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Peru em 12 dias - De Lima a Machu Picchu (concluindo, e agora com fotos)


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Olá, galera!

Quero agora contribuir dentro do possível com informações para os próximos que desejam conhecer esse lindo país que é o Peru.

 

Em certos pontos, achei muito parecido com o Brasil, lugares lindos, mas com muitos contrastes sociais, pessoas que riem a todo momento e gostam de ajudar, tratam bem aos turistas, espertinhos que gostam de arrancar uma graninha a mais...rs Enfim, vamos ao que interessa. Aviso de antemão que, pela falta de experiência (essa foi minha 1ª grande aventura de muitas futuras), creio que tenha pagado caro em muitas coisas. Os câmbios saíram numa média de R$ 1,85 = US$ 1,00 = S/ 2,82

 

1º dia - Lima - 17/07 - sáb

Cheguei ao aeroporto pela manhã. Estava muito nervoso, sei lá pq, medo de assalto, então, preferi "ser assaltado" no aeroporto: paguei S/35,00 no táxi para Miraflores (o justo é S/25,00). O dia estava muito cinza, começou a chover, então não fiz muita coisa de manhã.

 

Almocei no ChinaWok (um tipo fast food chinês), que fica no Shopping Larcomar. Era bem perto do hostel em que eu fiquei, o Peru Backpackers (quase esquina Av. Larco, a 3 quadras do shopping). Pela tarde, fui ao centro histórico, peguei os buses de lá que são rápidos e baratinhos, tipo S/ 1,00. Tive o azar de não ter água quente na 1ª noite do hostel, mas não foi problema do aquecimento, foi da água, que estava em manutenção pela prefeitura (foi o que disseram). Realmente, não tinha pressão e a quente não subia. Mas de manhã e no dia seguinte, funcionou. Só sofri com água fria uma noite.

 

Plaza San Martin

 

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Bom, no fim do dia, fiquei um pouco no point jovem de lá, a praça Kennedy, a umas 6 quadras andando do hostel, mas no final fui parar num restaurante uruguaio, El Parrillo...rs pq não achei a tal da rua que tinha um monte de bares e boites próximo à praça. Era só eu ter seguido depois do McDonald's sentido orla, que encontraria a tal ruela, meio escondidinha.

 

Basílica de San Francisco

 

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Cusqueña - El Parrillo

 

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Hostel com café da manhã: S/ 66,00 (dois dias)

Almoço: S/ 13,00

Ônibus ida-voltas: S/ 3,90 (porque me perdi...rs) ::mmm:

Igreja S. Francisco: S/ 3,50 (estudante) - Vale a pena ::otemo:: - S/ 7 comum

Pizza Hut: S/ 17,90 (É muito, sobrou!)

Cusqueña: S/ 8,00 (Tá cara, porque é restaurante.)

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2º dia - Lima - 18/07 - dom

 

Segui em Lima até o fim do dia por não ter conseguido ir a nenhum museu no dia anterior. Visitei o Museo de La Nación, na Av. Aviación, gratuito, e o Museo Nacional de Arqueología, Antropología e Historia del Perú, que recomendo bastante, na praça Bolivar, en Pueblo Libre. Vá com pelo menos 2h30min para visitar. Fiquei 2h lá dentro e não vi tudo, era domingo e fechava às 16h, se não me engano. Almocei num restaurante na esquina do museu, comida barata e gostosa por S/10,00 (Magdalena Vieja).

 

Dali fui para o centro de novo para trocar dinheiro e comprar roupa de frio, água e mochila pequena, pq a minha tinha rasgado...rs O Plaza Vea, num shopping perto do Sheraton, é um supermercado barato e tem de tudo. À noite, dei uma volta pelo Larcomar, mas era tudo muito caro, então voltei caminhando pela Av. Larco, parei no Bembo's na esquina do hostel, comi um sanduba de frango com cerveja! Mas era ruim pra caramba...rs Franca, o nome.

 

Segui para à Praça Kennedy e encontrei o point que citei lá em cima...rs Bebi um litrão de chopp, pisco sour e comi papas fritas por S/ 28,50, local chamado Rústica, com bom atendimento, garçonetes lindas e simpáticas, para quem interessar.

