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11 dias na Colômbia


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Oi pessoal!

Aqui relato o que fizemos na Colômbia, um país pelo qual me apaixonei. Viajamos entre 3 pessoas por 11 dias (sem contar um dia de ida e mais um dia de volta, que totalizaram 13) em fevereiro de 2013. Gastamos 2.000 reais cada um nesses 11 dias, sem somar o preço das passagens de avião Porto Alegre – Bogotá e Bogotá – Porto Alegre.

 

Fatos:

- Os colombianos são as pessoas mais hospitaleiras que já conheci.

- É seguro viajar na Colômbia, ainda que se deva tomar cuidado em qualquer lugar do mundo.

- Em lugar nenhum se aceita cartão. Leve seu dinheiro ou faça um Visa Travel Money para ir sacando.

 

Preços dos ônibus que pegamos:

- Bogotá a Manizales = 7h, 48.000 COP, Expresso Bolivariano.

- Manizales a Bucaramanga = 10 a 11h, 87.000 COP, só tem um ônibus por dia às 21:30h! Expresso Bolivariano.

- Bucaramanga a Bogotá = 10h, 50.000 COP. Ômega.

- Cartagena a Santa Marta = 4h se tudo der certo, 6h se não. 20.000 COP, Berlinas.

- Santa Marta a Barranquilla = 2h, 10.000 COP, qualquer ônibus ou van.

- Barranquilla a Cartagena = 2h, 10.000 COP, idem.

*Entre Santa Marta, Barranquilla e Cartagena existem ônibus de 20 em 20 minutos a partir das 6:00h.

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BOGOTÁ: uma cidade para 2 dias e não mais do que isso.

 

Ficamos no Tip Top Hostel, no bairro La Candelaria, que é o centro histórico. Nota 8 de 10. O recepcionista, Sergio, é a pessoa mais prestativa que já conheci.

Comam no Restaurante Donde Ana Maria (Carrera 2, nº 16-32). Come-se muito bem com 8.000 COP por pessoa.

 

DIA 1

1. Museo Del Oro, 3.000 COP por pessoa. Vale muito a pena. Levamos 2h para ver tudo em ritmo nem rápido e nem lento. Tem artigos indígenas de ouro e de outros materiais que datam mais ou menos de 200 AC a 1500 DC.

2. Parque Santander, que fica ao lado do Museo Del Oro. Vale a pena entrar nas igrejas ao redor do parque, que são visivelmente muito antigas.

3. Plaza Bolivar. Lindo lugar! Pombas, muitas pombas. [NÃO pare para ouvir pessoas que chegam atirando informações sobre a praça em ti. COBRARÃO dinheiro ao final do discurso. Aliás, não dê dinheiro para ninguém nas ruas. Se tu deres para um, outros verão e te pedirão também.]

4. Museo Botero, grátis. Pinturas do Botero. A famosa Monalisa gorda é um dos primeiros quadros. 1h pra ver todo.

5. Região Governamental. Policiais ao redor da sede do governo colombiano vão te revistar. É normal. O palácio do presidente é lindo. Obviamente, não se pode entrar. Caminhe ao redor das duas quadras.

6. Parque 93. É só um parque com um monte de restaurantes, bares e festas caros ao redor dele. Não vale a pena.

 

DIA 2

1.Catedral de Sal em Zipaquirá, cidade vizinha de Bogotá. Levamos 2.30h pra ir e 2.30h pra voltar. Essa era a maneira mais barata. Pegamos um ônibus Transmilenio do terminal Las Aguas até o terminal Portal Norte (1.700 COP), e lá pegamos outro ônibus (4.000 COP) para Zipaquirá. Em Zipaquirá, pegamos um táxi (4.000 COP para os 3) até o morro em que fica a catedral. A Catedral é uma antiga mina de extração de sal. Vale a pena! O pacote mais barato custa uns 20.000 COP. Se tu quiseres conhecer uma mina ativa também o pacote fica mais caro – quanto mais atrações, mais caro. Mas o passeio todo demora quase um dia. O melhor é ir bem cedo pra lá e depois ir ao topo do Monserrate pra ter a vista de Bogota toda. Nós não fizemos isso porque não deu tempo.

Dica valiosa: o trânsito na Colômbia toda é um inferno, e o de Bogotá é o pior, especialmente na hora do pico. Leva-se 1:30h pra ir de La Candelaria ao aeroporto nessas condições.

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MANIZALES: demais!!!

 

Manizales está em cima de uma montanha. Não existe nenhuma rua reta na cidade. Sobe e desce. Coxas torneadas após dois dias.

Mountain Hostel, nota 10. Melhor infraestrutura de hostel em que fiquei na América do Sul.

