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TAILÂNDIA - Dicas de um giro de 10 dias.


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Antes de iniciar meu relato, quero esclarecer que sou muito experiente em viagens, conhecendo cerca de 50 países, sempre em viagens independentes pelo mundo inteiro, realizadas sempre se forma econômica, buscando previamente na internet todas as informações possíveis, tanto sobre os países, como lugares para conhecer, roteiros, transporte, hospedagem, etc. No caso da Tailândia, já tinha também a experiência anterior de meus dois filhos, que já a haviam conhecido também de forma independente.

Por isso, juntamente com minha esposa, fizemos o que muitos recomendam: não iniciar pelo caos de Bangkok, para não levar um choque. O melhor é começar conhecendo Chiang Mai, onde as atrações são mais completas e variadas na capital, e muito mais fácil tudo, desde o transporte, a hospedagem, os deslocamentos caminhando, etc., permitindo ir se acostumando com os costumes da população, com a comida, com o clima.

Saímos do Brasil até Milão pela TAM, que oferecia o melhor preço, com o conveniente de se ganhar a milhagem, e decidimos ficar um dia nessa cidade, para não passar duas noites seguidas em avião. Encontrei um bom hotel próximo à estação de trem Centrale, o Gonzaga, por apenas 64,00 euros. Seguimos depois para Bangkok pela QATAR, que também oferecia o melhor preço, e é considerada uma boa companhia aérea. É parceira da Gol na milhagem, mas no concedeu comente uns 3.000 pts. entre ida e volta.

Como pretendíamos ir primeiro a Chiang Mai, e nosso vôo chegaria a Bangkok às 18:30, comprei passagens da Thaiair aquela cidade, saindo já às 21:40, pois assim nem sairia do aeroporto. Também decidimos não ir a Phuket, mas sim a Krabi e dali a AO NANG, que fica mais próxima das ilhas, facilitando os passeios, e também não está congestionada de gente com Phuket.

CHIANG MAI

Chegamos a Bangkok às às 18:30, de imediato busquei o Heart Control, para carimbar o certificado da vacina amarela (foi rápido) e depois pegar o visto de entrada, e já às 21:40 pegamos um vôo da Thai Air para Chiang Mai. Chegamos às 22:50, bom vôo e serviço de bordo, que comprei por +- U$ 90 cada. Peguei um tiquet para táxi no escritório dentro do aeroporto, por BHT 120 (US 4), e fomos para o hotel reservado, De Rachamanka Hotel, muito bom e bem localizado, onde paguei THB 5.600 por 3 noites (US 186,00). Existiam opções mais baratas, mas queríamos conforo para enfrentar os problemas do fuso horário e poder dormir melhor.

Pela manhã, saímos para conhecer os principais templos (Wat), começando pelos próximos ao hotel, o Chedi Luang, o Pan Tao, o Chang Taem, o Jed Rin e vários outros, e depois pegamos um tuc-tuc até um dos mais distantes, cerca de 1,5 km., o Wat Phra Singh. Perguntei quanto custava, ele me fez sinal 5 com a mão, mas depois queria cobrar 50, quase metade do que eu pagara por um táxi desde o aeroporto. Recusei e dei 10, mas depois vi que estão mesmo cobrando no mínimo 40 para qualquer corrida, o que para nós ainda é barato. Seguimos até o Wat Prasat e de lá, voltamos caminhando até o hotel, vendo incontáveis templos pelo caminho, que eu havia selecionado olhando o mapa no Google. Mas foi cansativo, pois estava um sol de rachar. O melhor seria mesmo pegar um tuc-tuc para os pontos mais distantes.

 

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À tarde, pedi para o gerente do hotel chamar um táxi, acertei com ele por Thb 700,00 para ir aos WATS Suam Dok, Jet Yot (que não valem muito a pena), mais afastados do centro, e depois ao fantástico DOI SHUTEP, que é disparado o mais bonito da região, no alto de um morro,e quase inteiramente revestido em ouro. É um enorme conjunto de templos e estupas, no alto do morro, de onde se tem uma vista de toda a cidade de Chiang Mai, mas a 15 km. da cidade. O “táxi” era uma camioneta, viaja-se na caçamba, muito desconfortável. Existem poucos taxis de verdade, em carros confortáveis. E paguei demais, deveria ter negociado diretamente com os motoristas, sairia no máximo Bht 500.

