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Ubatuba


Posts Recomendados

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[info]Este é um tópico-guia sobre a cidade de Ubatuba.

Ele contêm informações e dicas postadas por usuarios aqui no Fórum e de outras fontes.

Se divide em história, praias, o que ver e algumas curiosidades. Também contêm fotos e vídeos que ilustram o guia e será atualizado sempre que possível.

 

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Saco das Bananas - 15/16 Jan Autor: rodrigoschemes

Trilha pelas praias do Bonete e Saco das Bananas -Ubatuba/SP Autor: Augusto

Trekking 7 Praias Desertas Autor: rodrigoschemes

Trilhas do Pico do Corcovado e Camburi-Trindade Autor: Augusto

De Parati até Ubatuba... a pé! Autor: Jorge Soto

Bate volta Pico do Corcovado - Ubatuba!! Autor: bruno sjc

Trilha na Ponta do Espia - Ubatuba-SP Autor: divanei

Passando por apuros nas travessias da Joatinga e Camburi-Trindade - Paraty/RJ Autor: Augusto[/info]

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[picturethis=http://i439.photobucket.com/albums/qq117/Augusto2044/Ubatuba82.jpg 561 1011 Principais praias][/picturethis] Principais praias, trilhas e cachoeiras

 

 

 

[picturethis=http://i439.photobucket.com/albums/qq117/Augusto2044/wwwcetesbspgovbrubaTUBA2.jpg 596 416 Algumas Praias][/picturethis] Principais praias

 

 

 

[picturethis=http://i439.photobucket.com/albums/qq117/Augusto2044/ubatubahttpwlitoralnortespturbr2.jpg 601 470 Praias e acessos][/picturethis] Praias e acessos

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A Conferação dos Tamoios

 

Antes da conquista e colonização do Brasil pelos europeus, existiam várias comunidades indígenas ou Brasil índios no extenso litoral brasileiro. Culturalmente diferentes entre si, falavam várias línguas com diversos dialetos e, numerosos, habitavam aos milhares as centenas de aldeias. Os índios da Comunidade Tupinambá (excelentes canoeiros) possuíam várias aldeias, sendo que uma delas, a Aldeia Iperoig, localizada na região de Ubatuba.

 

Durante o processo de conquista, que envolveu a catequização de índios pelos jesuítas, os portugueses aliaram-se a comunidades indígenas que habitavam a região de São Vicente e de São Paulo de Piratininga como Tupiniquins e Guaianazes. Os portugueses e seus aliados passaram a invadir aldeias e escravizar índios de outras comunidades, utilizando-os como mão-de-obra escrava.

 

Ao serem atacados, os índios Tupinambás e de outras comunidades organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya" (da antiga língua Tupi, o Tupi arcaico, origem da língua Tupi-Guarani, que significa: o mais antigo, os primeiros e verdadeiros donos da terra) ou, como é conhecida hoje, Confederação dos Tamoios (na língua indígena não existe o plural e o uso do "s" como na língua portuguesa), passando a enfrentar os portugueses. "A Confederação foi, então, a união dos índios verdadeiros donos da terra".

Paz de Iperoig.

 

Em 1563, jesuítas fundadores e administradores de colônias da Coroa Portuguesa (Império e Governo de Portugal Quinhentista): Pe. Manuel da Nóbrega e o noviço José de Anchieta vieram como "embaixadores" (astuciosos diplomatas) negociar a paz entre portugueses e os líderes da Confederação dos Tamoios: índios Tupinambás, na Aldeia Iperoig. Era urgente que se fizesse à paz antes que os indígenas confederados, mais de 3.000 guerreiros, invadissem os povoados e aldeias portuguesas. O Padre Nóbrega retomou para Bertioga com o Chefe da Confederação, o Cacique Cunhambebe. Anchieta ficou como refém, iniciando seu famoso Poema à Virgem, até a concretização do acordo ou tratado oficial de paz, o primeiro do Brasil, firmado em 14 de setembro de 1563, batizado como Tratado de Paz de Iperoig.

 

Com a paz firmada, o Governador Geral do Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tomou providências para colonizar a região desde o Rio Juqueriquerê, entre São Sebastião e Caraguatatuba até Cabo Frio, no RJ. Essas terras na época pertenciam a Capitania de São Vicente.

 

O povoado torna-se vila

O povoado foi emancipado e elevado à categoria de Vila com o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albemaz Homem da Costa. Os povoadores se instalaram ao longo da costa, utilizando o mar como meio de transporte (canoas de voga, as longas canoas de um tronco só) e praticaram uma agricultura de subsistência com o auxílio de poucos escravos indígenas. A "pobreza" enfrentada pelos primeiros povoadores da região permaneceu até o final do século XVIII época da descoberta de ouro nas MG. Com o início da lavoura da cana-de-açúcar, passaram a exportar açúcar e aguardente (pinga) em tonéis de madeira, além de farinha de mandioca e outros alimentos para o abastecimento da região das Minas.

Em 1787, o presidente da Província de São Paulo, Bemardo José de Lorena, através de um Édito (Lei) decretou que todas as embarcações com mercadorias a serem exportadas do litoral paulista seriam obrigadas a descarregar no porto de Santos, onde os preços obtidos pelas mercadorias eram mais baixos. A partir do Édito de Lorena, Ubatuba entrou em decadência e muitos produtores abandonaram ou destruíram os canaviais. Os que ficaram passaram a cultivar apenas o necessário para sua sobrevivência.

 

A situação melhorou em 1808 com a abertura dos portos às "nações amigas", pelo Príncipe-Regente D. João VI (com o Brasil elevado à condição de Reino Unido aos de Portugal e Algarves). A medida beneficiou diretamente a Vila de Ubatuba: o café passou a ser cultivado na região e, depois, em todo o Vale do Paraíba, por um grande contingente de escravos negros e, as transações comerciais de importação e exportação do ouro negro (o café) e de outras mercadorias no porto de Ubatuba cresceram e enriqueceram cafeicultores, comerciantes e tropeiros (que realizavam o transporte de mercadorias do Vale do Paraíba em mulas, através da antiga Estrada Imperial, que ligava o Planalto à Costa, até o Porto).

 

Ubatuba ganha "status" de capital

Ubatuba ocupou o primeiro lugar na renda municipal do Estado e ganhou "status" de capital. A riqueza se tomou visível em novas construções como teatro, chafariz com água encanada, mercado municipal e os grandes casarões e sobrados da resplandecente elite ubatubense.

Essa enriquecida Vila de Ubatuba foi elevada à categoria de município em 1855 e, em 1872, foi elevada ao status de Comarca.

 

Mudanças na política, a construção da ferrovia Santos-Jundiaí e, posteriormente, de outras, o deslocamento da produção do café para as férteis e extensas terras do Oeste Paulista, início da decadência das cidades do Vale do Paraíba e, por fim, a Abolição da Escravatura, provocaram uma irreversível mudança na economia brasileira do final do Império e início do Regime Republicano. Essas mudanças na economia alcançaram Ubatuba deixando-a, também, decadente. O Porto foi fechado, extinguiram-se fazendas e ubatubenses deixaram suas terras. As estradas até o Planalto e as plantações foram engolidas pela mata atlântica. Prédios abandonados acabaram em ruínas e desmoronaram.

De 1870 a 1932 Ubatuba ficou isolada, suas terras desvalorizadas e em 1940 Ubatuba se resumia a 3.227 habitantes.

 

Os turistas descobrem a cidade

Em 1932, com o objetivo de integrar a região cujo isolamento ficou patente na Revolução Constitucionalista, o Governo Paulista promoveu a reabertura da antiga Estrada Imperial e melhorias que tornaram possível a passagem de veículos. O Município passou a contar com uma ligação permanente com o Vale do Paraíba de onde vieram os primeiros turistas reaquecendo a economia da cidade.

 

No início da década de 50, com a abertura da SP 55: Ubatuba-Caraguatatuba, itensifica-se o turismo e a especulação imobiliária. Em 1967, Ubatuba foi elevada à Estância Balneária. Aos poucos, Ubatuba começou a desenvolver a sua vocação turística e em 1972 recebeu um grande impulso progressista com a construção da rodovia BR-101 (Rio-Santos).

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Origem do nome

Há controvérsias sobre a etimologia do nome da cidade, mas aparetemente Ubatuba vem do tupi-guarani uyba (flechas, varas), tuba (muitas).

Segundo Roquette Pinto e vários tupinólogos Ubatuba: ubá em nheengatu é canoa, uubá é nome de gramínea ou cana-brava de que se fazem flechas, uuba-tyba significa grande quantidade dessas gramíneas.

Para Teodoso Sampaio, o topônimo pode ser interpretado como "sítio das canoas ou das canas". Tyba, tuba: sufixo indicador de abundância; lugar onde há muito; sítio onde crescem plantas da mesma espécie ou onde demoram aves e animais, pouso, existência, abundância. Com algumas exeções, tyba predomina no norte, e tuba no sul.

 

 

 

Curiosidades

 

O Verão Começa Aqui

Trópico de Capricórnio existe sim, e passa em Ubatuba, bem na cabeceira do aeroporto. As linhas dos trópicos, assim como a do Equador, são imaginárias, mas têm um significado astronômico bem preciso.

