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Victoria Falls e região( Zambia, Zimbabwe e Botsuana), Namíbia e África do Sul( Gardem route). Vinte e um dias nessa linda região do planeta


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598dbea767aa3_Africamaisoutras141.JPG.f7fcc7bc9b21df5636b0874c2164935f.JPGQuinto dia 01/10

Acordamos perto de 10 partimos ::quilpish:: + uma vez pra Victoria falls , agora lado da Zâmbia, realmente mais legal de caminhar, podemos até ficar no rio, lu nadou ::hahaha:: e eu molhei parte do corpo. Muitas fotos e mais conhecimento e contemplação ::Ksimno:: .

De lá avistamos a ponte q divide a Zambia e Zimbabwe, inaugurada em 12 /9/1905 à época a mais alto do mundo 198 metros, foram ingleses por interesse de comercio , eram colônias da Inglaterra até a década de sessenta. É la q se pula de bungy jumping ::ahhhh:: .

Meninas que estavam brincando na água pediram uma foto comigo :oops: , fato que já se repetiu algumas vezes ::lol4:: .Retornamos de taxi compras artesanatos e super pra comprarmos o almoço ::otemo:: . Nesta tarde estamos livres, mas preso à internet pra escrever um pouco mais :roll: . Acredito q não se deve ter rotina em viagens. Assim, a curtição tem de ser de tudo que te rodeia. Adoro observar as pessoas, suas faces :| e o que está a seu redor. Pena que não tenho o inglês fluente ::putz:: , para pontuar melhor estas impressões. Venho evoluindo, mas muito devagar. Isso não me inibi de observar e olhar cada rosto que cruzo.

Fizemos um pouco de tudo que é típico de uma Guest house/backpackrs, entramos no face, bebemos cerveja(lu) ::essa:: , filosofamos, escutando uma música que tocava numa igreja em frente, nos lembrou um pouco aquelas tocadas nas mesquitas. E na pequena parte da piscina, que tinha uma hidro conversamos com uma inglesa e um francês. Passaram algumas experiências de Cape Town(Africa do Sul) e Lu do passeio no Park Chobe. É assim que se convive por aqui, espaços comuns, experiência múltiplas e todos de passagem.

Compramos mais um lanche no Spar mercado, um tempo pra nós e banho.

Retornamos ao espaço comum agora só comemos e voltamos pro quarto. Lu foi escutar uma boa música que não quis dividir comigo, mas como uma boa ouvinte escutei ::xiu:: o som da minha cama, ele nem percebeu, mas rolou uma boa MPB ::otemo:: e instrumental( keny G)

Foi bom que escrevi com fundo musical suave :roll: . Tudo adequado ao momento. Quando se quer se aproveita tudo. Jogar um pouco de paciência dormir amanhã a caminho da Namíbia. Levo destes três países girafas e pratos de madeira, além de uma impressão q devemos fazer um mundo melhor. A velocidade com que se multiplica e muito maior com a q distribui. Porque só quando temos tanto mais é que nos dá vontade de distribuir ::toma:: ? Vimos isto em algumas personalidades quando percebem a essência de sua felicidade necessitam dar pra receber. A oração de São francisco ::love:: já falava disto. Talvez tenhamos que pedir perdão também.

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598dbeb671021_Africamaisoutras276.JPG.bb6574b32e1987f74ef36cde094707a7.JPGSexto dia 02/10/14

 

Aproveitamos a manhã e caminhamos pelo centro de Livingstone , tiramos fotos ::hãã:: . Para matar a curiosidade visitei um banco Barclays, muita gente na fila ::sos:: , me pareceu como o Brasil, ainda há muita necessidade de ir ao banco. Por aqui o uso da tecnologia não é intensa. Notei uma coisa neste ultimo dia, não tínhamos visto pedinte :roll: .encontramos hoje treis mães com os filhos nas costas pedindo um a um. Lu resolveu dar os kwachas que tinha, não é habito nosso, mas diante da cena. Não vimos por aqui pessoas bebendo ,em alguns supermercado a bebida é controlada fica numa sessão a parte com outro caixa,nem mesmo violência ::otemo:: . Perguntamos na recepção e eles falaram q podíamos caminhar sem problema e assim fizemos realmente foi tudo tranquilo :D . Que bom!!!

