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Jalapão - roteiro de 4 dias (Abril/14)


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No fim do ano passado eu detectei que haveria um feriadão de 4 dias garantido (sem forca) em 2014. Sexta-feira santa mais Tiradentes. Viva! Hora de escolher algum canto para aproveitar! O lugar escolhido acabou sendo o Jalapão. Não era a melhor época – eu tinha que a melhor época é a de seca, que começa em maio --, mas era o que eu tinha em mãos. Lendo um pouco sobre o lugar, decidi antecipadamente que não iria por conta própria, por dois motivos básicos: 1) nunca dirigi um 4x4 e, principalmente, 2) as longas distâncias em estradas muito ruins e sem comunicabilidade (celulares raramente pegam na região).

 

Disparei alguns e-mails para as agências e acabei fechando com a Rota da Iguana. Foi a mais rápida em me responder e atendia perfeitamente ao tempo que eu tinha, 4 dias. Custou 1.450 reais por cabeça.

 

Nós chegamos a Palmas no começo da madrugada de sexta-feira, e lá estava o pessoal da Rota da Iguana nos recebendo. Vários outros viajantes chegaram naquele horário também. Eu havia pedido a eles para reservarem o hotel mais em conta possível para pernoitar. Ficamos no Goiania Park Hotel, 150 pratas, caro para o que oferece. Mas Palmas é cidade de hotéis caros.

 

Dia 1: Palmas – Ponte Alta do Tocantins

Nosso guia, o Marcos (Veim), veio nos buscar no hotel dentro do horário combinado. Fomos os primeiros. A maioria da galera estava na Pousada dos Girassóis, que foi onde ficamos quando passamos um fim de semana conhecendo Palmas.

 

Era muita gente. No nosso carro cabiam 12 pessoas. Era um touro de carro (não sei o modelo). Como os assentos no fundo são piores, a galera ia revezando. Havia outro carro idêntico, também com 11 viajantes e 1 motorista/guia e ainda mais 2 caminhonetes. Total de quase 30 turistas! Tudo da Rota da Iguana.

 

Partimos viagem para Ponte Alta do Tocantins, a primeira parada e tida como cidade-portal do Jalapão. Até lá a estrada é asfaltada. E passa por Taquaruçu, distrito cheio de boas cachoeiras. Estivemos em algumas delas quando visitamos Palmas.

 

Fizemos check-in na pousada Águas do Jalapão e aí vimos que... somente nós dois ficaríamos por lá. Não entendi. Apenas largamos as mochilas e seguimos para uma outra pousada, em que o resto da galera ficaria. Do pouco que vi, achei que nós nos demos bem nessa história – nossa pousada parecia melhor. Só que isso deu pano para manga para um sério problema da viagem (dentre outros ainda por relatar...): muita gente não gostou da (visível) diferença de qualidade dos hotéis e muita gente não gostou da qualidade do hotel em que ficou. Pior: teve gente em quarto sem ar condicionado. E o horror: tinha gente que estava sem hotel. Mas isso eu só fiquei sabendo mais tarde. Depois volto ao ponto.

 

Enfim, seguimos para o Cânion do Suçuapara, uma formação interessante que fica perto da cidade. É bacana, mas não é muito para se banhar (tem pouca água). Foi também quando me dei conta de que não é necessário andar de tênis pelo Jalapão, chinelos são mais convenientes.

 

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Depois de curtir, retornamos à pousada para o almoço geral. O almoço de todo mundo era na nossa pousada. Comida boa, simples.

 

De tarde partimos para o Rio Soninho. Lugar de curtir um pouco a água, o rio. Relaxar. Bem agradável. Ficamos lá um tempo e depois fomos para a outra atração, a Cachoeira do Rio Soninho. Assim que descemos do carro, começou a chover. Chuva rápida, mas que cai forte. Conhecemos a cachoeira debaixo d’água – mas a cachoeira não é para ser usufruída, é somente para contemplar. É bem perigosa. E bem bonita também.

 

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Rio Soninho

 

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Cachoeira do Rio Soninho

 

Da cachoeira, com a chuva apertando, corremos de volta para o carro. Partimos em direção à Pedra Furada, onde curtiríamos o por do sol.

 

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Escrevendo assim, parece que as coisas eram rápidas. Não. Cada deslocamento entre uma atração e outra levava uma razoável quantidade de tempo (eventualmente mais tempo do que curtindo os lugares!). As atrações são distantes e as estradas são bem ruins. Tudo (ou quase) leva tempo!

