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1º Mochilão: RJ - MG - GO - DF


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Pessoal, tudo bem?

 

Bom, primeiro gostaria de falar que esse será meu primeiro relato aqui e, não por coincidência, do meu primeiro mochilão. Eu nunca havia viajado muito. Sozinho, então, nunca. Mais por falta de oportunidade [tempo e dinheiro] que de coragem. Maaaaaaaas, nada como ficar desempregado e ter terminado a graduação para resolver aproveitar a deixa [lado bom da moeda haha].

 

Fiz a viagem em 8 dias de ônibus, passando por 4 estados brasileiros mais o de SP, onde moro, na capital. Como já faz mais de um mês da viagem eu não me recordo de valores, e tal. E por ser meu primeiro relato, talvez fique muuuuito incompleto, mas prometo melhorar. Espero que mesmo assim ajude alguém. Cidades: Petrópolis; Juiz de Fora; Barbacena; BH; Brumadinho; Itumbiara; Goiânia e Brasília.

 

Sem mais delongas, vamos lá: Meu primo é caminhoneiro e me convidou para ajudá-lo em uma entrega em Petrópolis - RJ. Sem chances de dizer não. Sou aficionado por história e Petrópolis é um museu a céu aberto. Fiz minha mochilinha que uso na faculdade: 3 camisas, 3 cuecas, chinelo, tênis (usando), 1 calça, 1 bermuda, 1 toalha de banho; e benção da minha mãe. PARTIU

 

PETRÓPOLIS

 

RJ - Saímos tarde de São Paulo, por volta das 13:00 horas da sexta-feira. Viagem cansativa, pois caminhão não é lá muito espaçoso haha. Chegamos na zona rural de Petrópolis, local da entrega, as 20:30. Detalhe: meio do NADA num baita BREU. Não havia planejado nada, e já estava pensando em dar meia volta. A destinatária da entrega, porém, foi muuito receptiva e simpática. Ela me indicou uma pousada na rua montecaseros que fica bem no miolo de Petrópolis. Meu primo me levou até a rodoviária, de lá fui na plataforma de ônibus urbanos e indiquei a rua que queria. Sem erro. A pousada é a única da rua e é bem ajeitadinha, limpa, com wi-fi [não lembro o nome dela].

 

No sábado resolvi aproveitar o dia bem cedo, mas nada de rotina Caxias. Como o roteiro turístico de Petrópolis é bem concentrado no centro, isso facilita muito. Eu fui: Casa da Princesa Isabel, Barão de Mauá (não se pode entrar); Palácio de Cristal; Museu Imperial (OBRIGATÓRIO); Catedral São Pedro; Av. Koeller (Sensacional); Museu Cervejaria Bohemia (Quase fiquei bêbado pois há 4 degustações); Museu de Cera (simples, mas atrativo); Casa de Santos Dumont (Muito bom). Enfim, tudo em um dia, sem pressa e com tranquilidade. O único que é meio distante é o Cassino Quitandinha, que fui no final do dia, pois é caminho para a rodoviária. Lá conheci uma senhora moradora q entrou na Quitandinha comigo e me mostrou a maravilha do lugar para fechar com chave de ouro. A cidade é bem acolhedora e relativamente barata, até por tradição turística. Evitem os meses de inverno (alta temporada) e feriados prolongados, pois a cidade fica lotada, já que é bem próxima do Rio.

 

Não fiquei mais uma noite. No mesmo sábado, final de tarde, parti para Juiz de Fora - MG.

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MG - A viagem de Petrópolis para Juiz de Fora é bem tranquila e rápida, até. São cidades próximas e a qualidade do ônibus que faz o trajeto também ajuda. Cheguei em Juiz de Fora de noite e no mesmo esquema de antes saí da rodoviária sem destino, rs. Peguei um onibus no terminal urbano, anexo a rodoviária, e disso que queria ir pro centro (onde há mais incidência de hotéis). Desci numa avenida aleatória lá, e entrei num hotelzin meio fuleiro. Só depois vim a descobrir que era aquelas regiões de "zona", e o hotel não era nada familiar haha. Mas, como a diária era baratinha, valeu muuuito a pena. Lembro que fiquei na Av. Getúlio Vargas, no centro de tudo.

 

Fui turistar no domingo todo. Colegas de JF que me desculpem, mas lá definitivamente não é uma cidade muito tranquila pra turistas haha. Bom, Juiz de Fora já é cidade média-grande, polo da região, tendo problemas típicos de metrópole (transporte público, por exemplo), e de cidade pequena (Sem muitas opções turísticas). Descobri um amigo que morava por lá e o contatei. Isso me salvou, pois me mostrou o melhor ponto da cidade: o Mirante do Imperador - dá pra ir de ônibus, e a entrada de lá é gratuita. A vista que se tem é ótima !! (ainda mais eu que sou fascinado por mirantes). Depois, fui conhecer a UFJF, a federal deles - curti o passeio. Há museus e shoppings de grande porte lá, mas o tempo tava meio curto pois queria ir embora ainda no domingo. No final, fui num café na Av. Itamar Franco - ponto meio chique de lá - e meu amigo me pagou um belo de um pão de queijo típico mineiro. Deus existe hahaha.

