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Eurotrip - Madrid, Paris e Itália (13 cidades) - 19 dias


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Dia 7:

 

Perdemos a hora mais uma vez! Nessa viagem isso está se tornando uma rotina, mas realmente vamos tentar melhorar a partir de amanhã rs O comércio em Veneza fecha muito cedo e quanto mais tarde saímos, menos vamos aproveitar daqui. Estávamos com planos de conhecer uma cidade ao lado de Veneza, chamada Villa Pisani, na internet pareceu ser bem legal e com um labirinto bem bonito, mas depois de conversar com o rapaz da recepção mudamos de ideia. Ficaríamos por Veneza e conheceríamos três ilhas ao redor: Murano, Burano e Torcello.

 

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Canais de Veneza

 

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Ponte dos Suspiros

 

 

Saímos do hotel pra conhecer Veneza, fomos a Piazza San Marco, com um visual de tirar o fôlego. Lindas construções, muitos monumentos e com muitos detalhes nas construções. Realmente de tirar o chapéu!

 

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Piazza San Marco

 

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Colonne di San Marco e San Todaro

 

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Torre Dell'Orologio a Padova

 

 

Visitamos a Basílica de San Marco com seu interior ricamente decorado em ouro e com lindas pinturas. Saímos da basílica e fomos almoçar em um restaurante perto da praça chamado Picollo Martini, comida e atendimento agradáveis.

 

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Basilica de San Marco

 

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Basilica de San Marco

 

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Basilica de San Marco

 

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Palazzo Ducale

 

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Museu di Palazzo Ducale

 

 

Rumo à Murano. Pegamos o Vaporetto na estação Piazza L. Roma, mas por ser inverno os dias anoitecem muito cedo aqui e quando chegamos já havia escurecido. Murano é uma ilha pertencente a Veneza onde o principal produto é o mundialmente famoso cristal/ vidro de Murano. Realmente o povo tem um grandioso dom para a arte, lindas obras, de pequenos enfeites a grandes vasos, tudo que imaginar eles fazem com os cristais. Demos uma volta pela ilha e voltamos para Veneza.

 

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Murano

 

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Murano

 

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Murano

 

 

Resolvemos voltar andando para o hotel pois queríamos conhecer mais a cidade e valeu muito a pena, conhecemos a rua Strada Nova, nos pareceu ser uma das principais da cidade, muitos restaurantes, lojas de roupa e acessório e lojas para venda de produtos locais. Jantamos no restaurante típico italiano McDonalds rsrs ninguém é de ferro, estava com saudade da batata frita.

 

Chegamos cedo no hotel no intuito de deixar tudo pronto para acordar cedo e aproveitar o dia de amanhã. Estou escrevendo esse relato as 01:10 da madruga, já imagino o que nos espera amanhã cedo rsrs

 

Resumo dos gastos:

Alimentação: Picollo Martini €20,60 + McDonald €16 + mercado €8,55 = €37,15

Transporte: Vaporetto €40

Ingressos: Museum Pass - €48 + basílica €10 = €58

Total: €135,15

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Dia 8:

 

Nosso check out do hotel era às 10h, então nos programamos para acordar cedo, fechar nossa conta, deixar as bagagens na recepção do hotel e aproveitar o dia em Veneza e nas ilhas próximas ainda não visitadas (Burano e Torcello). Infelizmente as coisas não saíram como planejamos. Pra começar o dia amanheceu muito chuvoso e frio (nosso passeio de gôndola vai ficar pra uma próxima visita a Veneza, pois ninguém merece passear de gôndola nessas condições). Quando fomos acertar nossas contas com o hotel a outra surpresa desagradável: meu cartão de crédito, que já havia dado problema em uma tentativa de compra em Milão, deu problema novamente. Só aparecia a mensagem de "tranzacione negata" e nada de autorizar. Stress, ligação pro suporte internacional do banco, enfim, uma perda de tempo enorme, pra descobrir que eles não podiam fazer nada pra me ajudar... Muita raiva!!! No fim, a recepcionista, extremamente gentil e compreensiva, fez a "manobra" de inserir os dados do cartão manualmente e só assim consegui efetuar o pagamento. A má noticia é que estou sem cartão de crédito até o final da viagem, já que acho que o problema é no chip do meu cartão. Afff

 

Depois de todo esse transtorno, e já tendo perdido um tempão, resolvemos tentar curtir um pouquinho e dar seqüência a nossa programação.