 

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No retorno, fomos a uma casa de massagem em frente ao hotel, pagando Thb 180,00 a hora, não gostei, é mais uma sessão de alongamentos forçados que massagem, dói muito na torção dos membros. Pode ser saudável, mas achei aquilo um masoquismo. A massagem com óleos seria mais interessante, como a massoterapia, mas era também mais cara.

Depois da “massagem” fui procurar um lugar para comer, eram umas 20:00 h., caminhei uns 2 km. pela rua do hotel, mas já estava tudo fechado. Eu estava cansado, voltei para o hotel e comi algumas bananas que tínhamos comprado, biscoitos, tomei uma cerveja e fui dormir, pois teria que pegar um tuctuc para procurar um restaurante aberto.

 

Cedo da manhã, depois de dormir bem pela primeira vez em 3 noites, pedi ao gerente para chamar um táxi (o verdadeiro) ou tuc-tuc para nos levar ao passeio que havia programado para o dia: Tiger Kindom e Maesa Elephant Camp. Ele chamou um tuc-tuc, que acertamos por Th 500,00.

No Tiger KIingdom houve uma pequena confusão, disseram que eu não poderia entrar com a Musa para tirar fotos e filmar. Tinha que pagar Thb 200 para um fotógrafo, e considerando que seriam pelo menos 2 (ela e depois eu), seriam Th 400,00 só para isso, mais os ingressos. Pagamos Th 1.080 para ambos, ela para ficar com os filhotes, eu com os “jovens”, desisti de ficar com os tigres adultos, pois estavam quase só dormindo. Mas eu podia ficar do lado de fora da cerca, de onde é possível tirar fotos da pessoa que entra no recinto dos tigres, então não precisava ter pago o fotógrafo, mesmo porque pedi para tirar fotos também com minha máquina. Depois, entregaram um CD com as fotos que eles tiraram com suas máquinas. Não achamos que os tigres sejam dopados, pois convivem com as pessoas desde que nascem, vimos a “maternidade”, onde haviam nascido trigêmeos naquela noite. Mas pela manhã estão muito mais ativos, à tarde dormem mais, então o melhor é ir cedo para lá, chegar próximo às 9:00 horas.

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Saímos de lá e fomos direto para o MAESA, mas não fizemos o treking com elefantes, achamos muito bôbo aquilo, assim como não fomos até as “mulheres-girafas”, que alguém definiu como um zoológico humano. Optamos por apenas apreciar os animais e seus filhotes, e assistir ao show, que é excepcional, com os elefantes dançando, jogando futebol e especialmente pintanto quadros, o que só se acredita vendo. É feito três vezes ao dia, pegamos o horário das 13:30.h., pagando Bht 150 cada.

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Voltamos à cidade e fomos ao Night Market caminhando, fica a cerca de 1,5 km. do hotel, mas achamos que pouco tem para turistas, é mais para a população local, um enorme camelódromo.

 

Pela manhã do terceiro dia não tínhamos muito mais que fazer, buscamos os Wats por outro lado, fui cambiar dinheiro próximo à muralha, e só encontramos Wats pequenos, sem maior importância. Como não iríamos fazer nenhum tipo de aventura que as agências oferecem, pegamos um tuc-tuc (Th 50 após muita negociação) e fomos para um shopping enorme, indicado pelo gerente do hotel, onde passamos muitas horas e inclusive almoçamos. Estranhamente, era tudo muito caro, mas no andar térreo e subsolo, onde estão o supermercado e praça de alimentação, existem também muitas lojas com preços atraentes, onde compramos alguns tipos de roupa, como camisetas e calças, que custariam 4 vezes mais nos andares superiores. Para voltar pegamos uma lotação, por Th 20 cada, e descemos direto, já ao final da tarde, na Walking Street (Saturday Market), que inicia às 18 horas de sábado, tem de tudo, de artesanato a comidas, mas são mais de 2 km. de bancas, e uma enorme multidão, pelo que é cansativo fazer toda a feira. Mas é bem melhor que o Night Market. Voltamos a pé para o hotel, estava a uns 500m., e arrumamos nossas coisas, pois sairíamos cedo da manhã, vôo às 7:10 para Bangkok e de imediato para Krabi, através da Air Ásia, que nos pareceu boa, mas deve-se fazer o check-in pela Internet para não ter que pagar, e também pagar pela bagagem (15 ou 20 kg) no ato da reserva, pois na hora custa bem mais.

