Jericoacoara e Fortaleza - Maio 2016 - Casal - 8 dias (Muitas fotos, dicas e valores)

Olá! Meu nome é Marcelo. Eu e minha esposa (Vanessa) residimos em uma pequena cidade do extremo oeste de Santa Catarina chamada Pinhalzinho. Decidimos ir para Jericoacoara e Fortaleza em nossas férias depois de minha esposa ter lido bastante sobre Jericoacoara (em especial), e eu, acabei achando bem legal também, então decidimos encarar.

 

Já no final de 2015 começamos a ficar atentos para promoções de passagens aéreas. Como nossa cidade não tem aeroporto, na prática não muda muito se tivermos de deslocar até Chapecó (40 km), Porto Alegre (500 km) ou Florianópolis (500 km), pois o gasto adicional sempre será o estacionamento do carro e algum pernoite. Surgiu uma boa promoção partindo de Foz do Iguaçu (quase 500 km também) e mesmo considerando o fato de termos que dormir na cidade em razão do horário de saída do avião valeu a pena pelo valor das passagens (R$ 814,10 ida e volta para os dois).

 

Compramos as passagens já em Dezembro de 2015. Como já tínhamos as datas de embarque e retorno, (programadas por nós), tratamos logo de começar a pesquisar pousadas e hotéis. Neste ponto achamos o valor das diárias bem aceitáveis até. Claro, houve uma boa antecedência nas reservas, contudo, foram bons locais por valores razoáveis (quatro diárias na Pousada Ponta das Pedras em Jeri por R$ 616,00 via Booking e quatro diárias no Hotel Villa Mayor em Fortaleza por R$ 676,00 direto com o hotel).

 

25/04

 

Vamos lá. Nossa viagem, em razão de partirmos de cidade pequena e longe, começa um dia antes de nosso embarque (que foi dia 26/04/16). Saímos quase três da manhã do dia 25/04 de Pinhalzinho para chegarmos cedo em Foz onde pernoitaríamos. Claro, quem vai para Foz dá um pulinho no Paraguai! Mesmo o dólar não estando um milagre, as coisas ainda são mais baratas que no Brasil... Chegamos quase dez da manhã lá e logo atravessamos a ponte da amizade, voltamos eram quase cinco da tarde para Foz.

 

Compras feitas, fomos até o Hotel Harbor Colonial onde havia reservado (R$ 105,00 a diária via Booking) por ser bem ao lado do aeroporto, inclusive com transfer gratuito. O aeroporto de Foz é bem próximo das Cataratas do Iguaçu, ou seja, é bem retirado da cidade. Lá no hotel deixei nosso carro também por uma diária de R$ 11,00 (o valor atual é R$ 16,00, mas como já havia reservado, foi mantido o preço antigo). Neste dia, por termos acordado cedo (três da manhã), viajado quase quinhentos km de carro, caminhar muito no Paraguai, estávamos exaustos, nem jantamos. Fomos dormir assim que chegamos no hotel.

 

26/04

 

Acordamos cedo (três e meia), pois nosso voo era as 05:23. O pessoal do hotel nos levou até o aeroporto (nem quinze minutos) e embarcamos sem problemas. Havia uma conexão em Guarulhos onde esperamos das sete até as nove e vinte para embarcar para Fortaleza. Chegamos a Fortaleza próximo das treze horas. Aqui já tínhamos certa dúvida quando estávamos programando nossa viagem. Partindo de Fortaleza para Jericoacoara existem duas opções para quem viaja como nós viajamos: a primeira é pegar uma S10 (ou outra camionete) que o próprio motorista te aborda no aeroporto. Normalmente eles já trouxeram alguém e estão tentando arrumar um retorno. O valor... negociável... mas não baixa de R$ 125,00 a R$ 150,00 por pessoa. Sem dúvida é mais rápido e cômodo.