Andamos pelas ruas paralelas a principal, tinhamos passado de carro e no dia nos chamou a atenção a feira livre de alimentos , material de limpeza e cama, :arrow: fica perto da rodoviária. Muito simples os guiches de vendas de passagens parecem uma entrada de botequim de uma porta só ,feito de parede de compensado muito caído ::sos:: .

Vimos na estrada uma construção de uma nova rodoviária ::otemo:: . A região é muito suja e as moscas rondam os alimentos. Por falta de geladeira, talvez ,na feira vendem uns peixes ressecados, parece defumados .

Enfim voltamos pro jollyboys pra fechar a conta e aguardar o Taxi que contratamos pra nos levar ao aeroporto 50 kwachas= 8 dolres 8)

Malas prontas partimos

Livingstone pra joanesburgo e de lá pra Windhoek(capital da Namíbia) chegamos umas 20 horas. Lu tinha reservado carro. Emoções á frente. Ele esqueceu sua carteira ::hãã2::::putz:: . Depois de alguns desencontros de informações alugamos no meu nome e sem Gps ::essa:: . Eu que ia dirigir. Veja ,transformei a ansiedade em deasafio ::mmm: . Acreditei no meu equilibrio e na inteligência espacial do Lu :wink: . Há esqueci de comentar aqui é mão inglesa ::ahhhh:: . Aeroporto até a cidade 40 kms ::dãã2::ãã2::'> . Tive q colocar o tico e teco muito atento, é tudo ao contrário do Brasil.Desafio encarado chegamos no hotel. Algumas tensões mas tudo bem ::otemo:: .

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Namíbia.

Esse interessante país tem algumas características bem peculiares. Pertenceu a África do Sul até 1990 so então ficou independente, ::prestessao:: banhado pelo Atlântico tendo como divisa Angola ao Norte e África do Sul ao Sul. A oeste Botswuana e uma pequena divisa com Zâmbia.

Ė um país com baixa densidade populacional dois milhões de habitantes :wink: . Tem uma grande população negra e pobre e os brancos ricos :( . A moeda é o dólar da Namíbia se fala inglês como todos os países aqui da região.O alemão tbém pela sua história. A maior parte do pais é desértica :?: . Com o deserto da Namíbia ,o mais velho do mundo e o deserto do Kalahari ::otemo:: .

Quem primeiro chegou aqui foram os portugueses, após final do século XIX, os alemães que permaneceram até o fim da segunda guerra. Depois da segunda guerra muitos alemães vieram para cá. Windhoek ::otemo:: , a capital tem a maioria de suas ruas nomes alemães.

Cheguei na capital que é no centro do pais e me dirigirei a Walvis Bay ::Cold:: . De lá seguirei para o sul, para conhecer o deserto da Namíbia. A região de Sossusvlei.

Ta danado aqui é dirigir ::dãã2::ãã2::'> , pois tanto aqui como as regiões que estamos visitando são mão inglesa. Eu infelizmente. Infelizmente, esqueci minha carteira estou de co piloto e hoje só de manobrar o carro para entrar na garagem ::essa:: fiquei tenso. Perdi toda a noção do espaço fora do carro.

Perrengues ::tchann:: !!!!

Chegamos a Windhoek, se fala Vanduk, a noite e fomos pegar o carro. Eu esqueci tanto a carteira nacional quanto internacional. Perrengues! O cara queria encrespar primeiro que o vôo estava atrasado e segundo que a reserva foi feita em meu nome ::bruuu:: . Resolvido, pegamos o carro e eu dando mil pitacos e o pior, agora sentado no lugar do motorista ::hãã2:: sem o volante naquele local. Não é agradável ::xiu:: . Realmente tenso! O hotel foi legal, jantamos e cama. Detalhe estávamos sem GPS. Perrengues de novo!