 

Achei a Pedra Furada o ponto alto do dia. Um por do sol magnífico, uma Pedra belíssima. Um momento único. Faz mais o meu estilo. O acesso à Pedra é sobre areia, carros comuns não passam por ali. Um efeito maneiro do por do sol foi ver um lado amarelo e outro vermelho. Cada por (e nascer) do sol tem sua beleza, sempre diferente.

 

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Encerrado o dia, retornamos à pousada. O jantar seria por lá mesmo. Curtimos um pouco da piscina enquanto esperávamos a hora de jantar (e a galera do nosso carro chegar).

 

Foi quando ficamos sabendo do drama do dia, ouvindo o zumzumzum da galera: além de uma parte não ter onde ficar (houve algum problema com as reservas que a Rota da Iguana fez nas pousadas), o outro carro quebrou na Cachoeira do Rio Soninho e não chegou na Pedra Furada. A galera acabou transportada por caminhões, de carona. Depois apurei que o dono da Rota da Iguana apareceu na cidade naquela noite e resolveu a parada. Todos conseguiram um quarto para dormir. Mas muita gente reclamou da qualidade das acomodações, da diferenciação e etc.

 

Eu acho que fomos “agraciados” em ficar naquela pousada (que não era nada de mais, mas era visivelmente superior à outra) por termos reservado com mais antecedência.

 

 

 

Dia 2 – Ponte Alta do Tocantins - Mateiros

 

Dia de seguir viagem para Mateiros. Longa distância em estrada de terra muito ruim.

 

A primeira parada foi na Cachoeira da Velha, uma das grandes atrações do Jalapão. É cachoeira somente para ver também, não é permitido entrar. É menos perigosa que a do Soninho, no entanto.

 

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Curtimos um tempo por lá e depois seguimos para a Prainha do Rio Novo, lugar bem bacana e relaxante. Uma bela praia fluvial. Rolou lanche por lá também. Ficamos um bom tempo curtindo. E tome estrada a seguir.

 

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Encerramos o dia no clássico por do sol das Dunas. Não choveu nesse dia, felizmente estava um bom tempo para curtir o sol se pondo. Mesmo com a maior galera por lá (estacionamento lotado!), havia espaço de sobra para todos. Espetáculo de lugar, e de momento.

 

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Jantamos num camping em Mateiros e depois fomos para a Pousada Panela de Ferro. Ainda que a maior parte da galera tenha ficado nesta pousada (a melhor da viagem, de longe!, ainda que seja simples), uma parte ficou noutra. Pelo que disseram, era básica também, mas melhor que de Ponte Alta.

 

 

Dia 3 - Mateiros

Dia de curtir os atrativos nos arredores de Mateiros.

 

No dia anterior, na janta, os guias começaram um movimento para pularmos a subida à Serra do Espírito Santo. O argumento era ir mais cedo para o Fervedouro, que estaria cheio durante todo o dia. Era feriadão, cidade estava cheia e o Fervedouro tem limitação (só podem 6 de cada vez e por 20 minutos). Ou seja, teria fila. Longa fila. Longa espera. Coisa de horas. Mas eu não queria deixar de subir a Serra do Espírito Santo! Felizmente a ideia de pular o nascer do sol na Serra não vingou, mas o grupo acordou de não fazer a trilha de 3km que tem lá em cima e descer logo para chegar mais cedo no Fervedouro. Lá fomos nós acordar às 4 da matina no dia seguinte, para sair às 4:30.

 

Programa: nascer do sol na Serra do Espírito Santo.

 

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Dica: leve lanterna.

Outro ponto: se o tempo estiver encoberto e/ou com previsão de chuva para a manhã, o passeio à Serra do Espírito Santo é cancelado porque a região atrai raios.

 

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Chegamos na base em meia hora, de carro. Subimos a trilha em mais meia hora. Não é difícil, basta ter fôlego. Era umas 5:30 da manhã. Ainda ficamos mais de meia hora lá em cima curtindo o dia clareando e o sol nascendo. Assistir ao nascer do sol é sempre algo a se guardar na memória. Não foi diferente no caso da Serra do Espírito Santo. Sublime.