A linha do Equador é a resultante da interseção de um plano perpendicular ao eixo de rotação da Terra com a sua superfície e que divide o globo em dois hemisférios, o Norte e o Sul.

Os dois trópicos, o de Capricórnio ao Sul do Equador e o de Câncer ao Norte, constituem-se nos paralelos de latitude 23º 26´ 21, 45´´.

Este número, aparentemente cabalístico, no entanto, nada mais é do que o valor médio da inclinação do eixo de rotação da Terra com relação ao plano de órbita dela em torno do Sol.

 

E o que isso tem a ver com Ubatuba?

É que aqui passa a linha do paralelo 23´26´21, 45´´, atravessando a Avenida Iperoig exatamente em frente à pista do Aeroporto. Se procedêssemos como os antigos, que ficavam espiando o movimento do Sol com relação à sua posição na Terra, aqui em Ubatuba notaríamos que no dia 22 de Dezembro de cada ano o Sol sempre estaria a pino sobre nossas cabeças, data esta que se chama Solstício de Verão, e também que no dia 22 de Junho (Solstício de Inverno), o Sol apresentaria sempre sua posição mais baixa em relação ao horizonte.

Isso significa que, não só aqui em Ubatuba, mas em toda a linha dos trópicos, apenas em um dia no ano e, para ser mais exato, apenas por um instante, teremos o Sol exatamente a pino. A linha do trópico é, pois, o lugar geométrico da Terra onde este fenômeno ocorre apenas uma vez por ano. Na linha do Trópico de Capricórnio inteira não se encontra nenhuma outra cidade litorânea nas mesmas condições de Ubatuba, geograficamente falando.

 

 

Ubachuva? Onde?

Em entrevista, a adorável e atenciosa doutora Luci Hidalgo Nunes, coordenadora do Laboratório de Estudos Climáticos do Instituto de Geociências e professora da UNICAMP, especialista em mudanças climáticas, eventos atmosféricos extremos e desastres naturais ocasionados por condições climáticas, nos apresenta informações sobre o clima da cidade,

Para quem pensa que Ubatuba é a cidade mais chuvosa do litoral paulista está enganado. A primeirona é a cidade de Bertioga, ou para os engraçadinhos “bertiágua”. Sua média anual de precipitação de chuva é de 4500 mm, enquanto que Ubatuba apresenta aproximadamente 2600 mm o que significa que a cada ano chove o suficiente para encher 26 caixas d’água de 1000 litros em cada metro quadrado de nosso município. Sem dúvida, nossa cidade está entre as 10 cidades mais chuvosas do país. A impressão de que chove tanto é devido as precipitações de chuva serem mais constantes ao longo do ano. Enquanto que em outras cidades 72 % das chuvas se concentra no período primavera-verão.

O fato de nossa cidade ter alta umidade e ser quente (o que significa ter constante energia) propicia o excesso de chuva. Mas devemos lembrar de um fator que contribui enormemente para esse clima, a Serra do Mar. Quem conhece o litoral paulista, observou que a cidade de Ubatuba está muito próxima da Serra do Mar, enquanto que cidades como Santos e São Vicente estão mais distantes. A Serra do Mar é uma barreira, que favorece a grande quantidade de chuva por impedir a distribuição de umidade e frentes de chuva para o interior. Em São Luiz do Paraitinga que é nosso vizinho chove muito menos, pois está atrás da barreira.

 

Entretanto para que chova não basta ter somente nuvens, é necessário a presença de núcleos de condensação (micropartículas, tais como pólen, microorganismos, sal marinho, etc). Imagine que com o calor do dia o vapor d’água vai se acumulando, o ar quente é mais leve e portanto sobe, o ar frio mais pesado desce. A Serra do Mar impede que esse “sobe e desce do ar” se disperse para o interior, e a Mata Atlântica fornece pólen e microorganismos e o Oceano Atlântico o sal marinho. Essas micropartículas vão para o ar e as gotículas de água, que são levinhas e incapazes de cair, vão se juntando nessas partículas, até que quando várias gotículas se juntam nesses núcleos de condensação, ficam pesados e cai a chuvarada.

Graças a isso é que possuímos a mais exuberante paisagem do litoral paulista. Nossa Mata tem sua biodiversidade tão importante por conta do clima. Aqui podemos observar por todos os cantos bromélias e orquídeas. Além disso, se não chovesse tanto para encher nossos reservatórios de água, a cidade viraria um caos incontrolável durante a temporada de verão, quando a população do município aumenta muito. Contudo, o excesso de chuva, tem ações negativas, pois favorece o escorregamento de encosta e facilita o surgimento de criadouros de mosquito da dengue.

 

 

Lendas

 

Gruta que Chora

Numa gruta em frente à praia da Sununga morava uma serpente gigante que atraía as embarcações para a praia e devorava os tripulantes. Neste período, o padre Anchieta viajava de Bertioga a Ubatuba e ficou sabendo da serpente.Então, ele foi até a gruta e, ao se deparar como monstro, fez uma oração e aspergiu água benta na serpente, que não aguentou e fugiu para o mar.Ainda hoje a água benta jogada por Anchieta continua gotejando na gruta para impedir que o monstro volte.Lenda de Ubatuba.Pontal da Cruz - Uma linda moça que vivia em São Sebastião se apaixonou por um caiçara de Ilhabela. Todas as tardes, ele vinha em sua canoa encontrar com a moça em um rochedo.Um dia ela adoeceu. Desesperado e vendo sua amada definhar, o rapaz pegou sua canoa, remou até o centro do canal e deixou-a à deriva no meio de uma tempestade.Depois de dois dias, ele foi encontrado morto no rochedo, onde namoravam. Ao receber a notícia, ela, que já estava debilitada, também morreu.

No pontal, alguém construiu uma cruz em homenagem ao jovem e, algum tempo depois, dois abricoeiros nasceram entrelaçados representando o amor dos jovens. Ouro do Corcovado - Um escravo que vivia em Ubatuba foi libertado depois de salvar a filha do patrão, que estava perdida na mata. Então ele partiu e foi viver num recanto na região do Corcovado.Depois de algum tempo, ele recebeu a notícia de que a moça havia morrido. Durante a noite, ela apareceu ao escravo e lhe disse que, próximo onde ele vivia, havia uma mina de ouro. No entanto, ela advertiu que ele não deveria revelar o lugar a ninguém, pois seria castigado pelo espírito protetor da mina.

Ao ver o escravo trocando o ouro por aquilo que precisava, o senhor mandou capturá-lo e o torturá-lo para que dissesse onde ficava a mina. Não suportando o suplício, o escravo começou a dizer onde era o local, mas morreu antes mesmo de pronunciar a primeira frase. Ainda hoje muitas pessoas tentam procurar o local da mina.

 

Lenda de Ubatuba - Pontal da Cruz

Uma linda moça que vivia em São Sebastião se apaixonou por um caiçara de Ilhabela. Todas as tardes, ele vinha em sua canoa encontrar com a moça em um rochedo. Um dia ela adoeceu. Desesperado e vendo sua amada definhar, o rapaz pegou sua canoa, remou até o centro do canal e deixou-a à deriva no meio de uma tempestade.

Depois de dois dias, ele foi encontrado morto no rochedo, onde namoravam. Ao receber a notícia, ela, que já estava debilitada, também morreu. No pontal, alguém construiu uma cruz em homenagem ao jovem e, algum tempo depois, dois abricoeiros nasceram entrelaçados representando o amor dos jovens.

 

Ouro do Corcovado

Um escravo que vivia em Ubatuba foi libertado depois de salvar a filha do patrão, que estava perdida na mata. Então ele partiu e foi viver num recanto na região do Corcovado. Depois de algum tempo, ele recebeu a notícia de que a moça havia morrido. Durante a noite, ela apareceu ao escravo e lhe disse que, próximo onde ele vivia, havia uma mina de ouro. No entanto, ela advertiu que ele não deveria revelar o lugar a ninguém, pois seria castigado pelo espírito protetor da mina.

Ao ver o escravo trocando o ouro por aquilo que precisava, o senhor mandou capturá-lo e o torturá-lo para que dissesse onde ficava a mina. Não suportando o suplício, o escravo começou a dizer onde era o local, mas morreu antes mesmo de pronunciar a primeira frase. Ainda hoje muitas pessoas tentam procurar o local da mina.

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Ilha Ancheita

A ilha com 828 hectares traz em seu passado marcas da história que contribuiu para a formação de nosso país. Por volta do século XVI (1550), a ilha era habitada pelos tamoios (primeiros da terra), os índios tupinambás, liderados pelo famoso cacique Cunhambebe, responsável pela “Paz de Iperoig”. Nesta época, a ilha chamava-se Tapira ou Tapera (lugar calmo). Futuramente, veio a denominar-se Ilha dos Porcos.

No decorrer de alguns séculos, nela aportaram portugueses, ingleses, franceses, holandeses, escravos e até virou “Freguesia do Senhor Bom Jesus da Ilha dos Porcos”, em 1885. Na lavoura plantavam-se café, cana, feijão, milho, mandioca e outros produtos.