Acordamos cedo para irmos para Walvis Bay a 300/400 km em direção ao Atlântico.

Primeiro fomos conhecer um pouco Windhoek. Pelas fotos verão que parecíamos estar numa cidade do interior da Alemanha. Muito bonita cheia de parques com construções estilo alemã. Os prédios modernos também seguem o padrão europeu. Me senti realmente na Alemanha até porque se fala muito o alemão, apesar da língua oficial ser o inglês.

Decidimos que voltaríamos mais cedo para melhor explorar esta cidade.

Fomos pegar a estrada e eu de novo no carona. Quase batemos depois de várias mancadas. Decidi então apesar de já ter visto que era difícil, eu dirigir, pois estava tenso.

Assim pegamos um estradão para Walvis Bay. Velocidade 120 km/h, ::toma:: sentei o pé depois de acostumar a dirigir daquele lado. Na estrada até que é fácil, mais difícil é dentro das cidades, nos cruzamento.

Passamos por algumas cidades e chegamos a Swakopmund. Uma cidade colonial também estilo alemão colonia :shock: l. Falo dela mais adiante.

Sempre deslumbrado com as paisagens pois estávamos atravessando o Kalahari.

Mais a 33 km chegamos Walvis Bay.

Walvis Bay, baia das baleias, foi um território a parte dentro deste pais ::sos:: , pois era um porto e esta cidade diferente da Namíbia pertenceu a Inglaterra, ou seja era um enclave dentro do pais. Inclusive Walvis Bay só veio a fazer parte da Namíbia em 1994 ::essa:: , enquanto a Namíbia tornou independente em 1990, apesar de ambas fazerem parte da África Do Sul nesta época. Uma cidade linda casas a beira mar que lembram muito Punta Del Leste no Uruguai. Trocentos flamingos ::otemo:: no praia e rodeado de palmeiras estilo a Califórnia ::love:: . Nosso hotel era de frente ao mar e bem transadinho. Fomos dar uma volta e de cara encontramos a brasileirada ::hahaha:: , a marinha do Brasil está fazendo um trabalho aqui e ficamos conversando com eles. Tanto eles moradores ,como nós ,estávamos encantado com o país ,e um detalhe violência zero ::otemo:: . Além de um povo muito amigável, cortês e educado.

Cervejas Wandhoek ::cool:::'> para dentro e fomos dormir. Depois da Guiness ::cool:::'> essa é uma das melhores cerveja que já tomei. Tradição alemã também né!

Na manhã seguinte fizemos um pacote de dia inteiro ::Cold:: . De manhã fomos para um catamarã com champagne bebidas, ostras, lulas a vontade dentro do barco ::mmm: . Do lado de fora focas, pelicanos, baleias, pingüins, gaivotas e golfinhos vindo nos visitar no barco ::hahaha:: . Não consegui foto das baleias e golfinhos, pois ou fotografa ou fica admirando, desculpem mas fiquei com a ultima opção.

De tarde fomos fazer um passeio 4x4 nas dunas do deserto. Com emoção! ::ahhhh:: Depois de sobe, desce anda de lado com várias paradas para foto das dunas e bichos do deserto fizemos uma nova parada e foi servido a mesma coisa que no barco. Já estava entupido, mas num podia deixar aquelas lulas e ostras para lá ::xiu:: . Olho grande.

Tínhamos de decidir se iríamos continuar descendo pelo deserto a uma outra região, ou se fazíamos diferente. Pois nosso carro não era 4x4 e as estradas a partir de Walvis era terra e deserto ::mmm: .e tbém não consegui fazer reserva na região que e desabitada.

Decidimos então ficar um dia em Swakopmund e mais um em Windhoek ::otemo:: , pois voltaríamos nesta ultima só para dormir , já que o vôo para Cape Town sairia as sete e trinta.

Chegamos a Swakopmund e a dona do hotel falava uma língua muito parecida com a nossa, era uma lusitana ::lol4:: .

