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Um casal em Munique - Viena - Praga - Paris - 18 dias em abril/2011


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Munique – Viena – 10 de abril

 

Acordamos e partimos em direção à Viena. As passagens já haviam sido compradas com antecedência e tomamos café na estação central de trem. A viagem durou cerca de 4 horas e o trem era muito confortável.

 

Chegamos em Viena no início da tarde. Deixamos as malas no hotel e fomos conhecer a cidade. Como era domingo, quase tudo estava fechado, mas conseguimos tomar sorvete. Passemos pelo Museum Quartier. Passamos também pelo Hofburg, para pegar informações a respeito de horários de visitação. Entramos na Stephansdom, a catedral que é um dos símbolos da cidade. A arquitetura de Viena é fantástica, os prédios são lindos! Já à noite, conseguimos assistir ao final de uma ópera em frente à Ópera de Viena, que disponibiliza um telão e cadeiras do lado de fora. Voltamos para descansar no hotel e planejar o dia seguinte.

 

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Viena – 11 de abril

 

Compramos nosso café da manhã e fomos degustando um delicioso doce austríaco no metrô a caminho do Schloss Schönbrunn (27 euros – 2 pessoas), onde passaríamos o dia.

 

Assim como o Nymphenburg de Munique, o local é gigantesco e há muitas atrações: zôo, jardim botânico, estufa, restaurantes, jardins, o próprio castelo, fontes, a Gloriette (no alto)...Compramos um passe de um trenzinho amarelo que passa em horários determinados por vários pontos. Para visitar o zôo e a estufa, vc deve pagar e nós preferimos não fazer isso. Passamos o dia passeando e aprendendo muito da história do Império Austríaco no castelo. Almoçamos no restaurante Tiergarten Schönbrunn, local simpático, comida honesta e preço justo. Depois do almoço, subimos até a Gloriette e viemos descendo a colina. Passeio para um dia inteiro, sem dúvida.

 

Havia ainda uma simpática feirinha de Páscoa, onde pude comprar alguns enfeites super originais por uma bagatela.

 

 

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Viena – 12 de abril

 

Nesse dia, fomos a uma agência dos correios para despachar uma caixa gigante para casa. Colocamos nessa caixa chocolates, biscoitos, roupas, livros que comprei, enfeites, utensílios de cozinha que comprei em Munique e até uma caneca de chopp de 1 litro que também trouxemos da Alemanha. Pagamos 66 euros e nos livramos de todo peso extra que tínhamos acumulado nas malas.

 

Depois tomamos café da manhã (Mokador Cafe) e começou a chover. Nossa idéia era passar o dia ao ar livre, mas acabamos ficando o dia inteiro dentro do Hofburg (Museu da Sissi – 21 euros para duas pessoas) porque chovia muito e estava muio, mas muito frio mesmo! O palácio é interessante, mas a parte de pratarias é meio enfadonha.

 

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Almoçamos (já no fim da tarde) e voltamos ao hotel. Saímos novamente para a fila dos stand-up tickets na Ópera de Viena. Ficamos cerca de 40 minutos esperando o guichê abrir, compramos nossos ingressos para dali a 1 hora (3 euros cada), marcamos nossos lugares (com cachecóis) e saímos para o Hotel Sacher, que fica do outro lado da rua, experimentar a famosa torta Sacher. A torta nem é tão gostosa, mas o café estava muito bom (aliás, o café em Viena era maravilhoso). Tomamos ainda um vinho e voltamos para a Ópera. A peça era uma comédia italiana chamada “Elixir do Amor”. Nossos lugares eram de frente para o palco, havia um display de LCD individual com legendas em inglês e um lugar acolchoado para se apoiar, porque a gente fica de pé! Teve gente que não agüentou, mas nós adoramos! A ópera era ótima, muito engraçada e bem montada (quando as cortinas se abriram eu achei que fosse uma pintura). Interessante é conhecer a Ópera por dentro (belíssima) na hora do intervalo (aproveitando para tomar um vinho novamente). Ópera de Viena com orquestra ao vivo por 3 euros!