 

Museo de Arqueología: S/4,00 (com carteira de estudante)

Buses para todos esses lugares (total): S/6,00

Ônibus durante o dia todo: S/ 6,00

Água de 2L Cielo (ruim pacas), creme pra barbear e hall's: S/ 11,30

Rústica: S/ 28,50

 

Museus (apesar da entrada simples, achei o segundo muito melhor, mas vale a pena ir a ambos)

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3º dia Lima e Ica - 19/07 - seg

 

Tomei café cedo e fui conhecer a Plaza del Amor, Parque Intihuatana e a vista do farol. Um passeio rápido que pode ser feito no 1º dia com 1h30 de caminhada tranquila. Se tiver sol, dá para tirar belíssimas fotos. Depois disso, voltei ao hostel para pegar a mochila e o bus da Soyuz à Ica.

 

Chegando à Ica, após quase 5h de viagem, peguei um táxi ao oásis de Huacachina. Que lugar lindo! A água é um pouco suja, verdade...rs, mas no geral é lindo! Tive o azar de parar no Hostel Carolina del Sur. Ô lugarzinho esquisito! ::ahhhh:: Tomei um banho de água fria, cheio de receio de deixar as coisas no dormitório, que tinha umas 20 camas. Rodei o hostel, encontrei um novo, que estava lotado. Mais umas voltas e achei o HI Desert Adventures, que seria minha primeira opção, mas como não tinha conseguido confirmar vaga, tinha deixado de lado. Por sorte, o Seu Jorge ainda tinha 2 camas e me recepcionou super-bem lá. Muito bom o hostel. Fiz tudo lá, almocei, jantei, fechei os passeios e acessei a net. Já era noite, ia acordar cedo o dia seguinte para as Islas Ballestas, então fui dormir logo. Jantei dois pratos porque não tinha almoçado, o sono logo veio...rs

 

Oásis

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Táxi ao terminal Soyuz: S/ 8,00

Bus da Soyuz para Ica: S/ 25,00

Táxi ao oásis de Huacachina: S/ 5,00

Hostel: S/ 15,00 (sem café da manhã)

Jantar c/ Inca Kola e cusqueña: S/ 34,00

Islas Ballestas e sandboarding: S/ 60,00 + S/ 40,00, mas ficou por S/ 90,00 porque já tinha perdido S/10 no hostel anterior e o Jorge me deu esse descontinho! :D

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Antes de seguir o relato, vou colocar aqui a prévia e os 1os passos que tomei e esqueci de colocar no início.

 

1) Vacina contra a febre amarela: é exigido, mas em nenhum momento me foi solicitada. Já imaginava que não iriam cobrar por relato de outras pessoas que já foram, mas mesmo assim, é melhor tomar.

 

2) O documento de entrada que te dão no avião para entregar à migração é pedido na volta, se guardá-lo, poupa tempo na volta, pois não precisa preenchê-lo de novo.

 

3) O táxi para o bairro de Miraflores é em torno de S/ 25,00 no preço justo, mas como estava me cagando de medo (perdoem-me o termo), acabei tomando o táxi dentro do aeroporto mesmo, besteira. Se sair pela esquerda do aeroporto, após o desembarque nacional, consegue pegar um, porque passam vários, como pude ver depois que estava dentro do táxi. Uns 20 minutos e se chega ao bairro, que é uma ótima opção para a noite, pois tem, como disse lá em cima, o Larcomar (shopping que fica na costa, próximo ao JW Marriott Lima) e a Plaza Kennedy, ótima à noite, pelas baladinhas e pelos bares.

 

4) As principais vias são a Garcilaso de la Vega no Centro, onde tem o shopping/ mercado Plaza Vea que citei antes, continuando tem a Av. Arequipa, que passa a Av. Larco, terminando no shopping LarcoMar.

 

5) Troque o dinheiro preferencialmente no Interbank ou Western Union, que fornecem notas mais novas. Os peruanos podem recusar uma velha, manchada ou rasgada. Comigo aconteceram 2x, daí parei de trocar em casas de câmbio, ou quando não tinha outra opção, exigia mais novas e sem manchas, eles trocam. Se vc não fala, vão te empurrando as velhas. No aeroporto, óbvio, tenha o suficiente para o táxi, para o albergue e uma primeira refeição. S/ 100 está bom. Eu troquei S/ 137,50.

 

6) Mochila: usei uma de 55L da Bagaggio, mas comprei uma pequena lá para as excursões de 1 ou 2 dias que fazia por lá. Deu traquilo para os 12 dias. Levei roupa para 9 dias e lavei o necessário para mais 4 dias quando cheguei a Cusco. Sapato foi uma bota simples da Bull Terrier (desert), pois não tinha verba para as que tavam falando aqui nos relatos. Foi ótima para os dias do Cañon de Colca e a subida à Machu Picchu. Nem senti meu joelho nem nada.