 

Para a construção do presídio, em 1902, foram desapropriadas cerca de 412 famílias. Em 1914, a Colônia Penal foi extinta, transferindo-se os detentos para Taubaté e voltando a funcionar em 1928 com presos comuns e políticos de toda parte do mundo. Com o primeiro motim, tentou-se extinguir o presídio e fazer colônia agrícola. Alguns anos depois, a ilha passa a chamar-se Ilha Anchieta, em homenagem ao jesuíta.

 

Na década de 1940, além da construção de uma pequena represa, as instalações foram reformadas para serem utilizadas como Instituto Correcional, o que veio a ocorrer em 1942. Dez anos depois a ilha contava com uma população girando em torno de 800 pessoas, sendo 453 presos, todos de alta periculosidade e o contingente restante formado por guardas, funcionários e seus familiares.

Em 20 de junho de 1952, houve uma das mais sangrentas rebeliões de nosso país, que deixou um saldo de pelo menos 25 mortos, planejada durante anos por um único homem, o famoso cérebro do crime: o Portugal.

 

Instalações do Presídio

Em frente à praia, ficava, e ainda fica, o frontispício do antigo presídio. Adentrando, o pátio onde os presos se reuniam. Em volta do pátio, no formato retangular, uma espécie de “vila” compostas pelos pavilhões de grades onde ficavam confinados os 453 presos. À esquerda de quem olha para a entrada do presídio, por uma trilha que segue rumo ao Morro do Papagaio, ficava o quartel com sua sala de armas.

No pátio, grupos rivais se degladiavam constantemente, sendo contidos pelo pequeno efetivo de guardas, apenas 50 policiais, aproximadamente. O líder de todos eles era o perigoso João Pereira Lima, o “Pernambuco”. Seu “staf” era formado por outros não menos perigosos como “Mocoroa”, “Daziza”, “China Show” e “Diabo Loiro”.

 

Portuga era o cérebro

Tudo começou a mudar com a chegada de Álvaro da Conceição Carvalho Farto, o “Portuga”, sujeito inteligente, formado em engenharia, que aos poucos foi se tornando ciente do ambiente em volta.

Um certo dia (sem perceber um plano a longo prazo de rebelião), o diretor do presídio, Fausto Sady Ferreira, transferiu “Portuga” para uma cela solitária. O bandido alegava que estava correndo risco de vida entre os demais presos. Era já o início do esquema para elaborar um projeto completo de todo o presídio sem que ninguém atrapalhasse.

Todos os dententos, a partir de então, receberam funções específicas. A princípio, sob as ordens de Pereira Lima, os presos passaram a buscar amizade com os policiais e familiares. Brincavam com as crianças da ilha, sorriam, cumprimentavam respeitosamente as senhoras, enfim, ficaram, de uma hora pra a outra, “gentis”.

 

Um projeto ardiloso

Cada um tinha que ter um posto, dessa forma, o preso que era o barbeiro, chamado por todos “Mão Francesa” teria que dar um jeito de transferir seu atendimento para a barbearia das Praças, onde poderia ver o interior do destacamento. “Mão Francesa”, que era homossexual passivo, ganhou a confiança dos militares, enquanto ia copiando as escalas de serviço e os pormenores, ou seja, a intimidade do destacamento.

O presidiário “Leitão” ficou incumbido de fazer o diretor Sady praticar tiros. O diretor era ótimo atirador, mas a ilha era silenciosa já que não se usavam mais as armas. O armamento ficava guardado (vejam que ironia) em uma sala do quartel, que ficava na trilha do Morro do Papagaio, cerca de 300 metros acima do pátio.

Por isso, “Leitão” passou a bajular o diretor Sady para que o mesmo mostrasse sua perícia com armas, certamente, os estampidos passariam a ser corriqueiros e ninguém estranharia qualquer barulho de tiros. Estratégias de “Portuga”, que também incumbiu os presos que cortavam lenha no Morro do Papagaio a ganharem a confiança dos soldados; apenas dois guardas que faziam a escolta de doze presos.

E então, harmonia total na ilha, acabaram as brigas entre grupos, os presos sorriam, acendiam suas bitas de cigarros nos cigarros dos soldados que nem andavam armados. Também passaram a fazer tarefas nas casas dos policiais e dos funcionários civis, uma confiança total.

 

Chegou o dia

O clima estava preparado. Outro preso, o “Fumaça”, que trabalhava no almoxarifado, ficou incumbido de descobrir o dia exato em que a lancha “Ubatubinha” vinha de Santos trazendo (como acontecia uma vez por mês) mantimentos para a ilha. A lancha era uma grande embarcação e serviria perfeitamente para o plano de fuga. Descobriram então o dia: ela viria no dia 20 de junho. O plano teve então prosseguimento na véspera, dia 19, quando foi assassinado o preso “dedo-duro” Flores, vulgo “Dentinho”. Os detentos o enterraram bem fundo na praia do bananal, depois espalharam o boato que “Dentinho” vinha comentando sobre a vontade de fugir.

Mataram “dois coelhos com uma paulada só”: eliminaram um perigo ao plano de fuga enquanto fariam com que o diminuísse o efetivo pois os policiais teriam que organizar uma busca do desaparecido. Dito e feito: após a contagem, seis soldados mais o funcionário “Escoteiro” saíram em busca do suposto fugitivo.

 

Plano em execução

Rumo ao Morro do Papagaio, a primeira comitiva de doze presos sendo escoltada pelo sargento Theodósio Rodrigues dos Santos mais o soldado Geraldo Braga foi em busca de lenha. Outro grupo maior, com 110 presos, seguiu para Ponta da Cruz onde recolheria a lenha cortada no dia anterior, com a escolta de apenas dois soldados, Hilário Rosa e Manoel França Ayres e dois guardas civis desarmados, Higino Perez e Helio Barros.

Ao lado do soldado Ayres, o chefão João Pereira Lima, de repente, retira-lhe o fuzil sem qualquer resistência pois o soldado pensou que fosse brincadeira. Ayres e os dois funcionários foram amarrados em uma árvore. Um dos presos foi chamar o soldado Hilário que seguia à frente do grupo. Ao se aproximar, Hilário foi morto friamente por Pereira Lima com um tiro de fuzil no rosto.

Esse estampido também estava no plano de fuga, pois sinaliava ao outro grupo para que os “doze” também imobilizassem Theodózio e Braga enquanto preparava o desfecho lá embaixo, nos pavilhões. Afinal, o tiro agora era normal para quem estava lá no destacamento. Poderia ser o diretor Sady praticando o seu rotineiro “tiro ao “urubu”. Os “doze” então atacaram os policiais com golpes de machado, matando-os e tomando duas armas de fogo.

 

O massacre

Descendo, atacaram de surpresa o quartel, começando com o tiro desferido por Pereira Lima que matou pelas costas o soldado armeiro Otávio dos Santos. Em seguida, foram mortos outros policiais que lutaram bravamente, mas não conseguiam chegar até a sala de armas, já que outro bandido, o sanguinário China Show, mantinha todos afastados através de uma janela lateral. Os bandidos, assim, armados até os dentes, desceram até o presídio e atacaram a casa do diretor Fausto Sady e do Comandante do Destacamento, Tenente Odvaldo Silva. O bandido China Show, após ferir o diretor Sady, foi até a casa do chefe de disciplina, Portugal de Souza Pacheco e o matou diante da esposa e filhos.

Foi o maior massacre que se teve notícia até então e a maior rebelião na história dos presídios em todo o mundo.

 

Erro no projeto

Para completar a carnificina, os bandidos libertaram todos os presidiários, enquanto “Daziza” e “China Show” era os que mais se divertiam. Pereira Lima, o chefão, ordenou que ninguém tocasse as mulheres e as crianças, e assim foi feito.

Segundo o policial do presídio, ainda vivo e atualmente trabalhando como monitor da ilha, PM José Salomão das Chagas, a lancha “Ubatubinha” passava pelo “boqueirão” (trecho entre as escarpas da ilha e do continente), quando percebeu-se uma fumaça preta que surgia da ilha. Imediatamente, a lancha fez a volta e retornou ao continente.

O que o inteligente “Portuga” não previa é que os detentos, na sanha da destruição, fossem atear fogo aos pavilhões. Dessa forma, o plano foi por “água a baixo”.

Pereira Lima determinou então efetuar a fuga em uma embarcação menor, a lancha do presídio de nome “Carneiro da Fonte”, conhecida no presídio por “bailarina”, devido ao seu movimento parecido a uma dança nos dias de mar revolto.

Todavia, uma embarcação que comportava apenas 50 pessoas não poderia levar os 90 que nela tentavam a fuga. Então, vários detentos, principalmente os de maior peso, foram jogados ao mar para deleite dos tubarões. Com a falta de experiência do piloto improvisado, o bandido “Timoshenko”, a lancha “Carneiro da Fonte” encalhou na praia rasa de Ubatumirim. Na ilha, outros que não embarcaram na lancha, fugiram em canoas.

 

Recapturados

No dia seguinte cerca de mil homens do Exército, Marinha, Aeronáutica e Força Pública foram mobilizados para a captura dos fugitivos. Durante as buscas foram recapturados 95 presos e outros dez foram mortos. Outros 27 foram dados como desaparecidos, sendo que alguns deles morreram afogados.

