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Relato com Fotos: São Luís, Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba, Sete Cidades e Teresina


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Há algum tempo consulto o Mochileiros antes de fazer qualquer viagem e isso tem me ajudado muito!!! Já passou da hora de também dar a minha contribuição...

Eu e o meu noivo fizemos uma viagem de 9 dias (entre 27/09 e 06/10/12) passando por São Luís, Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba, parque Sete Cidades e Teresina.

 

 

SÃO LUÍS

Ficamos no Hotel Pousada Colonial (98) 3232-2834, localizado no Centro Histórico (R$ 125,00 a diária casal). Chegamos de madrugada e pegamos um táxi que eu já havia reservado com a própria pousada. Pagamos R$ 40. A pousada é bem simples, mas limpinha. Os atendentes são bem atenciosos.

No primeiro dia pretendíamos ir para Alcântara. O taxista tinha nos informado que o barco saia do porto às 7 e às 9hs. Chegamos no porto (uns 10 minutos da pousada caminhando) antes das 9hs e surpresa: o barco tinha saído às 7hs e não haveria mais nenhum naquele dia por causa da maré. Somente mais tarde entendemos o quanto este passeio depende da maré: no Maranhão ocorre uma das maiores variações de maré do Brasil. Às 11hs o porto estava completamente seco, sem nada de água!! Perto do Palácio dos Leões há uma espécie de mirante que dá para ver a Praia Grande (onde fica o porto de saída dos barcos para Alcântara). Foi impressionante quando vimos o mar só lá no fundo da paisagem, a cerca 1 km da praia. Fica a dica: se quiser ir para Alcântara, chegue bem cedo no porto e, de preferência, se informe sobre a maré.

Diante disso mudamos os nossos planos e fomos dar uma volta pelo centro histórico que foi declarado Patrimônio Histórico pela UNESCO. Os prédios são bem antigos, dos sécs. XVIII e XIX, vários deles com fachada coberta por azulejos portugueses, lindos mas muito mal conservados. Dá uma dor no coração ver aquelas maravilhas completamente abandonadas. Vimos até árvores crescendo e saindo pelas janelas de alguns deles. Fomos a uma exposição de arte (desculpem, mas não lembro o nome do lugar) em frente ao terminal rodoviário que, dentre outras coisas, denunciava o abandono da cidade. Falava também do lixo e da poluição das praias. Parece que 90% do esgoto de São Luís não é tratado e é despejado diretamente no mar. 100% das praias de São Luís estavam impróprias para banho durante a nossa visita. Uma pena de verdade!!!!

É incrível o contraste de todo o centro histórico com o Palácio dos Leões e arredores. A sede do governo está super bem cuidada, branquinha, incrível não!? Não entramos porque fomos lá de manhã e a visita só começava a partir das 14hs, assim como o Teatro Arthur Azevedo que dizem que vale a pena conhecer. Fomos na Casa das Tulhas (uma espécie de Mercado Municipal) onde eu provei o famoso Guaraná rosa pink Jesus.

À noite pegamos um ônibus no terminal da Praia Grande e fomos para a Lagoa da Jansen. Naquela parte da cidade existe uma outra São Luís: bem urbanizada, rica e bonita! Ao redor da lagoa existe toda uma infra-estrutura para caminhada/corrida além de quadras e diversos bares e restaurantes. Só que sentimos um cheirinho meio desagradável em alguns trechos da lagoa e vimos um cano saindo do restaurante onde comemos. Suspeito que esgoto seja despejado nesta lagoa também.

Quando voltamos ao centro histórico já era noite e estava rolando uma badalação (era sexta-feira). Parece que ficam abertos uns bares e tem música nas ruas. Não fomos, mas depois ouvimos dizer que é bem animado.

