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Metade das trilhas do Cocó permanece interditada


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:arrow: FONTE: O Povo

http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/899563.html

 

A trilha principal do Parque do Cocó continua interditada. A previsão é que em até 15 dias todas as áreas sejam liberadas. Das quatro trilhas, apenas duas estão abertas

 

Nem todas as trilhas que levam os visitantes a conhecer melhor o Parque do Cocó já estão liberadas. Das quatro, apenas duas estão abertas para passeio. As trilhas foram interditadas em maio e deveriam ter ficado prontas em 60 dias - em julho. Não foi o que ocorreu. As trilhas Principal e do Rio continuam interditadas para reparos. A previsão é que em até 15 dias todas as áreas sejam liberadas. Apenas as trilhas da Azeitona e da Lagoa voltaram a receber o público.

 

As chuvas intensas do início do ano provocaram muitos buracos, lama e desgaste nas passarelas, impedindo a passagem dos visitantes em vários pontos do Parque do Cocó. De acordo com o gerente do Parque, Inácio Prata, a quadra chuvosa se estendeu até julho e acabou prejudicando a reforma. "Estamos trabalhando em mutirão para que tudo seja resolvido o mais rápido possível. Acredito que em duas semanas tudo fique pronto", afirma.

 

Para o estudante Francisco Expedito Rodrigues, 11, a interdição da trilha principal tem prejudicado a brincadeira com os amigos. "É chato porque o acesso ficou mais complicado. As trilhas que estão liberadas são menores e muita gente reclama quando passo de bicicleta", diz.

 

As obras de recuperação das pontes da trilha Principal e do Rio começaram essa semana. Das nove pontes no Parque do Cocó, cinco estão localizadas na área interditada. Elas variam de 4 a 30 quilômetros e receberão uma nova madeira. "Queremos dar o máximo de segurança aos visitantes. Por isso, vamos substituir a madeira podre por uma nova", assegura Inácio Prata. A ponte que atravessa o rio Cocó é a que requer maior atenção. "Ela tem 30 metros e exige maior perícia para a conclusão da obra", completa.

 

Além do trabalho de restauração das pontes, o piso também está sendo regularizado. "Estamos aplicando substratos de pedra para não ter perigo de ninguém escorregar", acrescenta Prata.

 

O gerente do Parque afirma também que a permanência da interdição de duas trilhas não tem interferido na realização das atividades programadas e que os serviços de manutenção e segurança do Parque nunca foram paralisadas.

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