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  1. Boa tarde amigos,Pretendo fazer a travessia São Francisco Xavier / Monte Verde-MG e estou precisando do contato de alguém possa fazer nosso resgate em Monte Verde de Volta pra São Francisco. Como é a primeira travessia de alguns, não queria força muito voltando pela trilha. Desde já agradeço!
  2. O nosso primeiro destino depois de alugar o carro. Finalmente tivemos liberdade para circular por um país ao nosso ritmo, com toalhas de praia e fatos de banho a secar nos bancos de trás e sem o peso das mochilas às costas. A nossa primeira ideia na Costa Rica foi alugar uma caravana e dormir onde nos apetecesse. A ideia é boa, apesar de não sabermos bem como nos daríamos num ritmo de viagem desses. Fizemos alguns contactos, ainda no Chile, e quando chegaram as listas de preços, logo no início da viagem, desistimos. Ficava tão caro que compensava alugar um 4×4 e dormir em hostels, o que acabou por ser a nossa opção. Decidimos ficar duas noites em Monteverde para aproveitar um dia inteiro e partir cedo na manhã seguinte para o próximo destino. As estradas a partir de San Jose são boas, apesar da presença de vendedores e existência de paragens de autocarro na auto-estrada nos fazer alguma confusão. Nos padrões europeus estas estradas não seriam consideradas auto-estradas, mas, a verdade é que nos cobraram muitas vezes portagens e é essa a sua designação aqui. Sendo um destino com floresta, Monteverde é popular pelas atividades de aventura, principalmente as ziplines. A cidade principal é Santa Elena, onde encontram de tudo. O que fazer: Passear por Santa Elena. Há várias coisas para fazer, a maior parte pagas, como visitar borboletários, reptilários ou serpentários. Vale a pena passear e caminhar pela cidade, onde vão encontrar os restaurantes mais populares e lojas de souvenires. Ir a um parque aventura de slide e rappel (ziplines/canopy/tirolesas). Nós fomos ao 100% Aventura e o pacote inclui 3 horas de atividades, com transporte, por 50 USD por pessoa. Este parque tem 10 ziplines, sete tradicionais, duas na posição de super-homem e uma em queda-livre. Uma das passagens em super-homem é a mais longa da América Latina, com 1.500m de comprimento. O parque tem muitos funcionários, bastante simpáticos, que vão brincando com o pessoal para ajudar a perder o medo. As regras de segurança são rígidas e é comum terem o material verificado várias vezes. É pedida uma assinatura num daqueles famosos papéis onde se abdica do direito de reclamar contra a empresa em caso de acidente, onde um dos acidentes pode ser o encontro imediato com uma serpente. O equipamento consiste num capacete com suporte para GoPro, luvas com reforço para agarrar o cabo e o cinto com arnês. Tudo começa com um briefing de segurança, formas de travar e acelerar, posição da cabeça, forma de colocar as pernas, leitura de sinais. As primeiras ziplines servem de preparação: são curtas e não dão grande adrenalina. Quando se passa para a de 600m já não dá para desistir, porque a única forma de regressar ao ponto de partida é pelos cabos. Enquanto estão nessa vêem os super-homens passarem por cima de vocês. E é para onde vão a seguir! Essas sim, dão adrenalina: inicialmente sentem-se, literalmente, suspensos, o que é assustador, os braços estão livres, abertos e a altura até às árvores, lá em baixo, é absurda. O medo passa quando começam a desfrutar da vista, quando dão por vocês a “voar” por cima da floresta. A última, a queda livre, tem uns primeiros segundos de “morte”. Os funcionários brincam convosco, preparam os três cabos de segurança, mandam-vos agarrar nos cabos e a seguir abrem um portão e mandam-vos cair. O cair é mesmo cair, 2 segundos (47 metros) de queda livre em que o corpo não entende o que se está a passar e tenta encontrar o chão, sem sucesso. Quase toda a gente grita muito e quase toda a gente esperneia em busca de chão. Quando passa a baloiço já estão a desfrutar e já passou, o vosso cérebro já sabe que estão presos, que o risco é controlado e é altura de observar a paisagem. Fiquem atentos que em breve vamos colocar vídeos da nossa passagem por aqui! Ir ao Parque Monteverde. A entrada custa 20 USD (10 USD para estudantes). O preço está um bocadinho inflacionado, na nossa opinião, apesar de ser um parque agradável. Tivemos muita sorte, conseguimos ver um gato selvagem (porque nos disseram onde estava, e mesmo assim estava difícil porque é um mestre no disfarce). Vimos também macacos de cara branca e uma serpente castanha, por pouco tempo, porque o susto da Raquel foi tal, que fugiram uma da outra. Cruzámos-nos com uma família de alemães que andava a ensinar aos miúdos a fauna e flora do parque. Este parque tem passeios noturnos, uma atividade muito comum em vários parques. É um passeio feito com guia onde se recebe uma lanterna e se vai pelos trilhos a tentar encontrar animais. O custo habitual ronda os 20-25 USD, dependendo do parque. Parece que se pode tirar fotos com flash, o que nos faz alguma confusão. O gato selvagem está quase ao centro Ir ver a Ficus Hollow Tree. Este ponto encontrámos graças ao maps.me. São árvores gigantes, impressionantes, em que é possível trepar a uma delas. Não o fizemos e também não conseguimos utilizar a nossa claquete, porque estava demasiado concorrida. Ir ao miradouro. Se o céu estiver limpo é possível ver a floresta e o mar. Onde comer: Soda Amistad, indicado pelo dono do hostel, foi uma ótima escolha, os pratos eram bons e o dono muito simpático. Tivemos uma apresentação aos rodeos da Costa Rica, assistimos pela TV e ele teve a dizer-nos quais eram os touros e os atletas famosos. Restaurante Tico y Rico. Fomos jantar aqui com um casal português que estava no nosso hostel e também gostámos. Já tinha sido experimentado pelos portugueses e não era caro. E como o Soda estava fechado nesse dia, variámos. Fomos tomar café a uma fazenda Café de Monteverde. O projeto nasce da união de 12 famílias, descendentes de fazendeiros que trabalharam com café desde os anos 30. A fazenda fica em Cañitas. Trabalham em projetos educacionais na cidade e têm um café onde vendem, claro, café e bolos. Onde ficar: Sleeping house. Não é a última bolacha do pacote, mas o quarto e pequeno-almoço valem o preço. Conhecemos aqui um casal português que vive nos Estados Unidos e, estando dois meses na Costa Rica em trabalho, decidiram passar o fim de semana nas ziplines. São investigadores e neste momento trabalham numa faculdade dos EUA, foram bastante simpáticos e passámos bons momentos juntos. 365 dias no mundo estiveram 2 dias em Monteverde, de 24 a 26 de junho de 2017 Classificação: ♥ ♥ ♥ ♥ Preços: caro Categorias: natureza, cultura, aventura, animais Essencial: atividades de aventura, ficus hollow tree, Parque Monteverde Estadia Recomendada: 3 dias www.365diasnomundo.com
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