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Baixa visitação após interdição de trilha do Cocó


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FONTE: Diário do Nordeste

 

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=637602

 

 

 

A chuva deu uma trégua nos últimos dias na Capital, porém, na trilha do Parque do Cocó, o alagamento em vários pontos ainda era visível. No primeiro fim de semana após a interdição no último dia 6, pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), foi pequena a movimentação de pessoas. Quem foi ao local, teve acesso apenas às atividades do Projeto “Lazer em Ação” e a uma das trilhas, a da Lagoa, também chamada de Trilha das Azeitonas, com 1200m.

 

O funcionário público Antônio Serpa, que veio de Caucaia acompanhado da esposa e filhos, nem sequer sabia da interdição. “É a primeira vez que venho e está interditado. Já havíamos combinado de vir outras três vezes, mas não tinha dado certo”, explica.

 

A professora universitária Zulmira Bomfim, que costuma freqüentar o local, também não estava sabendo do fechamento das trilhas. Porém, aproveitou para participar das aulas de Tai Chi Chuan, as quais tem o hábito de praticar aos domingos.

 

Durante a caminhada pela área interditada, vários pontos de alagamento impediam o passeio. Uma das pontes, da Trilha do Rio, estava deteriorada por conta da água, outra encontrava-se sobre um atoleiro, enquanto as demais apresentavam tábuas de madeira quebradas. As trilhas interditadas são a principal, com1.365 metros, e a do

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