 

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Causo: Lá em cima havia um outro grupo que ficou incomodado com a chegada da galera. Começou a pedir silêncio, reclamar da ausência de silêncio, etc. Paralelamente ficavam tocando um instrumento musical (que não sei o nome!). Particularmente eu até preferiria o silêncio e gostava do som deles. Mas quem sou eu pra determinar que um lugar público deve ser como eu acho que deve ser (com silêncio das pessoas e com música)?? Não houve qualquer problema, no entanto, porque as pessoas simplesmente ignoravam os pedidos de silêncio.

 

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Nosso grupo não fez a trilha de 3 km que daria vista para as dunas. Após o nascer do sol, seguimos para tomar o café da manhã na pousada (a Panela de Barro faz o Mangulão, que é tipo uma torta de queijo muito saborosa).

 

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Mangulão!

 

Seguimos então para o Fervedouro, que estava cheio, mas não tanto quanto o esperado. Enquanto nosso guia guardava nosso lugar na fila (não há fila “indiana”, a coisa é organizada de modo que as pessoas possam curtir a região enquanto chega a vez), fomos curtir o rio que fica logo por ali. Esperamos pouco, logo fomos chamados e lá fomos curtir o famoso Fervedouro. É muito maneiro. Muito bonito. Uma sensação muito peculiar: tem um fundo no meio, mas você não consegue afundar para detectar a profundidade. Naquele meio, tem areia brotando do chão, mas você mal consegue pegar. Tentei mergulhar de cabeça no fundo, mas o lugar não deixa, não tem como. Você boia. Curtimos muito os nossos contados 20 minutos.

 

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Aqui vc toma banho de rio enquanto espera sua vez para o Fervedouro

 

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Na saída você sente que está cheio de areia no corpo. É sinistro como a areia entra por tudo quanto é espaço da roupa e gruda no corpo. Até tentei retirar um pouco no riozinho de volta, mas relaxei. Tinha areia que não sairia sem um banho apropriado.

 

Seguimos para a Comunidade Mumbuca, onde seria nosso almoço. A ideia é conhecer um pouco da comunidade quilombola, ver como eles vivem e etc. Parece que tem vezes que a criançada faz um número musical para os turistas, mas, pelo visto, isso não é regular. Lá é também onde tem o artesanato de capim dourado também, talvez seja esse o foco principal da região. Rola também uma pintura corporal que alguns indígenas fazem. Eu tinha mais interesse em ver como é a comunidade e achei que ficou essa lacuna. No fim das contas, sem maior interesse no capim dourado, ficamos fazendo hora esperando o almoço.

 

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Depois do almoço, sem atividades na área (o pessoal da Mumbuca poderia desenvolver muito mais coisas além do capim dourado para faturar na visita dos turistas!), partimos para a Cachoeira da Formiga. A galera ainda estava na hora de almoço (horário de almoço é seguramente o melhor para visitar qualquer atração, os lugares ficam vazios), dominamos a área. Águas cristalinas, belíssimo lugar. Lembra os rios espetaculares de Bonito (MS) pela clareza da água.

 

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Nossa curtição durou um bom tempo, até que começou a chegar muita gente e o lugar lotou. Nosso guia sugeriu de irmos para um outro fervedouro, que não estava incluso no roteiro, e aceitamos.

 

Quando estávamos a caminho, vinha um carro do outro lado. Geralmente nessas situações, em estrada que só passa um carro, os dois diminuem, param, um vai para o lado, passa, e ambos seguem. Só que o outro carro não diminuiu, e só parou em cima. Crash! Batida em pleno Jalapão! Como nosso carro estava praticamente parado, não houve qualquer problema com nosso grupo. O outro carro era menor e levou a pior, só sairia dali com reboque. O nosso teve a lanterna e uma roda dianteira arrebentadas.

 

Bom, isso tornou-se o drama do fim de tarde e nosso estica até o outro fervedouro foi para o espaço. Tudo se resolveu, felizmente nosso carro tinha condições de seguir viagem (apesar de uma lanterna quebrada).

 

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Na janta, descobrimos que os carros pequenos teriam de sair bem cedo no dia seguinte, para chegar a Palmas de tarde. Os turistas tinham de pegar o voo de volta ainda naquele dia. Putz, era justamente o que eu queria ter feito, quando planejei a viagem – mas que a Rota da Iguana tinha me dito que não havia como!! Pra piorar, um casal que estava num dos carros não queria mudar a programação (acordar cedo para chegar cedo e tal, num ritmo evidentemente mais corrido), então eles precisavam de uma dupla que se dispusesse a ir. Falaram conosco, mas eu preferia seguir a programação normal. De qualquer forma conseguiram dois voluntários.