 

AO NANG

Chegamos a Krabi às 11:40h. e pegamos um ônibus (US 5) para Ao Nang, leva uns 45 min., deixa em frente ao hotel. O “J Hotel” reservado era muito bem localizado e muito bom, e custou apenas US 25/dia, mas não fizemos o desjejum nele, pois era muito fraco. Compramos pão, bolinhos, queijo, presunto, iogurte, refri, etc, no 7Eleven em frente ao hotel, e bananas numa tenda abaixo, ficando abastecidos não só para o desjejum como também para o lanche durante o dia.

Naquela tarde ficamos na praia da cidade, para conhecer e tirar algumas fotos, e comprei o tour 4 Island por Thb 500 cada, mas deveria ter oferecido menos, pois depois no próprio hotel pediram Thb 350.

As opções para comer na cidade são todas de comida Thai, as poucas que possuem um buffet custam de US 10 a US 13 por pessoa, por algo simples, e só à noite. As comidas de rua não nos atraiam, só comíamos milho verde assado e panquecas (ambos bons, Thb 20 a 30 cada), espetinhos de frango, e se necessário mais algum sanduíche no quarto do hotel. Apenas eu comia algum “Yellow Noodle with chicken” quando encontrava algum bem feito, por 40 ou 50 Thb (cerca de US 2).

 

O passeio às “4 Islands” foi muito bom, com lugares e vistas incríveis, e vários pontos para mergulho. Estava incluído um almoço, serviram arroz com frango e verduras, estava muito bom. Mas deve-se escolher bem a empresa que faz o tour, pois algumas só servem um Box Food. Voltamos às 4 horas da tarde, e depois fui à Internet do hotel e acertei com a recepcionista os tours para os outros dias. Comprei o HONG ISLAND em Long Tail (bote grande), que é bem mais barato e confortável que o speed boat (lancha de alta velocidade), paguei Thb 600,00 por pessoa.

O passeio também foi bom, a empresa Krabi Kingdon tinha um bom serviço e almoço, mas achamos o tour inferior ao anterior, até porque choveu à tarde. Passamos por menos ilhas e os pontos de mergulho não eram tão bons quanto o das 4 Islands. Pior mesmo, é que naquele dia esqueci a câmara fotográfica e filmadora no hotel.

 

Quando voltamos, acertei com a recepcionista o tour para PhiPhi Islands, desta vez em Speed Boat, por Thb 1.000 cada. Amanheceu chovendo muito e pensamos que o passeio ia fracassar, mas logo pagou e abriu sol antes do primeiro stop. O barco é desconfortável, imprimem muita velocidade, pula como cabrito, passa muito rápido por alguns lugares previstos no tour, não dando tempo sequer para fotos. A guia falava rápido demais, eu não entendia seu inglês (tipo americano), pedi que falasse mais devagar, mas não adiantou, e além disso foi grosseira conosco quando nos atrasamos no retorno de uma das paradas, justamente por não a ter entendido.

Fomos à Maya Bay, que não correspondeu às expectativas, sua fama se deve só ao filme “ A Ilha”, pois é uma pequena baía onde estavam mais de 40 barcos e umas 800 pessoas, deixaram apenas um círculo de uns 30 m. para banho, a água é muito rasa, não permite nadar, e na maré baixa fica nas pedras.

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Phi Phi Dom também decepcionou, teve um crescimento desordenado, está minada de restaurantes e lojinhas até quase dentro da praia, que fica também minada de barcos. Quem quiser se banhar, tem de pegar um barco para outra baía, como Bamboo Island, que tem a melhor praia, mas sem visual de montanhas.

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Voltamos às 15:30 num mar de solavancos. Eu pensava em fazer outro tour no dia seguinte, mas só restava a “James Bond Island”, muito fraco em relação aos outros, sem snorkelling (pontos de mergulho), e caro (pediram Thb 1.000 por pessoa), pelo que desisti do tour e decidimos ficar em Ao Nang no último dia.

À noite, fizemos sempre um “shopping tour” pelas lojinhas de Ao Nang, são vários quilômetros para cada lado do hotel, e são boas para comprar souvenirs, camisetas, chinelos, bermudas, etc.,. mediante muita negociação,.

Fomos para a praia de manhã e não levei dinheiro, pois íamos voltar ao meio dia para dormir um pouco

e depois voltar à praia, mas foi um erro, pois só então constatei que a praia é muito poluída, deveria ter pego um barco para May Bay (Bht 200 ida e volta), mas não tinha dinheiro e não quis voltar ao hotel para buscar. Ao final da tarde, apesar de estar ainda muito nublado, conseguimos um pouco do belo por-do-sol de Ao Nang.