“Portuga” tinha problemas cardíacos e não conseguiu fugir. Foi encontrado dias depois, morto sob a sombra de uma árvore. Os amotinados que sobraram na ilha, passaram para o comando do preso Francisco Faria Junior que solidarizou-se com os policiais imobilizados e trancafiados nos pavilhões, assim sendo, soltaram todos os militares na intenção de abrandar suas penas.

Depois desse episódio, que entrou para a história como a Grande Fuga, foi montado um tribunal na ilha, contando com juiz, promotor e advogados e com a finalidade de realizar o julgamento dos presos recapturados. Esse tribunal funcionou naquele local entre 1952 e 1955, ano em que o presídio foi definitivamente extinto, através de decreto baixado pelo governador Jânio da Silva Quadros.

 

Os heróis

Em toda a celebração do dia 20 de junho, a Secretaria de Turismo de Ubatuba promove um evento que reúne cerca de 250 pessoas, chamados “Filhos da Ilha” (descendentes e nascidos na ilha na época da rebelião) quando é prestada uma homenagem aos Heróis mortos durante o “levante da Ilha Anchieta”. Seus familiares são reunidos em um evento que tem por objetivo manter viva essa memória.

 

Hoje, a ilha faz parte do Parque Estadual da Serra do Mar e virou atração turística.

Ela é composta por 7 belas praias, trilhas autoguiadas, Projeto Tamar (tartarugas marinhas), painéis fotográficos, o presídio e a capela Bom Jesus (restaurada).

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Alguns passeios e trilhas

 

 

Aldeia Indígena Boa Vista

[picturethis=http://www.netcampos.com/netportal/conteudo/netgallery/media/cidades/Sao%20Paulo/ubatuba/passeios/Aldeia%20Boa%20Vista/aldeia---indios2.jpg 205 150 indios]Localizada aproximadamente a 2,3 Km da rodovia BR 101, no bairro do Prumirim, sendo 1,5 Km de estrada de terra até a escola da tribo. Depois segue-se uma trilha de 800 mts.

A aldeia de Ubatuba é liderada pelo cacique Marcos Tupã, 29 anos, desde 1993. É ele quem responsabiliza-se por todo e qualquer ato da tribo. Toda a organização da tribo é em função de uma importante festa que acontece de dezembro a fevereiro, onde todas as aldeias guaranis participam visitando-se entre si, para o batizado das crianças nascidas no decorrer do ano, quando, após três noites de recolhimento na casa de reza, os pajés e os homens da aldeia fumam o cachimbo da paz e na última noite, mais ou menos umas quatro horas da manhã, saem juntos com o pajé para este dar os nomes guaranis para as crianças. Na festa também é comemorada a boa colheita do ano anterior. O festejo é cultuado com bebidas e comidas sagradas.[/picturethis]

 

Aquário de Ubatuba

[picturethis2=http://www.cienciamao.if.usp.br/dados/mcc/_aquariodeubatuba.jpg 385 255 aquario]Com mais de 70 espécies de animais marinhos como: raias, moréias, piranhas, polvos, enfim, uma apresentação do complexo e fascinante mundo submarino, o aquário é um verdadeiro centro educacional da vida marinha. Sem contar a reprodução do habitat natural de tubarões no maior tanque existente no Brasil com 80 mil litros.

Os corais, por exemplo, são reproduzidos artificialmente, pois, se retirados de seu habitat, provocar-se-á um grande desequilíbrio ecológico.

No espaço, também encontram-se um terral com igüanas; pingüinário; um tanque de água doce com piranhas; exposição com fotos e uma fantástica coleção de conchas.

O passeio, que dura em média uma hora, tem como preferência de todos o tanque de manipulação, onde pode-se tocar nos seres marinhos como pepinos-do-mar, ouriço, poliquetas, estrelas-do-mar e tantos outros.

Endereço: Rua Guarani, 859, Itaguá.[/picturethis2]

 

Museu Relíquias dos Mares

[picturethis=http://www.setur.com.br/images/museu.JPG 300 200 museu]Já que não dá para mergulhar nos dias de chuva, a dica é mergulhar nas curiosas informações do Museu Relíquias dos Mares, que conta com espetacular acervo de conchas do todo o mundo, sem contar com exóticos crustáceos, um peixe que possui mais de 600 dentes, peças do naufrágio de um galeão afundado em 1860, corais, estrelas do mar, ossada de baleia, golfinho e tartaruga, exposição de bromélias da Mata Atlântica e muito mais novidades que modificam-se a cada dia.

Endereço: Av. Professor Chico Santos, 326, no Itaguá.[/picturethis]

 

Projeto Tamar

[picturethis2=http://guiadolitoral.uol.com.br/imgnoticia/m3cei1z_1.jpg 267 200 tamar]Na cidade existem duas bases do Tamar: na Praia de Itaguá e outra na Ilha Anchieta.

No Brasil, existem vinte e uma bases do Projeto Tamar (projeto de tartarugas marinhas) distribuídas em oito estados. O trabalho, que existe há vinte anos, abrange as regiões de desova na parte mais quente do nosso país, onde está a sede nacional e pioneira do projeto: Praia do Forte, na Bahia. Logo, surgiram as sedes de Pirambu, em Sergipe, e em Comboios, no Espírito Santo. Em Ubatuba, está a única sede do estado de São Paulo, pois esta região é considerada área de alimentação, onde encontramos apenas tartarugas jovens. Em nosso país, encontramos apenas cinco espécies: Demochelys Coriacea (chamada de tartaruga gigante ou de couro), Caretta caretta (conhecida como tartaruga cabeçuda), Eretmochelys imbricata (a tartaruga de pente), Lepidochelys oliacea (conhecida como tartaruga oliva), Chelonia mydas (popular tartaruga verde), que é a mais comum em nossa região.

Nos 3.600 metros quadrados, onde localiza-se a sede do Projeto Tamar, no bairro do Itaguá, funcionam a administração, alojamento para estagiários e pesquisadores, lanchonete e loja.

Os visitantes podem entender um pouco mais da vida deste animal através da informação dos biólogos que os acompanham nos quatro tanques e um aquário, onde estão expostos exemplares das espécies mais comuns, e também pode-se visualizar o trajeto de toda a desova através de maquete de tamanho natural.

Endereço: Av. Guarani - Itaguá, ao lado do Aquário de Ubatuba, e na Ilha Anchieta.[/picturethis2]

 

Gruta das Andorinhas

[picturethis=http://www2.uol.com.br/jornalasemana/edicao228/tour%201.jpg 350 220 gruta]A gruta é protegida pela força das marés, sua rachadura é discreta aos olhos de quem navega, porém é formada por uma altura de uns 30 mts aproximadamente com uma passagem de uns 5 mts apenas. Para conhecê-la, temos que ter espírito de desbravamento, pois o acesso é quase imperceptível aos olhos de quem passa. O caminho inicia-se na praia do Tenório, sentido Farol da Ponta Grossa. Após aproximadamente uns 3,8 km de percurso, estaremos passando do lado esquerdo de uma residência de muro constituído por tela vazada, portão marrom, nº 2.393. Em frente a esta casa há uma cerca de moirão de concreto; ao lado esquerdo deste, eis uma picada qual iniciasse o percurso, que após 50 mts de caminhada abre-se a trilha que em 3mts você estará defronte com abertura da chamada Gruta das Andorinhas. Na verdade, é uma abertura formada por gigantes paredões, ela não é coberta, apenas na sua entrada pelo mar.[/picturethis]

 

Horto Florestal

[picturethis2=http://www.netcampos.com/netportal/conteudo/netgallery/media/cidades/sao%20paulo/ubatuba/passeios/horto%20florestal/horto.jpg 300 200 horto]O lugar, com seus 427 hectares, sofreu diversas experiências no decorrer dos anos. Em 1907, era conhecido como Núcleo Colonial “Conde do Pinhal”, parte da tentativa fracassada da colonização italiana. Em 1915, transformou-se em Horto Agrário Tropical, como até hoje é chamado pelos moradores da cidade. Em 1931, foi Estação Experimental da Banana e só em 1935 incorporou-se definitivamente ao Instituto Agrônomo, como Estação Experimental de Ubatuba.

O lugar abriga a estação meteorológica do município, sendo a única do litoral norte de primeira classe, ou seja, que é composta por toda aparelhagem necessária para medição da chuva. Este experimento constatou que a cidade de Ubatuba tem o custo de horas de sol mais caro do país, comparado aos dias de chuva.

O lugar, que oferece 90% da área de preservação ambiental, pertencente ao Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Picinguaba.[/picturethis2]

 

Mangue da Praia Dura

[picturethis=http://www.biosavage.hpg.com.br/manguezal_arquivos/image003.gif 185 260 mangue]Quem passa por cima da ponte da praia Dura, extensão da SP-55, nem sempre imagina estar passando por um grande condutor da vida marinha.

O rio Cajarana encontra-se ao delta do Rio Escuro, onde ambos recebem as águas oceânicas, onde são transportadas futuras mamães-peixe que vão desovar no grande berçário, que é o mangue da Praia Dura.