Decidimos que partiríamos no dia seguinte para os Lençóis. Há ônibus na rodoviária de São Luís partindo para Barreirinhas (custa R$ 23 acho, ou perto disso), parece que a viagem dura 4 horas e meia. Mas achamos melhor irmos de tranfer (que nos pegaria na frente da pousada) e já emendaria com o passeio do Rio Preguiças. Fomos em uma agência de viagens na rua da pousada (Encantos do Lençóis 98 3253-1217) e fechamos o tranfer para Barreirinhas (R$ 40) e passeio Rio Preguiças (R$ 60). O Transfer passou às 5hs da manhã na pousada, o pessoal da pousada muito gentilmente antecipou o café-da-manhã e saímos de São Luís de barriga cheia!

 

 

BARREIRINHAS – LENÇÓIS MARANHENSES

Chegamos em Barreirinhas 8:30 hs (a viagem durou 3hs e meia). Deixamos a bagagem na agência e pegamos a voadeira para descer o Rio Preguiças. A paisagem estava linda, com o rio, mata nas margens, buritis e eis que surge uma duna imensa na beira do rio, contrastando com a vegetação verdinha da mata da outra margem. MARAVILHOSO!!! Havíamos chegado em Vassouras! Lá há muito macaco prego - esta é a principal atração turística do local. No restaurante vendem cestinhas com banana picada para os turistas darem aos macacos. É muito engraçado porque você vê macaco de tudo quanto é jeito, desde os tímidos, até os folgados que sobem nas pessoas para pegar os pedaços de banana. A passagem por Vassouras foi rápida e seguimos para Mandacaru, onde tem o farol Preguiças. Chegando lá, várias crianças com menos de 10 anos de idade abordam o barco para tentarem guiar as pessoas até o farol. Elas têm uma fala decorada e todas falam exatamente a mesma coisa. Eu fiquei com muita dó delas, apesar de não saber se fazem isso por necessidade ou por brincadeira. O vilarejo é bem simples e o caminho para o farol é curto, com algumas lojinhas de artesanato no meio do caminho. É necessário subir uma escadaria com cerca de 500 degraus para chegar ao topo do farol. Se preparem!!!! Mas a vista é recompensadora! De lá de cima dá para ver rio, praia, mar e dunas. Espetáculo!

O barqueiro nos ofereceu uma esticada no passeio para vermos a foz do Rio Preguiças, em frente a Atins por R$ 15. Como tínhamos ouvido falar muito bem do lugar, topamos. Realmente valeu a pena! Na foz se formam uns bancos de areia no meio do mar que represam água formando piscinas naturais. Ficamos lá por cerca de 1 hora e então a maré subiu e os bancos de areia sumiram. Esta esticada depende muito da maré, por isso não é sempre que dá para ir para lá. Mas se tiver oportunidade, não deixe passar! De lá fomos para Caburé, comemos um robalo delicioso com baião de dois e provamos o típico arroz de cuxá. Passamos o resto da tarde lá, a beira do rio e ao lado de uma das dunas dos Pequenos Lençóis. Voltamos no porto umas 16hs.

O pessoal da agência nos deu uma carona para a Pousada do Rio (R$ 128 diária casal). A pousada é bem bonitinha, com varanda com rede e, no fundo, há uma área com redes embaixo de árvores e uma entrada para o rio Preguiças para você se refrescar. À noite fomos a pé ao centrinho (uns 10 minutos de caminhada) e jantamos por lá em um restaurante na beira do Rio.

No dia seguinte de manhã ficamos curtindo o rio atrás da pousada, almoçamos na pousada e à tarde fomos ao passeio dos tão esperados Grandes Lençóis. Fomos pela agência Vale dos Lençóis (98) 8852-5460 e pagamos R$ 50 por pessoa. O passeio é feito em uma jardineira (para quem não sabe é um carro adaptado, aberto na parte de trás com banquinhos e cobertura). A estrada para os Grandes Lençóis é uma aventura a parte: toda de areia, a jardineira vai sacudindo e derrapando, é preciso ter força no braço para se segurar e não cair! Não recomendo ficar nos cantos da jardineira porque ela passa raspando perto das árvores e sempre acaba sobrando um galho no braço ou no rosto. Depois de 40 minutos nesta montanha russa, finalmente chegamos aos lençóis. A caminhada é feita de pés descalços (a areia não é quente). É preciso ter preparo físico para subir e descer as dunas, ainda mais agora que as lagoas estavam todas secas e não havia água no meio do caminho para refrescar. Leve pelo menos 2 garrafinhas de água para beber no meio do caminho. Embora apenas uma lagoa estivesse com água (a lagoa do Peixe – pouca água, profundidade máxima 1,30m e água turva), valeu a pena estar lá. É duna que não acaba mais e elas são imensas, me senti no meio de um deserto. Fechamos com um incrível pôr-do-sol nas dunas.

