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  1. Eu e o boy fizemos uma viagem pela região da Serra da Canastra no final de agosto e foram 5 dias incríveis! Visitamos o Paraíso Perdido, a Pedreira Lagoa Azul, fizemos a Trilha do Sol, conhecemos várias cachoeiras, entre elas, nossa massiva Casca d'Anta. *Todos os gastos são para duas pessoas. Dia 28/08 Saímos de Uberlândia de carro rumo a Capitólio numa segunda feira e só paramos no Restaurante do Rio Turvo exatamente na hora do almoço. Não fazia muito sentido ir até o restaurante e voltar pro Paraíso Perdido, onde a gente ia passar a noite, porque fica 20 km antes, mas como a gente já tinha programado de almoçar lá, aproveitamos o resto da tarde pra conhecer o Mirante dos Canyons de Furnas e a cachoeira Dicadinha, que já ficam ali pertinho de frente um pro outro. Indo pro Paraíso Perdido, passamos pra conhecer a cachoeira da Filó, que fica no caminho. *Uma opção seria almoçar em qualquer lugar no caminho, chegar direto no Paraíso Perdido pra fazer as trilhas à tarde e seguir no dia seguinte pra Capitólio, mas achamos que seria cansativo. Pra quem não conhece, o Paraíso Perdido é um complexo de piscinas naturais que fica entre São João Batista do Glória e Capitólio. O local tem um camping e nós dormimos na "barraca" de alvenaria, que é um charme. Plena segunda feira não tinha absolutamente ninguém, quem planeja dormir nas "casinhas" em fim de semana é melhor reservar. O restaurante também só funciona fins de semana e a cidade fica longe, então a gente já tinha umas besteirinhas pra comer à noite e no dia seguinte antes de fazer a trilha. - Restaurante do Turvo: agradável, comida muito boa e bem servida, os peixes são o carro chefe. Comemos uma traíra recheada e tomamos uma lata de Amstel cada um. O serviço é bom e o pedido sai rápido. Não cobra 10%. - Mirante dos Canyons: gratuito. Linda vista, mas eu gostaria de ter ido de manhã, quando fomos o sol já tava baixo e daí faz sombra na água. Não tirei aquelas fotos lindas que a gente vê de lá e as únicas boas que tinha, perdi por pala do meu celular =( - Cachoeira Dicadinha: gratuita. Fica do outro lado da pista onde fica o mirante. A queda de água tava fraquinha por causa da seca, mas achei bonita e bem preservada, apesar de ser na beirinha da estrada. Tem um poço raso com pedrinhas, ótimo pra crianças. - Cachoeira da Filó: gratuita. Também fica bem na beira da rodovia, você para o carro na entradinha da trilha dela e desce. Fácil de achar pelo Google Maps. Eu achei o poço muito lindo, a água tava cristalina, me arrependi de não ter entrado. - Camping Paraíso Perdido: grande, estrutura boa, banheiros bons e o caseiro muito gente boa. Não achei barato, mas nos padrões da região é normal. Tem todas as informações no site: http://www.paraisoperdido.com.br Gastos do dia: R$112 - traíra recheada e duas cervejas no restaurante Turvo (com 10%) R$100 - barraca de alvenaria Paraíso Perdido (R$50 por pessoa) Dia 29/08 Acordamos bem cedo e ficamos até uma da tarde aproveitando as piscinas do Paraíso Perdido praticamente sozinhos. A trilha é bem tranquila, não é nada cansativa, você só caminha pelas pedras (no período de chuvas não sei como é) e o maior cuidado mesmo é não escorregar. Chegando na queda maior parece que a trilha terminou, conversei com algumas pessoas que só foram até lá achando que não tinha mais nada pra cima. Mas tem sim! e pra mim, os poços de cima eram os mais lindos. Acontece que tava com a sinalização meio ruim, pelo visto existiam cordas nas pedras pra você se apoiar, porque os ganchinhos estavam lá, mas as cordas não. Aí nesse pequeno trecho você tem meio que escalar. Não sei se essa parte seria adequada pra idosos