Fomos então conhecer a cidade, considerada como aquela que tem a melhor arquitetura colonial alemã mais bem preservada no mundo ::cool:::'> . Possui um forte e várias casas e igrejas neste estilo, tem também ótimos restaurante. Fomos também a uma região a qual fizemos nossa caminhada, que é basicamente de casas de veraneio :D e fica bem vazio ao contrário do centro que tem mais vida.

A noite fomos jantar em um restaurante ,o melhor da cidade :) , é em um antigo barco que trouxeram para a areia e adaptaram o restaurante. Especializado em frutos do mar, pedimos um peixe com lulas recheadas com espinafre e anéis acompanhado de legumes uma delícia e pagamos menos da metade que se fosse aí. Restaurante aqui não é caro.

Acordamos mais uma caminhada, fotos, banho e enfrentar os mais de 300 km para Windhoek ::dãã2::ãã2::'> novamente.

Chegamos tarde e decidimos ir almoçar no shopping que nos recomendaram no hotel. Caidasso :twisted: , além de não ter quase nenhuma loja conhecida fecha as seis ::bad:: . Jantamos e quando saímos tudo já estava fechado. Voltamos ao hotel, mexemos nós eletrônicos e fomos dormir, pois contratamos um city para melhor conhecer a cidade.

Contratamos o city tour para este dia que não foi bom, primeiro que falou pouco da cidade e pontos turísticos. A sorte é que no primeiro dia já tínhamos ido quase em todos. Segundo nos fez a fineza de nós mostrar a parte pobre da cidade nos tirando da ilusão e mostrando a da realidade ::vapapu:: .

Eles chamam essas casas de chacks são todas de telhas de alumínio tanto as laterais quanto o teto. Os mais recentes não possuem água luz ou esgoto ::bad:: . A cidade não da conta de acompanhar a grande quantidades de pessoas que chegam ao canto do vento, significado da palavra Windhoek. Acaba acontecendo esse crescimento desordenado como aconteceu conosco nos anos setenta e oitenta ::putz:: . Alguns bairros, principalmente os mais antigos são divididos por tribos, mas todas vivem em paz. Pode notar a diferença pelas vestimentas e diferenças no lenço da cabeça.

Depois do city voltamos ao centro para mais uma perambulada e comprar uns artesanatos. Voltamos ao hotel, pois nosso vôo de saída era cedo precisávamos de acordar as cinco ::hein: . Vida de turista é difícil!

Bom minha impressão da Namíbia ,é um pais lindo com diferenças sociais, bem como toda a África, mas com certeza bem mais evoluído economicamente , :shock: melhor que os outros três pelos quais passei e em termos de beleza geográfica também. Como sempre pesquiso sobre a saúde , aqui ela é privada, não existe faculdade de medicina :roll: . Os médicos são, chineses , indianos ou cubanos. Espero que os cubanos sejam sanitaristas, pois o pais precisa :mrgreen: . Acho esse o grande equívoco da Dilma. Os cubanos tem mais este perfil e aí no Brasil precisamos mais é de médico e eles não estão atuando em grotões ::putz:: , onde talvez lá sim, é preciso. Falo isso que como tal vejo inexperiência no ato deles.

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Parabens pelo relato! Gostei muito das fotos e pretendo em breve fazer um roteiro parecido.

O único problema é convencer minha mãe de que não vou voltar com ebola...

 

Sabes me dizer os valores aproximados dos traslados e entradas de parques visitados?

 

Muito obrigado!

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  • 2 semanas depois...
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Parabens pelo relato! Gostei muito das fotos e pretendo em breve fazer um roteiro parecido.

O único problema é convencer minha mãe de que não vou voltar com ebola...

 

Sabes me dizer os valores aproximados dos traslados e entradas de parques visitados?

 

Muito obrigado!

Bom dia! Parques nas faixa de 30 solares, Agora o safari dois dias uma pernoite e umas quatro refeições por dia a partir de Livingstone com ida e volta 300 solares. Abracos

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  • 7 meses depois...
  • 3 meses depois...

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