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“To be free is not a merely to cast off one’s chains but to live in a way that respects and enhances the freedom of others”

 

"Ser livre não é apenas arrematar as próprias correntes, mas viver de uma forma que respeite e valorize a liberdade dos outros"

 

Nelson Mandela

 

 

 

 

Em breve postarei o relato sobre essa fantástica viagem que fizemos durante 14 dias. Por enquanto uma prévia no vídeo abaixo, tem 1 minutinho, vale a pena ver.

 

 

 

Se a sua intenção é viajar para a África do Sul a primeira ação antes de ler esse post é tomar a vacina contra febre amarela DEZ DIAS ANTES do embarque. Pode-se tomar a vacina gratuitamente em qualquer posto de saúde e depois levar a carteirinha até a ANVISA no aeroporto internacional mais próximo de sua casa, onde será emitida uma nova carteirinha internacional. DEVE-SE preencher o cadastro no site antes de ir até o aeroporto através do site abaixo, nele você cria um login e uma senha. Sem esse cadastro você NÃO será atendido:

 

http://www.anvisa.gov.br/viajante/

 

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Para aqueles que já tomaram a vacina que tem dez anos de validade é recomendável que se leve a carteirinha ao posto de saúde para conferir se os dados (carimbo, assinatura) exigidos pela ANVISA estão claros.

 

Imagina chegar no aeroporto de Guarulhos feliz da vida, enfrentar a fila do check-in e a atendente olhar para a sua carteirinha de vacina internacional e dizer que você não poderá embarcar? Foi exatamente isso o que aconteceu com a gente. A vacina contra febre amarela tem que ser tomada com pelo menos dez dias do embarque, a nossa estava com 7 dias, imagina a decepção. Tivemos que remarcar toda a viagem para dalí a três dias. Imaginem o transtorno... Ligar domingo a noite para o chefe pedindo para mudar as férias, cancelar reserva de carro, cancelar hosteis... um verdadeiro caos... Nossa sorte é que a South Africa Airlines alterou nosso voo sem custo algum.

 

Geralmente quem vai para África do Sul viaja de South Africa Airline e uma dica legal é escolher as poltronas das laterais, as aeronaves tem assentos 2 4 2.

 

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Foram mais de 3000 kilometros rodados entre Johanesburgo e Capetown, passando pelas cidades de Durban, East London, Port Elisabeth e Mossel Bay.

 

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Algo que todos precisam saber é que a Africa não tem transporte publico eficiente, a locomoção é extremamente difícil e taxis costumam ser caros, então para começar, alugamos um carro pela empresa Herts que foi o melhor preço. O Custo para 14 dias foi de aproximadamente 500 dolares. O melhor preço foi achado pelo site abaixo que localiza dentre todas as empresa o mais barato. Escolhemos um carro simples, nosso caso foi um Fiat Punto:

 

http://www.aluguercarros.com.pt/africa-do-sul/johannesburg.php

 

Carteira internacional de motorista é obrigatória! Vale lembrar que é mão inglesa, ou seja, vc dirige do outro lado que estamos acostumados. O valor da carteira é de 230 reais e vc tira pela Internet no site do DENATRAN, a carteira chega na sua casa em 7 dias! Não é necessário fotos e nada, apenas preencher os dados no site e pronto! A duração será a mesma da sua carteira.

 

http://www.denatran.gov.br/informativos/20070611_permissao_internacional.htm

 

GPS:

Na locadora te cobram 20 dolares por dia de uso do GPS fizemos as contas e gastaríamos 140 dólares... compramos num supermercado um GPS modelo GARMIN por 100 dolares... foi uma ótima escolha...

Compramos neste market abaixo que tem em todos os shoppings

 

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Abaixo, as datas para cada cidade, foi ideal:

 

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Sempre preparo um book com todas as informações da viagem, colo as passagens aéreas, reservas de carro, hosteis, etc, tudo isso para não perder nada durante a caminhada...