 

Saí de Juiz de Fora no finalzin da tarde e início da noite. Peguei um ônibus sentido BH, e a viagem foi bem tranquila. Para minha sorte (sim, sorte) o ônibus quebrou e teve que parar em Barbacena. Isso foi ótimo pois pude apreciar ainda mais a comida mineira interiorana por lá haha. Sem dúvidas, um patrimônio deles. Não demorou muito, partimos novamente fomos para BH.

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MG - Cheguei em Belo Horizonte no final da noite de domingo, no terminal rodoviário que fica no coração da cidade. Como todo centro de cidade grande - e morando em SP sei bem disso - a região não é lá a das mais familiares (leia-se moradores de rua, traficantes, prostituição, etc). Por isso, é bom tomar cuidado. Mais uma vez, bati no primeiro hotel com letreiro bonitinho. Lá o preço era mais inflacionado, mas valia a pena pela localização. No outro dia, contudo, havia um presuntão na sarjeta, em frente ao meu hotel kkkk... fazer o que.

 

Na segunda de manhã, como de costume já, peguei minha malinha, dei check-out e fui turistar. Porém, me deparei com a coisa mais óbvia de todas. TUDO FECHADO. Péssimo dia o destino me reservou para chegar em BH hahaa. Mesmo assim, eu amei aquela cidade. A região central é toda planejada, com os pontos bem próximos. A Copa do Mundo também ajudou: Inventaram tipo de um "expresso de ônibus", o tal de MOVE, que liga o centro com a Pampulha. A referência da cidade logo vira a Av. Afonso Pena, a nossa Paulista daqui. Achei uma cidade barata, até. Passei na frente dos principais pontos: Casa do JK, Praça da Estação, Mineirão, Mineirinho, Igreja da Pampulha, Lagoa da Pampulha... No centro, passei no circuito cultural, que engloba o Palácio da Liberdade e outros prédios com museus (fui na CCBB, ótimo, aliás).

 

No final da tarde resolvi ir no tal Mirante Mangabeira. O ônibus para na Praça do Papa, que é demais também, e de lá dá pra ir a pé até o topo do mirante. A vista é incrível. Vai pra BH? não deixe de ir lá nem FERRANDO. Lá, conheci um grupo de universitários. Amizades feitas, fomos curtir a noite na bebedeira no Savassi, o bairro bohemio de lá. Há várias opções de barzinho, para todos os gostos. O bairro fica próximo da Afonso Pena (não falei?) - tudo sem erro.

 

Cheguei bem tarde no Hotel do defunto para mais uma diária. No outro dia, acordar bem cedo e Partiu Brumadinho (Instituto Inhotim).

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MG - GO Na terça-feira decidi ir ao Instituto Inhotim, o maior museu de arte contemporânea ao céu aberto do MUNDO! Sem dúvidas, para quem quer um programa que una natureza com cultura o Instituto precisa estar em seu roteiro, assim como está no de muitos gringos (tinha holandes, alemão, americano, etc).

 

Bom, o Instituto fica em Brumadinho, uma cidade bem próxima de BH. Há ônibus que sai da rodoviária da capital até lá sem erro algum, mas é bom ficar atentos aos horários - o site do lugar ajuda. Comprei a passagem na hora, e embarquei logo em seguida. A viagem durou algo em torno de uma hora e pouco ao custo de 40 mangos (ida e volta). Lá anda-se muuuito. Como só tinha um dia, resolvi andar igual doido, parando apenas para almoçar. Aliás, o único restaurante de lá é self-service (delicioso) ao custo de salgados R$ 55,00 por PESSOA. Eu quase fali.Para ver tudo recomendam dois dias de viagem. E, de fato, em um dia eu vi muita coisa porém faltaram alguns pavilhões. Mesmo assim, foi ótimo e recomendo. O ônibus da volta fica marcado para voltar as 4 da tarde - portanto, atente-se.

 

Voltando para BH já era umas 7 da noite (muito trânsito). Não queria pagar mais uma diária no Hotel IML, e queria seguir viagem. Mas pra onde? Olhei diversos destinos e resolvi que queria conhecer Goiânia. Como é bem longe de BH preferi uma viagem de escalas para conhecer o que se tem no meio, e escolhi como intermediários: Uberlândia (MG) e Itumbiara (GO).