e crianças, mas não chega a ser difícil. Saindo do Paraíso Perdido, fomos pra Capitólio fazer o check-in na Pousada Kanto da Ilha que a gente tinha reservado. A pousada é tão boa, tão boa que só saímos de lá à noite pra ir na feirinha da cidade e fechar a noite num barzinho tomando "Scarpas" a cerveja artesanal local. Capitólio tem muitas opções de hospedagem, mas não tem nada barato *uma opção é o camping do Canarinho que eu vi de longe e parece ser bem bom: http://www.campingcanarinho.com.br - Paraíso Perdido: um paraíso mesmo. Muito preservado, limpo, água cristalina com um tom "coca cola", umas erosões muito doidas, canyons maravilhosos, ainda mais no período seco onde as pedras ficam bem evidentes. A taxa de visitação é cara, mas não é nada difícil passar o dia inteirinho pra compensar o preço. - Pousada Kanto da Ilha: adorei. Não é barata de jeito nenhum (R$540 duas diárias), mas tem um custo benefício excelente! A pousada é nova e de muito bom gosto. Tem piscina com aquecimento solar, ofurô e sauna. Café da manhã farto e bem mineiro e uma equipe muito prestativa. Eles têm porções e lanches no cardápio e vendem a cerveja artesanal quase pelo preço da choperia, fantástico! Fizemos o check in bem na hora do café preto que eles oferecem com bolo toda tarde, achei maravilhoso, porque eu só tinha comido de manhã no Paraíso Perdido. - Feirinha: era terça feira, não sei se é o dia da feirinha ou se tem todo dia, mas achei demais! É uma feira de agricultura familiar, artesanato, comidinhas... tudo com preço muito bom pra uma cidade turística. Todo mundo muito receptivo, no melhor jeitinho mineiro. - Scarpas Bier Haus: um pub bem legal com preços honestos. Eles que produzem a cerveja artesanal e é uma delícia, assim como o chopp. Pedimos o hambúrguer caseiro e tava muito bom também. O bar tava vazio por conta de ser terça feira, mas nos finais de semana deve ficar bem cheio. Gastos do dia: R$80 - trilha Paraíso Perdido (R$40 por pessoa) R$25 - duas tortinhas, dois espetinhos e dois pães de mel na feirinha R$134 - porção de frios, dois hambúrgueres, muitas cervejas e chopp no Scarpas Bier Haus (o chopp custa R$7!) Dia 30/08 Depois de dar uma olhada nas opções de passeios, decidimos fazer a Trilha do Sol e não me arrependi. Fomos depois do super café da manhã, não muito cedo e levamos umas 3 horas pra fazer os 4 km de trilha bem calmamente, mas a gente não queria prolongar muito pra aproveitar o último dia na piscina da pousada, porque o passeio de lancha nos canyons saía cedo no dia seguinte e de lá a gente já seguia pra Vargem Bonita. Comemos na pousada e à noite só saímos pra tomar um suco. - Trilha do Sol: bem diferente do Paraíso Perdido, as trilhas são trieiros mesmo, com uma estrada principal e cada cachoeira pra um lado diferente, então você tem que ir pra cachoeira e depois voltar pra essa estrada pra ir pra próxima, eles te explicam tudo na entrada. As trilhas são bem demarcadas e, se você der sorte, consegue o sinal do wifi. Águas cristalinas, tudo limpinho e preservado igual no Paraíso Perdido. Também tava vazio, só tinha a gente. A primeira cachoeira é a No Limite, leva uns 15 minutos até ela. Depois uns 20 minutos até a do Grito e mais uns 15 até o Poço Dourado, que você faz um trecho andando pela água gelada, é o mais incrível. Todas as trilhas são leves, o único fator é o sol quente mesmo... Gastos do dia: R$70 - Trilha do Sol (R$35 pra cada pagos com desconto por ser no dinheiro) R$17 - duas latas de Budweiser e uma água na recepção da Trilha do Sol R$41 - dois sucos e uma porção de fritas num restaurante da cidade Dia 31/08 O passeio de lancha nos canyons tava marcado pra nove horas. Nós fechamos diretamente na pousada