A vegetação do mangue é rasteira e algumas raízes parecem querer fugir das garras lamacentas do mangue ou da salinidade que há no lençol freático, como é o caso das avicênias. Já em terra firme, trilharemos ao encontro do mangue pertencente ao Rio Escuro, que nasce na Flora Brasília (Pé do Monte Valério).[/picturethis]

 

Ruínas da Fazenda Bom Retiro na Praia da Lagoinha

[picturethis2=http://www.ubaweb.com/ubatuba/historia/imagens/fbretiro1.jpg 230 320 ruinas]As ruínas em pedra e cal da Fazenda Bom Retiro estão localizadas próximo ao km 72 da rodovia SP-55, construídas segundo estudos recentes, provavelmente no início do século XIX, antes da abertura de subscrição pública-venda de ações, por um dos primeiros proprietários da Lagoinha, o engenheiro francês Stevenné, em 1828.

São remanescentes de uma Ubatuba próspera, quando em seu porto era negociada e exportada a produção valeparaibana, trazida pelos tropeiros pela estrada Ubatuba-São Luís do Paraitinga, e a Ubatubana (aguardente, açúcar mascavo, milho, fumo...).

As ruínas do antigo engenho da Fazenda Bom Retiro da Lagoinha foram tombadas pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico do Estado de São Paulo), através do processo 554/75, resolução 69, em 16 de dezembro de 1985, para sua proteção e valorização enquanto patrimônio histórico de suma importância para o município. Foi classificado como engenho devido ao grande aqueduto existente e ao que restou das instalações de um roda d'água.[/picturethis2]

 

 

Trilhas

 

Trilha do Corcovado

[picturethis=http://www.ubatubabrazil.com.br/imagens/corcovado.JPG 250 350 pico]Pedra saliente no alto da Serra do Mar no município de Ubatuba, de onde se tem vista panorâmica de grande parte do litoral norte paulista e do lado oposto as incontáveis colinas que compõem o vale do Paraíba.

Logo no começo da caminhada observa-se o imponente pico a ser superado. Com forte inclinação começa o trecho de subida que leva de 6 a 7 horas até o alto do pico de 1180m de altitude. A volta pelo mesmo caminho costuma levar duas horas a menos. Se voltar pelo lado de Natividade, no alto da Serra, o tempo gasto é de 4 horas de caminhada por um trecho relativamente plano, com média de 750 m de altitude.

O ideal é passar a noite no alto do pico, pois a vista noturna das cidades litorâneas é muito bonita, além das estrelas a serem observadas.[/picturethis]

 

Trilha do Corisco

[picturethis2=http://www.clai.com.br/trilha_corisco.jpg 285 309 corisco]A trilha do Corisco percorre o Parque Estadual da Serra do Mar e o Parque Nacional da Serra da Bocaina.

Caminho histórico longamente utilizado pelos moradores da região norte de Ubatuba, para se locomover até Paraty antes da construção da rodovia Rio-Santos.

Há indícios de que tenha sido utilizada já na época do ouro, como rota de fuga de piratas.

O passeio começa no Bairro do Corisco, bairro rural da cidade de Paraty.

O primeiro trecho de trilha nos leva ao alto da serra, onde está o marco de divisa entre os estados do Rio e São Paulo. Após o marco um longo trecho de descida.

A dificuldade desta trilha encontra-se no fato de que a mata constantemente cobre o caminho, é comum a trilha se esconder por baixo do tapete de folhas, galhos e até mesmo árvores caídas.

É comum ver várias espécies: de cobras, macacos, pacas, cotias, tucanos, jacutingas, até vestígios de onça já foram avistados, por isso a atenção tem que ser redobrada tanto para deslumbrar essa rica fauna quanto para própria segurança.

A trilha termina na Casa da Farinha, antigo engenho de cana, hoje transformado em engenho de farinha de mandioca utilizado pela comunidade caiçara do entorno do parque, que se localiza no sertão da praia da Fazenda, sede do Núcleo Picinguaba em SP.[/picturethis2]

 

Trilha das Sete Fontes - Gruta do Pirata

[picturethis=http://3.bp.blogspot.com/_-SLYY-TXagk/SRmlWVHG9xI/AAAAAAAAAK8/TFyS7aqKj7Q/s320/DSC_0265.JPG 320 210 sete]Um dos passeios mais agradáveis e surpreendentes da costa ubatubense.

O passeio tem duas opções: Percorrendo por trilha que passa por belas praias tendo um visual das embarcações em um porto segura para elas, outra opção é a saída de bote da praia do Lázaro para a praia das Sete Fontes, que tem este nome por esconder em suas encostas 7 fontes de água potável.[/picturethis]

 

Trilha das Cachoeiras de Ubatumirim

[picturethis2=http://www.ubatubabrazil.com.br/imagens/Tbrasil_ubatumirim.jpg 170 110 ubatumirim]O sertão do Ubatumirim é um bairro típico de moradores das áreas rurais do litoral paulista, tendo assim características próprias. A agricultura de bananas e mandiocas forma a base de sustentação econômica, é interessante conhecer os hábitos de vida do caiçara do sertão, como: Fabricação de canoas, a produção de farinha de mandioca entre outras.

Em seus recortes de serra, os rios formam várias cachoeiras e poços. O rio Ubatumirim forma um grande poço para nadar e para os que gostam de mais aventura existe pedras que propiciam alguns saltos.

A formação rochosa do leito do rio emoldura a queda dágua que escorre por sobre uma fenda, que é conhecida por cachoeira da cortina (laje), existem escorregadores naturais e alguns poços.[/picturethis2]

 

Trilha do Saco Grande (Ilha Anchieta)

[picturethis=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bc/Pres%C3%ADdio_Ilha_Anchieta.jpg/300px-Pres%C3%ADdio_Ilha_Anchieta.jpg 300 225 saco]A caminhada começa na praia do presídio (Ilha Anchieta) percorrendo uma área direcionada a estudos e pesquisas e segue em direção a um antigo Quartel onde foram mortos soldados e civis na rebelião de 1952.

A vegetação está se regenerando e ocupando as casas da antiga Vila militar, trazendo de volta os primeiros moradores da mata.

Ao final da trilha no costão rochoso deparamos com um mirante das ilhas da região e do mar aberto. Em dias claros é possível avistar tartarugas marinhas em seu habitat natural. Na volta tome uma ducha (Ducha do Maneco) reservada aos que fazem o passeio.[/picturethis]

 

Trilha da Praia do Sul (Ilha Anchieta)

[picturethis2=http://www.netcampos.com/netportal/conteudo/netgallery/media/cidades/sao%20paulo/ubatuba/noticias/ferias/filhos-da-ilha-trilha.jpg 300 225 ilha]O caminho já era utilizado antigamente pelos pescadores e moradores da região. Hoje a trilha está documentada com capacidade de carga e pontos interpretativos da Mata Atlântica, restinga, lendas, histórias e grande variedade de fauna que é fonte de estudo para as escolas que visitam o Parque.

No meio da trilha há um mirante com vista para toda a enseada das Palmas.

Ao chegar à praia paradisíaca convive-se com pescadores tradicionais.

A praia do sul com sua água cristalina e abundante vida marinha é um convite para o mergulho livre.[/picturethis2]

 

Trilha Jatobá Poço da Rasa

[picturethis=http://www.ubatubabrazil.com.br/imagens/pcrasa.jpg 170 110 rasa]A Casa da Farinha foi um antigo engenho de cana de açúcar que funcionou até o final do séc. XIX. Hoje em pleno funcionamento, é largamente utilizada pela comunidade para produzir farinha de mandioca sendo um exemplo da história viva da vida caiçara.

A trilha percorre o curso do Rio Fazenda, passando pelo Poço da Fazenda e seguindo até o Jatobá, arvore típica da Mata Atlântica pelos moradores como remédio caseiro.

O passeio é um convite para quem aprecia a natureza em sua forma mais primitiva, com árvores centenárias, diversos riachos, cantos de pássaros exóticos, até chegar ao poço da Rasa, lugar cercado por mata virgem e de águas límpidas ótimo para uma hidromassagem natural.[/picturethis]

 

Trilha da Praia Brava da Almada

[picturethis2=http://www.litoralvirtual.com.br/ubatuba/bravalmada.jpg 300 200 brava]Trilha que liga a praia da Fazenda a praia Brava da Almada, com exuberante paisagem da mata de encosta próxima ao mar. Durante o percurso são observadas árvores de grande porte como o Araçá Piranga, Canelas, Uricuranas e outras.

O caminho passa pelo Saco das Taquaras (exemplo de praia em formação), logo após chega-se a praia Brava da Almada, uma praia deserta, que tem vista para as ilhas, Comprida e das Couves.