 

Sem muito do que falar dos dois lugares pois não fiquei muito tempo neles. Aliás, como primeiro mochilão eu escolhi cidades médias, pois como não havia planejado nada achei que seria mais fácil de me virar. Esse raciocínio me fez perder as belezas do interior de GO e MG :( .... Mas, na próxima não tem erro.

 

Como sai de BH de noite, poupei uma diária de hotel, chegando em Uberlândia de madrugada e dormindo na rodoviária até as 6 da manhã de quarta. Em "berlândia" o transporte público é mais arrumadin que JF, mas também não é muito amigável. Pra turistar, recomendo o Parque do Sabiá - ótima área verde com zoológico e outras opções de descanso. Tem também o estádio que é um dos maiores do Brasil. O mercado municipal é bom e tem um ótimo pão de queijo kkk. Não demorei muito, e parti para Itumbiara (GO).

 

Não posso falar muito de lá pois não tive muito tempo. Como não durmi muito bem na noite anterior, sonhava em chegar logo em Goiânia. Itumbiara tem uma vista linda do Rio Paranaíba, que vai até a hidrelétrica da região - um ponto turístico de lá também. Visto isso, partiu Gyn (Goiania)

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GO/DF - Saindo de Itumbiara cheguei em Goiânia por volta de umas 7 da noite. Eu tava morto. Essas quebradinhas de viagem no meio do caminho, tudo em um dia só e ter dormido na noite anterior sentado na rodoviária de Uber não foi de muita esperteza da minha parte. Em Gyn tive uma surpresa até que boa: tem um shopping na rodoviária. Comi o melhor temaki do mundo num restaurante lá de dentro.

 

Saí de lá e fui direto achar um hotel. Assim como em outras capitais, a região próxima não é muito convidativa, mas a localização é ótima e preços módicos e isso que importa. Antes fui num bar aleatório ali perto e bebi com uns tiozinhos que lá estavam - conheci um traficante colombiano de pedras preciosas (??), mas isso é um pequeno detalhe - , e descobri que a cidade estava passando por uns problemas: Greve dos Médicos, epidemia de Dengue, Greve na UEG, etc. Mas o litrão da cerveja em 5 reais salvou minha noite.

 

Na quinta-feira, logo pela manhã, parti para explorar. A rodoviária do centro da cidade não é muito perto, mas resolvi ir andando para conhecer o máximo possível. Goiânia é linda: o centro é muito bem arrumado, e o marco zero tem sua beleza, embora estivesse em reforma. É bem arborizada na Av. Goiás, e tem parques bem aconchegantes. Conheci o Centro Cívico, o Bosque dos Buritis, participei de um protesto contra o Marconi Pirillo (gov.) e apareci na Globo local haha. Gyn, porém não é muito turística. Nada demais além de uma bela cidade para morar. Fui para a região do Flamboyant, que possui o parque de mesmo nome (Vá lá!! vale a pena) e o estádio Serra Dourada. Achei uma casinha com uma comida caseira SENSACIONAL, com o kilo por 16,00!!!!! Eu quase resolvi casar com a cozinheira - fica na Rua 56.

 

Aliás, urbanisticamente falando, Goiânia é bem provinciana. As ruas são por números, mas isso não facilita em NADA ao turista, se perdendo mesmo assim. E os ônibus? aaaah os ônibus... Eles não aceitam dinheiro! Ou vc tem o cartão, ou fica na rua. Quem não tem, pode comprar um passe deles.. o "sitpass", algo assim. Porém, só o terminal central que vende. Na primeira vez, o motorista mandou eu descer. Na segunda, mandou eu pedir pra alguém no onibus me vender. Uma alma caridosa me ajudou e segui viagem até a rodoviária. Esse inconveniente me fez deixar de ir ao museu do Niemeyer pois era longe, etc. Como disse uma senhora que eu conheci lá: "é fio, definitivamente, Goiânia é para os goianos".

 

Na mesma quinta a tarde, resolvi ir para Brasília. Não é muito longe, durando algo em torno de 2 horas. Da rodoviária sai ônibus a cada hora praticamente. Nada como apreciar as belezas do cerrado goiano, com rios límpidos, e aquela expectativa de ver BRASÍLIA chegando no horizonte, no meio do nada.... cara, nosso país é lindo.

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DF - Antes de sair de goiânia, eu esqueci de comentar. Encontrei um mochileiro bem mais roots, o qual virei amigo até hoje. Ele me falou de vááááários destinos no interior de goiás, como Chapada dos Veadeiros, e etc. Me arrependo de não ter ido (mas o dindin não tava deixando).