 

A outra, que foi nossa escolha, é pegar o ônibus da empresa Fretcar (tem um horário que passa no aeroporto três da tarde e com a jardineira já inclusa), pois o trajeto de Jijoca até Jeri não tem como ir de carro pequeno (no caso táxi).

Esperamos até às três horas para embarcarmos. A viagem é cansativa. Chegamos quase dez da noite em Jijóca. Lá havia uma jardineira (bem pouco confortável mesmo) esperando para fazer aquele trecho até Jeri, onde chegamos onze da noite. O valor (R$ 76,00 por pessoa) compensa se for comparar com a S10, mas é bem cansativo. Tínhamos dúvida também se poderíamos deixar para comprar as passagens no próprio aeroporto de Fortaleza (e arriscar) ou pela internet (nossa opção). Se tivéssemos deixado para ver na hora, não teria problema, claro, não é alta temporada, então pode variar. Então, baseado na nossa experiência, eu deixaria para comprar as passagens de ônibus no aeroporto, assim, você pode tentar negociar com alguma S10 e caso não chegue num acordo, vai de ônibus.

 

A Jardineira nos deixou em um ponto da vila e como estávamos bem cansados e com malas, dividimos um buggy com uma menina que conhecemos na jardineira que estava na mesma pousa que nós (R$ 10,00 por pessoa). Estávamos cansados, desde as três e pouca da manhã acordados pelo segundo dia... Foi só chegar e ir dormir.

 

Em resumo, se você não se apega muito no valor, vá de S10! Em quatro horas está na vila de Jeri e tudo bem. Nossa escolha foi mais demorada, cansativa, porém, barata se comparar com a S10. Outra dica é já comprar a conexão, ou seja, não descer em Jijóca e tentar pegar uma jardineira até Jeri. No nosso caso, como chegamos tarde, mesmo duas pessoas que eram moradoras de Jeri não conseguiram lugar naquela jardineira que nos levou e acabaram ficando (não sei como se viraram). O problema mesmo é o valor das S10 para levar de Jijóca até Jeri que embora não seja tããão alto, é meio explorador considerando a distância percorrida, e a jardineira (embora cobre R$ 30,00), acaba sendo o meio mais utilizado (quando há).

 

27/04

 

Primeiro dia em Jeri... acordar cedo... vista maravilhosa da pousada Ponta das Pedras (a melhor)... e matear, claro, levei meu chimarrão.

 

 

Conversando com o pessoal da pousada (Rosana que foi muito simpática e sempre atenciosa) acertamos um passeio de buggy em três (eu, Vanessa e Mila, a menina que conhecemos no dia anterior) por R$ 110,00 cada. Saímos por volta das nove da manhã, fomos até a Lagoa Paraíso (maravilhosa!) onde ficamos tomando banho e tals por um tempo, depois até a Lagoa Azul e almoçamos em Barrinhas. Depois passamos na árvore da preguiça e caminhamos um pouco até a Pedra Furada que também é bem legal, mas não conseguimos tirar muitas fotos, pois sempre tem turista por lá. Retornamos e curtimos o resto do dia na Vila.

 

 

No final de tarde a concentração de pessoas é na duna do pôr do sol que fica na praia de Jeri mesmo. E claro, nós também. É sensacional!! Só estando lá para ver e sentir aquele momento.

 

 

28/4

 

Outro passeio de buggy. É o meio de transporte. Se não for buggy vai ser aquelas camionetes adaptadas para carregar seis ou sete pessoas na carroceria (umas cobertas outras não) e as S10. Em três, saímos perto das nove da manhã novamente e fomos até o Mangue Seco, algumas dunas (onde tem o tal ski bunda), almoçamos na Lagoa de Tatajuba (onde eles têm o cardápio vivo para você escolher) e depois do almoço passamos na antiga casa da “Velha Tatajuba” como eles chamam. É uma senhora bem conhecida na região que conta a história do povoado dela, que foi mudado de lugar, etc. Já apareceu em alguns programas de televisão, enfim. Tiramos algumas fotos e acabamos voltando para a Vila. Em três, R$ 250 no total, ou, R$ 85 cada. Neste dia, novamente, no final da tarde fomos até a duna do pôr do sol, agora, já com a experiência do dia anterior, aproveitar melhor aqueles momentos.