 

DIA 1

1. Hacienda Venecia, 40.000 COP por pessoa incluindo transporte hostel – fazenda ida e volta em Jeep meio assustador + almoço tri bom lá. Passeio na fazenda que vai desde passear no meio do cafezal até conhecer o processamento do café. Tomamos um BAITA café. Aprendemos até sobre o café brasileiro. Valeu muito a pena! Entre ir, fazer o tour e voltar deu 5h.

2. Termales Tierra Viva, 12.000 COP por pessoa. São duas piscininhas de pedra com águas termais cheias de enxofre a 42°C. O curioso é que você é OBRIGADO a tomar um banho de água GELADA a cada 10 min em que está na água quente. Não mergulhe o rosto na água- os olhos ardem. Vale a pena pra conhecer, mas não pra ir uma segunda vez. Tem ônibus que passa lá (1.400 COP). É meio afastado da cidade. Fica aberto até meia-noite. Um táxi até lá custa 10.000 COP.

 

DIA 2

1. Arredores do Parque Los Nevados. Como o parque estava fechado devido à atividade vulcânica, pegamos carona com o leiteiro, que nos cobrou 22.000 COP por pessoa. Esse foi o segundo melhor passeio da viagem. Todo o dia esse cara saí às 4:45h da manhã de um estacionamento de que não lembro o nome e sobe as montanhas. O Mountain Hostel tem esquema com o leiteiro; foi o pessoal do hostel quem nos arranjou o passeio. Leva 4h pra subir e 4h pra descer. Ele vai recolhendo o leite das pessoas, os “contadinos”, e depois vende na cidade. Na caminhonete vão até 12 pessoas espremidas com as pernas muito mal acomodadas. Na caçamba, leite, cachorro, pneu, melancia e galinha. No caminho tu passas pela entrada do Parque Los Nevados. Se não tá chovendo, o cara te deixa andar por uma hora até um boteco no meio do absolutamente nada que se chama El Sifón, ponto final da viagem. Se está chovendo, tu continuas na caminhonete. No caminho de volta, o lechero vai em outro lugar no meio do nada para tomar café da manhã. Podes escolher o de 4.000 ou o de 5.000 COP. Tem chorizo de cerdo, ovo mexido ou frito, arepa, queijo e uma “pequena” “xícara” de café. Excelente. Não há melhor passeio do que esse pra conhecer a cultura das comunidades que vivem lá.

 

2. Passear em Manizales foi demais. A cidade tem uma catedral legal e uma Igreja que não é turística, mas me chamou muito a atenção pelo trabalho de madeira em seu interior: Parroquia de la Inmaculada Concepción, que fica lá no centrinho também. Também andamos de Cable por apenas 1.500 ida + volta, que é um teleférico que atravessa a cidade. Leva 20 min pra ir e voltar. Muito legal!

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BUCARAMANGA: THE BEST

 

Ficamos no hostel Kasa Guane, que é ajeitadinho, mas não é nada de mais. Ainda assim, acredito que seja o melhor hostel da cidade.

 

DIA 1

1. Passeio pela cidade de Bucaramanga: uma bosta. A cidade é suja e o centro é perigoso. Não perca seu tempo; não tem nada legal em Bucaramanga.

2. Passeio em Girón, uma cidade há 20 min de bus de Bucaramanga: legal! Tu pegas um bus no centro de Bucaramanga (4.000 COP) que te deixa no centro de Girón, perto da praça principal. Girón é uma cidadezinha de arquitetura colonial que vale a pena conhecer só para ver com seus olhos a galera comendo Fritanga. Eis uma daquelas aberrações gastronômicas: vá ao Malecón e podes escolher a de 15.000, 20, 25 ou 30. Pegue a de 15!! Vem uma pratada de todas as carnes imagináveis fritas acompanhadas de plátano e batata também fritos, pingando banha. Curiosos são os pedaços de porco recheados com um arroz muito estranho. Não me apeteceu, mas foi muito interessante. Não é a toa que o maio centro de cardiologia da América Latina está em Bucaramanga.

3. Passeio em Floridablanca: cidadezinha sem sal conhecida pelos seus doces, que eram realmente deliciosos. Fica a 20 min de bus de Girón; bus custa 4.000. Há um Jardim Botânico muito legal, ao qual não fomos porque já estávamos cansados demais. Naquele dia ocorria um evento religioso muito peculiar. Uma banda tocava na frente da igreja e umas 50 pessoas vestidas com capuzes na cabeça a la Ku Klux Klan vermelhos e vestes brancas esperavam. Um sino tocou e a galera entrou na igreja. Não fomos ver o que era.