 

Ao escurecer, fui à Internet do hotel e levei um choque: a Sri Lankan, que faria nosso vôo de Bangkok para Pequim (vôo mais barato que encontrei) havia antecipado nosso vôo, que era à noite, para a manhã de domingo, o que prejudicaria nosso passeio em Bangkok. Respondi que não aceitava, e já em Bankok conferi que me ofereciam um vôo da Air China, que saía às 19:15, o qual aceitei, pois a companhia e horário eram melhores do que eu havia comprado.

 

BANGKOK

Chegamos de Krabi em vôo da Air Ásia às 11:00 horas, e busquei o busão que disseram haver do Dom Mueang, mas passava numa rodovia em frente ao aeroporto, pelo que desisti e entrei na enorme fila para táxi. Ele levou cerca de 1:30h. para chegar, e sequer encontrava a rua da New Siam Guest House III, que eu havia reservado por cerca de US 30/noite, o quarto duplo com ar cond., com o inconveniente de ter de pagar na reserva mediante transferência bancária, e ainda exigirem um depósito de Bht 500 no check-in. A pousada é muito boa, localizada numa rua que possui de tudo, mas calma à noite, e a 200m. da Khao San Road, ponto noturno de referência. As garotas da recepção foram muito atenciosas e simpáticas, o quarto era confortável, cama e banheiro bons, um pequeno problema com o frigobar, que desligava quando tirávamos o cartão/chave do quarto, foi logo resolvido. O único inconveniente era não possuir elevador, e nosso quarto ficar no 4º piso.

Saímos direto para o Gran Palace, primeiro um tuc-tuc pediu Thb 100,00 - não aceitei, mas acabei pagando 120,00 a um táxi, mas ia tão devagar no trânsito, que descemos antes e fomo a pé nos últimos 500 metros.

O palácio se vê apenas de longe, e não tem nada de especial, mas o WAT PHRA KAEO, em cujo interior está o Buda de esmeralda (é pequeno, quase não se percebe de longe), é fantástico, com muitos templos, estupas, etc.

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Saindo da área do Palácio, fomos a pé cerca de 1 km. até o WAT PHO, do século XVI, que tem um enorme Buda reclinado, de 46metros, que dizem ser de ouro (deve ser folheado).

De lá, após nos informar como ir, pegamos um bote para atravessar o rio até o WAT ARUM, que tem uma torre de 70m. de altura revestida de mosaico de vidro e porcelana chinesa, mas está com muita fuligem e limo, que lhe tira um pouco da beleza. Tem uma escadaria onde se sobe até cerca de metade da torre, de onde se tem bela vista da cidade, inclusive dos templos antes vistos.

Para voltar ao hotel, pegamos o bote para voltar ao outro lado do rio, e depois outro que ia na direção que queríamos, descendo próximo ao Hotel, ao custo de Bht 20 cada, pago direto a um cobrador no bote. É o melhor meio de transporte de Bangkok. Não foi fácil encontrar a rua do Hotel, pois tem uma travessa quase imperceptível, próxima à saída do píer, que leva à rua próxima ao hotel. O melhor é pegar como referência sempre a Khao San Road, que todos conhecem.

 

Não havia nada mais que gostaríamos de conhecer em Bangkok, que já não tivéssemos visto em Chiang Mai, pelo que nosso programa para o dia seguinte era ir a AYUTHAYA, que fica a 80 km. Eu planejara pegar um busão até o Victory Monument, de onde saem ônibus e vans até lá, mas acabei seduzido pelo conforto de um táxi, que se ofereceu por Bht 800,00, mas pediu mais quando eu disse que tinha que esperar por nós para o retorno, e acertamos por Bht 1.000. Na volta, todavia, quis me cobrar mais, não concordei e dei apenas o combinado.

Ayuthauya é legal, com enormes ruínas daquilo que foi a sede de um enorme império, que compreendeu os atuais Laos, Camboja e Myanmar, mas que acabou sendo destruído em 1767,na guerra com os Birmaneses (atual Myanmar), após mais de 400 anos como capital do reino do Sião.

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Os principais locais para conhecer são os WAT Ratchaburana e Mahathat, bastante próximos, o WAT Phra Ram, e depois o Phra Mongkon Bophit, que possui uma das maiores estátuas de bronze de Buda, e por fim o WAT Phra Sing Sanphet, de 1448, que fica num enorme sítio arqueológico, mas ficou mais famoso por ter uma cabeça de Buda entrelaçada por raízes de uma árvore. O fato se explica pela existência de centenas de Budas na área, todos decapitados, então alguma cabeça rolou e ficou encostada na árvore, que a engoliu ao longo de 2,5 séculos.