 

Cheguei em Brasília na quinta-feira de noite, por volta das 7 da noite. A rodoviária fica no meio do NADA, para o desespero de alguém que não planejou um outro NADA. Aliás, tudo em Brasília é longe. Minha estratégia de me hospedar em hotéis fuleiros e baratinhos ao lado de rodoviárias foi por água abaixo; a de andar pra conhecer as coisas? também.. tudo longe, já vi que ia gastar com transporte.

 

Saí da rodoviária e fui para um ponto de ônibus numa avenidona perto dali. Fui puxando conversa com as pessoas para me ajudarem. Como os hotéis no plano piloto são caros, o jeito foi a dica que um candango me deu: dormir nas cidades satélites. A mais próxima dali, que , pra variar, era LONGE, era o Núcleo Bandeirantes. Peguei um ônibus para lá e saltei num lugar desértico, sem luz, só mato e com a cidadezinha a vista... encurtando a aventura, cheguei lá e achei um hotel. Era ótimo e barato.. pequeno, mas pra dormir estava perfeito. As cidades satélites de Brasília parecem cidadezinhas à parte, bem arrumadas e com clima de interior. Todos se conhecem. Não trocaria lá por nenhum Hotel 5 estrelas do Plano Piloto. Amei tudo lá.

 

Bom, na Sexta-Feira acordei cedo e fui para o Centrão. Sem erro: pega-se ônibus e metrô, logo se está na estação central, a do terminal urbano. Lá é um caos total. Como sou de SP, usei a velha tática da mochila na frente e bora andar haha.

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DF/SP - Brasília é uma cidade para CARROS, meu amigo, e não para pessoas. Andei igual um condenado, e óbvio que valeu a pena. Porém, como as coisas são longe uma das outras, um carrinho ajudaria a conectar os diversos núcleos turísticos. Mas, bora que só tinha dois dias - tinha que voltar pra SP até domingo.

 

Na sexta-feira fui ao Banco Central do Brasil, onde o museu da moeda é extremamente recomendável - tente não se perder por lá, como eu fiz, pois vc corre o risco de levar um tiro - mas, curti muito. Do lado, tem a sede da Caixa Econômica com o museu temporário sobre as Olimpíadas. Após isso, andei por toda esplanada: conheci o Tetro Nacional (fechado), Museu e Biblioteca Nacionais.

 

De lá fui ao Congresso. Lembrando que não pode entrar de bermuda (o bobão estava). O Segurança me levou até um banheiro e coloquei minha calça e entrei. A visita guiada tem horários e passa pela Câmara e pelo Senado. Tive sorte: após a visita, haveria uma solenidade pelo aniversário de Brasília (55 anos) e eu participei (uma vez lá dentro, ninguém sabe quem é você)!! Andei pelos corredores dos gabinetes de deputados e senadores. No plenário da Câmara, sentei numa das cadeiras, bem na frente, e ouvi os deputados e o gov. do DF discursando - me senti importante.

 

Infiltrações à parte, o passeio valeu a pena. De lá, fui ao STF (lado de fora) e ao Planalto, onde houve o recolhimento da bandeira, com direito a fanfarra e tudo. Isso por volta das 17:30. Visitei o Panteão da Pátria e a Catedral.

 

No Sábado, último dia, fiz visita guiada no Itamaraty (tem que agendar previamente) e vale muuito a pena. Sentei na cadeira do Obama haha. De lá, peguei um ônibus para outro núcleo da cidade, ao sul, onde visitei: Torre de TV (Ótimo mirante), Estádio Mané Garrinha, Palácio do Buriti e Memorial JK (Pago e particular, mas vale a pena). Para 1 dia e meio acho que visitei muuita coisa. Mas é sem preguiça: anda-se muito. Mesmo assim, ficou de fora a Ponte JK, o Lago Sul e outros lugares interessantes.

 

Deu 18:00 e resolvi voltar As 20:40 estava em casa em SP. Do centro de Bsb, no terminal urbano, ao aeroporto é bem rápido. Comprei a volta passagem de volta na hora para SP e deixei um fígado lá - isso que dá não planejar - mas é bom, pois fiquei bem solto. Lembrando: as passagem aéreas em Brasília na sexta são caríssimas, pois é o dia que os deputados voltam para suas bases. Portanto, evite !!

 

Enfim, tá aí minha primeira saga. Foi uma experiência incrível. Não me leve a mal pelas pequenas críticas. Amei tudo e todos os lugares que passei.

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Ed,

 

está muito legal o seu relato! Parabéns! ::otemo::

Eu cheguei a rir na parte que você procura um hotel próximo da rodoviária de Brasília. Realmente não tem nada em volta! Que bom que você pegou a dica de ir pro Núcleo Bandeirante!

Outro ponto do seu relato que eu me identifiquei foi sobre passar a segunda feira em Belo Horizonte e encontrar tudo fechado. Isso já aconteceu comigo algumas vezes...

 

Abraços, Linhares

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