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Punta del Este e Montevideo - Dezembro 2011 [Fotos]


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Pessoal,

 

Em primeiro lugar queria me desculpar pelo atraso imenso (quase 1 ano!) em postar meu relato. Sempre que eu começava a fazer alguma coisa acontecia no trabalho ou em casa e não conseguia continuar escrevendo. Mesmo assim, acho que ainda pode ser útil para quem irá para essas cidades.

 

Tentei detalhar bastante, inclusive colocando os preços, pq sei que isso é bem útil pra quem não tem dinheiro sobrando e precisa de pelo menos uma ideia sobre grana lá.

 

Qualquer dúvida ou se precisarem de mais informações, fiquem a vontade para perguntar.

 

1º Dia – BH x Punta

 

Nosso voo (pela falecida Pluna) estava marcado pra sair de Confins as 16:35, mas teve um “pequeno” atraso e só foi sair lá pras 21:00. Com isso quando chegamos em MVD-Carrasco já passava de meia-noite. Trocamos um pouco de dinheiro no aeroporto (cotação bem ruim)

 

Saindo do aeroporto fomos procurar o ônibus pra Punta. O guichê da empresa COT (ao lado da saída) já estava fechado, mas nos informaram que o ônibus passa até mais tarde, bastaria esperar no ponto ao lado da saída que logo passaria o ônibus. Realmente foi isso que aconteceu. Em menos de 30 minutos passaram três ônibus com destino a Punta, pegamos o terceiro, pois os dois primeiros já estavam lotados. (Empresas que fazem o trajeto: COT e COPSA)

 

Acho que o ônibus Carrasco x Punta tem dois tipos, um direto e um que vai parando em algumas cidades. Pegamos esse que vai parando e por isso a viagem demorou umas duas horas, mas foi bem tranquila. Chegando na rodoviária de Punta pegamos um taxi, já que não sabíamos direito onde era o hotel. No dia seguinte descobrimos que o hotel fica a dois quarteirões da rodoviária e o taxi deu uns R$ 12,00! hehehe

 

Ficamos no Hotel Ajax (http://www.hotelajax.com.uy/). Não é caro, é relativamente confortável, staff muito simpático e solícito e com um café da manhã bom. Além disso, é muito bem localizado, a dois quarteirões da rodoviária e da “Península” e a um da praia Mansa.

 

Gastos diários: (Casal)

Ônibus Carrasco x Punta – R$ 40,20 / $U 340,00

Taxi para hotel – R$ 12,00 / $U 100,00

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121204155546.jpg 500 375.120540019 Legenda da Foto]Retrato da Pluna.[/picturethis]

::grr::

 

2º Dia

 

Apesar do cansaço acordamos umas 9:00 e após o café fomos andar pela península com um mapinha. Fomos direto para a escultura da mão saindo da areia, bem curiosa. O tempo estava nublado e eu já tinha ouvido falar que eu Punta tudo começa mais tarde, mas não imaginava que o sol também tinha essa mania, porque quando deu 11:30 abriu um solzão de rachar!

 

Ficamos andando meio sem rumo pela península, seguindo pela avenida principal (Gorlero) até o final. Chegamos ao porto e quando vimos já tínhamos dado uma volta completa pela península. É uma caminhada boa, mas no nosso ritmo mais lento, parando pra admirar foi tranquilo. O visual e o “clima” de Punta também ajudam muito. A península (centro de Punta) é muito bonita, casas e apartamentos de cinema e a orla é demais! É tudo muito bonito, muito organizado e você quase não vê gente feia! Acho que barram na rodoviária e mandam voltar (Não sei como consegui passar! Hahahaha)

 

Passamos em um mercadinho e compramos umas bobeiras pra beliscar quando desse fome e deixar no frigobar do hotel, e também compramos um lanchinho que serviu como almoço, que fizemos sentado em um banquinho na orla, apreciando a paisagem. Depois de muito andar voltamos pro hotel pra descansar um pouco.

 

De noite saímos andando novamente pelas principais avenidas da península e jantamos um calzone no Il Mondo della Pizza (Bem ruinzinho).

 

Gastos diários: (Casal)

Mercado – R$ 47,60 / $U 200,00

Conos McDonald – R$ 5,90 / $U 50,00

Ligações Telefônicas – R$ 21,30 / $U 180,00

Jantar – R$ 74,50 / $U 630,00

 

 

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La Mano

 

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3º Dia

 

Saímos e fomos procurar algum lugar para alugar um carro e conhecer as praias mais distantes. Achamos o melhor preço em uma locadora pequena que infelizmente não lembro o nome, mas é numa rua perpendicular à Av Gorlero, à esquerda, bem no início, terceira ou quarta rua.

