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Chapada dos Veadeiros – GO, 20, 21, 22, 23 e 24 de Abril de 2011.

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Esta é uma forma de guardar os momentos maravilhosos juntos com os novos amigos Pexe, Lielto, Luis, Fernando, Lhaís, Mariana, Ana, Priscila, Pâmela, Samuel, Suely, Márcia, Bernardo, Crhys, Elke, Flávia, Jana, Jitone, Leandro, Leonardo, Marly, Neilon, Natália, Ricardo, Sabrina, Aline, Rodrigo, Marcela, Par, Carlos, Robson, Mayara e Laura.

 

Nos organizamos através do fórum Mochileiros.com, alguns foram de carro alugado, próprio, ônibus e nós (Pexe, Samuel, Fernando, Lhaís, Mariana, Pâmela, Márcia, Ana, Suely, Mayara, Priscila e Eu) fomos de van, guiado pelo tranquilo Sr. João (62 9959 9775, R$ 52,00 a ida). Nos encontramos no aeroporto de Brasília e saímos por volta de 23h com destino a São Jorge – GO. Logo no primeiro contato com a galera, já deu para sentir que teríamos um bom feriado juntos. O Pexe foi o escolhido para ir no banco da frente ao lado do Sr. João, para que fossem conversando para evitar o sono, já que saímos as 23h. Após algumas horas de viajem, era perceptível o desânimo do Sr. João por ter escolhido o Pexe, que só estava sentado porque ainda estava preso ao sinto de segurança. Durante a viajem, todos dormiam tranquilamente, até a Lhaís acordar com muito frio pedindo para que o Sr. João desligasse o ar condicionado ou que direcionasse para outro lado, ele morrendo de rir da situação, disse que o único ar que estava entrando na van era da janela ao lado do Pexe, que ele dormiu e deixou aberta. O Pexe acordou e fechou a janela, resolvendo o problema. Minutos depois ao passar por um buraco na péssima estrada a caminho de São Jorge – GO, o motor da van foi perdendo força fazendo subir um forte cheiro de diesel, nos fazendo parar. Após todos analisarem o que poderia ter acontecido, conseguimos identificar a mangueira por onde vazava o diesel, mas necessitávamos de algo para poder amarrar a mangueira e isso não foi problema para a Lhaís, que sacou o cadarço do seu tênis, resolvendo o problema parcialmente. Andamos mais alguns quilômetros, mas o forte cheiro de diesel só aumentava. Tivemos que parar novamente e o Sr. João ligou para seu filho trazer outra van, pois a nossa já não tinha condições de seguir viajem. Minutos depois chegou a outra van, transferimos as mochilas, nos acomodamos e seguimos viajem, desta vez, sem nenhum problema. Chegamos a São Jorge às 04:30h. Cada um para seu Camping ou Pousada. Nós (Fernando, Lhaís, Mariana, Leandro, Leonardo, Luis, Flávia, Marcela, Pat, Carlos, Lielto e Eu) optamos pelo Camping do Balbi (61 9618 0642, R$ 20,00 a diária). Armamos as barracas, dormimos até as 09:00h e já estávamos prontos para a primeira trilha. Nos reunimos na esquina próximo ao Camping do Balbi e seguimos para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, guiados pelo Sr. Dedé e seu filho (R$ 10,00 por pessoa), fizemos a trilha de 10km ida e volta, visitamos o salto de 120m, onde podemos admirar desde o mirante. No salto de 80m, lanchamos, nadamos e tiramos algumas fotos. Já nas corredeiras, formando hidromassagens junto às pedras, é um excelente lugar para relaxar após a caminhada. Após descansarmos, retornamos a São Jorge, onde só tivemos tempo de tomar um banho e ir ao ponto de encontro oficial da nossa galera, no Bar e Restaurante Sabor do Cerrado. Alguns jantavam, outros bebiam, outros conversavam. Momento de nos conhecermos e decidirmos as atividades do dia seguinte. No outro dia já havíamos combinado com o Sr. João (R$ 30,00 por pessoa), que nos levássemos de van até Raizama, outra trilha de 10km ida e volta, com lugares e quedas d’águas encantadoras. Visitamos também o Vale da Lua, que impressiona e faz jus ao nome. Conhecemos o Jardim de Maytrea, que é um local visto de um mirante que fica na estrada que vai de São Jorge até o restaurante do Sr. Valdomiro. Fica sobre uma imensa jazida de quartzo cuja luminosidade pode ser observada do espaço. É considerado pelos místicos como o chacra cardíaco planetário. Após os passeios, fomos ao rancho do Sr. Waldomiro, conhecer a famosa Matula, feita com feijão branco, carne-de-sol, linguiça, miúdos de porco e cúrcuma (açafrão-da-terra), servida com arroz, galinha caipira e mandioca. Experimentamos também os licores artesanais de sabores exóticos como buriti, açaí e pequi. Após o almoço, fomos até as águas termais, ficamos por lá durante 40 minutos apreciando o belíssimo céu estrelado. Retornando a São Jorge, nosso ponto de encontro sempre era no restaurante sabor do cerrado para jantarmos e nos concentrarmos para depois ir curtir o resto da noite na casa noturna Cavaleiros de Jorge, onde bebemos, dançamos e cantamos muito. Animação total de todos. No Sábado, nosso penúltimo dia em São Jorge, buscávamos conduções e guias para realizar mais um passeio, mas todos já estavam ocupados ou estavam cobrando caro demais, até encontrarmos a Srª Maria (R$ 10,00 por pessoa), esposa do Sr. Dedé, o guia do primeiro dia. Nos reunimos com a guia e fomos para Morada do Sol, uma boa caminhada, quase 8km só de ida. Aproveitamos as piscinas naturais para relaxarmos, saltamos de algumas rochas e aproveitamos o baixo movimento de pessoas nas piscinas. Caminhamos até a casa que fica na entrada para a Morada do Sol e o Luis conseguiu negociar com um morador para nos levar até São Jorge (R$ 3,00 o frete por pessoa), fomos todos na carroceria de uma camionete D10. Quando parecia um dia perdido em São Jorge, com a união e compreensão de todos do grupo, conseguimos curtir mais um dia com tranquilidade, amizade, aventura e diversão. Retornando a São Jorge, fomos curtir nossa última noite, fomos à pizzaria jantar, depois fomos para o ponto de encontro de todos os dias, o restaurante Sabor do Cerrado, ficamos por ali até reunirmos todos e em seguida fomos novamente à casa noturna Cavaleiros de Jorge, onde fechamos com chave de ouro a nossa passagem pela Chapada dos Veadeiros. No Domingo, pela manhã, lá estava o Sr. João nos aguardando para retornarmos para Brasília, dessa vez fizemos uma viajem tranquila de retorno, sem grandes emoções. A despedida foi complicada, deixamos amigos em São Jorge, chegando a Brasília, cada um indo para um lado, uns para casa, outros para rodoviária e outros para o aeroporto. Um excelente final de semana, pessoas e paisagens encantadoras, amizades verdadeiras e muita aventura.