Disseram que esta foi a maior estiagem dos últimos 18 anos. Êê sorte a nossa hein!! A melhor época para visitar os lençóis é logo após as chuvas, entre os meses de junho e agosto, quando as lagoas estão cheias. Este ano, como choveu muito pouco no “inverno” (o inverno para eles é a época das chuvas, que equivale ao nosso verão) as lagoas estavam secas mesmo na época das cheias. Antes de esquematizar a sua viagem aos lençóis procure se informar se as lagoas estão cheias (ligue em uma pousada ou agência de turismo).

 

 

DELTA DO PARNAÍBA (DELTA DAS AMÉRICAS)

É possível sair de Barreirinhas e seguir para o Delta de ônibus, mas dá trabalho! Como a estrada de Barreirinhas para Paulino Neves é de areia, é preciso pegar uma jardineira que sai em frente ao Banco do Brasil (não sei informar sobre horários, preço, nem tempo de viagem) e de Paulino Neves seguir para Tutóia (estrada asfaltada) e de lá para Parnaíba (estrada asfaltada), disseram que a viagem leva umas 12 horas. Diante disso resolvemos alugar um transfer para Tutóia (R$ 150) e de lá seguiríamos para Parnaíba de ônibus. O Alex (extremante gente boa) da Vale Turismo (98) 8852-5460 nos levou até Tutóia (menos de 3 horas de viagem – passamos por lugares lindos, a própria viagem já era um passeio) e nos deu a dica de ficarmos lá mesmo ao invés de seguirmos para Parnaíba. Tutóia já fica dentro do Delta e segundo ele, o passeio por lá é bem mais bonito. Ele nos levou até a Pousada Jagatá (98) 3479-1551. Foi uma bela surpresa! A pousada é uma graça, fica de frente para o mar (Praia da Andreza), com varanda com rede e tem piscina! Tudo isso por R$ 120 diária casal. Perfeita! Nesta praia, ao lado da pousada há restos de um navio encalhado há mais de 30 anos que é outro atrativo. Combinamos o passeio para o dia seguinte com o Josias (98) 9601-5540 e (98) 3479-7007.

No dia seguinte fomos para o Porto encontrar com o Josias. Pagamos R$ 15 no táxi para nos levar da pousada até lá. Como não conseguimos ninguém para rachar o passeio com a gente, pagamos o preço do barco fechado (R$ 200). O passeio começou às 8:30 e acabou às 19hs. Foi “O PASSEIO”. O Josias não pôde ir e fizemos o passeio com o Carlinhos, que é mega atencioso, muito gente boa mesmo! Recomendo que peçam para fazer o passeio com ele! Não é preciso se preocupar com os melhores lugares para visitar pois eles já tem um roteiro prontinho!

Tutóia fica no Maranhão e Parnaíba no Piauí. Embora grande parte do delta esteja no Maranhão (82% das 72 ilhas), grande parte do turismo do Delta é realizado a partir de Parnaíba. Eu mesma só fiquei sabendo que era possível visitar o Delta por Tutóia através do Alex. O Josias nos contou que não há incentivo governamental algum para desenvolver o turismo em Tutóia. Assim espero que este relato os ajude e leve mais gente para Tutóia porque vale muuuuito!!!