Tendo como opção seguir por mais 20 minutos até a praia da Almada, uma vila de pescadores com infra-estrutura de pousadas e restaurantes. Na Almada pode ser feita uma visita à oficina de Artes e Educação Ambiental, projeto desenvolvido com as crianças e adolescentes da própria comunidade (AMMA), onde são produzidos trabalhos artesanais a partir do reaproveitamento de lixo.[/picturethis2]

 

Trilha Cachoeira da Água Branca

[picturethis=http://ocaicara.files.wordpress.com/2009/05/cachoeiraaguabranca.jpg 250 361 trilha]A trilha cruza várias vezes o rio Água branca revelando várias cachoeiras em seu percurso. Começando pela popularmente conhecida cachoeira Renata que forma um grande poço para nadar, outra parada é o poço azul com uma cascata de 6 metros de queda. No meio do caminho entre a mata frondosa, a cachoeira da corrente deslumbra o lugar, o descanso é necessário para o trecho de caminhada íngreme.

Chega-se na base da exuberante cachoeira da Água branca com mais de 300 metros de queda.[/picturethis]

 

Trilha do Bonete

[picturethis2=http://www.ubaweb.com/ubatuba/natureza/imagens/t_trilhas02.jpg 240 180 bonete]Tem início pela Praia da Lagoinha, ao Sul do município. A trilha é composta por 5 praias paradisíacas, cujo vilarejo caiçara oferece o prazer de se petiscar um bom peixe e se deliciar com o belíssimo visual da Ilha do Mar Virado. O tempo de caminhada é de 1:30 horas.[/picturethis2]

 

Núcleo Picinguaba

[picturethis=http://www.delbianco.com.br/imagens/tours/ENTRADA_pinciguaba.jpg 440 330 nucleo]O Núcleo Picinguaba, reserva do Parque Estadual da Serra do Mar, localizado na BR-101, Km 8, região norte do município, realiza diariamente oficinas de transformação de lixo em arte, ministradas por voluntários universitários treinados. O centro de visitantes também conta com uma fixa exposição de artesanato local, amostras de vídeos da Mata Atlântica e outros assuntos.[/picturethis]

 

Trilha do Picadão da Barra

[picturethis2=http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Admin/UpLoads4/Imagens/2008/0305/6f2920af-b68a-43e2-8d99-e34115dbc74f/zuzu_picinguaba.jpg 300 210 barra]Trilha que atravessa a mata de restinga até o manguezal, sendo antigo acesso a vila de Picinguaba, hoje, muito utilizada e indicada para o programa de educação ambiental com escolas.

Durante o percurso são encontradas espécies características da mata de restinga como Araçá, Caixetas, Pau-abóbora, Ingás, etc. e no mangue além das espécies características, uma grande variedade de Bromélias e Orquídeas. A travessia do rio até a praia da Fazenda pode ser feita de bote ou a pé na maré baixa.[/picturethis2]

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Cachoeiras

 

 

Cachoeira do Ipiranguinha

[picturethis2=http://litoralvirtual.com.br/ubatuba/cach_ipiranguinha.jpg 300 400 cachoeira]A 7 km do centro da cidade pela Rodovia SP 125 em sentido à Taubaté, no bairro Ipiranguinha. Esta cachoeira é cercada de verde por todos os lados, possui uma queda d'água de 07 metros de altura formando uma pequena praia e partes mais fundas, onde os banhistas escorregam por uma pedra lisa, num mergulho refrescante.[/picturethis2]

 

Cachoeira do Corrêa

[picturethis=http://www.divulguenet.com.br/praia/10correa.jpg 300 200 correa]Ponto de partida para outras cachoeiras existentes na região, como a Cachoeira do Zé, da Renata, Poço Verde e Água Branca.

Um dos pontos mais visitados da região sul de Ubatuba é sem dúvida a Cachoeira do Corrêa. Com acesso pela praia da Maranduba, esse paraíso oferece águas límpidas, vindas diretamente da Serra do Mar.

Situado no bairro do Sertão da Quina, o local oferece uma flora rica em espécies naturais, como orquídeas, parasitas e samambaias, porém é proibido colher qualquer tipo de planta na ragião.[/picturethis]

 

Cachoeira da Renata

[picturethis2=http://www.divulguenet.com.br/praia/11renata.jpg 300 200 renata]Local mágico, com cenário cinematográfico, essa corredeira recebe um grande número de visitantes que buscam se refrescar em suas águas após um "exaustivo" dia na praia.

Suas águas revigorantes despertam qualquer um para a beleza e a natureza que envolvem o local.

Com acesso pela praia da Maranduba, passando pelo bairro do Sertão da Quina, essa cachoeira disputa com as cachoeiras do Corrêa, da Água Branca e Poço Verde como um dos locais mais visitados da região sul de Ubatuba.[/picturethis2]

 

Poço Verde

[picturethis=http://www.divulguenet.com.br/praia/09pcverde.jpg 300 200 poço]Esse nome se deve a côr das águas refletirem o verde da mata abundante que cerca o local. Ótimo local para um passeio ecológico, onde se pode apreciar a biodiversidade da Mata Atlântica.

Animais, pássaros, plantas convivem em harmonia nesse paraíso localizado quase no pé da serra.

Seu acesso se dá pela Maranduba, passando pelo bairro do Sertão da Quina.[/picturethis]

 

Água Branca

[picturethis2=http://ocaicara.files.wordpress.com/2009/05/cachoeiraaguabranca.jpg 250 361 agua]No Sertão da Quina, está o início da trilha com 10 km de caminhada em meio a vegetação da Mata Atlântica. Conhecida também como Véu de Noiva, devido a imensa queda d'água calculada em 300 metros de altura.[/picturethis2]

 

Cachoeira do Pé da Serra

[picturethis=http://www.spinn.com.br/img/3555406/ubatuba_cachoeira_pe_serra.jpg 200 150 serra]SP 125 – Rodovia Oswaldo Cruz. Distante 9 km do centro de Ubatuba.[/picturethis]

 

Cachoeira da Escada

[picturethis2=http://www.conhecaubatuba.com.br/ubatuba/Imagens/cachoeiradaescada1.jpg 200 160 escada]A beira da estrada no km 03 da BR 101 (Rodovia Rio Santos) à 47 km do centro da cidade, em direção ao Rio de Janeiro. Uma das maiores cachoeiras de Ubatuba, com formato de uma gigantesca escada, formando várias quedas d'água.[/picturethis2]

 

Cachoeira do Espelho

[picturethis=http://www.conhecaubatuba.com.br/ubatuba/Imagens/cachoeiradoespelho.jpg 200 160 espelho]A entrada para a cachoeira é no km 20 da BR 101 ( Rodovia Rio-Santos), pegando-se a estrada de terra que leva em direção ao Sertão do Cambucá. O caminho até a cachoeira pode ser feito a pé, pelo meio da mata. O seu lago possui uma enorme pedra no centro, com uma camada de água por cima. Quando os raios do sol batem na pedra, tem-se a impressão de estar diante de um imenso espelho entre as árvores.[/picturethis]

 

Cachoeira do Promirim

[picturethis2=http://guiadolitoral.uol.com.br/images/ubatuba40.jpg 290 195 prumirim]A 25 km do centro da cidade, no km 30 da BR 101 (Rodovia Rio Santos) à margem da rodovia. São várias quedas d'água, uma delas forma um escorregador natural que termina em um dos lagos, em seguida uma grande queda termina formando o maior de todos os lagos.[/picturethis2]

 

Cachoeira dos Macacos

Cachoeira%20dos%20Macacos..JPG?et=CSlDM9%2BIcdre5LJl45Uoew

No Bairro do Horto Florestal, a 7 km do centro da cidade no sentido Taubaté, pela SP 125 - Rodovia Oswaldo Cruz.

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Praias

 

Ubatuba tem mais de 84 praias, ao longo de 100 km de Costa.

As praias são de águas cristalinas, de mares calmos ou agitadas,

algumas ainda selvagens e outras com total infra-estrutura. Têm para todos os gostos.

 

 

Camburi

[picturethis=http://www.melhorespraias.com.br/files/camburi.jpg 450 400 camburi]O Camburi é a ultima praia do litoral norte paulista, faz divisa com o Rio de Janeiro e próximo a cachoeira da Escada. São 46 km ao norte do centro urbano, seu acesso é por estrada de terra que passa dentro de uma antiga fazenda de café. Como grande parte das praias de Ubatuba, Camburi é nome originário do tupi – guarani e significa "peixes robalos". O local é uma vila de pescadores de areias claras e é ideal para o banho com algumas épocas boas para o surf. Situada no km 3 da rodovia Rio Santos.[/picturethis]

 

Brava do Camburi

[picturethis2=http://www.ubatuba.com/image/Brava%20Camburi%20p.jpg 206 154 brava]42 Km ao Norte do Centro, acesso por trilha e excelente para a prática do surf. O acesso a essa praia só é possível a pé por trilha bastante íngreme. Alguns pescadores vivem no local.[/picturethis2]

 

Picinguaba

[picturethis=http://www.oyo.com.br/praias/ubatuba/praia-da-picinguaba/fotos-videos/2007121301332464065.jpg 315 235 picinguaba]40 Km ao Norte do Centro, a praia é uma antiga vila de pescadores tombada pelo patrimônio histórico, impedindo que o local sofra alterações. Os pecadores do local ainda conservam casas, canoas e artefatos de pesca com suas características originais. Águas calmas, ponto de saída e chegada de barcos, rodeada pelas ilhas compridas, carapuça e couves. Na Vila de Picinguaba encontramos bares e restaurantes e pousadas.[/picturethis]

 

Da Fazenda

[picturethis2=http://www.guiadoturista.net/cidades/cms/netgallery/media/saopaulo/ubatuba/noticias/gerais/praia-da-fazenda.jpg 350 255 fazenda]A Praia da Fazenda é uma das mais compridas do município. Não tem acesso para carros entrarem pois faz parte do Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar, do qual é sede. Apesar da restrição aos carros, é bastante frequentada nos feriados e fins-de-semana.