 

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Como chegar a São Jorge ou Alto Paraíso:

Fonte: http://www.infochapadadosveadeiros.com.br

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De Carro: A partir de Brasília. Saia pela BR-020, em direção a Formosa-GO, após passar Sobradinho e Planaltina GO (34 km), no trevo siga à esquerda na DF-345 (10 km), siga pela BR-010 passando por São Gabriel, São João D’Aliança, em Alto Paraíso (168km), siga à esquerda pela GO 239 até São Jorge (35 km).

 

De Avião: Somente até Brasília.

 

De Ônibus: Existe somente a Empresa Santo Antônio que sai da Rodoviária do Plano Piloto em Brasília e passa por São Jorge com destino a Colinas do Sul. O ônibus sai de Brasília às 11:00h, tem paradas em Sobradinho, Planaltina-DF, Planaltina-GO, São João D’Aliança, Alto Paraíso de Goiás, chegando em São Jorge às 16:30h. Há possibilidades de outros ônibus até a Rodoviária de Alto Paraíso, mas para São Jorge, deve-se esperar pela passagem do ônibus da Empresa Santo Antônio.

 

De ônibus

Alternativa 1: Rodoviária do Plano Piloto, Box 08, Viação Santo Antônio - às 11h30. Pegar ônibus para Colinas, Goiás. Desça na Vila de São Jorge. Como vai parando ele chega aproximadamente às 16h30. Na volta este ônibus sai de São Jorge às 9h chegando em Brasilia por volta das 14h30.

 

Alternativa 2: Ônibus mais confortável da Viação Real Expresso que sai da Rodoviária de Brasília para Alto Paraíso às 10h. Chega em Alto Paraíso por volta das 13h30. Aproximadamente às 15h30 pegue o ônibus da Alternativa 1 que estará passando para São Jorge.

 

Goiânia – Alto Paraíso: Saindo da Rodoviária pela Empresa São José do Tocantins (Tel.: 62 3224-8330), segunda, quarta e sexta feira às 20h, e sábado às 12h.

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