 

Fomos andando até a estação Fundamento Nove para pegar o vaporetto até Burano, já meio que desistindo de ir a Torcello, pois pelo que a recepcionista do hotel havia nos explicado, levaríamos quase 1h pra chegar em Burano e mais uns 30 minutos até a outra ilha, com a periodicidade de transporte meio difícil de prever. Como tínhamos horário restrito achamos melhor conhecer Burano e voltar para Veneza, para tentar conhecer alguma outra atração por lá mesmo e não arriscar perder a hora do nosso trem para Firenze.

 

Burano é uma graça! Várias casinhas coloridas, os canais e as pontes, enfim, super charmosa! Uma pena o clima não ter cooperado. Demos uma volta na cidade, tiramos fotos, entramos no Museo del Merletto, que nada mais é que o museu da renda, uma das atrações da ilha, que conta também com varias lojas vendendo essas famosas rendas.

 

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Burano

 

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Burano

 

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Burano

 

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Burano

 

 

Pegamos o vaporetto de volta e, como já estava meio tarde e a chuva não dava trégua, fomos almoçar e dar uma volta pelas lojas para ver as modas e tentar comprar umas "lembrancinhas" para nossas coleções. Como o seguro morreu de velho e o dia já tinha tido muitos percalços, resolvemos ir logo para a estação do trem aguardar o horário da nossa partida para Firenze.

 

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Saímos de Veneza às 18h25 e chegamos na estação Santa Maria Novella por volta de 20h30. Tentamos descobrir qual o melhor meio de chegar ao nosso hotel e chegamos a conclusão que era o bom e velho taxi. (€7,30).

Nosso hotel é na verdade um Hostel, bem bonitinho aparentemente, chamado Plus Florence.

 

Deixamos as bagagens no quarto e fomos procurar um lugar pra jantarmos, pois já eram quase 22h e a maioria dos restaurantes fecha cedo. Realmente foi dificil encontrar um restaurante aberto, mas achamos um que parecia ficar ate tarde, chamado Lorenzo. Boa comida e simpatia no atendimento, Valeu para encerrar um dia complicado e nos renovar para o próximo dia.

 

Resumo dos Gastos:

Alimentação: almoço: €28,90 + jantar: €30,00

Lembrancinhas: €6,00 (imã e mascara)

Total: €64,90

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Dia 9:

 

A renovação foi boa, conseguimos sair do hotel por volta do meio dia rs Fomos direto para a Galleria degli Uffizzi. No caminho até a Galeria, por acaso, encontramos alguns pontos turísticos. O primeiro foi a Catedral Santa Maria del Fiore Duomo, a visita à catedral é gratuita. Na catedral é possível fazer três passeios: visitar os tesouros da Duomo, o Batistério e a Torre (ambos com entrada pela lateral). Todos os três passeios são pagos, mas para quem gosta vale a pena. O interior da catedral, assim como o exterior, é bem bonito. A catedral fica localizada em uma praça homônima. Desde 1971 é a quinta igreja da Europa em grandeza, possuí 153 metros de comprimento e 90 metros de largura no transepto, enquanto o tambor da cúpula possui 54 metros.

 

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Catedral Santa Maria del Fiore - Duomo

 

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Catedral Santa Maria del Fiore - Duomo

 

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Catedral Santa Maria del Fiore - Duomo - Batistério

 

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Catedral Santa Maria del Fiore - Duomo - Torre

 

 

Ao sair da Duomo, caminhando em sentido a Galleria degli Uffizzi, encontramos a famosa Piazza della Signoria. Essa é a principal praça de Firenze, tanto pela beleza quanto pela história. Muitas esculturas ao ar livre e atrações na praça, como a Fontana del Nettuno, O Palazzo Vecchio, tendo na sua entrada duas estátuas: David de Michelangelo (o original se encontra na Galleria dell'Accademia) e Hércules e Caco. Em frente ao Palazzo Vecchio tem uma área coberta que guarda diversas esculturas, dentre elas a estátua de Pérseo com a cabeça da Medusa (estátua de bronze feita por Benvenuto Cellini e em 27 de Abril de 1554), uma outra escultura que representa a guerra entre Firenze e Pisa.