 

Após fechar o aluguel saímos em direção à La Barra, pela orla da praia Brava. Cada mansão fantástica por ali! Depois passamos pela “ponte ondulada” e paramos para tirar umas fotos. De lá continuamos o caminho, passando por algumas praias e fomos até a praia Manantiales. Lugar muito bonito, meio rústico, com umas mansões incríveis e outras casas bem curiosas. A praia é bonita e tranquila, e estava quase deserta. Ficamos um bom tempo curtindo a praia.

 

Almoçamos em um restaurante indicado pelo cara onde alugamos o carro, tínhamos 10% de desconto. Comi um chivito delicioso e minha esposa comeu uma salada com frutos do mar que estava ótima também. O nome do restaurante é Talabrasa Parilla

 

Depois do almoço voltamos para La Barra e ficamos a tarde toda na praia do Bikini, menos bonita, mas cheia de gente. Dizem que é nessa praia que rola o agito da alta temporada em Punta, mas como era antes do natal não tinha muita coisa.

 

Na volta, passamos pelo centro de Maldonado, que não achei nada demais e pelo shopping de Punta e voltamos para o hotel. Um rápido banho e partimos pra Punta Ballena, ver o pôr-do-sol na Casa Pueblo.

 

A “pontinha” de Punta Ballena é um lugar muito bonito e agradável. Depois de muitas fotos entramos na Casa Pueblo. O que eu posso dizer que é que é lugar meio mágico! Lá dentro tem várias pinturas e esculturas do Carlos Páez Vilaró e funciona um hotel. Em uma das salas passa um filme contando a história do artista, mas o mais impressionante é a forma (e o formato) como aquilo foi construído.

 

Tem também umas varandas onde podemos assistir o pôr-do-sol, mas para minha imensa decepção, após um dia inteiro de sol........... Tudo nublado! Nada de pôr-do-sol. De qualquer forma, a Casa Pueblo é um lugar imperdível, fantástico!

 

Voltamos e mais tarde fomos jantar em um restaurante chic chamado El Secreto, na orla. Comi uma Brótola (peixe típico) com camarão e minha esposa comeu uma massa com salmão e camarão, tudo delicioso!

 

Gastos diários: (Casal)

Mercado – R$ 10,00 / $U 100,00

Aluguel do carro – R$ 160,00 (24 horas)

Almoço – R$ 94,00 / $U 940,00

Casa Pueblo (Entrada) – R$ 36,00 / $U 360,00

Água na Casa Pueblo – R$ 8,00 / $U 80,00

Gasolina – R$ 36,00 / $U 360,00

Jantar – R$ 117,00 / $U 1170,00

 

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Ponte Ondulada

 

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Manantiales

 

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Casa Pueblo vista de Punta Ballena

 

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Já dentro da Casa Pueblo (e o sol resolveu não aparecer)

 

4º Dia

 

Como tínhamos andado bastante no dia anterior, nesse dia queríamos algo mais relax. Só aproveitamos o restinho do aluguel do carro e demos uma volta para conhecer a orla mais distante da Playa Mansa.

 

Depois de devolver o carro fizemos um lanche rápido e barato comprado no supermercado e descansamos um pouco no hotel.

 

Mais tarde ficamos na praia Mansa relaxando e curtindo a praia. Ficamos até um lindo pôr-do-sol na praia.

 

À noite só demos uma volta pela península, comemos no Burguer King e entramos num cassino pra ver como é. A parte das roletas e mesas de pôquer é bem legal, já a parte dos “caça níquel” é bem sem graça.

 

Gastos diários: (Casal)

Freddo – R$ 10,00 / $U 100,00 (Irresistível!)

Lanche – R$ 14,00 / $U 140,00

Aluguel de cadeira na praia – R$ 15,00 / $U 150,00

Jantar – R$ 36,00 / $U 360,00

 

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Por do Sol na Playa Mansa

 

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Playa Mansa

 

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Cassino (Roleta)

 

5º Dia

 

Acordamos e o tempo estava nublado e frio, mas mesmo assim decidimos manter o planejado e ir conhecer Piriápolis. Andamos até a rodoviária e lá pegamos o ônibus. Impressionante como as estradas no Uruguai são bem cuidadas!