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Na localidade, próximo ao Wat Mahathat, existe uma grande feira de objetos de porcelana, com ótimos preços, e na frente tem um parque com show de elefantes, e também se pode contratar um passeio sobre eles, por Thb 400, mas são vagarosos e não entram nas áreas dos templos, então não fizemos. A visita aos templos pode ser feita a pé, mas para quem vai de ônibus ou Van, deve pegar um tuc-tuc até o primeiro Wat e depois para voltar ao ponto de ônibus, pois o calor por lá é terrível.

 

Retornamos a Bangkok e pedi ao motorista para nos deixar no CHATUCHAK Weekend Market, que ficava no caminho, uma enorme área com incrível variedade de artesanato, roupas, comidas, etc, mas cujo interior tem pouco espaço de circulação , tornando-o sufocante, além de um calor absurdo. Por sorte, começou a chover e refrescou um pouco. Tivemos que comprar uma sacola para poder levar tudo que compramos, desde camisetas, bermudas, artesanato, etc.

 

Voltamos ao centro de metrô, que passa junto ao Market, e íamos pegar depois um bote, mas o píer ficava longe e estava chovendo, então acertei um tuc-tuc por Bht 80 até o hotel (US 6).

 

À noite, fomos finalmente até a Khao San Road, a apenas 200m. da pousada, e que tem uns 500 m. de bares, restaurantes e lojas, â noite fecha o trânsito para veículos, e se enche também de camelôs, inclusive para venda de comidas e bebidas de todo o tipo, e fica lotada de uma galera muito diversificada.

 

Não tínhamos mais nada para conhecer, pelo que dormimos até mais tarde no dia seguinte, pois amanheceu chovendo (chove todos os dias), pegamos um bote até a área próxima ao Wat Pho, à busca de um shopping, mas era domingo, e só encontramos camelôs, e já na Chinatown algum pequeno shopping aberto. Voltar foi complicado, não encontrava o píer e nem onde comer decentemente. Após muito caminhar, encontramos o píer e voltamos de barco para o hotel, e só então fui comprar os bilhetes para o “Aeroport Express”, uma Van que sai da Khao San Rd. Mas não se pode comprar na hora, tem de ser com até um dia de antecedência, pois passam de hotel em hotel. Consegui no tour office da guesthouse, mas para um horário posterior ao que eu queria, e ainda me aplicou Thb 150 cada, quando o preço era 120. Deveria ter pego um táxi, por Thb 400, pois a Van levou mais de meia hora recolhendo gente pelos hotéis, e achei que iria atrasar, mas chegou ao aeroporto no horário previsto.

 

De imediato busquei o balcão da Srilankan, que providenciou com a Air China a troca de nosso vôo, dando tudo certo. Gostamos da Air China, comida razoável, bom avião e cumpre horários.

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Jorge,

As despesas dependem muito de cada um. O custo maior é justamente a parte aérea, que custou cerca US 2.400 para cada, incluindo a ida à China. Mas nós fizemos toda a parte interna da Tailândia de aviâo, custando cerca de US 400 para cada, e era possível fazer de ônibus, com custo bem inferior, mas exigiria tempo maior, e também aumentaria o cansaço, pelas viagens noturnas.

No referente aos hotéis, nós pagamos entre US 30 e US 50 a diária de casal, na Tailândia, e em torno de 70 euros na Itália, todos eram muito bons. Existem opções bem mais baratas na Tailândia, geralmente em albergues.

Os gastos com os passeios, para duas pessoas, seriam mais ou menos os seguintes:

Em Chiang Mai: taxi e ingressos no Wat Doi Suthep, Tigerkingdon e Maesa Elephant Camp: US 90.

Em Ao Nang, 3 passeios de barco: US 140.

Em Bangkok: ingressos no palácio e Wats, custam cerca de US 30. É possível ir a Ayuthaya de Van ou ônibus,( taxi US 35)

Comida e bebida, incluindo alguma cervejas, sucos, etc: US 20/dia.

 

Assim, a despesa depende muito do tempo de viagem, e também se vai só ou acompanhado. Para um casal, é possívle fazer o meu roteiro na Tailândia (10 dias), incluindo pousada, passeios, comida e bebidas, e excluídos os vôos, com cerca de US 750. Se for sozinho e aguentar a comida tailandesa, pode fazer com uns US 450.

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