 

Desta vez a capa foi essa:

 

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Os anteriores...

 

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Moeda da África do Sul:

 

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A moeda se chama RAND (lê-se rend) e para converter para o real é aproximadamente dividir por 4, ou seja, se vc tem 100 rands = 25 reais.

IMPORTANTE: Compre todos os seus RANDs no Brasil! Levamos dolares e a cada troca perdiamos 15 dolares na casa de cambio.

 

 

Entenda o Apartheid

 

O Apartheid foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.

A segregação racial na África do Sul teve início ainda no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948. A nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais ("negros", "brancos", "de cor", e "indianos"), segregando as áreas residenciais, muitas vezes através de remoções forçadas. A partir de finais da década de 1970, os negros foram privados de sua cidadania, tornando-se legalmente cidadãos de uma das dez pátrias tribais autônomas chamadas de bantustões. Nessa altura, o governo já havia segregado a saúde, a educação e outros serviços públicos, fornecendo aos negros serviços inferiores aos dos brancos.

O apartheid trouxe violência e um significativo movimento de resistência interna, bem como um longo embargo comercial contra a África do Sul. Uma série de revoltas populares e protestos causaram o banimento da oposição e a detenção de líderes anti-apartheid. Conforme a desordem se espalhava e se tornava mais violenta, as organizações estatais respondiam com o aumento da repressão e da violência.

Reformas no regime durante a década de 1980 não conseguiram conter a crescente oposição, e em 1990, o presidente Frederik Willem de Klerk iniciou negociações para acabar com o apartheid[4], o que culminou com a realização de eleições multirraciais e democráticas em 1994, que foram vencidas pelo Congresso Nacional Africano, sob a liderança de Nelson Mandela.

 

Após o fim do apartheid, o novo regime aplicou diversas ações afirmativas visando beneficiar as vítimas do regime discriminatório. Porém o novo regime acabou por segregar os sul-africanos de origem chinesa que viviam no país desde o inicio do século e que também sofreram os efeitos discriminatórios do apartheid, mesmo que em menor escala. Somente em 2008, após a Associação Chinesa da Africa do Sul entrar com uma ação na Suprema Corte Sul-Africana que os sul-africanos de origem chinesa passaram a ser definidos como "novos negros", se tornando então também elegíveis para os benefícios de compensação concedidos às vítimas do apartheid. A definição dos sul-africanos de origem chinesa como "novos negros" só irá beneficiar aqueles que já possuíam a cidadania sul-africana antes de 1994, excluindo os imigrantes pós-apartheid, o que deve beneficiar cerca de 15.000 dos atuais 300.000 chineses sul-africanos.

A não inclusão dos sul-africanos de origem chinesa nos benefícios às vítimas do apartheid se deve à confusão entre os imigrantes taiwaneses que, beneficiados pela relação amistosa de Taiwan com o regime do apartheid, foram considerados brancos honorários, ao contrário dos chineses oriundos da China continental, descendentes dos trabalhadores das minas de ouro, cuja imigração foi proibida pelo Ato de Exclusão dos Chineses de 1904, que foram vítimas da segregação ao serem classificados como "pessoas de cor" pelo antigo sistema. Acredita-se que os inúmeros investimentos chineses e o interesse no crescente poderio econômico chinês por parte do governo sul-africano tenham contribuído para sanar esta última injustiça do apartheid.

 

 

Hosteis:

Quartos privados para 2 pessoas com banheiro interno. Seguem as opções de hosteis.