 

Minha viagem começou em 17/jul/10 e terminou em 29/jul/10. Então, os valores estão bem atualizados. Se acharem que falta algo, ou tiverem dúvida, podem perguntar, às vezes esqueço e não coloco. É muita informação. Apenas especifiquem quando forem perguntar algo.

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Ae JR, parabens pelo relato. Bota mais fotos pra gente ae!!!

Voce fez o mochilao sozinho?

Eu to indo proxima quinta dia 12/Agosto. Começo por San Pedro Atacama e subindo ate CUzco. Volto por Lima dia 6 setembro.

Vou dar uma lida quando postar sobre Cuzco, pois vou ficar uma semana por la.

Abrs.

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Seguindo relato.

 

4º dia - Ica (Oásis de Huacachina) - 20/07 - ter

 

Acordei cedo para às 6h sair para as Islas Ballestas. O dia amanheceu cinza, como é bem comum, mas depois o sol surgiu. Foi um pouco mais de 1:30h em van para chegar ao local, porque no caminho foram pegando outras pessoas para o passeio. A reserva de Paracas é linda! Tive que pagar uma taxa de S/ 1,00 para usar o bote além dos S/ 40,00. Não comi nada com medo de ficar enjoado, mas besteira, não tem como. Usamos aqueles "barquinhos" a motor para cruzar a região que é preservada, não há intervenção humana a não ser por apenas 3 pessoas vivem em uma das ilhas para meio que cuidar da área e acho que alimentar alguns animais em caso de poucos alimentos. Lá encontram-se algumas famílias de pinguins e dois tipos de aves que, não lembro os nomes, mas postarei as fotos aqui embaixo para vcs verem. Há tbm os lobos-marinhos, super-amistosos e prequiçosos...rs Ah, claro, vimos a imagem do "El Candelabro" e aprendemos um pouco sobre as 3 versões mais conhecidas. Voltamos por volta de 10:30h, demos um tempo na feirinha, mas era fraquinha e cara, não comprem nada por lá.

 

Animais locais

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El Candelabro

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Dunas

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De volta ao hostel, lá almocei, fiz umas compras e descansei para à tarde seguir para o sandboarding. Demaaaais! Vale a pena, galera, não deixem de ir! Na volta, tomei um banho (claro...rs). Tinha areia que não acabava dentro dos tênis. Ah, levem casaco, ou na volta vão morrer de frio.

 

À noite, peguei um bus para Nazca, e cheguei acho que 22h, pela Soyuz. Os horários são de 2 em 2h, nas horas pares, se não me engano. Lá, a jovem do The WalkOn Inn me buscou e não paguei táxi, mas tbm é tudo muito perto. Só não é bom ficar zanzando à noite, pois não é muito segura a cidade. Isso me disse a funcionária do hostel. Fechei o passeio à Chauchilla e fui dormir.

 

Valores dos passeios postados anteriormente

Táxi para terminal Soyuz: S/ 5,00

Ônibus para Nazca: S/ 10,00

Chauchuilla: S/ 40,00 (35,00 guia e carro + 5,00 entrada)

Diária em Ica: S/ 15,00 sem café (Obs.: acabei pagando um dia só, apesar de ter deixado as coisas no quarto e podido tomar banho depois)

Almoço: S/ 14,50

 

 

5º dia - Nazca - 21/07 - qua

 

De manhã, tomei o café completo (não incluso na diária), e parti para Chauchilla com uma família que já havia agendado o programa com o hostel. O guia, bastante conhecido por lá, nos buscou e trouxe de volta de carro. A ida ao sítio arqueológico dura em torno de 25 minutos. O nome dele não recordo, mas era negro, usava dread, gente fina, super conhecido por lá. Inclusive pratica sandboarding por lá e apareceu num documentário enquanto eu estava no aeroporto de Nazca).

 

Sobre Chauchilla, confesso não ter achado tão interessante, digo, era, mas preferiria ter ido a Cahuachi (região dos aquedutos). Lá pude observar tumbas reais e conhecer um pouco mais sobre a crença pós-morte dos povos que ali habitaram e todos os preparativos para tais cerimônias. Como à tarde, faria o voo pelas linhas, não me restava tempo para ir a outro local.

 

Em Nazca, o sandboarding parece ser mais profissional. O local em que praticam é o Cerro Blanco, que pode ser visto de vários pontos da cidade (que é bem pequena).

 

Bom, à tarde, fui para o aeroporto, porém o voo não aconteceu. Justamente quando cheguei, começou uma tempestade de areia... Paguei uma taxa de S/ 20,00 de imposto do aeroporto e nem resgatei (tbm não sei se devolveriam). Depois, no meio do caminho de volta para o hostel, descobri que havia perdido o meu óculos escuro! Pura distração!