 

Chegando na rodoviária de Piriápolis pedimos informação e caminhando uns cinco minutinhos estávamos na orla. A cidade é minúscula e bem pacata (não sei como fica em janeiro e fevereiro) e o tempo fechado ainda contribuiu pra deixar tudo meio bucólico. Mesmo assim o Hotel Argentino impressiona pela grandiosidade. O teleférico deve ser bacana também, mas o frio e a chuva nos desencorajou. Hehehe

 

Ficamos por lá atoa, sem fazer nada, só passando o tempo, foi bom pra relaxar. Quando bateu a fome achamos um restaurante (La Corniche) na orla, bem pequeno e simples, mas muito agradável. Engraçado que estava tocando Bossa Nova. A mulher do restaurante era extremamente simpática e solícita e a comida estava deliciosa (peixe com purê de abóbora).

 

O mais curioso, numa mesa ao lado da nossa estava um casal de idosos e quando acabamos de comer eles começaram a puxar assunto com a gente (por isso que eu adoro o Uruguai!), perguntando tudo sobre a gente e contando a história toda deles (ela uruguaia e ele suíço). Muito gente boa o casal, disseram que moravam em uma fazenda perto de Piriápolis, nos passaram seu telefone e falaram que quando voltássemos que deveríamos nos hospedar na casa deles! Após muito papo, pegamos o ônibus de volta pra Punta com chuva fina e muito frio.

 

O que ficou de Piriápolis foi a sensação de uma cidade pra relaxar, ver o tempo passar tranquilamente, e uma imensa vontade de voltar lá pra ficar mais tempo.

 

O frio da noite (e a chuvinha) nos desaminou um pouco e só saímos pra comer. Restaurante El Tonel, uma carne deliciosa (pra variar).

 

Gastos diários: (Casal)

Ônibus Piriápolis (ida e volta) – R$ 30,80 / $U 308,00

Almoço – R$ 58,00 / $U 580,00

Jantar – R$ 82,00 / $U 820,00

 

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Hotel Argentino

 

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Chuva em Piriápolis... :(

 

6 º Dia (Punta x MVD)

 

24 de dezembro. Acordamos e depois do check-out já fomos pra rodoviária pegar o ônibus pra MVD. Compramos a passagem na hora mesmo. Muito tranquilo andar de ônibus entre as cidades no Uruguai, tem ônibus o tempo todo. Chegamos em MVD perto de meio-dia.

 

Após o check-in no hotel fomos de taxi pra centro de MVD, nossa intenção era ver a festa de navidad (natal) que é feita na Ciudad Vieja. Chegamos lá e a entrada da Ciudad Vieja estava meio vazia, mas continuamos andando em direção ao Mercado do Porto. Um pouquinho pra frente uma muvuca, na rua de dois bares famosos, El Pony Pisador e um pub irlandês. A rua estava fechada, com um palco e uma banda tocando. Muita gente mesmo, a rua estava completamente lotada!

 

No caminho a fome apertou e paramos pra rangar num fast food de comida mexicana. Muito bom! De vez em quando passava um grupinho todo encharcado, principalmente as mulheres sozinhas ou sem nenhum homem junto. Continuamos andando e cada vez perto do Mercado, mais víamos mais gente e mais gente molhada. Também tinha um monte de gente vendendo Sidra na rua, e o cheiro da bebida impregnava a rua!

 

Mais pra frente descobrimos que a galera vai jogando água e sidra em todo mundo que vai passando. Quando chegamos na rua de acesso ao Mercado vimos uma multidão na praça e nas ruas próximas. No meio da muvuca uma bandinha tocava qualquer coisa e a multidão acompanhava. Um detalhe: Todo mundo completamente molhado de sidra!

 

Eu e minha esposa estávamos meio de lado (SECOS), só observando, quando vieram dois caras na nossa direção, cada um com uma garrafa de sidra. Na hora pensei: Fudeu! E os caras vieram mó simpáticos, mostrou a garrafa de sidra no alto e perguntou “Puedo?” Aceitamos numa boa, já que estávamos ali, por que não né? E tome banho de sidra!

 

Uma aviso pra quem vai estar em MVD dia 24 de dezembro, só vá ao Mercado del Puerto se estiver no espírito e estiver disposto a participar da festa. E isso quer dizer, sair de lá completamente molhado de sidra e água. Se não quiser isso, é melhor não ir lá. Essa é a tradição lá e eles “fazem questão” de incluir o turista nessa festa.