A praia é cercada por mato e fica a uma distância confortável da BR-101. Tem águas e areias claras e na maioria das vezes seu mar é bastante tranquilo.[/picturethis2]

 

Brava da Almada

[picturethis=http://www.oyo.com.br/praias/ubatuba/praia-brava-da-almada/fotos-videos/2007120311400637827.jpg 315 235 brava]Seu acesso por trilha, que saem da praia da Fazenda e da Praia da Almada. É uma praia pouco frequentada e ótima para pesca e surf.[/picturethis]

 

Almada

[picturethis2=http://www.imescos.net/~lku/fotos/mini/20060129-114624.jpg 267 200 almada]34 Km ao Norte do Centro, acesso por via secundária. É uma praia que oferece uma bela vista do oceano e das muitas ilhas da região, como a pequena dos porcos, das couves, redonda, prumirim etc.

Bastante freqüentada, e excelente para a pesca devido à sua localização. Todo o ano, a praia da Almada oferece o Festival do Camarão , que já faz parte do calendário de eventos do município.[/picturethis2]

 

Ubatumirim

[picturethis=http://www.residencialcostaverde.com.br/praias/ubatumirim1.jpg 379 312 ubatu]28 Km ao Norte do Centro, acesso por via secundária. Praia de grande extensão para a região, de areias finas e batidas e excelente para banho. Não possui nenhum tipo de infra-estrutura, e nela ainda é forte a presença caiçara com inúmeros pescadores. A praia tem camping e nela desembocam três rios e em frente podemos avistar diversas ilhas.[/picturethis]

 

Puruba

[picturethis2=http://www.destinopraia.com.br/ubatuba/fotos/praia-puruba.jpg 330 259 puruba]24 Km ao Norte do Centro, acesso por via secundária. É a única no município que só pode ser acessada após a travessia da junção de dois rios. No local há sempre barcos prontos para a travessia. Com areia branca e mar calmo a praia é pouco freqüentada e com magnífico visual.[/picturethis2]

 

Félix

[picturethis=http://www.feriasbrasil.com.br/fotosfb/016187048-M.jpg 300 225 felix]Praia de tombo com ondas fortes do lado esquerdo, favorável para o surf e no canto direito o mar é calmo com boas sombras na praia, local de pesca para garoupa. Próximo à entrada, na rodovia, atrás do posto da Policia Rodoviária, há um mirante de onde podem ser vistas as belezas da Praia do Felix e das Ilhas da redondeza.

A Praia do Félix é uma das mais procuradas pelos turistas que têm carro, pois o caminho até seu acesso é curto e tem estacionamento, além de contar com um mar que agrada tanto a surfistas como a banhistas comuns, dependendo do dia e das condições do tempo. A praia é bastante plana e o banhista pode caminhar por suas águas, mar adentro, pois demora para ficar fundo.[/picturethis]

 

Itamambuca

[picturethis2=http://www.surfpoint.com.br/fotos/femi_petro_ubatuba_foto.jpg 440 330 itaman]Localizada na região norte do município, praia extensa de areia solta é uma das praias mais apropriadas do município para a prática de surf. Destaca-se pela natureza exuberante com muito verde e a desembocadura de três rios de águas límpidas. Os dois rios que deságuam á direita formam um lago, onde há atividades recreativas. Própria também para mergulho e náutica.

A 12,6 Km ao Norte do Centro a praia é de tombo, com excelentes ondas para a prática do surf, e tem sido palco de diversos campeonatos nacionais e internacionais da modalidade. No local funciona um condomínio preservado que possui lindas casas e boas opções de camping, pousadas e alguns restaurantes.[/picturethis2]

 

Vermelha do Norte

[picturethis=http://www.mauroimoveis.com.br/mediac/400_0/media/DIR_123/Vermelha$20do$20norte002.jpg 400 300 vermelha]Praia de areia grossa de cor avermelhada e ondas fortes, atraindo mais surfistas que banhistas. Além do surf, as condições naturais dessa praia proporcionam também a prática de pesca e mergulho de costeira.

Também chamada de "Vermelhona", esta é uma das praias com melhores ondas para a prática do surf. Seu mar revolto assusta os banhistas comuns e os veranistas.

Tem apenas uma edificação em sua margem: um restaurante/casa noturna que costuma lotar nos fins-de-semana.[/picturethis]

 

Perequê-Açú

[picturethis2=http://www.oyo.com.br/praias/ubatuba/pereque-acu/fotos-videos/2008080703471827050.jpg 315 235 açu]Praia com areia compacta e escura, é uma das praias mais freqüentada de Ubatuba. Possui infra-estrutura, composta de sanitários, estacionamentos e um posto de salva vidas e um Terminal Turístico, mas sua praia calma não aproveita o potencial que tem, encerrando suas atividades ao fim do dia, quando os quiosques fecham.

Apesar disso, as sorveterias e lanchonetes costumam atrair um bom número de turistas na alta temporada.[/picturethis2]

 

Cruzeiro ou Iperoig

[picturethis=http://www.jornaljovem.com.br/edicao6/images5/6_excecao_iperoig_000_000.jpg 210 140 cruzeiro]Praia localizada na região central de Ubatuba que começa na foz do rio Lagoa e vai até a foz do Rio Grande, passando pelo aeroporto. É margeada pela avenida Iperoig. Possui um calçadão ao longo da orla com vida noturna agitada contando com bares, restaurantes, feira de artesanatos, etc.

Aqui Padre José de Anchieta escreveu o celebre poema A Virgem.

A palavra Iperoig em tupi-guarani significa "água que tem tubarões".[/picturethis]

 

Itaguá

[picturethis2=http://www.ubatuba.com.br/praias/itagua/images/itagua_ubatuba_1g.jpg 400 300 itagua]Praia que começa na foz do rio Acaraú, e vai até a foz do rio Lagoa, apresentando areia monazítica. Localiza-se no centro de Ubatuba, margeada pela avenida Leovigildo Dias Vieira. Não é utilizada para banhos, mas tem grande destaque pelas duas charmosas avenidas que a margeiam, a Leovigildo Dias Vieira e a Guarani. Na Avenida Leovigildo temos excelente infra-estrutura turística. Por toda a avenida à beira do mar existem quiosques, jet-skis para aluguel e ponto de partida de escunas e lanchas que fazem passeios por Ubatuba. Ao longo da Avenida encontramos excelentes pousadas e hotéis, dois shoppings (um deles com cinema), uma marina, agências de turismo, lojas de artesanato local, imobiliárias, lanchonetes, bons restaurantes e bares noturnos. Tudo isto tornou a vida noturna agitada, com o conseqüente crescimento da região.[/picturethis2]

 

Cedro

[picturethis=http://www.oyo.com.br/praias/ubatuba/praia-do-cedro/fotos-videos/2007112310340245439.jpg 315 235 cedro]4,5 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha. Próxima ao farol. Uma bela praia de tombo, pequena e de areias grossa, pouco freqüentada e boa para mergulho. Tem rancho de pescadores.[/picturethis]

 

Vermelho do Centro

[picturethis2=http://www.ubatuba.com.br/praias/vermcid/images/foto6g.jpg 400 300 centro]Praia tipicamente de tombo, com areias grossas e fofas, de tom avermelhado, é cercada por abricós. Por ter um fundo irregular e possuir uma correnteza forte, não é apreciada por banhistas, mas é bem freqüentada por surfistas e pescadores. Isolada da estrada por uma mata e algumas construções, esta praia não tem o movimento da vizinhas Tenório e Grande, e só conta com 2 quiosques, um em cada extremidade.[/picturethis2]

 

Tenório

[picturethis=http://www.brasilescola.com/upload/e/praia_tenorio.jpg 340 280 tenorio]Praia de areias brancas e macias ao longo de 500 mts de orla arborizada. Mar calmo no canto esquerdo. O acesso pode ser feito pelo bairro do Itaguá ou pela praia Grande. É bastante freqüentada, devido á proximidade com o centro da cidade.

Vizinho da Praia Grande, o Tenório tem também muito movimento, vários quiosques ao longo da orla e um mar muito bom para a família inteira curtir.

