Federações, Associações e Albergues da Juventude: um ônibus colorido cheio de malas e um casal com mochila e microcomputador, representando a tecnologia e as facilidades para fazer reservas e obter informações.

 

HISTÓRICO DO ALBERGUISMO NO BRASIL

O primeiro contato dos fundadores do movimento no Brasil deu-se em 1956, na França, quando um casal de brasileiros, Yone e Joaquim Trotta, que estudavam em Paris, conheceram o movimento e resolveu trazer a idéia ao Brasil.

Em 1957, o casal levou um grupo de brasileiros para fazer excursão cultural na Europa, hospedando-se em albergues da juventude. Na volta ao Brasil, em uma fase anterior à da implantação dos albergues da juventude, o casal passou a divulgar o movimento no país, realizando palestras em colégios e universidades.

Em 1961, os educadores resolveram implantar os albergues da juventude no Brasil, realizando contatos com as federações européias, para adquirir mais conhecimento a respeito do movimento.

Em 1965, foi instalado o primeiro albergue da juventude no bairro de Ramos, na cidade do Rio de Janeiro, com o nome de Residência Ramos, com 36 leitos, que funcionou entre 1965 e 1973, no qual hospedavam-se estudantes de outros estados brasileiros e os mochileiros vindos do Uruguai, Chile, Alemanha, Suíça e Inglaterra.

Em 1966, foi instalado um albergue da juventude na cidade de São Paulo.

Em 1970, a Federação Internacional de albergues da Juventude convidou o casal Trotta para participar da Conferência Internacional de Albergues da Juventude, na Finlândia, o que foi marcado como a primeira participação do Brasil no movimento internacional. No retorno do casal ao Brasil, eles deram várias entrevistas à mídia brasileira, contribuindo para a divulgação do movimento no país.

Em 9.12.1971, foi criada a Federação Brasileira de Albergues da Juventude, no Rio de Janeiro, a emissão de carteiras de sócios dos albergues da juventude foi iniciada.

No período de 1964 a 1971, época da ditadura militar, quando o movimento ficou estagnado no Brasil.

A década de 1980 foi marcada com o período de expressivo desenvolvimento no alberguismo brasileiro, decorrente do apoio fornecido pela Embratur.

No ano de 1987, aconteceu a grande divulgação do movimento à mídia, que se deu por meio de campanhas dirigidas ao público-alvo, para geração de demanda, e aos possíveis empreendedores, com o objetivo de atrair proprietários de imóveis que tivessem o interesse despertado em se tornar um proprietário de albergues da juventude.

A campanha trouxe resultados positivos por ter atingido resultados desejados tanto em número de alberguistas quanto em número de albergues em vários estados brasileiros.

A década de 1990 representou ao alberguismo brasileiro o período de consolidação do movimento, marcada pelas seguintes ações: modernização da rede nacional; elaboração de procedimentos e matriz de controle de qualidade dos albergues da juventude; elaboração do "Manual de abertura e operação de albergues da juventude", determinando os padrões mínimos de qualidade; cursos de capacitação para inspetores de qualidade, gestão de albergues da juventude; participação do Brasil nos encontros internacionais; implantação do sistema internacional de reservas; consolidação dos sistemas estaduais de reservas, entrada do alberguismo na era da internet, com reservas, páginas de divulgação; maior enfoque aos cuidados com a natureza, tanto para alberguistas quanto para as administrações de albergues da juventude, trabalhando educação ambiental com usuários e determinando procedimentos ambientais adequados nos aspectos de construção e operação, como reciclagem de lixo, uso de produtos biodegradáveis, economia de energia elétrica, entre outras medidas ambientais.

Em 1991, a sede da Federação de Albergues da Juventude mudou-se para espaço próprio, na cidade do Rio de Janeiro.

Em 1992, o Brasil realiza o primeiro controle de qualidade em âmbito nacional, excluindo todos os albergues que não atendiam aos padrões mínimos de qualidade.

Em 1996, a FBAJ adotou o sistema de classificação dos albergues da juventude em três categorias: muito bom, bom e regular, dependendo da pontuação, excluindo os albergues da juventude que não atingissem a pontuação mínima para um albergue de categoria regular.

Em 2003, FBAJ passou a ter representação, junto com as demais entidades de turismo, no Conselho Nacional de Turismo.

 

O FUTURO DA HOSTELLING INTERNATIONAL

A Hostelling International colabora com os governos e organizações beneficentes de todos os países para abrir as portas do mundo ao turismo. Juntos fomentam a educação em seu sentido mais amplo e brindam a todos a oportunidade de descobrir novas culturas de uma forma intensamente satisfatória.

As entidades comerciais também desempenham um papel no movimento e se beneficiam por sua vez da ideologia. Ao associar-se e apoiar o trabalho do movimento, ajudam a traçar o caminho rumo ao êxito, sem que para isso deixe de comprometer os princípios fundamentais, nem perder de vista os objetivos.