 

Johanesburgo

 

1) http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Moafrika-Backpackers/Johannesburg/47547#availability

R$ 200,00 – 10 minutos aeroporto

 

2) http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/2B-Happy-Backpackers-Lodge/Johannesburg/16076?sc_sau=avdc&sc_pos=10

R$ 157,00 - 30 minutos aeroporto

 

3) http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Bobs-Bunkhouse/Johannesburg/4670?sc_sau=avdc&sc_pos=11

Quarto para 4 por 108,55 – 22 minutos aeroporto

 

4) http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Ghandi-Backpackers-Lodge/Johannesburg/31427

R$ 172,69 – 30 minutos aeroporto

 

 

Ficamos no Hostel n. 2 - Bob's Bunk, o hostel não é muito legal, na verdade é uma garagem que foi aproveitada e se transformou num hostel.... 4 belixes num trecho e mais 2 no outro trecho da garagem separados por uma porta e um único wc para todos... O hostel é barato e o dono muito gentil, mas se quer conforto não é o mais indicado... Tinha "café da manhã" incluso, 1 xicara de chá e 2, sim 2! fatias de pão de forma... e só...

 

Internet grátis e precária... nem internet discada é tão lenta....

 

Detalhe importante, este hostel não fica na cidade de Johanesburgo, fica em Evendale, 15 min de carro até o centro. Se tiver utilizando um GPS tem que colocar EVENDALE na cidade, nos perdemos uma noite e demoramos 2 horas para chegar, depois que nos informaram sobre essa diferença.

 

Durban

 

http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Blue-Sky-Mining-Backpackers-and-Lodge/Durban/5455?sc_sau=rt&sc_pos=2

 

Este hostel foi excelente! Ótimo local, hostel lindo! Lembrando que fica a 16 km do centro de Durban, longe se vc não tiver carro... Internet paga, 10 reais para todo o perído, internet precária, só funciona num ponto do hostel...

 

East London

 

http://www.hostelbookers.com/hostels/south-africa/east-london/46422/reviews/

Este primeiro hostel é perfeito para quem quer ficar longe da cidade e perto da praia, optamos por não ficar nele pois estava muito longe do centro.

 

http://www.hostelbookers.com/property/prp/46422/arr/2012-05-06/ngt/2/ppl/2/?

 

Este último apesar de estar na cidade e ficar de frente a praia não nos agradou... quarto pequeno e wc longe... optamos por ficar num hotel próximo e de frente para a praia pagando um pouco mais. Segue abaixo o link:

 

http://www.premierhotels.co.za/Premier-Hotel-Regent/premier-hotel-regent

 

Sem café da manhã . Internet paga e beeem paga... cobram por mega enviado... ou seja, ficamos sem net....

 

Port Elisabeth

 

http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Lungile-Lodge-beachfront-backpackers/Port-Elizabeth/29026?sc_sau=rt&sc_pos=1

 

Hostel excelente e num local privilegiado! Recomendo! Sem café da manhã, internet grátis, um pouco melhor que nos outros hosteis...

 

 

http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Jikeleza-Lodge-International-Backpackers-Hostel/Port-Elizabeth/1237?qc=y

 

 

http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/99Miles-Beach-Lodge/Port-Elizabeth/40622?sc_sau=rt&sc_pos=4

 

Capetown

 

http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Amber-Tree-Lodge-Backpackers/Cape-Town/42723?qc=y

 

http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/The-Backpack/Cape-Town/984?sc_sau=avdc&sc_pos=7

 

Ficamos nesse, e na minha opinião, o melhor de todos os hosteis que fiquei em toda a vida... Recomendo! Sem café da manhã, mas tem restaurante dentro... 20M de net gratis, se precisar de mais terá que pagar, é barato.

 

Para aqueles que optarem por quarto para 2 tem chá, café preto e chocolate - todos em pó - dentro do quarto.

 

Johanesburgo

 

O fuso horário foi cruel para nós, pegamos o avião das 18 horas saindo de Guarulhos – SP e oito horas depois estávamos na cidade, com o fuso de 5 horas a mais chegamos na cidade às 7h00 da manhã, o que equivalia 2 horas da manhã do Brasil, estávamos cansados... conforme reservado pegamos nosso carro, nos deram 3 opções um Nissan, um Punto e um Kia, todos pequenos... escolhemos então o Fiat Punto que tinha um porta malas um pouco maior que os outros. O aeroporto é realmente muito grande e um dos pisos dos estacionamentos era totalmente reservado para os carros alugados.

