Membros torpida Postado Dezembro 21, 2013 Membros Compartilhar Postado Dezembro 21, 2013 Em outubro de 2013 passei 4 dias sózinha nesta cidade maravilhosa. Com detalhes e muitas fotos descrevo essa experiência enriquecedora no blog http://www.parttimelady.blogspot.com.br/p/hungria.html Mas vamos ao relato. É uma cidade que a sua maneira, com os prédios escuros muito parecidos, herança do seu passado na URSS, é uma cidade bonita, barata, com lugares encantadores. As pontes atravessando o Danúbio, ligando e ao mesmo tempo separando Buda e Peste, dão um charme especial a cidade, em especial a noite com uma iluminação noturna linda. A noite em Budapeste é bem animada com muitas opções de lugares e os ruins bar são um must see. O povo húngaro não parece transbordar simpatia mas no geral não tive problemas. É uma cidade que gostei bastante, pretendo voltar e deu saudades ao partir. Dia 1 Chegando em Budapeste no fim a tarde, contratei um shuttle do aeroporto pro meu hostel por 3200F, mas acho que demorou mais do que se eu tivesse pego o ônibus do aeroporto até o metro e depois o metro, porque o motorista deixou 4 pessoas na minha frente. Cheguei no hostel cansada e quase noite. Só sai pra uma volta rápida pela margem do Rio Danúbio, com uma vista linda do Castelo de Buda todo iluminado e depois fui jantar nos arredores da Liszt Ferenc Ter, que concentra muitos barzinhos e restaurantes. A cidade prometia e no dia seguinte confirmei minhas suspeitas. Dia 2 O primeiro dia em que pude realmente aproveitar Budapeste. Peguei o metro até a estacão Vorosmaty Ter, bem próximo da praça Roosevelt Ter. A praça fica bem em frente a ponte das Correntes, a mais famosa das 10 pontes de Budapeste, e fornece uma bela visão da ponte e do Castle Hill no lado Buda. Atravessei a ponte andando até a praça Clark Adams, já no lado Buda. Logo ao chegar na praça nota-se o funicular que por 1000F leva ao Castelo de Buda ou Palácio Real, Sua parte mais antiga foi construída no século XIV e o Castelo é uma espécie de complexo com diversas atracões sendo as mais importantes a Galeria Nacional Húngara, o Museu de Historia de Budapeste, a Igreja de São Matias e o Bastião dos Pescadores. Além disso, fornece uma vista panorâmica fantástica do lado peste da cidade, incluindo o Parlamento Húngaro, Ponte das Correntes e a ponte Margarida. Sem nenhum esforço, é possível passar um bom tempo lá admirando a vista e tirando inúmeras fotos. Resolvi pular a Galeria Nacional Húngara mas fui no museu de Historia de Budapeste que é bem interessante, em especial o segundo piso que de forma interativa resume Budapeste desde sua fundação até o fim dos dias de comunismo. Depois do museu e da parada obrigatórias pra admirar a vista do lado Peste, fui andando em direção a igreja Matias. Esta tem um teto lindamente decorado e colorido que parece ser bastante comum em Budapeste pois vi em outras construções como no mercado central da cidade. Em frente a Igreja ha um monumento chamado Bastião dos Pescadores e uma longa escadaria com torres em volta que dão a impressão de um castelo de verdade, em especial se vistas do lado Peste da cidade. É um local bem bonito e excelente pra fotos com uma linda visão do outro lado do Danúbio. A essa hora já tinha me apaixonado pela cidade. Uma boa opção nesse momento é descer as escadarias pra chegar a margem do rio, bem em frente ao Parlamento. Foi o que fiz, caminhei nas margens do Danúbio até a ponte das correntes e atravessei de volta pro lado Peste onde as ruazinhas conduzem para a importante Basilina de São Estevão, a maior igreja da Hungria, e que vale a pena ser visitada pois é bem bonita. Dia 3 O dia começou com a visita ao belo prédio do Parlamento Húngaro. As visitas são pagas e agendadas pelo site. Como os arredores do prédio estavam em obras, a melhor visão que se tem do Parlamento acaba sendo do lado Buda. A visita em si é de curtissíma duração, cerca de 30 minutos com um