 

Meio p... da vida, tentei não ficar mal e estragar o resto do dia. Tentei marcar para Cahuachi ou ao Acueductos, mas já era tarde. Fui, então, conhecer o Museo Antonini. O local fica num local meio estranho, o pessoal do albergue, inclusive, aconselhou ir de táxi e evitar andar de mochila nas ruas vazias. Era só o que me faltava: ser assaltado por lá. Mas, graças a Deus, nada aconteceu. O museu é bem interessante, com bastante informação. Tem uma representação de aqueduto. Então, mesmo não tendo ido no original, deu pra ver um similar de perto. Como não havia placas dizendo não entre ou não ultrapasse, fui todo tranquilão pra dentro do aqueduto pra tirar fotos melhores, até que chegou um segurança lá e me pediu pra sair, que não poderia, não era seguro, blá blá blá...rs Mas, foi na maior educação...rs Bom, na saída, eu ouvi a atendente da recepção falando com outros turistas que estavam entrando que, se quisesse tirar foto, eram mais S/ 10,00. Passei de fininho e fui saindo...rs Paguei só a entrada mesmo.

 

Réplica de aqueduto

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À noite, após jantar, comprei entrada para o planetário que fica dentro do hotel "Lineas de Nazca" ou "Nasca Lines", não sei ao certo, mas é na praça em triângulo, perto da rodoviária. Fantástico, vale a pena. Foi lá que a grande pesquisadora Maria Reiche se hospedou por várias vezes, concluindo suas pesquisas sobre as Linhas de Nazca. Começou às 20:15 (marcado para 20h) e saí de lá 21:35h para pegar o bus às 22h em direção à Arequipa!

 

Lua vista do telescópio

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Sobre o hostel, gostei da atenção dos funcionários, bem profissionais, porém, houve o incidente de nota manchada eles não aceitarem. Pior, foi com um dólar. Somado à cama dura e a água não muito quente, não foi meu favorito. Bem, não tive sorte com essa cidade, essa foi a verdade.

 

Café da manhã: S/ 6,00

Táxi até o museu: S/ 2,00

Museo Antonini: S/ 15,00 \o/ (Por ser privado, não tem desconto pra estudante)

Jantar com suco: S/ 20,00

Planetario: S/ 10,00 \o/ (para estudante)

Bus semi-leito: S/ 82,00 (Cruz del Sur - bastante seguro) - Comprado o tíquete um dia antes no próprio hostel.

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6º dia - Arequipa - 22/07 - qui

 

Ah, Arequipa é uma cidade gostosa! Tem ar de cidade colonial, antiga, com aquelas construções em "sillar", pedra vulcânica que deu origem ao apelido de "cidade branca".

 

Ao chegar no terrapuerto, peguei um táxi para o hostel. Cheguei uma hora antes do previsto e não havia niguém para me buscar no local, mais ou menos 7:20h. Entre 15min cheguei ao Colonial House Inn, na Puente Grau, próximo ao Mosteiro de Sta Catalina (2 quadras) e da Plaza de Armas (4 quadras). O lugar é simples, construção antiga, mas bem aconchegante e tem um pessoal bastante atencioso. O legal é poder tomar café da manhã no terraço, com vista para as costas da Catedral e outros pontos da cidade. Como não é albergue, vc paga um pouco mais para ficar só no quarto. Por esse motivo, não achei caro, mas poderia ter economizado em outro, provavelmente.

 

De manhã, rodei um pouco a Plaza de Armas, tirei fotos dos portais, da Catedral (belíssima por dentro e fora) do redor e fechei o ônibus para tour na cidade pela empresa Nativu's, na calle Sta Catalina. Recomendo, são organizados e pontuais. Os guias são atenciosos e dinâmicos. O tour saiu às 14h. Antes, almocei numa rua atrás da Catedral que tem restaurantes com cardápios muito em conta. Vale a pena conferir. O local em que comi se chama Mirador Misti.

 

Mirador de los volcanes

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Deixei para conhecer o Mosteiro à noite, pois disseram ser mais bonito e pelo tempo que não teria antes do bus. Perdi muito tempo rodando por ali, pela região central. Bom, nesse passeio de bus, conhecemos o mirante dos vulcões, bairros do subúrbio Yanahuara e S. Lázaro, Mansión del Fundador, um minizoo dentro de uma loja (servia mais para vender roupa, mas na feirinha sai mais barato...rs), e uma fazenda em Sachaca. O que mais curti foi o mirante, os bairros e a Mansión, a fazenda poderia ter ficado de fora, apesar de lá eu ter tirado lindas fotos!