O Delta do Parnaíba é o único em Mar aberto das Américas e se divide em 5 braços sendo 4 (Tutóia, Melancieiras, Caju e Canárias) no Maranhão e 1 (Igaraçu) no Piauí. É o terceiro maior delta do mundo, só perde para o Nilo (Egito) e o Mekong (Vietnã). Li um relato aqui dizendo que o Delta era o elo fraco da Rota das Emoções. Discordo completamente!!! O Delta é incrível! Os lugares por onde passamos estavam praticamente intocáveis. Fomos em praias desertas, subimos em dunas (muito parecidas com os lençóis) de onde era possível ver o mar de um lado, o rio do outro e o encontro de ambos adiante. Se não estivessem secas, para completar, veríamos lagoas no meio das dunas. Tem muito mangue (branco, preto e vermelho). Havia momentos ainda, quando navegávamos no meio das ilhas, que eu me sentia percorrendo os rios do Amazonas! No fim da tarde vimos o pôr-do-sol e a chegada dos guarás (aves bem vermelhas) nos seus dormitórios.

 

 

PARQUE NACIONAL SETE CIDADES

No dia seguinte pegamos o ônibus para Parnaíba saindo de Tutóia às 9:30 (passagem R$ 16 - 2hs de viagem) tem ônibus a cada 2 hs mais ou menos, mas parece que não há ônibus à noite. Em Parnaíba pegamos um outro ônibus para Piripiri (R$ 29 a pasagem – 3hs de viagem) viação Guanabara. Os ônibus também são freqüentes porque são os mesmos que vão para Teresina. Tente reservar a passagem com antecedência porque eles lotam. Depois que estávamos em Teresina descobrimos que há uma praia muito boa perto de Parnaíba – chama-se Barra Grande. Dizem que é a nova Jericoacoara e tem muita gente praticando kitesurf por lá. Se tiver um tempinho, dê uma passada por lá também!

Em Piripiri pegamos um táxi para o Hotel Fazenda Sete Cidades (R$ 40). Uma outra forma de ir para lá seria de moto-táxi ou talvez, se tiver vaga, pegando carona no ônibus que leva os funcionários do parque de manhã bem cedo (infelizmente não sei informar o horário nem de onde ele sai).

O “Hotel Fazenda” não faz jus ao nome. É bem simples, tem uma piscina meia boca meio suja, os quartos são meio caidinhos, mas é perto da entrada do parque e a comida é imperdível – coma a carne de sol com paçoca e arroz Maria Isabel. O celular não pega por lá. Pagamos R$ 135 na diária.

Estávamos planejando visitar o parque de bicicleta, mas logo soubemos que todas as bicicletas estavam quebradas e só daria para fazer o passeio a pé ou de carro. Como o calor por lá é insuportável, não pensamos duas vezes – passeio de carro. Combinamos com o taxista o passeio pelo parque e depois ele nos levaria na rodoviária. Tudo por R$ 80.

De manhã o taxista nos pegou no hotel e fomos ao centro de visitantes do parque para buscar um guia. Eles ficam lá de plantão, não é preciso agendar com antecedência. Os guias oferecem as opções de visitar 3, 5 ou as 7 cidades, sendo a última opção R$ 50 de carro. Se for a pé cobram R$ 80 (preço por grupo). As cidades são formações rochosas no meio da transição cerrado-caatinga. São muito diferentes, muitas delas são formadas por placas poligonais que lembram o casco de uma tartaruga. Na minha opinião a 2ª cidade é a mais linda! Em todas elas você chega de carro até a entrada da cidade e faz um percurso a pé dentro delas. A 2ª idade tem o percurso mais longo (cerca de 40 minutos), com um mirante de onde é possível avistar todo o parque. Não me lembro agora qual cidade tem o que, mas algumas delas possuem pinturas rupestres bem interessantes. Para mim que sou leiga em geologia, as formações rochosas são parecidas e após ter visto umas três cidades, parece tudo meio igual. Nós fizemos o passeio completo, com as sete cidades, mas acho que visitar umas 3 cidades já é o suficiente (desde que inclua a 2ª cidade e algumas pinturas rupestres). Fiquei decepcionada com a guia. Ao invés de explicar sobre o local, as formações, vegetação, animais, população, etc ela ficava só falando com o que pareciam cada uma das formações. Tipo: “aquela ali parece um boi, a outra uma mão fechada, mais adiante olhem a cabeça de D. Pedro”. Ahhh pelo amor de Deus!!! Se preparem para o calor que é de matar!!! No parque devia estar fazendo pelo menos uns 40ºC. Dei graças a Deus de não ter ido de bicicleta, porque senão com certeza não iria agüentar. No final do passeio tem uma lagoinha (na verdade é uma nascente com a água represada) que dá uma aliviada no calorão. Parece que há também uma cachoeira no parque, mas ela estava seca. No total, o passeio durou só umas 3 horas.