 

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Piazza della Signoria

 

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Palazzo Vecchio - David e Hércules

 

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Palazzo Vecchio

 

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Fontana del Nettuno no final do dia

 

 

Depois dessa fascinante praça, enfim conseguimos chegar à Galleria degli Uffizzi, infelizmente a fila estava grande. Demora um pouco mas não deixem de visitar. Para quem for visitar os museus de Firenze, recomendo comprar o Firenze Card, com ele o visitante pode pular as imensas filas para entrar em um museu ou atracão da cidade, aprendemos quando estávamos na fila. Depois de mais ou menos duas horas, conseguimos entrar na galeria. Saímos de lá cansados, o lugar é bem grande e tem obras mundialmente consagradas como a pintura da Vênus de Milo. Perca uma tarde, perca não, invista uma tarde do seu dia.

 

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Galleria degli Uffizi

 

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Galleria degli Uffizi

 

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Galleria degli Uffizi - Vista Ponte Vecchio

 

 

Ao sair da galeria, passamos pela famosa Ponte Vecchio mas não demoramos pois estava anoitecendo.

 

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Ponte Vecchio

 

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Ponte Vecchio

 

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Ponte Vecchio

 

 

Fomos procurar o restaurante chamado Buca Mario, recomendado por uma amiga. Encontramos com facilidade (utilizando o GPS do celular rs), mas infelizmente não tinham mais reserva para aquele dia. Deixamos reservado para amanhã e fomos procurar outro restaurante, por indicação de turistas fomos ao restaurante Obiká (vimos no aplicativo Foursqaure). Quem puder visite, o ambiente é ótimo, o visual é super atraente, a comida é excelente e o atendimento é muito bom. Voltamos para o hotel totalmente satisfeitos com o dia, apesar de levantarmos tarde, conseguimos conhecer alguns locais fantásticos em Firenze e pra fechar a noite um jantar excelente. Vamos dormir que amanhã pegamos o carro e a estrada, com destino à Lucca, Pisa e Livorno.

 

Resumo dos gastos:

Alimentação: Obiká - €65,50

Ingressos: Galleria Uffizzi - €22,00

Vodafone: chip italino para navegação - €25,00

Total: €112,50

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Dia 10:

 

Finalmente acordamos cedo! Tínhamos que pegar o carro, alugamos um carro por dois dias com o objetivo de conhecer seis cidades vizinhas e hoje seria o dia de Lucca, Pisa e Livorno. Fomos de táxi ate o aeroporto, mas a locadora nao era lá, o taxista nos deixou na porta da locadora, que era a 1 km de distância do aeroporto. O local é um estacionamento muito grande com várias empresas fazendo o serviço de locação de carros e utilizando de forma sistemática as vagas, muito bem organizado. Nossa reserva foi feita pelo site rentalcars.com, a empresa era Sicily Car e o carro que escolhemos pela internet era um Alfa Romeo Mito ou similar, semelhante a um carro comum aqui no RJ. Essa parte da historia é engraçada, o rapaz da locadora preencheu os formulários, fez os procedimentos burocráticos e, depois de tudo concluído e assinado, ele nos deu os documentos do carro e a chave, dizendo em italiano que era outro carro, mas como ele estava de mal humor e só falava italiano, resolvemos ir até o carro ver e depois reclamar. Na hora ficamos assustados, porque queríamos dirigir um carro de uma montadora que não conhecíamos a direção, mas ao ver o veiculo no pátio as coisas mudaram. Era um Peugeot 308 Allure CC (conversível) rs que sorte a nossa, agora era só curtir os dois dias com o "Caballo Nero" nome de batismo do carro rs

 

Havíamos recebido dicas importantes com relação aos estacionamentos nas cidades ao redor, com isso ficamos preocupados, mas as vias são bem sinalizadas, basta ter atenção que dá certo. Ao entrar em cidades pequenas, observa as placas de parking e pare logo que possível, pois é proibido entrar em cidades muradas com carros de outras cidades.