 

Fomos procurar nosso carro e tomamos o primeiro susto! Pasmem! Havia um carro vindo em nossa direção sem motorista! Ou melhor, o motorista ficava do outro lado... hahahaha...mão inglesa, né? Imagina a confusão para o nosso cérebro...

 

Dirigir nessa mão é realmente um transtorno para nós e pior ainda para aqueles que só aprendem a dirigir quando entram na auto escola... que foi o meu caso.. hahaha.. O Jan se deu muito melhor, no segundo dia já dominou o carro... Ok, deixei ele a viagem toda com o carro... ;0) sou muito bonzinho...

 

Como havia dito, optamos por não alugar o GPS visto que o valor era de 10 dólares por dia, o que nos custaria 140 dólares. Pegamos um mapa na locadora e a simpática assistente nos indicou o endereço do hostel, o Bob’s Bunke, super tranquilo de achar com o mapa. Descansamos por duas horas e partimos para comprar o GPS, paramos num shopping e na loja GAME compramos um ótimo por 100 dólares. Os shoppings em Johanesburgo, apesar de bonitos não tem as lojas que estamos acostumados aqui no Brasil, acho que o único ponto que temos em comum é o Mc Donalds e só. Os shoppings fecham as 18:00 em ponto.

 

Como disse, o transporte público é terrível, não existem ônibus somente vans, escutei casos de que as vans não paravam para brancos nos pontos.. preferimos não arriscar.

 

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Transporte publico

 

No final da tarde, partimos para o Museu do Apartheid, mas o trânsito era caótico, afinal era a hora do Rush...uma fila interminável de carros, um bom tempo depois chegamos ao destino e claro, estava fechado. Decidimos voltar no outro dia. Tentamos fazer várias coisas, mas o transito não deixou...

 

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Vista do centro da cidade durante horário de Rush.

 

Acordamos cedo e tomamos nosso “café da manhã” (Duas fatias de pão de forma e 1 xícara de chá e só!) partimos para o Museu novamente, a entrada nos custou 35 rands, logo na entrada a gente já sente um pouco a discriminação, existem duas entradas, uma só para brancos e uma só para não brancos. O museu é interessante, na verdade conta mais sobre a vida e a trajetória política do Nelson Mandela. Gastamos pouco mais de meia hora para não perder muito tempo, na verdade a idéia é que se faça o museu em três horas. Na saída há lanchonete e loja de souvenir muito legal, onde se pode comprar canecas, fotos, pen drive, imãs de geladeira, etc.

 

http://www.apartheidmuseum.org/

 

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Bem ao lado do Museu tem um parque estilo Hopi Hari, chamado Gold Reef City, mas não fomos. Dalí partimos para o Estádio Soccer City, um dos estádios usados durante a Copa do Mundo. É um verdadeiro espetáculo! Incrível! Pagamos 60 Rands por um passeio de 1 hora por dentro com guia falando inglês. Vale a pena, o estádio é lindo! Foi nesse estádio que o Parreira trabalhou como técnico.

 

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Saímos de lá e fomos direto para Soweto e andamos de carro pela ruelas da cidade, ficamos um pouco com medo pois muitas pessoas nos disseram que o local é um pouco perigoso, não vimos esse perigo. Jogamos no GPS: Senokonyana Street e chegamos num feirinha de artesanato na rua onde encontramos pessoas extremamente simpáticas. Uma característica dos vendedores africanos é nem deixar vc ver os produtos, já vão te falando sobre ela, dizendo que tem desconto, etc, etc, chega a irritar.. mas paciência.. é questão de sobrevivência.