Voltamos para o hotel, o taxista nos esperou tomar um banho e nos levou para a rodoviária. De lá pegamos o ônibus para Teresina (passagem R$ 32). Ônibus Guanabara – 3 horas de viagem.

 

 

TERESINA

Chegamos na rodoviária de Teresina sem saber onde nos hospedar. Enquanto procurávamos na Internet com aquele calor de matar (Teresina é ainda mais quente que Piripiri dizem até que lá os urubus voam com uma asa só porque com a outra eles se abanam! rs) só sabíamos de uma coisa: o lugar tinha que ter uma piscina! Encontramos então o Gran Hotel Arrey. Novinho, bem aconchegante e com uma piscina coberta enorme aberta 24hs. Perfeito! Não tivemos dúvida apesar do preço salgadinho: R$ 190 a diária casal.

No dia seguinte curtimos a piscina mais um pouco e fomos no restaurante São João (em frente à Universidade Estadual do Piauí) por indicação de uma paulista que mora lá. Comemos carne de sol com paçoca, baião de dois e uma mandioca na manteiga de dar água na boca!!! Depois fomos no pólo cerâmico do Poty Velho, uma rua com várias lojinhas vendendo cerâmica a preço de banana! Compramos 2 mandalas de uns 50 cm de diâmetro com pinturas rupestres e pagamos R$ 25 em cada! Na volta o taxista se perdeu (ninguém lá conhecia o hotel que estávamos) e ficamos rodando, mas depois de muito nos perder por Teresina, finalmente chegamos. Teresina é uma cidade bem bonitinha, com um rio que corta a cidade (Rio Poty), bem arborizada, só que é extremamente quente.

 

 

RESUMINDO

Em 9 noites e 8 dias visitamos 5 cidades: São Luís, Barreirinhas (Lençóis Maranhenses), Tutóia (Delta do Parnaíba), Piripiri (Parque Nacional Sete Cidades) e Teresina. Se tiver com o tempo apertado, recomendo eliminar as capitais.

A melhor época para visitar os Lençóis é no período entre junho e agosto, quando as lagoas estão bem cheias.

Nesta viagem gastamos (o casal):

- hospedagem: R$ 1.250 (pagamos entre R$ 120 e R$ 190 a diária)

- transporte (ônibus, táxi, transfer – avião não entrou): R$ 680

- passeios: R$ 500

- alimentação: R$ 600

MÉDIA de gastos por dia por pessoa: R$ 168

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008000913.jpg 375 500 ]São Luís - Rua do Centro Histórico[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008001126.jpg 500 375 ]São Luís - Palácio dos Leões: sede do governo. Quanta diferença![/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008001304.jpg 500 375 ]São Luís - Maré baixa Praia Grande. Note o mar lá no fundo.[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008001504.jpg 500 375 ]Barreirinhas - Rio Preguiças, chegando em Vassouras.[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008001624.jpg 500 375 ]Barreirinhas - Foz do Rio Preguiças: bancos de areia delimitando piscinas naturais.[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008001814.jpg 500 375 ]Barreirinhas - Grandes Lençóis Maranhenses.[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008001941.jpg 500 375 ]Barreirinhas - Lagoa do Peixe, Lençóis Maranhenes[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008002136.jpg 500 375 ] Delta do Parnaíba[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008002310.jpg 500 375 ]Delta do Parnaíba[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008002452.jpg 500 375 ]Delta do Parnaíba[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008002557.jpg 375 500 ]Parque Nacional Sete Cidades[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008002657.jpg 500 375 ]Parque Nacional Sete Cidades[/picturethis]

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121008002929.jpg 375 500 ]Parque Nacional Sete Cidades[/picturethis]

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