 

DIA 2

1. Parapente no Cañon Del Chicamocha = melhor coisa da Colômbia e uma das melhores da minha vida. Fechamos um pacote com a Colombia Paragliding por 180.000 por pessoa, que incluiu o transporte de ida e volta até o canyon (1h ida + 1h volta) e o parapente em si, vôo de 20 min, com fotos e vídeo digitais – leve pendrive ou o cartão de memória da sua câmera mesmo. Os instrutores são uma gurizadinha nova, que têm de 20 a 25 anos, que tu olhas e não dás um pila, mas eles são os campeões colombianos de paragliding e competem frequentemente no exterior. Levou a manhã toda até eles se organizarem (pontualidade britânica, nossa) e finalmente fazerem o parapente. O Leonardo e o Andreas foram muito gentis conosco, principalmente com o fato de estarmos cagados de medo – eu só consegui decolar na terceira tentativa. Mas a vista foi tão alucinante que lá em cima, a 2.500m de altitude, perdi o medo e não consegui parar de rir e admirar o canyon. A beleza do lugar é fascinante. Existe parapente em Ruitoque, uma montanha perto de Bucaramanga, que é bem mais barato. Mas acredito que valha muito a pena pagar mais e ver o que eu vi. Foi uma experiência sensacional!!! Dica: use protetor solar nas mãos e na cara e vá de calça e blusa de manga comprida.

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CARTAGENA: uma cidade supervalorizada.

 

Ficamos no The Chill House Hostel, muito bem localizado dentro do centro histórico amuralhado de Cartagena, mas uma bosta de hostel. Dois banheiros pra todo mundo, sendo um dentro de um quarto! Barulheira dos infernos até meia-noite e depois das 8h da manhã sempre, todo dia – porque os recepcionistas curtem uma música bem alta.

 

DIA 1

1. Passeio até Parque Corales Del Rosario e Playa Blanca, 35.000 por pessoa + 12.000 de imposto obrigatório sobre o qual não necessariamente te avisarão. Esse preço é o valor mais barato possível. Pegas um barco que pula um pouco na ida e MUITO, mas MUITO na volta. Eles também não te avisam que a maré sobe às 15h todo dia e que quem sentar na parte da frente do barco se fudeu. Não é brincadeira: além das pessoas que vomitaram e das que choraram de medo, algumas xingaram à morte os responsáveis dentro do barco e muitos se machucaram de verdade. Eu fiquei com hematomas nos braços, pernas e bunda e com uma dor muscular absurda devido à força que fiz pra me segurar no barco. Também não te avisam que a única opção ao chegar ao Corales é fazer snorkeling por 25.000 adicionais (mesmo que tu tenhas teu equipamento) ou então vais esperar uma hora sentado dentro do barco até a galera terminar a atividade. Fiz o snorkeling e o que vi foi lindo demais. Mas já aviso que se tu não nada rápido ou se nunca fez snorkeling, não vai rolar, porque o cara não te ensina como usar o equipamento e porque demora um tempinho pra se adaptar à respiração pela boca. Nessas alturas o cara já tá lá na frente nadando sem esperar pela galera. Depois disso, fomos pra Playa Blanca. Água quente e transparente, maravilhosa! Conseguimos aproveitar o mar porque não compramos o almoço, felizmente! O pessoal que o comprou usou as duas horas que tivemos na ilha pra comer e nem entrou no mar. O que não deu pra aproveitar foi a faixa de areia... Digamos que não se passaram 2 min sem que um vendedor viesse nos oferecer alguma coisa. Exploração turística e lugar superlotado é o que define Playa Blanca – e que pena, pois o lugar é bonito mesmo. Aí voltamos e vocês já sabem. O passeio todo levou das 9.30h da manhã (os barcos só saem do porto até às 10h!) até às 15h.

 

DIA 2

1. Andamos por toda Cartagena histórica. Cada rua. Qualquer mini pontinho turístico, incluindo entrar em igrejas e tirar mil fotos. Levou 2.30h min pra ver tudo. Não fomos ao castelo de São Felipe por falta de dinheiro; custava 20.000 por pessoa. A cidade é bonitinha sim, mas os preços turísticos e a quantidade de turistas estragam um pouco. Um dia teria sido o suficiente pra fazer o passeio de barco e também conhecer a cidade.

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BARRANQUILLA: hahahahahahahaha

 