 

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Saímos extasiados às 10 da noite e meu marido queria conhecer o rio Danúbio. Pegamos um metrô e fomos até uma estação para vê-lo. Passemos à beira do rio, tiramos fotos e voltamos andando (ainda paramos para comer uma pizza). Voltamos para o hotel quase 1 da manhã.

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Viena – Praga – 13 de abril

 

Acordamos cedo para pegar o trem para Praga (passagens compradas com antecedência pelo site). A viagem durou 5 horas, o trem era muito confortável também.

 

Em Praga o buraco é um pouco mais embaixo....rsrsr. Nem todo mundo fala inglês e até hoje tento descobrir o que as pessoas falavam quando eu entrava em algum lugar (algum cumprimento ininteligível). Tentamos prestar atenção aos mapas mas mesmo assim nos perdemos váááárias vezes (sendo que meu marido é um GPS ambulante). As estações de metrô têm várias saídas nem sempre identificáveis (pelo menos pra mim).

 

Com algum custo, conseguimos chegar ao hotel. Esse dia estava extremamente frio e chuvoso. Saímos para dar uma volta, conhecemos a Old Town Square e adjacências. É preciso cuidado para não cair, porque as ruas são de calçamento muito antigo e os prédios maravilhosos, então vc fica andando olhando pra cima e acaba tropeçando! Voltamos para o hotel e decidimos comer um lanche ao invés de sair, porque eu estava com muito frio!

 

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Praga – 14 de abril

 

Pela manhã, fomos a um shopping na mesma rua do hotel, onde comprei uma meia de lã, luvas de couro e um chapéu. Rá! Devidamente preparada para o frio, paramos na feirinha de Páscoa na Old Town Square e compramos café e bolo para o café da manhã. Seguimos andando e tirando muuuitas fotos, pois tudo chamava a atenção, seja pela beleza, pelo fato de ser algo antigo (ou extremamente antigo), rústico ou até mesmo pelas placas na rua, onde não se entendia nada!

 

Em Praga encontramos muitos brechós de móveis e objetos. Muitas coisas antigas, da época da guerra, placas de cervejaria...enfim...voltei com uma mísera plaquinha em tcheco que comprei por 8 reais e agora enfeita a churrasqueira aqui de casa.

 

Fomos em direção a Josefov (bairro judeu), passamos por sinagogas, casas em estilo cubista, o Cemitério Judaico (não entramos porque tinha que pagar, então tirei uma foto pela portão que dá pra rua) e o Rudolfinum (Teatro Nacional), já na beira do rio.

 

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Atravessamos a Ponte Mánesuv e seguimos em direção ao Castelo de Praga, que fica no alto de uma colina. Pegamos um bonde

e subimos até lá. Passamos pelos jardins belíssimos (muitas fotos de flores e árvores aqui) até chegar ao castelo propriamente dito. Compramos o ingresso (25 reais por pessoa) e começamos a visitar o complexo, que inclui o Palácio Real, a Basílica de St. George (muito interessante historicamente), a Catedral de São Vito (deslumbrante), a Viela Dourada (que estava fechada para obras) e a Torre de Pólvora. O passeio dura metade de um dia (se for feito com calma). Mesmo assim saímos de lá às 2 da tarde, descendo à pé a colina pelo outro lado, passando pelo vinhedo mais antigo daquela região da Europa.

 

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Chegamos ao rio Vltava, passamos pelo Museu de Kafka (na ilha Kampa) e por lindas praças e jardins à beira do rio. Chegamos ao Kampa Park, restaurante escolhido para o jantar da noite seguinte, para fazer a reserva (nós queríamos a mesa que tem vista para a Charles Bridge).

 

Passamos o resto do dia andando muito, inclusive conhecemos a Charles Bridge, onde tiramos muitas fotos. Na volta para o hotel, compramos algumas lembrancinhas (muitas opções de matrioshkas e bons preços). Na feirinha de Páscoa (de novo ela!) jantamos carne de porco assada na brasa e tomamos cerveja. Comi ainda o doce típico trdelník, muito bom.

