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  1. È meu primeiro relato, vou tentar retribuir a comunidade que tanto me ajuda em silêncio. Em julho desse ano acampei na Pedra Macela em Cunha - SP e desci com alguns amigos para Paraty via trilha dos 7 degraus, que ainda tem seu calçamento histórico, de lá partimos para praia do Sono onde tentei sozinho (já que estavam todos esgotados) e sem sucesso alcançar a cachoeira do Saco Bravo, o tempo era apertado e o sol estava castigando, mas ficou na minha imaginação e hora ou outra iria alcançar esse objetivo. Dia 18 de Dezembro parti para Paraty novamente, sozinho e com a cachoeira do saco bravo em mente mas com um trajeto muito mais ousado que teria a famosa cachoeira como quase final. Realizando a travessia com início em Paraty Mirim e finalizando na praia do sono. DIA 1: Embarquei em São José dos campos pela manhã com destino a Paraty, onde cheguei por volta das 14h, de lá peguei um circular ali mesmo na rodoviária que me deixou com o pé na areia da praia Paraty Mirim, por 5 reais. Minha missão era encontrar um barqueiro para me levar a praia do cruzeiro, e todos davam o valor fixado de 100 reais por barco, não importando se está sozinho ou em cinco. Depois de muito negociar conseguir um barco que me levou por 70 reais. Já era por volta de cinco da tarde e até então, iria fazer o Pico Pão de Açúcar no dia seguinte, porém assim que desci do barco já avistei uma placa que indicava a trilha para o pico e com uma duração de 1 hora, arrumei o primeiro camping que vi por 30 reais, larguei minha mochila, peguei minha lanterna e parti para o cume. A subida era leve/moderada, o calor naquele horário não era mais tão forte e os troncos de arvores permitiam o apoio, subi tranquilamente em cerca de 1h e 30. Consegui descer antes que escurecesse, um senhor que estava na varanda de uma casa ali na beira da praia disse que foi ele quem abriu a trilha, que lá de cima da para ver até a antena da usina nuclear (eu não vi) e que o pessoal costuma subir cedo para chegar no cume as meio dia, quando as águas tem uma coloração mais bonita, fica pra próxima. Jantei e fui dormir, nem coloquei a lona na barraca pois a noite estava muito bonita, se não fosse um cachorro encrencar com minha barraca durante a noite teria sido uma noite perfeita. DIA 2: Levantei cedo e parti para a trilha, o sol estava castigando muito e logo no inicio da caminhada me vi dentro de uma mansão, pensei ter errado o caminho, fui a praia e procurei por uns 20minutos a continuação, sem sucesso, retornei a mansão morrendo de medo de ter um cachorro, vi um funcionário da limpeza que me indicou que a trilha continuava nos fundos da casa, um puta lugar e que dizem que foi gravado o filme crepusculo. A trilha toda acompanha os postes que levam os cabos de energia. Segui a caminhada até a praia grande da cajaiba, este foi o dia mais cansativo da caminhada, entre a praia do crepusculo e a praia grande tem uma subida de 450m toda com o sol na cabeça, com mata rasteira, sem ponto de agua e quase nenhuma sombra. Cheguei na praia grande por volta das 16h, onde só tem 2 restaurantes, um deles tem camping nos fundos onde fiquei por 20 reais, pedi um prato feito, que veio bastante caprichado com peixe, por 25 reais que deu para recuperar as energias. Encontrei um rapaz neste camping que estava fazendo a travessia no sentido contrário ao meu, eramos os únicos dois no camping, me deu algumas dicas que foram valiosas para os próximos dias, para se atentar no trecho entre a ponta negra e martim de sá, que ele havia se perdido por cerca de 2h. E para se atentar que ele viu cobras. DIA 3: Este foi o dia mais tranquilo, saindo da Praia grande, passei pela praia do pouso até chegar na praia martim de sá, é notório a mudança do mar a partir desse dia, se antes parecia uma piscina de tão calmo, na praia martim de sá era um mar super bravo com uma correnteza forte, tinha vários surfistas no único camping da praia, não só o único camping, era a unica coisa que tinha naquela praia. O camping estava cheio tinha umas 8 barracas (para quem tinha ficado sozinho nos outros dias, era muita gente kk), a trilha terminava dentro dele e começava (com sentido pra ponta negra) também dentro