 

Ficamos um tempo por lá e depois voltamos de ônibus para o hotel. Andar de ônibus em MVD é muito fácil, basta perguntar a algum local e ter um mapinha na mão.

 

Depois do banho, demos uma volta pelo bairro do hotel (Punta Carretas) e como tínhamos comprado a ceia de natal do restaurante do hotel por ali mesmo ficamos. Não foi barato, mas valeu muito a pena, até pq não teria mais nada aberto na cidade e porque passamos a noite de natal num lugar bem legal, e com uma comida fantástica.

 

Quando dá meia-noite os uruguaios brindam e rola queima de fogos em vários pontos da cidade, principalmente pela rambla (orla). Nada muito grandioso, mas é divertido.

 

Hotel: Queríamos um pouco mais de conforto em MVD e por isso ficamos em um hotel melhor, posso até dizer chique, para os meus padrões... hehehe

 

Ficamos no Cala Di Volpe Boutique Hotel (http://www.hotelcaladivolpe.com.uy/). Quarto grande e confortável, banheira no quarto, bem na rambla e de frente pro rio. Hidromassagem, sauna e academia no terraço e café da manhã ótimo! Recomendo muito, mas não é baratinho.

 

Gastos diários: (Casal)

Ônibus Punta x MVD – R$ 35,40 / $U 354,00

Taxi Terminal Tres Creces x Hotel – R$ 10,60 / $U 106,00

Taxi Hotel x Centro – R$ 14,00 / $U 140,00

Almoço – R$ 31,00 / $U 310,00

Ônibus – R$ 3,60 / $U 36,00

 

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Vista do quarto

 

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Festa de "Navidad" nas ruas da Ciudad Vieja

 

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Mesa da "Cena de Nochebuena"

 

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Fogos na rambla - "virada" do Natal...

 

7º Dia (25 de dezembro e NADA aberto em MVD!)

 

O hotel que ficamos emprestava bicicleta, então pegamos as bikes e fomos andando pela rambla. Primeiro por Punta Carretas, depois Pocitos e depois Buceo. Foi um passeio bem legal, bem relaxante. Paramos várias vezes pra tirar fotos ou simplesmente ficar parado, relaxando, curtindo um visual. A rambla de MVD, nesses bairros é muito bonita, com prédios novos e bonitos, algumas áreas verdes e com as praias (do Rio da Prata) até que bonitinhas.

 

Em Buceo, após o porto (lugar com vários barquinhos chiques), encontramos um píer velho, meio abandonado, mas muito grande (comprido). Resolvemos “entrar” nele e não nos arrependemos. Quase ninguém por lá, só uma ou outra família passeando, um clima muito gostoso e tranquilo, ideal pra um passeio relaxado. Tiramos excelentes fotos!

 

Voltamos ao hotel, entregamos as bikes (andamos mais de 12km) e depois de um pequeno descanso fomos procurar algum lugar pra comer. Subimos em direção ao shopping (fechado) e tudo na redondeza estava fechado, descemos pra rambla e não achamos nenhum restaurante ou lanchonete aberta. Até que, depois de muito andar, achamos um restaurante aberto, e claro LOTADO! Entramos e ficamos esperando um tempão até um garçom aparecer. Escolhemos e mais um tempão até o garçom voltar. Na outra esquina um posto de gasolina. Cansamos de esperar e fomos arriscar alguma coisa na loja de conveniência do posto e para nossa surpresa a loja era uma lanchonete fantástica, com muita opção e ainda tinha um mercadinho. Compramos uns sanduíches e mais um monte de besteira e voltamos para comer no hotel. Com certeza foi melhor do que esperar no restaurante.

 

Ficamos o resto do dia descansando no hotel, aproveitando um pouco a sauna e a hidromassagem e de noite comemos em um restaurante na rambla mesmo, perto do hotel, chamado Che Montevideo. Comida muito gostosa e ambiente muito legal! Só um pequeno probleminha, perguntamos ao garçom se um prato era suficiente para dois e ele disse que não, quando veio o risoto de frutos do mar que minha esposa pediu, a quantidade de comida daria pra viagem inteira! Hahahahaha

 

Gastos diários: (Casal)

Lanche/Mercadinho – R$ 39,00 / $U 390,00

Jantar – R$ 100,00 / $U 1000,00

 

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Rambla de Pocitos (ou Buceo)

 

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Píer em Buceo

 

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As "magrelas" companheiras!