1. Passamos o sábado de carnaval lá. Sim, o óóó tão famoso carnaval de Barranquilla, que só perde pro Rio, em seu dia mais importante! Gente, que piada. A maior atração é um desfile chinelão. Se quiser vê-lo de perto, paga-se 70.000 pelos 3 dias de carnaval, sexta, sábado e domingo. Subimos em um ponto mais alto na Via 40 e conseguimos ver bem o desfile. Uma multidão gigantesca estava lá. As pessoas se atiravam farinha e se jogavam espuma de carnaval. Gente vendia de tudo e o povo tava todo bêbado caindo – poucos turistas se destacavam no meio dos colombianos, que são uns amores. Os colombianos queriam tirar fotos com os turistas. Ao nosso redor um monte de crianças nos bombardearam de perguntas e pediram fotos também. Fizemos amizade com uma família colombiana. Eles eram muito curiosos quanto ao Brasil, nos deram cerveja de graça, trocamos facebook e eles foram o melhor do carnaval. Quanto ao desfile, relato apenas a parte mais sublime que já dirá tudo. O pessoal esqueceu de considerar a altura das sinaleiras da Via 40, de modo que alguns carros alegóricos eram altos demais pra passar. Eis que um dos carros é um rosto indígena; este engata o olho na sinaleira e fica preso. Vão lá os policiais pra ajudar e toda a multidão é deslocada sem muita gentileza para que o carro passe ao lado da sinaleira. Nisso a multidão sobe no carro alegórico e faz a maior farra. Boa parte do desfile foi desviada – e passou bem na nossa frente =). Resumo do carnaval de Barranquilla: NÃO VALE A PENA.

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SANTA MARTA: o melhor do litoral do caribe que conhecemos

 

DIA 1

1. Santa Marta não tem nada pra ver. Fomos pra Taganga, que é uma cidade ao lado cuja praia é linda e suja. Tem bus por uns 2.000, já não lembro bem – 15 min. Ao chegar à beira, pessoas te atacam querendo te levar de barco para Playa Grande que é “muito mais bonita”. Podes ir a pé caminhando pela beira do precipício no morro, onde tiramos as fotos mais bonitas. Leva 20 min. Ao chegar à tal da Playa Grande, lixo no mar, lixo no morro. Entrei no mar só de teimosa e peguei conjuntivite.

 

DIA 2

1. Parque Tayrona. LINDO DEMAIS!!!! PARAÍSO! Pegamos um bus no mercado às 6h por 1.200, levou 1h até chegarmos na entrada do parque. Esperamos 1h lá, porque o Tayrona só abre às 8h. [Pra voltar não conseguimos bus por menos de 6.000... interessante como eles se aproveitam do teu cansaço de maneira muito efetiva.] Pagamos 37.000 pra entrar. Fizemos TUDO a pé e me arrependi. Tem uma van que te leva até certo ponto por 2.000 ida + 2.000 volta – a última da volta sai às 18.30h do ponto. Este é o maior trecho dentro do parque: 1.20h ida + 1.20h volta. Podíamos ter nos poupado um pouco. Bem, às 8h em ponto começamos nossa caminhada a partir da entrada do parque. Às 9:45 estávamos no mirador, que tem vista para a praia de Cañaveral, onde não é permitido banhar-se. Prosseguimos e às 10:35 chegamos em Arrecifes, onde também não se pode entrar no mar. Quem dorme no parque diz que o melhor é dormir em Arrecifes, pois é bem menos lotado lá. Tem um bar ao lado do espaço para camping. Às 11:20 passamos por La Piscina e às 11:40h finalmente chegamos ao Cabo San Juan, a praia mais bonita do Tayrona pelo que dizem. Eu curti DEMAIS as trilhas. Vimos lagartos de todas as cores e uma iguana (ou bicho similar). As praias são lindas. Tem bar no Cabo e não é caro. Eles estão no meio do nada e poderiam cobrar muito caro. Uma Pepsi 600 ml custou 4.000 e as refeições custavam de 15 a 20.000 por prato. Como levamos comida, não precisei comprar. Ficamos 1h no Cabo, 1h em La Piscina e voltamos. A volta demorou uma hora a menos do que o previsto. Tirar fotos consome tempo. Enfim, fomos até Cabo e voltamos. Esse foi o nosso Tayrona em 1 dia.

 

*Pessoas me disseram que não seria possível ver o Tayrona em um dia, mas foi. Agora sim, concordo que, depois de estar lá e ver aquilo com meus próprios olhos, seria muito interessante ficar uns 3 dias lá dentro pra aproveitar bem todo aquele paraíso.

 

**Informações úteis: uma rede para dormir lá custa 20.000 e, uma cabana, 25.000. Confira esta informação. Os tempos de caminhada para quem continua a partir do Cabo são estes: Cabo – Pueblito = 2h; Pueblito – Calabazo = 2:30h; Pueblito – Playa Brava = 3h. Estes trechos são sobe e desce montanha. Pessoas oferecem transporte a cavalo pelo menos até o Cabo que eu vi, mas não sei quanto cobram.

 

***Me disseram que existe um barco que sai de Taganga e te larga no Cabo, cobrando 40.000 ida + volta. Desta maneira tu não pagarias o ingresso do parque. Confira esta informação.

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Considerações finais:

 

Tenho certeza de que faltou Medellín. Alguns dizem que Cali seria legal também, mas outros que em Cali só tem a salsa. Talvez faltou a ilha de San Andrés também. Acredito que 20 dias seriam suficientes pra conhecer bem a Colômbia. A Colômbia é demais.

 

Um abraço a todos.

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