dele. Foram 25 reais com direito algumas várias picadas de insetos, o pf era de ovo também por 25 reais, e preferi não comer, na cozinha do camping tinha um armário com dizeres armário da herança, deixe o que não for usar, lá tinha uma embalagem de azeitonas que estavam deliciosas, muito obrigado a quem deixou. O ponto negativo do camping eram os banheiros, pelo preço caro que cobravam não disponibilizavam nem papel higiênico, estavam sempre entupidos e ou sem água. E o chão era muito duro, o que dificultava fixar a barraca, no final, nem fixei ela direito por preguiça, e fui castigado pela primeira chuva da travessia, muito forte e com vento, mas deu tudo certo e minha humilde barraca (windy 1 da nautika) aguentou. DIA 4: O dia amanheceu lindo, em contraste a tempestade do dia anterior, logo arrumei minhas coisas pro dia que prometia ser o mais difícil da travessia e o mais longo (12km) com uma subida a 550m. Logo no começo tem uma bifurcação para o pico do miranda, que fica a 3,2km dali, que em uma pesquisa posterior, descobri ser de fácil acesso e com um nascer do sol lindo, uma pena ele não ser muito conhecido, me arrependi muito de não ter esticado mais um dia para subi-lo. Segui em frente e fui pego por uma tempestade que me assustou bastante no meio da mata, foi o primeiro momento que senti falta de um parceiro de trilha e o psicológico começou a pesar, por sorte, a praia de cairuçu das pedras estava perto e por lá fiquei num teto de um camping, esperando a chuva passar. Logo após a praia de cairuçu das pedras tem várias bifurcações sem sinalização, graças ao wikiloc notei rápido que tinha pego uma bifurcação errada, foi bom poupar bateria do celular até esse dia. O sol voltou durante a caminhada e no final a subida foi tranquila, a mata era fechada deixando o clima ameno, cheguei na praia da ponta negra e comi um belo prato de peixe por 30 reais, com uma deliciosa coca gelada, e pra minha surpresa o local passava cartão, eu realmente fiquei impressionado depois de dias em lugares que mal tem energia elétrica. Encontrei um camping com uma boa estrutura, lona, banheiros, estava aberto sem ninguém, entrei e montei a barraca. Da hora que cheguei por volta das 16h até a manhã seguinte ninguém tinha aparecido, procurei o dono pela praia, que atende pelo nome de Ismael, e nada, ninguém sabia, por fim, dormi de graça. DIA 5: Acordei cedo, por volta das 6h para ser o primeiro a chegar na cachoeira do saco bravo, que dizem lotar de pessoas, entre café da manhã e desmontar barraca gastei um tempo e parti para a trilha as 7h e 30 da manhã, deixei minha mochila num comércio local pois achei inseguro deixar ela sozinha num camping que não tinha ninguém. Era um alívio andar sem a mochila pesando nas costas, estava desfrutando de cada passo e chegando ao meu objetivo, nem as duas grandes subidas entre ponta negra e a cachoeira podiam me cansar, por fim cheguei por volta das 9h e 30, tive alguns minutos sozinho na cachoeira, uns 10min após chegou mais um, e depois grandes grupos de gente. Para minha surpresa, havia muitas pessoas iniciando a travessia e que passariam o natal andando. A volta foi cansativa, comecei por volta do meio dia, e muitas pessoas indo em direção a cachoeira, o negócio realmente é ir bem cedo. Cheguei na ponta negra e meu corpo já estava exausto, almocei por lá, e graças a máquina de cartão, me sobrou dinheiro pra ponderar pegar um barco de volta a laranjeiras. Dito e feito, por 40 reais fui direto da ponta negra até o condomínio, já conhecia a praia do sono e a praia do antiguinhos. De lá peguei o circular para voltar a rodoviária, e fui para Taubaté no primeiro ônibus que encontrei, as 17h, que por sorte estava vazio e ninguém precisou sentir meu cheiro sentado do lado.