 

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Praga – 15 de abril

 

Mais um dia de caminhadas! Não entramos em nenhum museu ou palácio, apenas passamos o dia passeando pela cidade, tirando fotos e observando. À essa altura, já estávamos um pouco cansados, então preferimos não fazer nenhuma visita cansativa. Fomos ao restaurante U Fleku, de 1499, para almoçar. Comemos pato e tomamos cerveja (muita). Foi um dia excelente, porque completamente descompromissado Voltamos ao hotel no fim da tarde, nos arrumamos e seguimos à pé para o Kampa Park, onde jantamos (ambiente e vista formidáveis, atendimento impecável, preço salgado mas valeu cada centavo, ainda ganhamos duas taças de champanhe para comemorar nosso aniversário de casamento). Voltamos andando pela Ponte Carlos (à noite ela é ainda mais linda, acreditem), bem devagarinho, curtindo nossa última noite em Praga.

 

 

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A vista do restaurante:

 

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Praga – Paris – 16 de abril

 

Como nosso hotel em Praga era, digamos, mais ajeitadinho (Mercure), nos ofereceram um shuttle até o aeroporto por 40 reais. Achamos que valia a pena, pois o vôo para Paris saía meio cedo, o aeroporto era longe e as placas e mapas de Praga estavam nos dando nós no cérebro. Então caprichamos no figurino e partimos num Skoda lustradíssimo com um tcheco louro de olhos azuis dirigindo de uniforme. Momento glamour na viagem...

 

O vôo para Paris foi tranqüilo e não atrasou.

 

Quando chegamos ao Charles de Gaulle, primeiro desafio: ficamos mais de uma hora presos na área de esteiras de bagagem por causa de uma ameaça de bomba no local. Confinaram centenas de pessoas em um espaço apertado, homens uniformizados e com armas passando, nenhuma informação, simpatia zero...ficamos tranquilamente sentados esperando a situação se resolver e finalmente conseguimos chegar à estação de metrô.

 

Compramos as passagens (mais caras que as normais) e descemos. Aviso aos viajantes: depois de passar pelo excelente sistema de transporte público alemão e austríaco, o metrô de Paris é praticamente uma Central do Brasil. Funcionar, funciona, mas...Depois de achar que não ia conseguir sair do metrô de tanta gente espremida lá dentro, conseguimos chegar ao apartamento (no próprio aeroporto eles te dão de graça o mapa do metrô, super útil e vc chega a qualquer lugar).

 

Como era um sábado e no domingo o comércio geralmente fecha, fomos logo ao supermercado (antes coloquei roupas para lavar na santa máquina). Depois das compras, saímos para conhecer a área (ficamos em Saint Germán de Pres, na rua contígua à Pont Neuf).

 

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Nesse dia visitamos a Catedral de Notre Dame, bem na hora da missa. Apesar de sermos ateus, recomendo que visitem nessa hora, porque havia um coral cantando e muitas velas acesas, o que deixava o visual bastante interessante.

 

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Não esqueçam de dar a volta por trás da catedral e visitar a praça João XXIII que possui belíssimas tulipas e observar ainda os arcobotantes da Notre Dame: fantásticos!

 

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Passeamos à beira do Sena até a noite cair e da Ponte Neuf vimos a Torre se acender, lá de longe...

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Paris – 17 de abril

 

Tomamos café da manhã no apartamento (grande economia!) e partimos rumo à Torre Eiffel. Mas queríamos ver tudo pelo caminho, então decidimos andar até lá. No caminho, pelo rio Sena, monumentos, prédios históricos, estátuas, Assembléia Nacional, Museu D’Orsay, muitas fotos....

 

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Chegamos ao Hôtel des Invalides, onde entramos e visitamos a capela e os canhões e tanques do pátio (não nos interessou o Museu das Armas). O local nos deu uma amostra da simpatia dos franceses: uma guarda xingava os turistas que porventura encostassem o pé na grama.

 

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Continuamos até a Torre, parando antes para comprar um sanduíche na baguete para lanchar no Champs de Mars, lotado no domingo! Estendemos um pano e almoçamos em frente à Torre, que realmente é magnífica!

 

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Ficamos um bom tempo por ali, fomos ao Trocadero para tirar fotos (dezenas de imigrantes tentando te vender miniaturas da torre).