por um preço um pouco acima, mas pra mim compensou porque fomos mais cedo do que a maioria das lanchas e numa lancha de 8 pessoas, diferente das que eu vi no Rio Turvo que levam 12 pessoas e sai mais tarde. O trajeto também é diferente, como sai de outro ponto, fazemos o trajeto pela represa o que faríamos de carro até onde sai os outros passeios. Na volta tem uma parada pra almoço no Restaurante Kanto da Ilha que fica em Escarpas do Lago e lá é lindo! São umas 4 horas de passeio no total. *Pra contratar os passeios sem vínculo com a pousada, tem várias opções no Restaurante do Turvo e custam R$70, se não me engano, por 2 horas. Depois do passeio de lancha fomos até a Pedreira Lagoa Azul, onde muita gente não aconselha ir com carro que não seja 4x4, mas nós fomos e realmente todos os carros que eu vi estacionados lá, nenhum era 4x4. Não digo que a estrada não é ruim, porque é bem ruim sim e judiou um pouco do carro, mas não é impossível e vale muito à pena. Procure saber onde tem uma estradinha que desvia da estrada principal em um trecho, porque ela tá melhorzinha que a outra. Saindo da pedreira, pegamos a estrada direto pra Vargem Bonita pra conhecer a Casca d'Anta na parte baixa. Chegamos lá já de noite, comemos um sanduíche de pão de sal (famoso pão com carne, rs) num restaurante e aproveitamos o wifi, porque lá não pega sinal de Tim e ficamos sem 4g. Vargem Bonita é uma cidade com 1000 habitantes, muito tranquilinha, mas batemos um papo com o dono do restaurante e deu pra ver que tem muita coisa pra fazer nos arredores, segundo ele, leva uns 3, 4 dias pra conhecer bem as cachoeiras, prainhas, etc. Tem várias pousadinhas dentro da cidade e no dia seguinte vimos muitas fazendinhas com chalés muito fofos ao longo da estrada pra São José do Barreiro. Tem esse Camping da Crioula que parece que é famosinho: https://www.praiadacrioula.com. Vale a pena ter tempo pra procurar de dia, já que tem pouca informação na internet, mas como já tava de noite, ficamos num hotel que só tinha a gente de hóspede. *Gente do céu, aqui vai uma dica importante: não sigam o Google Maps pra Vargem Bonita, sigam a sinalização ou peçam informações. A localização de Vargem Bonita tá errada no Google Maps. Chegando em Campinópolis, quando vimos que o mapa nos mandaria pra uma estrada de chão muito nada a ver, desconfiamos, perguntamos um senhorzinho e ele confirmou o engano. Voltamos pra rodovia e seguimos as placas e deu certinho. À propósito, praqueles lados as rodovias estaduais estão de parabéns, novinhas e bem sinalizadas. *Ir na Pedreira depois do passeio de lancha era totalmente fora de mão pra gente que ia seguir pra Vargem Bonita. O mais lógico seria fazer no mesmo dia do Paraíso Perdido, já que fica no caminho pra Capitólio. - Passeio de lancha: o lago de furnas é muito lindo, é tudo aquilo mesmo que a gente vê nas fotos, mas o nível da água tava absurdamente baixo, uma daquelas quedas de água tava ralinha e a outra parece que nem existia, mas eu amo demais nadar em represa e aproveitei do mesmo jeito. A lancha faz uma parada pra gente nadar, depois para na Cascata Eco Park, que com o nível da água baixo a gente tem que fazer o trecho dela a pé (quando tá cheia, a lancha vai até lá perto), daí paramos na cachoeira Lagoa Azul, que o barco também não chega e temos que subir umas escadinhas. Em todas essas paradas só tinha nossa turma, quando a gente tava saindo de cada lugar é que outras lanchas chegavam, daí o motivo de ir de manhã, deu muito certo. Achei o passeio meio corrido, gostaria de ficar bem mais tempo em cada lugar, mas achei tudo lindo e não liguei muito pelo lago não estar tão cheio não. Parece que não chovia lá fazia uns três meses, o