  2. Esta travessia, apesar de já ter sido relatada por vários colegas, merece sempre algum comentário e a inserção de algumas fotos para serem apreciadas por quem ainda tem dúvidas se vale a pena a aventura. Resolvi fazer um trajeto que fugiu um pouco da travessia clássica, no qual foi acrescentado mais um dia, com trechos de barco e início e fim em Laranjeiras, totalizando 4 dias. Eu e Luis de Salvador e Clayton e Ângelo de São Paulo iniciamos o trekking no sábado de carnaval. 1º DIA: Seguimos por volta das 12h em direção ao fundo do Saco do Mamanguá. Uma caminhada tranquila, com muita sombra e muita jaca pelo caminho..rsrsrs. Devoramos “uma” que estava perfeita. Vimos durante o trajeto algumas casas de nativos, onde, numa delas, encontramos dois meninos que foram bastante gentis conosco. Deram dicas de como chegar ao povoado de Curupira onde iríamos pegar um barco para atravessar o saco até o outro lado do mangue e nos ofereceu algumas frutas cultivadas no quintal da sua casa. Ao chegar ao Povoado de Curupira pegamos um barco que custou R$30,00 para fazermos a travessia do Saco passando por uma parte do mangue. O dia estava lindo, com muito sol e céu azul com algumas nuvens brancas para embelezar ainda mais o cenário. Já por volta das 16h chegamos à praia do Cruzeiro onde conhecemos o Seu Preá [como é conhecido no local]. Um senhor muito simpático que nos deixou acampar no seu gramado naquela noite, cobrando R$10,00 por pessoa. Próximo a casa dele há uma barraca que serve um PF [feijão, arroz e peixe frito] por R$15,00 [um pouco acima da média dos outros lugares onde comemos durante os dias da travessia]. Como a fome era absurda, achei a comida deliciosa.... Dormimos muitíssimo bem nesta noite. Luis [fundo do Saco do Mamanguá] Local onde encontramos a jaca A jaca que foi devorada Nossa amiga Praia da Comunidade de Curupira Fundo do Saco de Mamanguá [pier da praia de curupira] Travessia do mangue Aranha [havia várias desta espécie na trilha] Poço para banho Praia do Cruzeiro, no Saco do Mamanguá Entardecer no Saco do Mamanguá Pôr-do-sol no Saco do Mamanguá 2º DIA Ao despertar por volta das 8h, abri a barraca e dei de cara com a montanha que contorna o Saco do Mamanguá ensolarado. O dia prometia. Após termos tomado o café da manhã, seguimos rumo ao Pico do Pão de Açúcar para apreciarmos uma vista fantástica da região. Levamos pouco menos de 1 hora para atingirmos o cume. O calor durante a subida foi de matar, apesar de não sentirmos o sol diretamente nas nossas cabeças. O que mais me incomodou foi o excesso de umidade da região, tornando o local uma verdadeira sauna. O desgaste só não foi maior por conta de termos deixado as mochilas na casa do Seu Preá. O visual do cume é imperdível. Não deixe de fazer essa trilha antes de seguir para as praias da travessia clássica. Neste caso, reserve um dia a mais para fazer isso. Chegamos à casa do seu Preá por volta das 12h. Combinamos com um amigo dele para nos levar de barco até a Praia do Engenho para ganharmos tempo e porque o trajeto entre a Praia do Cruzeiro e a do Engenho não era tão interessante para se perder o pouco tempo que tínhamos disponível para fazermos o que pretendíamos [4 dias = LARANJEIRAS A LARANJEIRAS]. Descemos no local combinado – Praia do Engenho – e seguimos rumo à Praia Grande da Deserta. Subida braba! Calorão de matar, peso da mochila e a sauna natural... Só mesmo muito líquido para repor a perda. Depois de algumas paradas para descanso, fotos, lanches, chegamos finalmente ao destino, após termos vencido os 500 metros de desnível e a grande descida. Bem cansados, seguirmos até a última barraca e comemos o PF clássico da região [Feijão, arroz e peixe frito].. Mais uma vez, não sei se era a fome, mas estava tudo delicioso. Como já estava ficando tarde e teríamos de chegar até Praia do Pouso de Cajaíba, resolvemos adiantar com um barco [por R$60,00] para iniciarmos a caminhada do nosso terceiro dia bem descansados. O Ângelo nos sugeriu ficarmos na praia vizinha a de Pouso. Foi uma proposta perfeita. A praia se chama Toca do Carro, é bem pequena e selvagem, sem falar que o banho é espetacular, com direito a tirar o sal num riacho que corta a praia.. Massa!!!! Preparamos uma jantar [macarronada] que ficou 1000000000.. Dormir naquele local foi mágico... Tudo muito especial.. Amanhecer no Saco do Mamnguá Pico do Pão de Açúcar Subindo o Pão de Açúcar Clayton e Luis no cume do Pão de Açúcar Eu, no cume do Pão de Açúcar [vista fantástica do Saco do Mamanguá] Navegando para a Praia do Engenho [ao fundo, o Pico do Pão de Açúcar] Praia no Saco do Mamanguá [Pico Pão de Açúcar] Praia Grande da Deserta Fazendo a macarronada 3º DIA: Acordamos por volta das 8h, preparamos