 

 

29/04

 

Este dia reservamos a parte da manhã para caminhar na Vila de Jeri, olhar as lojas, comprar algumas lembranças, almoçar pela praia e ir ficando por ali mesmo já que era nosso último dia. Até fomos, mas o calor era demais. Chegou perto das dez e pouco já desistimos (embora a vila seja pequena e tivéssemos olhado praticamente tudo).

 

 

Chegamos em um restaurante na beira mar da praia de Jeri, almoçamos e fomos ficando até umas horas da tarde, aproveitando. No final da tarde, a Vanessa havia pesquisado e conversado com a Rosana na pousada, que era possível fazer uma caminhada de uma hora em média até a pedra furada, que no primeiro dia nós fomos. Decidimos ir. Foi bem tranquilo, vai pelo meio de uns potreiros e tal... Mas chegamos lá, tinha mais turista que no primeiro dia, então, nosso objetivo que era tirar umas fotos sozinhos acabou indo por água abaixo.

 

 

No outro dia cedo já iríamos para Fortaleza. O retorno segue a mesma lógica da volta: jardineira ou S10 até Jijóca e depois segue de S10, ônibus ou Van. A Van aparece agora, pois está voltando para Fortaleza, ou seja, provavelmente já veio trazendo um pessoal e no outro dia (ou mesmo dia) está voltando. Contudo, de Fortaleza, normalmente saem cedo (e como chegamos quase uma da tarde na vinda) acabou que não conseguimos ir até Jijóca com elas.

 

Conversando com o pessoal nestes dias e com um amigo da nossa cidade que nos passou um contato, acabamos acertando com uma empresa chamada Fortaleza Beach pelo wats (R$ 130,00 para os dois). Eles nos pegaram na pousada às nove da manhã, levaram em uma camionete adaptada até Jijóca, onde pegamos a Van até Fortaleza. Antes de chegar em Jijóca acabamos almoçando na Lagoa Paraíso (mesma do primeiro passeio, mas outro ponto), e só depois seguimos viagem. Chegamos em Fortaleza era perto das cinco da tarde. Nos deixaram no hotel. O retorno foi bem melhor, mais rápido, mais barato e medianamente confortável, é a melhor relação custo-benefício sem dúvida a volta de Van.

 

 

Em Fortaleza, ou melhor, já na ida de Jeri para Fortaleza conhecemos um casal que havia alugado um carro em Fortaleza que nos convidou para ir na Lupus, uma casa onde tem alguns shows de humor e ao mesmo tempo servem pizza e algumas outras comidas. Já estava nos nossos planos, então fomos com eles, foi bem legal. A comida bem razoável na verdade. Se fosse ter ido até lá somente pela janta seria muito ruim, mas o show de humor, em especial da Rosicléia (que é bem conhecida já) recompensou.

 

01/05

 

Domingão. Reservamos com a mesma Fortaleza Beach o passeio das Três praias (R$ 45,00 por pessoa). Pegaram-nos no hotel (perto das sete da manhã) e fomos. O trecho é longo (170 km). Tinha um guia (Julio Cesar, bem simpático que distraia o pessoal). Lá perto já, paramos num local chamado Morro Branco, onde segue um caminho de buggy (pago à parte), mas já sabíamos disso (R$ 60,00 por pessoa). Nos levaram até um ponto onde passamos algumas falésias caminhando e com outro guia (o buggy nos esperou na praia). As falésias até são legais, área de preservação, mas é bem rápido. Já na praia, dava para sentir que o rapaz do buggy estava com um pouco de pressa pois a maré estava subindo.

