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Dúvida sobre parceiras SMILES


andrequaresma

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Fala pessoal, eu nem sei aonde colocar essa informação no fórum, então resolvi homenagear Chicago e fazer o tópico subir... hehehehehehe!!

 

Era só p/ perguntar aos entendidos se eles acham que essa informação procede?!?!?!?!

 

Todos já devem saber que a SMILES fechou uma parceria com a AmericanAirlines e o provavelmente em outubro poderemos usar milhas p/ viajar aos EUA.

Agora, eu li nesse artigo abaixo e em outros que serão: 25 mil milhas para voar com a Smiles p/ os EUA na classe econômica e 37,5 mil p/ ir de classe executiva!!!

 

Eu estou com umas 40 mil milhas presas na Smiles e mais umas 60 mil dividas em 2 cartões de crédito nossos que eu não sei aonde vou jogar (TAM, Smiles, Delta etc.)

 

Estava rezando p/ ser, ao menos 50 mil milhas p/ os EUA pela Smiles, assim como no Fidelidade TAM... assim jogava tudo p/ a SMILES (pois tenho milhas presas) e faria minha viagem por lá!! Só que essas 25 mil estão boas de mais para ser verdade... será que esse cara inventou??? hehehehe!!

 

Alguém tem alguma informação a respeito?

 

Smiles e AAdvantage unem pontos

Publicado em 16.07.2009

 

Gol e American Airlines juntam programas de milhas para voos no Brasil, EUA e América Central, enquanto negociam operar em code-share

 

Jacques Waller

 

jwaller@jc.com.br

 

SÃO PAULO – Clientes das companhias Gol Linhas Aéreas e American Airlines poderão resgatar suas milhagens para destinos no Brasil, Estados Unidos e América Central. As duas empresas anunciaram, na semana passada, um acordo para compartilhamento de milhagens entre os programas Smiles e AAdvantage.

 

Com a parceria, as milhas acumuladas em viagens em uma das empresas poderão ser usadas na outra. De acordo com o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior, o acúmulo de pontos passa a valer a partir de agosto e o seu uso começará em outubro. Oliveira conta, no entanto, que os clientes com milhas acumuladas hoje já estão contando para a troca no fim do ano.

 

Uma tabela de conversão foi criada para frequências partindo do Brasil. Para a América Central, são necessárias 15 mil milhas na classe econômica e 22,5 mil pontos na classe executiva. Já voos para os Estados Unidos na classe econômica requerem 25 mil milhas acumuladas. Na classe executiva, o montante precisa ser bem maior, sendo necessários 37,5 mil pontos.

 

As empresas informaram que a partir do quarto trimestre deste ano, o resgate de pontos acumulados valerá para todos os voos operados pelas companhias no mundo.

 

O presidente da Gol também anunciou que as empresas estão em fase avançada de negociações para um acordo de code-share. Com isso, voos da Gol passam a oferecer viagens para destinos no Brasil não servidos pela American Airlines. “Se um passageiro pegar um voo para os Estados Unidos pela Gol, já sai do aeroporto como um voo da American Airlines. Mas ainda precisamos acertar alguns pontos da integração entre os dois grupos”, esclarece. O acordo deverá ser concretizado em novembro deste ano.

 

Além da negociação com a American Airlines, a Gol estuda outras parcerias similares, mas o executivo não revela quais são. Oliveira afirma que as discussões estão em fase avançada e que novidades devem ser anunciadas ainda este ano. “Temos acordos de confidencialidade que não podem ser quebrados, mas tudo caminha para uma conclusão em breve”, conclui.

 

DESTINOS

 

O vice-presidente sênior da American Airlines para Miami, México, Caribe, América Central e América do Sul, Peter Dolara, afirmou que as linhas para Miami partindo do Recife, Salvador e Belo Horizonte animaram bastante a companhia. “Os voos estão indo muito bem e estamos entusiasmados com eles. Acreditamos que nossos negócios no Brasil vão avançar muito ainda este ano”, contou Dolara.

 

No entanto, o vice-presidente afirmou que é cedo para criar novas frequências dessas mesmas cidades. “Recife e Salvador são cidades bonitas e que oferecem muito ao turista dos Estados Unidos. O problema é que este turista ainda não conhece esses destinos. Então, vai levar um pouco de tempo para integrarmos essas capitais aos Estados Unidos”, disse Dolara.

 

Ele adiantou que a American Airlines realiza pesquisas intensas sobre o potencial das duas cidades. “Temos trabalhado muito para fazer mais por esses destinos, mas só se houver dinheiro envolvido. E se houver dinheiro, haverá negócios”, brinca.

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