As exigências da vida moderna submetem os jovens a um número sempre crescente de pressões de todo tipo. A luta da IYHF para alcançar as metas nunca foi mais importante nem pertinente que hoje e nunca houve um momento mais oportuno para esforçar-se em vencer. Graças a estrutura e filosofia únicas, e graças também ao respaldo dos sócios comerciais, dos diversos governos e dos próprios jovens, a IYHF se encontra em uma situação ideal para alcançar esse fim e manter as portas do mundo abertas à juventude.

 

NORMAS MEIO-AMBIENTAIS

A Federação se esforça por fomentar entre suas Associações, a consciência meio-ambiental e procura unir métodos de trabalho dentro do contexto ecológico, para que o movimento dos Albergues da Juventude desempenhem o papel que lhes corresponde na conservação do meio-ambiente. A fim de que possa realizar esse objetivo, a Federação estabeleceu metas baseado nos sete princípios seguintes:

 

 

(1) Conservação da Energia

As Associações controlam periodicamente o consumo de energia, visto que a produção de energia é a causa principal da redução dos recursos naturais, do aquecimento global, da chuva ácida e das mudanças climáticas. Deve fazer todo o possível para se consumir um mínimo de energia. A IYHF se esforça para utilizar fontes renováveis de energia e, sempre que possível, apóiam a realização de projetos tendentes a este fim.

(2) Reciclagem

As Associações se comprometem a usar, sempre que as circunstâncias econômicas lhes permitirem, produtos total ou parcialmente reciclados. A separação de desperdícios tais como papel, plástico, pilhas, garrafas e latas, demonstra aos jovens e demais usuários dos albergues da juventude, de uma forma muito visível, o cuidado com a utilização dos recursos do planeta. Tomar-se medidas para garantir a qualidade da água, para que se desperdice o mínimo possível e para minimizar os vazamentos.

(3) Contaminação

As Associações adotam meios razoáveis, entre os que se conta a ajuda das autoridades locais e outros organismos, para reduzir ao mínimo a contaminação. A eliminação de desperdícios, incluindo a cesta de lixo, deverá ser eficaz e aceitável do ponto de vista ecológico.

(4) Transporte

As Associações fomentam o uso dos transportes públicos sempre que estejam disponíveis. Como alternativa, aconselham aos alberguistas que compartam seu automóvel. Todos os albergues da juventude devem fornecer informações detalhadas sobre os transportes públicos da área. Se incentivará aos alberguistas com carro, que explorem os atrativos dos arredores empregando o transporte público, a bicicleta ou a pé. Com o fim de facilitar esse objetivo, os albergues devem proporcionar estacionamento prolongado sempre que seja possível.

(5) Natureza

As Associações apóiam a formação de reservas naturais, parques nacionais e outras zonas criadas, com o fim específico de oferecer tanto um habitat para os animais e para as plantas como um lugar para o descanso das pessoas, as Associações dedicam parte do terreno de seus albergues a "jardim selvagem", sempre que o lugar o permita, no que possam cultivar uma variedade de plantas ou algumas ervas específicas cuja função seja alimentar a determinadas espécies de animais e insetos.

(6) Educação Meio-ambiental

As Associações consideram a criação de meios específicos para a provisão de educação meio-ambiental nos albergues da juventude que sejam aptos para tal. Os albergues podem ser lugares idôneos para a obtenção de material didático sobre o meio-ambiente.

(7) Consumo

As Associações devem ter em conta os fatores ambientais na hora de realizar qualquer compra. Existe toda uma gama de produtos que dizem ser ecológicos; as circunstâncias locais são as que determinem a maior ou menor transcendência desses produtos. As Associações devem manter-se a par das últimas pesquisas nesse âmbito por tratar-se de uma área que muda com muita rapidez.

Sempre que for possível, devem utilizar: papel reciclado, alimentos produzidos no local, procedentes talvez do próprio jardim do albergue, materiais para a construção apropriados que deveram incluir materiais fabricados localmente ou reciclados sempre que isso seja viável economicamente, e quantidades mínimas de produtos de limpeza químicos, a fim de proteger a saúde e garantir a higiene.

 

 

 

REFERÊNCIAS

EMBRATUR. Projeto dos Albergues da Juventude. Rio de Janeiro, 1987.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS ALBERGUES DA JUVENTUDE. Disponível em . Acesso 09 de setembro de 2005.

GIARETTA, Maria José. Turismo da juventude. Barueri, SP: Manole, 2003.

TROTTA, Joaquim. Educação e correlação. Experiência internacional e regional. Os Albergues da Juventude para jovens e jovens de espírito. Rio de Janeiro, Associação dos diplomados da Faculdade de Educação da UERJ, 1978, p. 17.

Albergue da Juventude.doc

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