 

Logo que pegamos a auto estrada tivemos uma briga com o pedágio rs é bem diferente do Brasil. Não tem ninguém na cabine e lembra muito a entrada de estacionamentos, você aperta um botão, a máquina imprime um ticket e quando você retira da máquina a cancela levanta. Depois de muito pensar com o carro parado, decidimos seguir em frente! Quando chegamos em Lucca, descobrimos que o sistema calcula de forma automática o valor, de acorda com a sua entrada e saída na estrada. A maquina dá troco, tem as orientações na tela e caso tenha dúvida, você pode falar, através de um comunicador na máquina com algum atendente! O complicado foi descobrir essa mecânica toda rs e entender o cara falando italiano. Resumo da opera? Multa rs

 

Primeira parada Lucca. A manhã estava linda, dia ensolarado e a população da cidade nos pareceu ser voltada as atividades físicas, muita gente fazendo exercícios no entorno da muralha da cidade. Lucca é uma cidade murada, portanto não entre com o carro, pare nos estacionamento ao redor. A cidade é linda, um clima bem agradável e todas as casas e estabelecimentos comerciais mantiveram as construções originais, então a cidade ainda tem o visual da Idade Média. Lucca tem muitas igrejas e algumas praças famosas, visitamos a Catedral de Lucca, o Palazzo Micheletti e fomos para a Torre Guinigi, onde é possível ver a cidade inteira. A subida é cansativa mas o visual compensa e para ajudar na subida as paredes ao longo dos andares da torre conta a historia da cidade em quadros. Depois de um rápido passeio pelas ruas da cidade, fomos para Pisa.

 

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cidade murada de Lucca

 

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Exercício em Lucca

 

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interior da Catedral de Lucca

 

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Catedral de Lucca

 

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Torre Guinigi

 

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História de Lucca em quadros na torre Guinigi

 

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Vista da Torre Guinigi

 

 

Da mesma forma que Lucca, Pisa também tem seus estacionamentos e não é permitido o transito de veículos de outras cidades dentro dela, portanto mantenham a atenção nas placas! De longe conseguimos avistar a famosa torre e a cúpula da igreja que ficam no Campo dei Miracoli. Paramos o carro e fomos andando até lá. Dentro ficam a Catedral de Pisa, o Batistério, o Mosteiro e a mundialmente conhecida Torre de Pisa. Todas as visitas são pagas exceto o pátio principal da catedral. Em Pisa a fome bateu, pois já tinha passado da hora do almoço e, como não queríamos perder muito tempo, fizemos uma boquinha no Burger King!

 

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Pisa - Campo dei Miracoli

 

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Pisa - Catedral de Pisa

 

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Torre de Pisa

 

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Torre de Pisa

 

 

Saindo de Pisa rumo a Livorno, nossa última cidade do dia, andamos cerca de 40 minutos e chegamos. Nossa primeira impressão: nada a ver com as outras duas visitadas! Livorno é um pouco maior e, apesar de também ter a restrição de direção para "forasteiros", havia uma rua, já dentro dos limites da cidade onde pudemos parar o carro de graça (em Lucca o estacionamento fora dos muros custava €1,00/hora e em Pisa a 1ª hora custava €2 e €1 a hora adicional). Era gratuito, mas muito longe da costa, onde queríamos apreciar a vista do mar e do por do sol. Chegamos a tempo de ver (depois de mais de 2km de caminhada!) porém a vista não encantou. Haviam outras atracões, como um museu de historia natural e um aquário para visitar, mas o cansaço e a hora não nos motivou a ficar. Caminhamos de volta ao nosso Caballo Nero e pegamos a estrada de volta a Firenze.

 

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Centro de Livorno

 

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Por do sol em Livorno

 

 

Na chegada, novo dilema: onde estacionar sem quebrar a restrição de direção e evitar uma multa? Olhos atentos nas placas, sinais e no mapa. Conseguimos encontrar um estacionamento pago embaixo da Fortezza de Bassi, que custava €1,60/hora. Saímos da Fortezza e caminhamos seguindo o mapa do celular, conectado no WiFi gratuito da cidade. Sim, em Firenze alguns pontos da cidade é possível se conectar a internet gratuitamente! Por sinal, é o que nos salvou de quebrar a cabeça pra achar o caminho do restaurante que havíamos reservado no dia anterior.