 

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Será que a molecada cresce "bruta" ou não?

 

8º Dia

 

Acordamos e fomos dar mais uma volta pelo Centro e pela Ciudad Vieja. Fomos de ônibus mesmo. Ao lado da Plaza Independencia paramos numa lojinha de souvenir e compramos lembrancinhas pra família. Mais algumas fotos na praça e fomos almoçar no Mercado del Puerto. Ir em MVD e não almoçar lá é um pecado. Apesar de ser “turistão” é um programa bem legal e a carne vale a pena.

 

Já no Mercado provamos o famoso (e delicioso) “Medio y Medio”, bebida típica de lá, uma mistura de vinho branco seco com espumante. Aproveitamos e compramos duas garrafas pra trazer. Dica: Dizem que a bebida foi inventada pelo restaurante Roldós, então, se quiser comprar pra trazer, recomendo essa marca.

 

Entre as várias opções, almoçamos no Cabaña Verónica. Não me lembro exatamente o que comemos, mas a carne estava deliciosa e o atendimento foi bom também.

 

Na saída do Mercado passamos na loja dos alfajores Punta Ballena, do lado do Mercado e compramos um monte de alfajor. Pra mim, o alfajor da Punta Ballena é tão bom, ou melhor, que o Havanna.

 

Na volta mais uma paradinha no Freddo (Nunca deixe passar um Freddo!) e de lá fomos de taxi para o Estádio Centenário. O ingresso para a visita inclui uma lojinha bem pequena e fraca, acesso as arquibancadas e ao museu. O estádio é bem velho, mas o museu é bem legal. Troféus, uniformes, chuteiras e fotos muito antigas. Passeio muito recomendado pra quem gosta de futebol.

 

De volta para o hotel de ônibus, um banho e fomos curtir nosso último pôr do sol no Uruguai. Ficamos sentados sozinhos numa “pontinha” de Punta Carretas, só apreciando a vista maravilhosa e o clima romântico. Pra completar ainda no finzinho apareceu um pai com o filho pequeno só pra tirar uma foto nossa decente.

 

De lá jantamos um fast food qualquer no shopping ali perto.

 

PS: Na volta, quando acessei a internet no hotel, e-mail da Pluna. Tinham remarcado nosso voo, era de manhã cedo e mudaram pro início da tarde. Bom que ganhamos mais uma manhã em MVD, mas imagina se não tivesse visto o e-mail! (E foi o que aconteceu com um monte de gente, como descobrimos depois).

 

Gastos diários: (Casal)

Ônibus durante o dia – R$ 7,20

Almoço – R$ 81,00

Alfajores e Dulce de Leche – R$ 46,00

Freddo – R$ 13,00

Taxi para Estádio Centenario – R$ 13,00

Entradas Estádio/Museo – R$ 20,00

Jantar – R$ 20,00

 

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Plaza Independencia

 

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Parilla no Mercado del Puerto

 

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Estádio Centenário

 

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Museu no Estádio

 

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Último pô do sol...

 

9º Dia

 

Como ganhamos mais uma manhã em MVD, aproveitamos e fomos conhecer por dentro o Teatro Solís. Mais uma visita que vale muito a pena, e ainda tem a opção de ser com o guia falando português. Nossa guia era muito simpática e contou com detalhes a história do teatro e a história da música típica uruguaia, o Cadombe. Ainda teve uma mini apresentação contando a história do Camdombe. O salão principal do teatro é muito bonito, com pinturas e esculturas muito detalhistas. Vale a pena demais a visita.

 

Depois voltamos ao hotel só pra pegar nossas malas e pegamos um taxi até o terminal rodoviário Tres Cruces. De lá pegamos um ônibus para o aeroporto de Carrasco.

 

No aeroporto conhecemos dois casais que estavam no mesmo voo que a gente e os dois não tinham visto a alteração no voo. Estavam lá desde 8:00 da manhã e isso já devia ser umas 14:00. Pra completar a bendita Pluna ainda atrasou muito nosso voo, que só foi sair lá pelas 20:30.

 

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Teatro Solís

 

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Salão principal do teatro

 

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Salão principal do teatro

 

Fim da viagem e o que ficou é a saudade desse país acolhedor, de gente simpática.

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