 

 

Andamos um pouco, paramos em um bar, daqueles pontos meio isolados onde levam o turista para que ele gaste dinheiro com algum conhecido deles e depois nos levou até a Van que nos esperava em um posto. Fiquei com a sensação de que a maré não deixou fazer o passeio de buggy como deveria ser feito... mas tudo bem. De Van, seguimos até a Praia de Canoa Quebrada, aonde chegamos perto das doze horas e fomos “liberados” pelo guia até às três da tarde quando retornaríamos. Ali foi legal, almoçamos, deitamos numas espreguiçadeiras na praia (até domí um pouco), tomamos uma cervejinha. E no horário marcado voltamos.

 

 

Na volta, parada em um galpão para ver a maior rapadura do mundo e já perto das sete da noite chegamos ao hotel. Cansativo, mas um belo passeio. Tínhamos dúvida sobre qual passeio fazer (pois não teríamos muitos dias), mas acho que acertamos. Claro, é totalmente diferente de Jericoacoara. Depois de andar de buggy por Jeri e ficar naquelas praias e dunas, tudo fica meio abaixo da expectativa.

 

 

02/05

 

Esse dia era reservado para caminharmos por Fortaleza. Cedo nos informamos sobre a linha de ônibus que deixava no Mercado Central e fomos. Esse local é enorme. São cinco andares de muita coisa sendo vendida. Chegamos por volta das nove da manhã e só saímos às três da tarde . Almoçamos lá dentro.

 

 

Nesse tempo, depois de fazermos nossas compras, fomos até um local próximo chamado Centro Dragão do Mar, um local onde fazem shows e, à princípio teria alguma coisa de cultura da cidade de Fortaleza. Tudo meio abandonado, claro, era segunda... Tínhamos outros lugares para ir, mas o calor... AH! O calor! Desistimos. Voltamos para o Mercado Central, pegamos nossas compras e voltamos (de ônibus novamente) até nosso hotel (que ficava na praia de Meireles). A Vanessa aproveitou um pouco da piscina e eu tomei uma gelada até escurecer.

 

À noite, já sabíamos dela também, fomos ver uma feirinha (que na verdade é bem grande até), na orla da praia que ficava duas quadras do nosso hotel. Outro lugar para turista, que como no Mercado Central, vende de tudo um pouco. Andamos por lá, compramos outros bagulhos e como ali é um local bem movimentado, tem bastante opção de restaurantes, já aproveitamos e jantamos.

 

Sobre as compras. Considerando que, essa é uma época de instabilidade no Brasil e no turismo não é diferente, os preços estavam, a nosso ver, baixos. A temporada alta passou e os gringos só vem daqui uns meses, então, conseguimos comprar boas coisas por preço bem legais até.

 

03/05

 

Dia de Beach Park. A princípio nós não iríamos no Beach Park pois não somos tão fãs assim deste tipo de parque e o valor (R$ 195,00 por pessoa) é alto até. Contudo, já estávamos meio enjoados de praia, Fortaleza não tem muito para oferecer na cidade... Decidimos ir já que era nosso último dia. Fechamos com a Fortaleza Beach novamente (R$ 30,00 por pessoa) e lá pelas nove horas nos pegaram no hotel. O parque não fica em Fortaleza, na verdade, fica em uma cidade chamada Aquiraz (uns 30 km distante). Chegamos, ficamos caminhando nas proximidades até o parque abrir (abre às onze horas) e entramos. Lá dentro você aluga um armário (R$ 22,00) para deixar suas coisas e recebe um cartão onde insere créditos para gastar lá dentro, ou seja, não usa dinheiro. As duas coisas que você vai carregar são o cartão (num cordão no seu pescoço) e a chave do armário numa pulseira, tudo à prova de água... Pronto! Está livre para se molhar a vontade.