 

O Buca Mário havia sido indicado por uma amiga e tinha uma carinha bem tradicional. Chegamos uma hora do horário da reserva, e como o restaurante era bem organizado ficamos preocupados se seríamos recepcionados ou se teríamos que esperar nossa hora. Pra nossa feliz surpresa, fomos super bem recepcionados e acomodados por um simpático senhor que trabalha no restaurante há mais de 20 anos. Pedimos a famosa bisteca da casa e uma lasanha à bolonhesa. Os dois pratos estavam deliciosos, a propósito, acompanhado por um vinho maravilhoso indicado pelo sommelier da casa, o Chianti Castello de Verazzano (recomendamos). Depois desse longo dia, só nos restava voltar pro nosso hotel e descansar, amanhã pegaremos a estrada novamente!

 

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Buca Mario

 

 

OBS: Katarina Chagas, valeu pela dica, adoramos o restaurante Buca Mario ;)

 

Resumo dos gastos:

Alimentação: Burger King - €13,60 - Buca Mario €101

Aluguel carro: U$117 (duas diárias)

Ingressos: Torre Guinigi - €8 - Pisa - €15

Estacionamento: Lucca - €1 - Pisa - €4

Pedágio: €22,20

Taxi para aeroporto: €22

Total: €186,80 + U$117

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Dia 11:

 

Acordamos relativamente cedo e fomos buscar o carro na Fortezza. Para nossa surpresa a diária era preço fixo (€20), o que no nosso caso valeu mais a pena do que se pagássemos por hora. Pegamos Caballo Nero e fomos para a estrada rumo à San Gimigniano. Chegamos na cidade e o dia estava lindo, a cidade é extremamente atraente, toda murada e o estacionamento se localiza bem perto da entrada!

 

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San Gimignano

 

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San Gimignano

 

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San Gimignano

 

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Vista da Torre Grossa

 

 

Nos apaixonamos pelo lugar, tudo dentro dela parecia ter saído de um filme medieval! Adoramos! Passeamos pelas ruas e vielas, visitamos a torre mais alta da cidade, chamada de Torre Grossa. Lá de cima é possível ver toda a cidade o vale ao seu redor.

 

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Piazza della Cisterna

 

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Igreja de Santo Agostinho

 

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Casa típica em San Gimignano

 

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Museo San Gimignano

 

 

Fizemos um lanche rápido na cidade, compramos alguns vinhos e não deixamos de provar o sorvete mundialmente famoso. O local onde tinha essa inscrição estava fechado, mas experimentamos de uma outra loja e não nos pareceu o melhor do mundo!

 

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Estrada da Toscana

 

 

De volta a estrada, resolvemos pular Siena e ir direto à Montalcino. Demoramos mais do que o previsto em San Gimigniano e o tempo ficaria corrido pra visitarmos as três cidades. Seguimos pelo caminho que o GPS nos indicou e andamos uma parte do caminho por uma estrada de terra. Ao que nos pareceu, o caminho foi mas longo e tortuoso, mas valeu a pena porque o visual da estrada era belíssimo! De um ponto da estrada conseguimos ver Montalcino de longe, como um castelo no topo de uma montanha. Chegamos na cidade e o esquema de estacionamento era o mesmo.

 

Estava anoitecendo, mas conseguimos tirar lindas fotos na chegada. Toda a cidade é linda, não tão preservada no estilo medieval como San Gimignano, mas bem preservada também. Passamos pela igreja e fomos dar uma volta na rua principal, que por sinal estava muito vazia. Entramos em uma enoteca chamada: Grota de Brunelo. A dona era muito simpática e atenciosa, fizemos a degustação de seis rótulos e saímos de lá com novos rótulos.

 

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Montalcino

 

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Anoitecer em Montalcino

 

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Piazza del Popolo

 

 

Ficamos na dúvida de dormir ou não em Montalcino, pois já estava bem escuro quando saímos, mas optamos por voltar para Firenze, dessa vez pela estrada principal. Em mais ou menos 2 horas estávamos nos despedindo do nosso companheiro de viagem e pegando um táxi do aeroporto para o hotel.

 

Deixamos os vinhos no hotel e fomos jantar em um restaurante que tínhamos ido anteriormente. Voltamos para o hotel cansados do dia corrido, mas felizes por conhecer essas duas cidades que são um "túnel do tempo".