guia, mas o prédio não decepciona por dentro. Segui então, beirando o Danúbio até a Andrassy ut. Já tinha ido no dia anterior mas era domingo e estavam todas as lojas fechadas. Pra estilo de comparação embora com menos glamour, essa avenida seria a Champs Élysées de Budapeste, cheia de grifes, de cafés e restaurantes. Até o Octogon, a parte que concentra a maior quantidade de bares, em especial na Liszt Ferenc tér, é bem comercial, mas depois a rua vai se tornando mais residencial.nessa larga avenida que se encontram o Teatro da Ópera de Budapeste e a Casa do Terror, um museu interativo sobre os tempos de dominação soviética, muito interessante. Fui andando até o final da avenida onde encontra-se uma larga praça, a Praça dos Heróis, cercada pelo Museu de Belas Artes e o Palácio das Artes. Atrás da praça começa o Városliget, o parque da cidade, enorme e belíssimo no outono, com as arvores amarelo alaranjadas e um mar de folhas no chão. Foi um local ótimo pra se passear. O parque contem ainda o castelo de Vajdahunyad que atualmente abriga um museu de agricultura, um lago que congela no inverno e permite patinação, um zoológico, um parque de diversões e uma das famosas termas Szechenyí. Atrás da praça começa o Városliget, o parque da cidade, enorme e belíssimo no outono, com as arvores amarelo alaranjadas e um mar de folhas no chão. Foi um local ótimo pra se passear. Depois de um tempo amando o parque, peguei o metro lá dentro mesmo e voltei ao centro da cidade na praça Vorosmaty Tér que também concentra muitos restaurantes e segui pela Vaci utca, famosa rua de Budapeste cheia de restaurantes e lojas de souvenir. A rua é atravessada pela ponte Elizabeth e ao fim dela está a belíssima ponte da Liberdade, ao lado do famoso Mercado Central de Budapeste que é um bom local pra comer e o melhor local pra comprar souvenir na cidade. Do outro lado da ponte, atravessando o Danúbio fica a coluna Gellert e embaixo dela o famoso hotel Gellert com suas termas, considerada a melhor de Budapeste. Nesse dia decidi não atravessar a ponte, e deixei pro dia seguinte. Dia 4 Dia de fazer tudo que não foi possível fazer nos dias anteriores. Comecei indo a ponte Margarida, ou Margit. É uma ponte amarela no fim da rua Szent István. No meio dessa ponte há uma outra ponte menor que leva a Ilha Margarida. Esta é uma pequena ilha parque no meio do Danúbio, onde os húngaros correm, levam as crianças pra passear, andam de bicicleta e fazem piqueniques. A ilha ainda tem uma fonte que a cada hora faz espetáculos musicais de 10 minutos, bem bonitinhos. Com as folhas amarelas caídas em todo local, a ilha estava um espetáculo no outono, um local que merece ser visitado. Saindo de lá, estava eu de volta a Andrassy utca. Ainda havia um local a ser visitado lá, a Casa do Terror, um edifício que antes foi sede dos nazistas e depois do partido comunista, onde muitos foram brutalmente torturados. Atualmente foi transformada num museu interativo que conta essa historia de maneira muito interessante, valendo muito a pena conhecer. De la peguei o metro novamente ate próximo a grande sinagoga de Budapeste, a maior sinagogas da Europa, que fica no gueto judeu. E então segui novamente andando ate o Mercado Central e dessa vez atravessei a ponte da Liberdade ate o outro lado do Danúbio, no lado Buda. Bem em frente a ponte fica o famoso hotel Gellert e Não queria deixar Budapeste sem experimentar antes suas famosas termas. Bom, esse é um resumo, Mais informaçoes e mais fotos estão no blog, espero que não tenha ficado muito longo. Abraços http://parttimelady.blogspot.com.br/p/hungria.html Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Violas Postado Maio 3, 2014 Membros Compartilhar Postado Maio 3, 2014 Legal. Por favor me fale do albergue. Qual foi? Indica um outro? Qual a média de gastos lá? Abs. Flávio Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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