 

Mansión del Fundador

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Molino de Sabandía

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Na volta, à noite, lá pelas 18:30h, visitei o mosteiro. Realmente, a iluminação com velas dá um outro ar. Lindo d+!!! Na entrada, uma guia se ofereceu para explicar a visitação pelo folheto, sozinho, ou com ela. Pelo preço, faria sozinho (S/ 20), mas perguntei se em grupo tinha desconto, assim, eu me enfiaria em outro. Como uma família de Lima estava se aproximando, ela falou que o meu poderia ficar entre S/ 5 e 10. Eu pagaria o que pudesse. Aceitei e como gostei muito, dei o que achei justo, S/ 10. Mariela era o nome dela. Ainda batemos um papinho depois que a família foi embora.

 

Mosteiro de Santa Catalina

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Bom, rumei pro hostel, precisava de um banho e comida! Queria curtir um pouco da noite, mas sem poder ir até tarde, porque na manhã seguinte o pessoal da agência me buscaria às 6:30h. Fiquei no Café Montreal, comi bem e paguei justo. Escolhi uma promoção de 3 piscos por S/ 15,00 que a garçonete trouxe ao mesmo tempo. Imagina, eu só na mesa com 3 copos de pisco...rs Saí de lá tontinho. Ah, o local tinha um grupo de rock tocando músicas de lá e internacionais. Bem "cool" o lugar.

 

Ah, uma coisa que não falei até agora: não como carne, exceto peixe. Então, todos os lugares em que fui, havia opções vegetarianas ou peixe. Ok, lá em cima falei que comi um hambúrguer de frango. Foi uma exceção. Às vezes não resisto...rs

 

Táxi ao hostel: S/ 5,00

Café da manhã do 1º dia: S/ 4,00

Diária com café do dia seguinte: S/ 30,00

Almoço turístico: S/ 15,00 (entrada, principal e uma bebida, inclusive cerva) \o/

Tour pela cidade em bus 4h: S/ 35,00

Mansión del Fundador: S/ 5,00 (opcional)

Fazenda em Sabamdía: S/ 5,00 (opcional)

Mosteiro de Sta Catalina: S/ 30,00 + S/ 10,00 (guía opcional) \o/

Jantar/lanche no Montreal: S/ 26,00

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7º dia - Arequipa - Chivay - 23/07 - sex

 

Como fiquei 2 dias fora da capital arequipeña, comprei antecipadamente a passagem para Cuzco. Foi na agência Colonial Tours, na rua Santa Catalina 103. Aproveitei e perguntei o valor do Cañon de Colca, era S/ 15 mais barato. :cry:

 

A caminho de Chivay, me deparei com um grande problema: o intestino começou a... vcs sabem. Não sei se a altitude ou a coca tinha algo a ver, só sei que foi um terror. Deu pra segurar, mas havia situações que eu tinha que correr para o banheiro. Terrível!

 

O guia me buscou no hostel pontualmente. Deixei o mochilão no hostel e levei comigo apenas uma pequena com roupa para um dia. Fizemos várias paradas até chegar a Chivay: vi alpacas, llamas, vicuñas, vulcões, viscacha, tomamos coca pra aguentar a altitude (quase 4 mil). Chegamos a Chivay umas 13h. Almoçamos e fomos para as caleras (águas termais). Para isso, tenha sua roupa de banho. Marcamos às 16:30h e retornamos às 18h para à noite irmos ao jantar com música típica. Pra minha sorte, ficava embaixo do hotel em que estava, o Imperador...rs Pequeno, bonitinho, água quente, bem quente, café típico, só não tinha leite. Não é hábito deles tomar, acho que porque é caro.

 

O povoado de Chivay é bem pequeno, tem uma praça uma igreja e só. A feirinha parece ser fraquinha, nem visitei, e o banco que tem lá é o Azteca, aquele careiro que não vale a pena trocar. Sai a S/ 2,75 o dólar. Leve uns S/ 180,00 trocados que são suficientes. Digo isso porque eu trocava em toda cidade que ia, mas se já tiver trocado tudo em Lima...

 

Jantar dançante em Chivay

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Passeio de 2 dias ao Cañon de Colga, Cruz del Condor e hotel em Chivay: S/ 80,00.

Entrada no Cañon: S/ 35,00

Almoço: S/ 20,00 (entrada, principal e sobremesa)

Águas termais: S/ 10,00 (relaaaaxa...)

Jantar com mini show típico: S/ 31,00

Passagem para Cuzco pela Cruz del Sur: S/ 96,00.

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