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Passagens aéreas disparam e fecham 2009 com alta de 32%


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:arrow: FONTE: Primeira Edição

http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=negocios&cod=4853

 

[align=Justify]O fim dos descontos dados pelas empresas fez com que as passagens aéreas disparassem no fim de 2009, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Somente em dezembro, os preços desse item ficaram 46,91% mais caros. Antes, em novembro, a alta havia sido de 18,03%.

 

A escalada dos preços no final do ano resultou em incremento de 31,88% ao longo do ano passado. Isso representou contribuição individual de 0,09 p.p. (ponto percentual) dentro do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que subiu 4,31%.

 

Em 2008, as passagens de avião tinham subido 12,17%. Naquele ano, o barril do petróleo teve forte disparada, chegando a ser cotado a US$ 147 em meados do ano. A alta do petróleo foi uma das justificativas utilizadas pelas companhias para o aumento das tarifas aéreas. Em 2009, o barril apresentou cotação bem menor, tendo como teto a casa dos US$ 70.

 

Entre os produtos não alimentícios, a principais contribuições vieram das mensalidades escolares, com alta de 5,94%, e dos empregados domésticos, cujos custos subiram 8,73%. Ambos exerceram influência de 0,28 p.p. sobre o índice, ao longo de 2009.

 

O aumento da taxação sobre os cigarros fizeram com que o item subisse 27% ao longo de 2009, resultando numa contribuição de 0,23 p.p.

 

Os planos de saúde aumentaram 6,38%, o que significou contribuição de 0,22 p.p. dentro do IPCA. As tarifas de ônibus foram responsáveis por 0,20 p.p. do índice, devido à alta de 5,33%.

 

O preço do aluguel teve incremento de 6,64%, que significou 0,18 p.p. Os remédios, com alta de 5,83% e contribuição de 0,16 p.p, vieram em seguida. Já os custos com o gás de cozinha e as tarifas de energia elétrica representaram, cada, 0,15 p.p. da taxa global. A energia elétrica subiu 4,68% em 2009, e o gás de cozinha teve alta de 13,74%.

 

Combustíveis

 

Item com peso significativo dentro do orçamento das famílias, os combustíveis exerceram maior pressão no final de 2009, capitaneado pelo álcool. O combustível renovável registrou elevação de 14,98% ao longo do ano passado, ocasionando contribuição de 0,05 p.p. dentro da taxa global. Em dezembro, o álcool ficou 1,52% mais caro, segundo o IBGE.

 

A alta do álcool influenciou o preço da gasolina, em função da adição do combustível renovável ao derivado do petróleo. A gasolina subiu 2,06% em 2009, exercendo influência de 0,09 p.p. no IPCA.[/align]

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