 

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Na volta, pegamos um ônibus (em cada ponto de ônibus há um pequeno mapa). Os ônibus são bastante confortáveis!

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Paris – 18 de abril

 

Pela manhã, fomos ao Museu Nacional da Idade Média (antigo Cluny). Conseguimos visitar o museu por dentro (apesar de uma das alas estar fechada), mas queríamos muito visitar as ruínas das termas romanas que existiam ali. Porém, elas estavam fechadas à visitação sem motivo aparente.

 

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Comemos um lanche numa praça próxima e fomos comprar cosméticos (baratíssimos) numa parafarmácia que haviam me indicado. Dali fomos às Arenas de Lutécia, ruínas de uma arena romana: bastante interessante e bem preservado.

 

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Seguimos para o Pantheon, o interior mais lindo que já conheci (e com a história mais magnífica também: onde estão enterrados os líderes da Rev. Francesa, pensadores e cientistas importantes, que por sua colaboração com a França e o mundo, são “pantonizados”). Na parte superior, o Pêndulo de Focault (que se estivesse funcionando teria tornado a visita ainda mais interessante) e na parte inferior, as criptas.

 

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Saindo dali, almoçamos nos Jardins de Luxemburgo, local bastante agradável, mas como o tempo estava muito seco, a areia do lugar incomodou um pouco, voando no rosto...rsrs.

 

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Entramos na Igreja de Saint Sulpice (aquela do Código da Vinci) e passeamos até o fim da tarde, quando fomos descansar e depois sair para jantar.

 

Fomos ao L’Escargot, restaurante super indicado, super velho, super caindo aos pedaços e super caro! Comemos, adivinhem, escargot! O atendimento era péssimo! Pagamos uma nota preta (mais caro que o Kampa Park) e saímos insatisfeitos....Mas tudo bem: o vinho ajudou a deixar a noite mais leve e voltamos andando, passando por dentro do pátio do Louvre, com uma lua cheia linda nos acompanhando....

 

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Paris – 19 de abril

 

Dia de ir à Versailles!

 

Acordamos cedo e pegamos o trem. Em minhas pesquisas, descobri que os jardins de Versailles são gratuitos, e vc só paga se quiser conhecer o castelo e outros prédios. Pois bem, chegando aos jardins, soube que naquele dia teríamos que pagar porque estava acontecendo o evento conhecido como “Águas Musicais”. Fiquei animadíssima: dia de sol, fontes jorrando água e música clássica! Pagamos 7 euros cada e entramos (depois de uma fila cabulosa).

 

Para nossa surpresa e raiva, o que havia eram caixas de som escondidas nos arbustos tocando música clássica e todas, eu disse TODAS as fontes estavam desligadas: a maioria nem água tinha. Ficamos andando em busca de alguma fonte funcionando para pelo menos tirar uma foto, falamos com funcionários, que “gentilmente” nos explicaram que elas não funcionariam naquele dia e ponto final.

 

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Quando entrei na fila do banheiro, debaixo de um sol escaldante, tentamos (eu e as outras mulheres da fila) aguardar nossa vez abrigadas do sol ficando próximas aos reservados, no que fomos literalmente enxotadas pela funcionária da limpeza, que nos mandou (em francês) esperar do lado de fora. Mais uma delicadeza francesa!

 

Fomos ao Grand Trianon, residência de Maria Antonieta e estava muito mal conservado, com infiltrações e reboco caindo. Fizemos um piquenique nos jardins atrás do Grand Trianon e partimos rumo ao castelo. Chegando lá, nos deparamos com mais ou menos 2 mil pessoas na fila! Apresentamos nosso Paris Museum Pass a um funcionário e perguntamos onde era a fila expressa, o que nos foi respondido que naquele dia o passe não estava sendo aceito para “furar” a fila. Indignados com a situação, viramos as costas e fomos embora. Uma pena: nos sentimos enganados e roubados.

 

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Como voltamos mais cedo, aproveitamos para conhecer as criptas arqueológicas em frente à Notre Dame, mas tivemos que apertar o passo porque lá não havia banheiro e o banheiro público próximo dali estava trancado.

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