 

 

Se não tivéssemos ido, certamente não nos arrependeríamos, pois não haveria como saber, mas hoje, dizemos com certeza que foi a melhor decisão. O parque é sensacional! Os brinquedos para todas as idades (destaque para um espaço muito amplo para crianças) e para os adultos (mais e menos corajosos) várias opções. Digamos que a Vanessa precisa de um certo incentivo para algumas coisas de altura (nos mais altos ela não foi), mas fomos em quase todos. Tudo é seguro, pessoas cuidando cada brinquedo (nadadores, etc), tudo muito bem feito.

 

 

Eu, particularmente, admito que fiquei com alguma insegurança de ir no tal “insano”, mas acabei descendo. É alto... lá em cima, quando você olha para baixo... meu amigo... mas depois que se larga... numas alturas chega a “voar” um pouquinho na queda...

 

 

Valeu muito a pena. Andamos o dia todo e quando chegou perto das cinco da tarde (hora que o parque fecha), nos olhamos e ficamos com aquela sensação: “já!?” . O tempo passou muito rápido lá dentro.

 

Retornamos ao hotel e fomos arrumar nossas malas, pois no outro dia cedo embarcamos para Foz do Iguaçu aonde chegamos quase seis da tarde. Pernoitamos novamente no Hotel Harbor e no outro dia (05/05), enfim voltamos para nossa casa.

 

No geral...

 

Jericoacoara é ótima! Nos sentimos seguros, ao nosso ver os preço não eram tão elevados, bons passeios, belezas naturais, tudo muito bom. Recomendamos muito! Fica a dica para quem vai até Fortaleza e faz o bate e volta até Jeri, não façam isso! Além de muito distante (quase 400 km), aquele lugar precisa de pelo menos dois ou três dias só para conhecê-lo. Na verdade, se fosse para optar, eu iria só para Jeri.

 

Fortaleza, um pouco diferente. Gostamos de andar pelas cidades onde vamos, mas não sentimos segurança para fazer isso na cidade. Bastante sujeira no chão, praias impróprias para banho, um clima não muito propício ao turista. Estávamos na praia de Canoa Quebrada (numa mesa do próprio restaurante na praia) quando deixei minha mochila e fui (não mais de 20 metros) no mar junto com a Vanessa e logo veio uma moça da mesa ao lado dizer para não fazer aquilo senão iam me roubar. Essa foi a sensação em boa parte do tempo. Claro, não foi um passeio aterrorizante em Fortaleza, mas não nos sentíamos seguros na cidade.

 

 

Valeu pessoal!

 

Espero ter ajudado com este relato, caso alguém esteja pensando em ir para lá e queira saber alguma coisa que possamos ajudar ou quanto gastamos, deixa sua mensagem nos comentários do relato (com e-mail) ou envie e-mail para marcelolangaro1@gmail.com, que envio sem problema a planilha de gastos.

 

Abraço a todos!

 

Marcelo e Vanessa

Editado Maio 25, 2016 por Visitante

Obrigado!

Parabéns pelo relato, está salvo aqui para quando for a Jeri.

Oi, aquela feirinha que vc citou não é a da madrugada e sim a da orla. A feirinha da madrugada fica no centro e funciona em dias e horários específicos ( na madrugada mesmo), muita gente compra nessa feira da madrugada para revender já que o preços lá são atrativos.

Oi Jessyka! Tens razão. Vou editar. Obrigado por avisar.

Abraço! Marcelo

Muito bom seu relato! Ainda mais por que também sou de SC e também estou indo com o maridão para Jericoacoara esta semana. Queria saber se vc pode passar o número do watsup do Fortaleza Beach. É esse?. As opções de ônibus e de 4x4 estão de matar

Olá Carol... o número deles é 85 9798 1092. Ok!

Olá Carol... o número deles é 85 9798 1092. Ok!

 

Muito obrigada, Marcelo!

Roteiro completinho. parabéns!

Obrigado amfonsec!! Abraço!