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Santiago do Chile- Relato e dicas de viagem


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Mochileiros, voltei de Santiago a poucos dias e vim contribuir, de forma breve porém não desqualificada, sobre Santiago e arredores. Estive entre os dias 5 a 13 de janeiro. Peguei um calor dos infernos ::mmm: mas valeu a pena! ::otemo::

 

Vamos lá...

Santiago é muito cosmopolita e me senti em São Paulo. Para melhor "narrar" (um panorama) sobre a viagem, vou separar por assunto... daí não me perco tanto.

 

COMIDA:

Como uma grande cidade, opções para os mais distintos gostos e paladares não faltam. Você consegue encontrar desde a tradicional comida chilena (empadanas, cazuelas, "a pobres", etc, etc) a comida de diversas partes do mundo e a própria cozinha tradicional, revisitada e repaginadas pela oferta da culinária contemporânea. No entanto, a comida em Santiago, em geral, é muito cara! Os pfs mais baratos que encontrei girava em torno de 35 reais... E nos restaurantes, os "pratos fundos" numa média de 55. Existe muita oferta e também muita concorrência, mas para nós brasileiros, o preço assusta.

Se você gosta de ameixas, existem árvores por toda a cidade e nas cidades cercanas. No entanto, o santiaguino (?) não liga para essas frutinhas vermelhas. Para eles elas não são comestíveis. Mas para nós SIM! hahaha Me fartei de ameixas.

 

Valparaiso e Viña del Mar são cidades turísticas e a oferta/preço segue o estilo de Santiago, sendo um pouco mais cara.

 

Em Pomaire, os preços são sensivelmente mais baratos e a oferta é da culinária mais tradicional. Comer um "pastel de choclo" é uma boa pedida!

 

TRANSPORTE:

O serviço de transporte público é eficiente! Metro para todos os lados da cidade, ônibus, táxis e coletivos estão a disposição de turistas e não turistas. O metro tem 3 tarifas que são utilizadas em períodos distintos do dia. Embora seja cheio no horário de pico, não chega ao cheio do metro do Rio e de São Paulo.

Como eu fiquei pelo centro, só utilizava o metro e também as caminhadas. Não sei lhe dizer se existe algum custo/benefício na utilização dos táxis.

 

Para ir a Valparaíso e Viña del Mar, comprei um passeio com empresa Tur Bus. O preço da passagem de ônibus, mas o transporte e guia pelas duas cidades estava sendo cobrado 25.500 pesos chilenos, no entanto, disse pra moça que vendia o passeio que eramos (fui com o Diogo, minha amiga, seu filho e marido) estudantes do Brasil. Ela ficou "Tocada" com esse adjetivo e nos faz por 15.500 pesos chilenos (aproximadamente 75 reais por pessoa). Relato isso pra dizer que vale a pena pechinchar!!! A oficina foi no terminal da estação Universidad de Santiago, linha vermelha.

 

Para ir a Pomaire, tomamos um bus no terminal Estación Central, no centro comercial "Paseo Arauco". A ida custou 1.500 e a volta 1.400.

 

ONDE TURISTIAR?

Bem, como fui a trabalho, dessa vez não estava com o tempo todo disponível pra passear. Fui aos clássicos: Cerro Santa Lucia (muito bonito o local), ao Cerro San Cristován (não subi pq o funicular e o teleférico não estava funcionando. O táxis estava muito caro para subir 8.000 para subir e descer). Pelos paseos Ahumada, Huérfanos, Estado... Plaza de Armas, Quinta Normal, Parque O'Higgins, Mercado Central, alguns museus...

Valparaíso foi o lugar que mais me encantou! A bagunça do lugar me proporcionou o reconhecimento latino. Viña del Mar é mais uma cidade construída tendo como modelo Miami. Não sendo muito diferente da Barra da Tijuca, aqui no Rio. O que mais me fascinou em Viña foi poder tomar banho no oceano Pacífico e conhecer o anfiteatro do parque Quinta Vergara!

Pomaire é uma cidadezinha próxima a Santiago (1 hora de bus). Composta por uma longa rua cheia de lojas de artesanato no qual a cerâmica é a estrela da vez. Lá foi a melhor empanada que eu comi no Conesul.

 

CÂMBIO

Ah, já ia me esquecendo. Para trocar dinheiro, vá na calle Agustina. Lá estão as casas de câmbio, uma ao lado da outra. Eu não levei dólar, por motivo da moeda estar muito alta para a gente. Levei real e deu na mesma. Quando eu cheguei no aeroporto eu troquei R$100,00 que me rendeu 18.000 pesos (aproximadamente) - que não dá pra nada! Fui trocar numa casa de câmbio e consegui, na primeira troca, 218.000. Na última troca, aconteceu algo na Bolsa que eu não sei o que, mas o Real estava mais valorizado. Troquei R$ 100,00 por 228.000. Me senti rico por alguns instantes até entrar numa lanchonete e me cobrarem 1.100,00 por uma garrafinha de coca-cola!

 

Bem, acho que consegui reunir algumas infos importantes. Qualquer dúvida, é só perguntar!

 

Vinicius Monção

vinimoncao@gmail.com

http://www.facebook.com/vinimoncao

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