que descobrimos que era verdade quando passamos pelo pesadelo de pegar uma estrada de chão mais pra frente. - Restaurante Kanto da Ilha: é um lugar lindo, com vista pro lago (pena que tava vazio), decoração fantástica, muito agradável. Só tomamos alguns chopps e cervejas e uma porção de batatinha, mas o cardápio parece muito bom. É um restaurante chiquezinho, não é barato. Uma isca de tilápia custa R$50 e um filé ao molho de gorngonzola custa R$84. O mesmo chopp do Scarpas Bier Haus custa R$9,5. - Pedreira Lagoa Azul: não deixem de ir. A pedreira é a coisa mais linda, me deu muita vontade de ter um dia inteiro pra ficar lá, mas nosso tempo era curto. Na parte da manhã eu acho que ela deve ser ainda mais linda e azul, porque quando o sol abaixa, dá reflexo na água e fica difícil de enxergar. O entardecer também deve ser lindo demais, tava cheio de gente chegando lá pra ver o sol se por, mas a gente quis ir embora ainda com luz pra não chegar de noite em Vargem Bonita. O que acabou dando certo porque pegamos o sol se pondo na estrada e foi o pôr do sol mais lindo que eu já vi. - Hotel Aconchego: a gente não curte muito ficar em hotel, mas as pousadas que tinham na cidade estavam todas "fechadas", dependendo de você tocar na casa e negociar, como a gente já tava sujo e cansado, fomos pro hotel mesmo, que tem recepção 24h. Hotel simples e precinho salgado, porém decente, limpo, café da manhã bem caprichado e uma recepcionista muito boazinha que fez de tudo pra agradar. Gastos do dia: R$170 - o restante do pagamento da pousada R$180 - seis cervejas, um bolinho do frigobar e uma porção de tilápia frita na pousada (a cerveja artesanal custa de R$19 a R$35) R$200 - passeio de lancha (R$100 pra cada) R$68 - porção de fritas, dois chopps e uma cerveja no restaurante Kanto da Ilha R$18 - dois pães com carne num restaurante de Vargem Bonita Dia 01/09 A Casca d'Anta fica dentro do Parque Nacional da Serra da Canastra e a portaria de Vargem Bonita/São José do Barreiro, que dá acesso à parte baixa da cachoeira, começa a funcionar 9h da manhã. Nós acordamos, tomamos o café mais gostosinho e fomos. Chegamos lá e de novo só tinha a gente. A vantagem de ir de manhã é estar mais vazio, a desvantagem é que o sol fica a manhã inteira atrás da queda. Ideal é passar o dia inteiro pra aproveitar os dois momentos, mas a gente não queria chegar de noite em Araxá, nosso destino final e onde moramos. Saímos de lá mais ou menos uma hora e já tava chegando uma galera, parei na portaria e pedi informação pro guarda sobre a estrada pra São Roque de Minas, que é caminho pra Araxá, e ele me deu duas opções: ou a gente voltava em Vargem Bonita pra pegar a rodovia e seguir até São Roque ou a gente ia por uma caminho de estrada de chão que passa pela cachoeira da Chinela. decidimos passar na cachoeira e foi a coisa mais engraçada, o guarda disse que lá na entrada teria um senhor já de idade, proprietário do local, e nos cobraria R$10 pra entrar. Chegando lá não tinha ninguém, mas tinha uma caixinha de correio escrito "pague aqui sua taxa de visitação" e em outra placa o recado "se não tiver dinheiro, não entre, tá" hahahahhaha, pensei "só em Minas mesmo...". A trilha é curtinha, uns 7 minutos, só passamos pra conhecer, pois o tempo era curto. De lá seguimos pra São Roque pela estradinha de chão. Chegamos lá morrendo de fome e fomos procurar um lugar pra comer, aí que achamos o fantástico Restaurante da Inês, que comida maravilhosa! Compramos algumas lembrancinhas (não deixem de comprar o queijo cascão ou o canastra tradicional) e pedimos informação de como seguir pra Araxá. *Aí que começou nosso pesadelo. Nos disseram que teria uma estrada de terra até Medeiros e de lá