 

Resumo dos gastos:

Alimentação: almoço: €16,80 + gelato: €3,00 + jantar: €30,90

Ingressos: Palazzo Comunale/Torre Grossa: €10,00

Pedágios: €1,50

Estacionamento: San Gimigniano: €6,00 - Montalcino: €4,00

Combustível: €61,03

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Dia 12:

 

Como hoje o dia seria mais calmo, sem estradas e peregrinações nas cidades vizinhas, nos despreocupamos um pouco com a hora de acordar. Pela manhã visitamos a Galleria dell'Accademia e conhecemos o famoso David de Michelangelo. A Galeria foi fundada juntamente com a Accademia di Belle Arti em 1784 pelo então Grão-Duque da Toscana Pedro Leopoldo. O propósito da criação era estabelecer um núcleo de ensino de arte que agrupasse outras escolas existentes, como a já famosa Accademia delle Arti del Disegno. A Galeria da Academia foi fundada para proporcionar aos estudantes acesso a um grupo seleto de obras de arte que serviriam como estímulo e exemplo para estudo e desenvolvimento dos futuros artistas.

 

Em 1873 o David de Michelangelo foi incluído no acervo da galeria, vindo da sua posição original na Piazza della Signoria para dentro de um espaço especial da sede da Galeria.

 

O museu é bem rico e apresenta algumas obras de Michelangelo e de outros ícones mundiais da arte. Tem também um acervo de pinturas e esculturas de artistas não tão famosos, mas com um talento fora de série. Ficamos em torno de duas horas apreciando a arte.

 

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Galleria dell'Accademia - David de Michelangelo

 

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Galleria dell'Accademia - David de Michelangelo

 

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Galleria dell'Accademia

 

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Galleria dell'Accademia

 

 

A cidade de Firenze é um museu a céu aberto! Obras de arte estão espalhadas por toda a cidade, de forma organizada e mantendo sua originalidade.

 

Próxima parada: Palazzo Vecchio. O Palazzo Vecchio foi construído no século XIII e é o símbolo da cidade de Firenze, juntamente com Santa Maria del Fiore e o David de Michelangelo. O palácio já teve várias denominações ao longo da sua história: Palazzo dei Priori, Palazzo della Signoria, Palazzo Vecchio.

 

Firenze foi a capital de Itália entre 1865 e 1871 e o Palazzo Vecchio tornou-se a sede do Governo. Atualmente é a sede da Prefeitura de Firenze e um museu. As salas do Palazzo Vecchio são ricas em história e segredos, alguns dos quais ainda não desvendados.

 

O Palazzo é lindo, um pouco maior do que a Galleria dell'Accademia. No final do passeio descobrimos, por acaso e por sorte, que existia um tour guiado chamado "Tour Secreto". Como todo viajante sortudo, conseguimos agendar o tour com o nosso bilhete para o dia seguinte às 11h30min. O tour custa €2 (mais o valor pago pelo ingresso do Palazzo Vecchio) e deve ser pago dez minutos antes, no ponto de informações dentro do Palazzo Vecchio. Pelo jeito e restrição do número de pessoas o passeio deve ser bem interessante.

 

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Palazzo Vecchio

 

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Palazzo Vecchio

 

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Palazzo Vecchio

 

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Palazzo Vecchio

 

 

Depois que saímos do Palazzo, fizemos uma leve parada para tapear a fome com um calzone e seguimos para o Palazzo Pitti, que tem diversas atracões dentro dele. Devido ao horário de fechamento não valeria a pena entrarmos e decidimos voltar par visitar o palácio no dia seguinte, depois do tour secreto.

 

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Palazzo Pitti

 

 

No jantar comemos em um restaurante perto do centro e voltamos cedo pra casa.

 

Resumo dos gastos:

Alimentação: café: €8,00 + almoço calzone: €9,00 + jantar: €23,00

Mercado:€ 11,41 + queijo grana: €7,03

Ingressos: Galleria Accademia: €13,00 + Pallazo Vechio: €20,00

Total: €91,44

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  • 6 meses depois...
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Dia 13:

 

Infelizmente hoje era a nossa triste despedida de Firenze. Nosso check out foi feito às 10 horas (limite no hotel) e as malas a cada dia ficavam mais pesadas, com algumas aquisições para a adega e lembranças da cidade. Tomamos nosso café no quarto, deixamos nossas malas no bagageiro da recepção e saímos para curtir nosso último dia na cidade.