 

Soweto (de South Western Townships, ou "Bairros do Sudoeste") é uma cidade próxima de Joanesburgo que foi estabelecida em 1963, para juntar sob uma mesma administração um conjunto de bairros para negros. De acordo com as leis do Apartheid, os negros não podiam viver em áreas reservadas aos brancos; para além dos bairros construídos para alojar os trabalhadores negros das minas de ouro, alguns bairros de cidadãos negros da classe média foram incorporados no Soweto. Em 1983, o Soweto deixou de fazer parte da municipalidade de Joanesburgo, passando a ter o estatuto de cidade e a sua própria administração.

Ficou conhecida na época do apartheid por ser foco de resistência anti-racista e de protestos dos negros contra a política oficial de discriminação racial. Uma destas manifestações foi violentamente reprimida pela polícia em 16 de Junho de 1976, passando à história como o Massacre de Soweto.

 

Alí encontrei o Sipho, um vendedor muito gentil, nos deu várias dicas da cidade. Claro, comprei um segurador de livros que nem precisava só por conta da gentileza. Acho que custou 100 rands... Nessa mesma feira comprei um ovo de avestruz por 230 rands... imagina o transtorno de carregar pela viagem inteira um ovo... mas não é que ele ficou muito bonito na minha mesa de casa! Hahahaha.. o esforço valeu a pena... porém quando estava no aeroporto, o mesmo ovo custava 240 rands, ou seja, se no aeroporto custava 10 rands a mais o vendedor ambulante poderia ter me vendido por bem menos...

É em Soweto também que está a casa em que vivia Nelson Mandela . Hoje no local funciona um museu.

 

http://www.mandelahouse.com/

 

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Alí por perto (Seguimos uma placa no Mc Donalds) tem um shopping (alias, o que mais se tem na África são shoppings) que paramos para comer... alí não haviam brancos, só eu e o Jan... Pessoal simpático, não que tenhamos que andar sorrindo para todos feito retardados, mas as pessoas sorriam para a gente...

 

Paramos em outros shoppings, queríamos ver saber se tinham coisas legais para comprarmos... quem sabe um par de tênis, etc... mas realmente os gostos africanos não são iguais aos nossos, são cores extravagantes... laranja, roxo, verde, etc... e os preços são exatamente os mesmos daqui do Brasil, não vale a pena.

 

Queriamos também conhecer a parte rica da cidade, então pensamos: “O que os ricos compram”? Jogamos então no Google “Louis Vuitton Johanesburgo”e achamos Sandton, mas isso eu falo depois...

Já eram quase quatro da tarde, mas queríamos ir para Pretória que fica cerca de 1 hora de Johanesburgo, jogamos o carro na estrada e chegamos na cidade quase anoitecendo, a cidade na minha opinião era mais bonita do que Johanesburgo, parecia mais desenvolvida, ruas largas, etc.

 

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Nem ficamos muito tempo na cidade, jogamos todos os pontos principais da cidade no GPS e quase sempre caiamos na Church Square.

 

Um outro ponto que queríamos ir, mas já estava escuro era o Voortrekker Monument. http://en.wikipedia.org/wiki/Voortrekker_Monument, infelizmente não deu tempo.. fica para a próxima..

Saímos da cidade com destino a Johanesburgo, mas antes decidimos para na cidade de Sandston, aquele que mencionei anteriormente. Grande idéia! Sandston é a cidade dos ricos na África do Sul, rodamos um pouco pela cidade e haviam dezenas de hotéis 5 estrelas. Paramos no shopping e realmente os africanos ricos frequentavam alí... Somente neste shopping na Africa inteira é que tinham lojas que conhecemos como Zara, Louis Vuitton, Cartier e por aí vai...

 

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Acho que dois dias sejam suficientes para a Johanesburgo, não é uma cidade que oferece muitos atrativos.

 

Voltamos para o Hostel para descansar... no outro dia sairíamos cedinho com destino a Durban...

 

 

 

 

Vídeo de Durban

 

 

 

Vídeo de East London

 

Video de Port Elisabeth e Mosselbay

 

 

Vídeo De Capetown!

 

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