pra frente seria asfalto normal, nós fomos, mas não chegamos até essa cidade porque a estrada tava intransitável. Daí que sofremos realmente os efeitos da falta de chuva, uma terra fina e fofa, até agora não sei como não atolamos o carro. Todas as nossas coisas ficaram cobertas de terra inclusive nossos corpos. Foi terrível. Não seguimos até Medeiros, mas se fosse pra desistir, teríamos que voltar até Piumhi e era muito chão. Chegamos na bifurcação que indicava Medeiros pra um lado e Bambuí pro outro, pelo mapa dava pra ver que pelo menos depois de Bambuí era rodovia asfaltada, por Medeiros não tínhamos certeza, então pegamos o último e pior trecho de estrada de chão da nossa vida e rindo de nervoso eu comecei a avistar o asfalto lá longe. Meu deus que alívio! Chegamos em Bambuí por volta das 5:30, levamos o carro no lava jato, porque não tinha condição. Resumindo, chegamos em casa 9h da noite imundos e exaustos, mas muito felizes por ter mais um perrengue de viagem pra contar, hahaha. - Casca d'Anta: depois de uma caminhadinha de 15 minutos de trilha leve você chega na queda. Pra mim foi muito emocionante conhecer a primeira queda do nosso rio São Francisco e sexta maior do Brasil. São 186 metros de muita beleza. Ficamos lá horas contemplando, vendo a multidão de andorinhas brincando de passar debaixo da queda. Existe uma trilha pra parte alta da cachoeira, mas essa é só pros fortes. Por São Roque é que a gente pode visitar a parte de cima, mas não tivemos tempo, infelizmente. - Cachoeira da Chinela: eu achei muito fofa e o fator "caixinha de correio" deixou a experiência ainda mais legal. Ela tem um poço bem bom pra mergulhar e a água não tava tão fria. - Restaurante da Inês: comida típica mineira feita no fogão de lenha, self service à vontade por R$20 com doce de leite, queijo e goiabada de sobremesa. Comemos com gosto, a comida tava divina: carne de lata, costelinha de porco, macarrão frito, farofa, frango de molho, feijão tropeiro e mais um monte de trem. Sério, se tivesse banana frita eu nunca mais ia sair de lá. Achei massa chegar por volta das duas da tarde e ainda ter comida farta e quentinha. Gastos do dia: R$140 - hotel Aconchego (com desconto depois de muito choro) R$20 - entrada no Parque Nacional da Serra da Canastra (R$10 pra cada) R$20 - deixados na caixinha de correio da cachoeira da Chinela R$40 - restaurante da Inês R$122 - doce de abóbora, licor de figo, cerveja artesanal e queijo cascão R$18 - dois iminhas de geladeira Outros gastos: R$350 - depósito reserva da pousada Kanto da Ilha R$320 - valor aproximado do combustível que é caríssimo na região, encham o tanque antes de ir R$35 - mais ou menos o que gastamos com pedágio *não gastamos com água porque levamos um galão Total para o casal: R$2.280 A região da Serra da Canastra é fantástica e tem muita coisa pra oferecer, com certeza não deu pra fazer tudo, mas foram 5 dias muito bem aproveitados, na minha opinião. Faltou um pouco de logística na ordem dos passeios, mas não pudemos planejar bem a viagem por causa de um imprevisto que quase nos impediu de ir. Não foi pra mim um passeio barato, talvez se a gente não tomasse a cerveja nossa de cada dia ou levássemos lanches prontos ficasse bem mais em conta. Enfim, dá pra gastar menos. Foram mais ou menos 1000 km rodados em um carro que até hoje tem vestígios de poeira, mas viemos embora muito felizes de conhecer mais um pedacinho precioso do nosso Estado. Eu gosto muito de ajudar, então espero ter contribuído com meu relato e qualquer coisa pode me chamar nas redes sociais. Instagram: www.instagram.com/teiinha Facebook: www.facebook.com/stella.g.santana Stella =)
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