o nosso café e seguimos para a Praia do Pouso, que fica coladinha, bastando subir uma ladeira e descer logo em seguida. Esta sim é bastante cheia, com uma boa estrutura [campings, barracas etc]. Como era carnaval, a densidade demográfica estava bastante alta. Chegando lá, percebemos que o tempo era curto para fazermos tudo que tínhamos planejado, pois, além da volta LARANJEIRAS/LARANJEIRAS PELO SACO DE MAMANGUÁ, queríamos também conhecer a Cachoeira do Saco Bravo, cuja trilha se dá a partir da Praia de Ponta Negra. Este era o lugar que eu não queria deixar de conhecer. Desde que eu vi o relato de uma colega aqui do fórum e vi algumas fotos, decidi ir para a Juatinga no Carnaval e conhecer a tal Cachoeira. Desta forma, decidimos pegar uma lancha para chegarmos até Ponta Negra [R$200,00] – uma longa viagem. A decisão foi sábia, pois antes de chegarmos à Ponta Negra, paramos para banhos nas praias de Sumaca e de Martins de Sá.. Lindas por sinal.. A primeira, mais deserta e extremamente bonita, com um banho regenerador [água bastante fria]. Ângelo e Clayton que já tinham feito a travessia toda por terra, curtiram, desta vez, este trecho por mar. Usando este meio você vê de perto a tal Ponta da Juatinga, que, por sinal, é um dos trechos mais perigosos – balança demais a lancha. O visual é recompensador. O topo deste trajeto foi quando passamos pela Cachoeira do Saco Bravo e pudemos ver esta curiosa queda. A danada cai num poço fantástico para banho, forma uma piscina de borda infinita e deságua no mar aberto. Show!!!!!! Termos visto a cachoeira por este ângulo nos animou ainda mais conhecê-la naquele dia. Chegando à Praia de Ponta Negra, seguimos para o Camping da Branca. Era o mais vazio de todos os que ofereciam acampamento. Muito simpática, aceitou a nossa proposta de ficarmos os 4 num mesmo quarto [pagamos R$15,00 pp]. Largamos as mochilas e seguimos com água e câmera rumo ao alvo – Cachoeira do Saco Bravo. A trilha só não foi classificada como cansativa porque durante este dia caminhamos muito pouco e o trajeto foi todo feito sem carga. Mesmo assim, +- 1h30min para cada perna [total 3 horas de trilha – muitas subidas e descidas]. Chegando lá, já vazia, pude confirmar o que já tinha visto por fotos do local.. Impressionante a beleza... Como disse uma amiga: “isto sim é que é borda infinita”...rsrsrs. De volta ao Camping da Branca, depois de um banho na praia e uma chuveirada, saboreamos o seu jantar [arroz, feijão, salada e peixe, bem abundantes por apenas R$10,00 pp]. O dia foi fantástico. Praia da Toca do Carro Praia de Pousa da Cajaíba Visual durante o trajeto de barco Praia da Sumaca Praia de Martim de Sá Cachoeira do Saco Bravo vista do mar Trilha para a Cachoeira do Saco Bravo Cachoeira do Saco Bravo Cachoeira do Saco Bravo Cachoeira do Saco Bravo [borda infinita] Ataque perfeito da aranha [pobre mosca] Praia de Ponta Negra 4º DIA Saímos por volta das 9h após o café da manhã rumo a Laranjeiras, com paradas nas praias de Antigos e Antiguinhos [lindas, mas o dia estava nublado] e do Sono. Esta última estava bombando de gente. Nunca vi tanta barraca junta por metro quadrado. Apesar de curtir lugares mais tranquilos, desertos, o astral daquela praia me convidou a voltar para acampar por lá numa próxima viagem. Cachoeira próxima à Praia de Ponta Negra Praia de Antiguinhos Praia de Antigos Mirante da Praia do Sono Clayton, Luis e Ângelo [Camping na Praia do Sono] DICAS: 1. a subida ao Pão de Açúcar é imperdível; 2. se puder, pare na Praia de Sumaca; 3. reserve mais um dia e conheça a Cachoeira do Saco Bravo; 4. ficar na Praia de Ponta Negra como ponto de referência vale muito a pena para quem não quer fazer a travessia completa, pois, a partir dela, você pode conhecer a Cachoeira do Saco Bravo, uma outra Cachoeira bem próxima da Vila, a Praia de Antigos e Antiguinhos que ficam bem próximas etc. 5. se você for de ônibus a partir do Rio de Janeiro e sendo carnaval, procure comprar os bilhetes pela internet para evitar surpresas desagradáveis [não encontrar vaga]. Mesmo assim, chegue cedo ao terminal para pegar o seu bilhete no guichê da empresa Costa Verde – a fila é gigante e única. Abração. Marcos.
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