 

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Nossa programação era voltar ao Palazzo Vecchio e fazer o tour guiado pelas passagens secretas. Nosso horário era às 11h20min. Como nos foi explicado, o tour era bem rigoroso com relação ao horário, resolvemos dar somente uma volta pelos arredores do Palazzo Vecchio. Nesse rápido passeio descobrimos o mercado municipal de Firenze. Frutas, verduras, legumes, carnes, temperos, vinhos, azeites e diversas especiarias. Tudo com um preço justo.

 

O tour foi simplesmente incrível, dura cerca de 1h30, custa €2 por pessoa (mais o ingresso do Palazzo Vecchio €10) e vale cada centavo. A guia mostra os aposentos secretos de Cosmo (ou Cosimo) e seu filho Francesco de Médici, fala sobre a história de Firenze e explica diversos quadros e afrescos nesses cômodos. O tour passa pelas passagens que foram descobertas muitos anos depois da saída da família Médici. Pra quem curte história é imperdível!

 

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Palazzo Vecchio – Tour passagem secreta

 

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Palazzo Vecchio – mapa da entrada secreta

 

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Palazzo Vecchio – Tour passagem secreta

 

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Palazzo Vecchio – parede falsa

 

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Palazzo Vecchio – topo

 

Saindo de lá voltamos ao Palazzo Pitti, que tínhamos ido ontem, mas chegamos tarde e o Giardino Boboli já estava fechado (fecha às 16h). O Palazzo é a antiga casa de uma família muito rica de Firenze, os Pitti, que construíram o palácio para tentar mostrar mais poder que os Médici. Ironicamente, a família Pitti entrou em falência e o palácio é comprado pela família Médici.

 

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Palazzo Pitti

 

A construção é gigante e além do jardim, muito bonito e bem cuidado, abriga uma série de museus. Os ingressos para o Palazzo são 3: o que dá acesso a todos os museus e jardins, o que dá acesso a alguns museus e, a nossa escolha, o que dá acesso ao jardim Boboli e a três museus (Degli Argenti, Del Costume e Degli Porcelana).

 

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Jardim Boboli

 

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Labirinto verde

 

Saímos do jardim por um “labirinto verde” que, para a nossa surpresa, nos levou até o Giardino Bardini, que também é muito bonito e que nos revela uma vista belíssima de Firenze! Ótima surpresa para nossa despedida.

 

A essa altura, o relógio já marcava 15h e depois de visitarmos o museu Degli Argenti e caminhar pelos dois jardins a fome bateu forte!

 

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Firenze – Vista do Giardino Bardini

 

Resolvemos dar uma pesquisada no aplicativo Foursquare para ver dicas de restaurantes próximos da nossa localização e vimos que estávamos relativamente perto de um restaurante indicado e famoso na cidade. O restaurante é o 4Leoni. O lugar é super aconchegante, bem decorado e a comida deliciosa! Nas pesquisas diziam que era a melhor “Bisteca a la Fiorentina” da cidade e, como ainda não havíamos provado, era hoje ou só quando voltarmos para Firenze!

 

OBS: Bisteca é o nome dado para o corte de carne que tem um osso em formato de T, dividindo um pedaço de contra-filé e de filé.

 

Uma bisteca inteira tem quase 1kg, decidimos pedir somente o Filetto (que é a parte do filé) acompanhado de uma massa que é a especialidade da casa, uma espécie de ravioli recheado de pera, com molho de queijo e aspargo.

 

Saindo do restaurante, voltamos pro hotel pra buscar nossas malas e rumamos para a Stazione Santa Maria Novella, para esperar o nosso trem. Saímos de Firenze às 19h05 e chegamos em Nápoles às 21h50. Os trens são realmente fantástico, em quase 3 horas percorreremos cerca de 480km!

 

Da Stazione Centrale resolvemos pegar um táxi pois estávamos com 3 malas e não tem estação de metrô perto do nosso hotel. Acho que por aqui o taxista cobra o valor que bem entende, no nosso caso €20,00. Ao chegar no hotel Rex, o recepcionista do hotel, explicou que a média é de €13,00.

Gastos:

Alimentação: Almoço – €62,00

Ingressos: Palazzo Pitti: €20,00

Compras: Risotos: €10,00

Mercado municipal: €10,49

Taxi Nápoles: €20,00

Hotel Rex: €30,00

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