 

Rolaria também um rafting no dia seguinte. A Rota da Iguana havia perguntado meses antes, por e-mail, se nós queríamos fazer e eu coloquei meu nome. Mas acho que os guias detectaram a nuvem negra que pairava sobre a cabeça da Rota da Iguana naquele feriado e agitaram para que não houvesse rafting. Desse modo, chegaríamos mais cedo a Palmas (o que significava entre 19-20hs). E isso era fundamental ao menos para o nosso carro, que carecia de uma lanterna.

 

Depois do jantar ainda paramos na estrada para curtir um magnífico céu estrelado, daqueles que só um lugar descampado distante da poluição dos grandes centros pode oferecer.

 

 

Dia 4 – Mateiros – São Felix do Tocantins - Palmas

 

Dia de voltar para Palmas. Mas não por onde viemos: seguindo ao norte via São Felix do Tocantins, contornando todo o Parque Estadual do Jalapão. Muuuito chão para rodar!

 

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Fervedouro do Alecrim

 

Partimos para a Cachoeira das Araras. O roteiro original previa paradas na Cachoeira e Comunidade do Prata. Conversando com os guias no dia anterior, eles me disseram que o roteiro estava errado e que o acesso ao Prata em época de chuva é bem ruim, e que isso já deveria ter sido retirado isso do roteiro. Não grilei.

 

A cachoeira é interessante. Quando chegamos, o tempo estava bem fechado, bem pré-chuva. Enquanto curtíamos a cachoeira, começou a chover. Galera se mandou de lá rapidamente, ahahahah.

 

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O almoço era ali por perto. Foi a melhor refeição da viagem, de longe! Não me lembro o nome do lugar (é na linha do “Restaurante do ?????”), mas lembro que era de um gaúcho. Chegamos lá ainda debaixo de chuva forte, que logo arrefeceu. O outro grupo chegou mais tarde. Ainda havia uma galera de outra agência que tinha feito o rafting e que chegava por ali, pelo visto.

 

Depois do almoço partimos em viagem de volta. Breve parada para admirar a formação rochosa do Morro da Catedral pelo caminho.

 

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Morro da Catedral

 

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Assim é a estrada do Jalapão...

 

Mais adiante (lembre-se, isso sempre em longas distâncias) fizemos uma parada num bar de meio de estrada (literalmente uma vendinha no meio do nada), que é base para subir o Morro Vermelho, outra formação rochosa bem bacana. Na hora houve certa indecisão (“subimos ou não subimos”), mas felizmente uma galera se dispôs a ir e fui com eles. Belo visual lá do alto. Acho que rola por do sol de lá também, mas aí significa um looongo caminho ainda a percorrer, e de noite, até Palmas. É fácil de subir mesmo com chinelo, tem apenas um lance de corda que pode espantar – mas é fácil.

 

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Curtimos o visual, descemos e seguimos viagem de volta, agora sem mais paradas para curtição. Paramos apenas em Novo Acordo para recarga. Chegamos a Palmas umas 19-20 hs, dentro do previsto.

 

Ficamos no mesmo hotel guerreiro da ida (descobri que a Rota da Iguana não havia feito reserva, mas havia disponibilidade) e aproveitamos para ir jantar no Cabana do Lago, restaurante muito bom de comida nordestina que tínhamos ido da outra vez.

 

Acordaríamos de madrugada para pegar nosso voo de volta ao Rio, com conexão em Brasília.

 

E assim foi mais um fim de semana viajante, desbravando o Brasil!

 

 

 

Considerações:

Há muito potencial no Jalapão. Tudo é extremamente subaproveitado. Desde estradas terríveis a condições toscas nos atrativos.

 

Praticamente não se caminha no Jalapão. É muito mais um turismo de “carro, salta, curte, volta, dirige, salta, curte, volta, etc.” Vá de chinelos (a maior parte das atrações é com água). Tênis só é necessário para subir a Serra do Espírito Santo.

 

Acho que é possível sim encarar as estradas do Jalapão de carro comum, desde que não esteja nem muito seco, nem muito chuvoso. No entanto, o carro comum não terá acesso a várias das atrações. Além disso, é amplamente NÃO recomendável fazer isso.

 

Voltando ao Jalapão – e o Jalapão estando nessas mesmas precárias condições – eu faria novamente com agência ou com guia/motorista contratado.

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