Uma de suas grandes atrações é o passeio de Banana-Boat, que pode ser feito a partir de várias lanchas com barracas de atendimento no local.[/picturethis]

 

Grande

[picturethis2=http://www.ubatuba.net/praias/imagens/new/PraiaGrande.jpg 400 300 grande]Praia com areia branca, ondas fortes, é uma das praias mais freqüentada de Ubatuba. Possui infra-estrutura, composta de sanitários, estacionamentos e um posto de salva vidas. A Praia Grande é a mais cobiçada pelos turistas que chegam à cidade, seja durante a temporada ou na baixa estação. Além da ótima estrutura, é muito bonita, tem águas claras e boas ondas (o que atrai também muitos surfistas). Seus quiosques costumam tocar músicas o dia todo, alguns com trios-elétricos ou carros-de-som.[/picturethis2]

 

Toninhas

[picturethis=http://www.residencialcostaverde.com.br/praias/toninhas2.jpg 379 235 toninhas]Uma praia inclinada para o mar com areias finas amareladas e ondas fortes. Possui alta qualidade de serviços turísticos, contando com ótimos hotéis, pousadas, restaurantes, e quiosques de praia. No início do verão, época de acasalamento das toninhas (golfinhos), elas aparecem perto da praia.

O lado direito da praia é ideal para banho e mergulho, enquanto que o esquerdo é conhecido por ter ondas ideais para a prática do surf. Nos cerca de 1.500 metros de extensão da praia encontram-se ainda quiosques excelentes, restaurantes de cozinha nacional e internacional e bares à beira mar.[/picturethis]

 

Enseada

[picturethis2=http://litoralvirtual.com.br/ubatuba/enseada.jpg 300 200 enseada]A Praia da Enseada é uma das que mais contém leitos em Ubatuba. Vários hotéis e pousadas estão no local, garantindo ao turista um boa opção na escolha de um local para passar o fim-de-semana ou as férias.

A praia é tranquila, assim como suas águas, tornando-se um ótimo local para a família toda, pois não tem o incômodo dos surfistas ou o perigo das águas turbulentas. Vários restaurantes nas proximidades, bem como mercados, sorveterias e outros comércios garantem a autonomia de quem fica por lá.[/picturethis2]

 

Saco da Ribeira

[picturethis=http://guiadolitoral.uol.com.br/albumfotos/saco-da-ribeira_983927019.jpg 400 300 saco]Sinônimo de atividade náutica. É um ancoradouro natural, com movimentadas marinas que abrigam veleiros de várias partes do mundo, e um bairro costeiro voltado para as atividades oceânicas. Possui clubes, garagens náuticas, oficinas, e lojas de artigos para embarcações. Ponto de partida de escunas , iates, e barcos para passeios na Ilha Anchieta, Couves, Cabras, etc..

As centenas de barcos ancorados na Ribeira já garantem uma bela foto, mas a praia em sí não é muito frequentada, pois é pequena e seu acesso é difícil.[/picturethis]

 

Flamengo

[picturethis=http://www.gmubatuba.com.br/ubatuba/imagens/flamengo.jpg 280 180 flamengo]14,2 Km ao sul do centro, acesso por trilha com poucas casas, mirante para observar a movimentação dos barcos no saco da ribeira, água mansa ideal para o banho. Seqüência da trilha das Sete Fontes.[/picturethis]

 

Flamenguinho

[picturethis2=http://www.ubatuba.com/image/Flamenguinho%20p.jpg 210 150 flamenguinho]14,2 Km ao sul do centro, acesso por barco ou trilha. Pouco freqüentada pelo difícil acesso. O lugar tem várias casas de veraneio. Sequência da trilha das Sete Fontes.[/picturethis2]

 

Sete Fontes

[picturethis=http://guiadolitoral.uol.com.br/albumfotos/sete-fontes_959802346.jpg 400 300 fontes]14,2 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha e antiga colônia de pescadores, com vista para ilha do mar virado. Possui Sete Fontes e uma pequena gruta. Tem algumas casas e um bar rústico e agradável.[/picturethis]

 

Sununga

[picturethis2=http://www.praiassaopaulo.com.br/ubatuba/praias/sununga_04.jpg 300 196 sununga]15 Km ao Sul do Centro. Praia pequena e de areias grossas. Em dias de mar agitado o espetáculo das ondas batendo nas pedras é magnífico. Tem boa estrutura, com quiosques e fica bem ao lado da Praia do Lázaro, com acesso facilmente feito a pé. Nela se encontra a famosa Gruta que Chora.[/picturethis2]

 

Lázaro

[picturethis=http://www.mauroimoveis.com.br/mediac/400_0/media/DIR_123/PRAIA$20DO$20L$C3$81ZARO.jpg 400 300 lazaro]15 Km ao Sul do Centro, a praia é de areia fina e clara, com mar calmo e boa sombra junto a orla. Possui boa estrutura hoteleira e comercial. Suas águas mansas propiciam a pratica de vela, alem de ser um porto para embarcações de médio e pequeno porte.[/picturethis]

 

Domingas Dias

[picturethis2=http://www.pousadamaterdei.com.br/media/praia-domingas-dias-01.jpg 425 283 dias]A vista mais bonita que se tem da estrada Rio-Santos em Ubatuba, sem dúvida é da baía da Domingas Dias/Lázaro, um pedaço de tranquilidade em meio ao recente crescimento da economia dos bairros ao redor.

Praia de águas claras e calmas, Domingas Dias é bastante frequentada pelos moradores locais ou turistas que têm casas nas proximidades, já que são inviáveis para a prática do surf. Muitos visitantes preferem simplesmente ancorar seus veleiros, lanchas e escunas em suas águas e curtirem um bom banho de sol.[/picturethis2]

 

Dura

[picturethis=http://www.residencialcostaverde.com.br/praias/praiadura1.jpg 379 312 dura]20 Km ao Sul do Centro, areia escura e batida (monazítica), águas mansas no fundo da baía da Fortaleza; boa para surf suas melhores ondas acontecem quando tem ressaca, quebrando no canto esquerdo e no meio formando paredes. Antiga fazenda do séc. XVII, hoje um condomínio.[/picturethis]

 

Brava do Sul

[picturethis2=http://www.ubaweb.com/ubatuba/praias/arquivos/s_fotos/s_bvsul_01.jpg 240 180 brava]20 Km ao Sul do Centro, acesso por 7 Km de via secundária praia pequena que ainda mantém as características de origem, ideal para quem procura um lugar tranqüilo nas ondas que arrebentam calmamente próximas à areia, ou no costão onde se formam pequenas piscinas naturais.[/picturethis2]

 

Vermelha do Sul

[picturethis=http://guiadolitoral.uol.com.br/albumfotos/ubatuba_880087305.jpg 400 300 sul]20 Km ao Sul do Centro, acesso por 7 Km de via secundária. Tem esse nome por suas areias apresentarem um tom meio avermelhado. Praia de tombo, recomendada para esportes náuticos. O local tem inúmeras casas de luxo, também é conhecida como praia dos arquitetos.[/picturethis]

 

Brava da Fortaleza

[picturethis2=http://www.vtn.com.br/imagem/ubatuba/brava_da_fortaleza_05.jpg 300 225 brava]20 Km ao Sul do Centro, acesso por 7 Km de via secundária. Vizinha à da Fortaleza, com acesso pela Praia Dura, esta praia possui uma beleza natural sem precedentes. Sua orla pouco extensa é abrigada pela vegetação típica da Mata Atlântica. Praticamente selvagem, de areias e águas muito limpas. Própria para mergulho e náutica.[/picturethis2]

 

Fortaleza

[picturethis=http://www.macamp.com.br/_webpic/_guia/sp-ubatuba/ubatuba-fortaleza.jpg 240 160 forlaea]É uma praia frequentada basicamente pelos moradores locais ou turistas com casas nas proximidades. Na temporada, muitos ancoram ali seus barcos para curtirem um belo dia na praia ou em suas costeiras de águas límpidas (boas para a prática de mergulho).[/picturethis]

 

Lagoinha

[picturethis2=http://www.ubatuba.com.br/praias/lagoinha/images/lagoinha_ubatuba_1g.jpg 400 300 lagoainha]Às margens da Rodovia Rio-Santos, possui areia compacta e águas calmas. A praia em forma de Enseada e bem extensa possui boa infra-estrutura de apoio ao visitante. Nas redondezas estão as ruínas da fazenda Bom Retiro, datada do século XVIII, e também ruínas da primeira fábrica de vidros do Brasil.[/picturethis2]

 

Do Oeste

[picturethis=http://www.ubatuba.com/image/Oeste%20p.jpg 206 153 oeste]24,2 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha. Pequena praia sombreada e aconchegante, mar calmo próprio para esportes náuticos boa para pesca e mergulho.[/picturethis]

 

Bonete[picturethis2=http://www.ubatuba.net/praias/imagens/new/PraiadoBoneteUbatuba.jpg 400 237 bonete]24,2 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha. Pequena e deliciosa praia, para quem curte locais mais retirados. No local, apenas um pequeno bar caiçara. O acesso é feito por barco a partir do canto esquerdo da praia da lagoinha ou trilha saindo do mesmo local.[/picturethis2]

 

Grande do Bonete

[picturethis=http://www.explorevale.com.br/cidades/ubatuba/album/08_grande_bonete.jpg 220 152 grande]24,2 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha, linda praia, mas de acesso um pouco mais difícil. Este pode ser feito de barco ou por trilha a partir da praia da Lagoinha. Praia de tombo de areia média para fina, muito procurada para banho e velejadores. Na trilha de acesso a essa praia chega-se também a outras belas praias como a do Deserto e a do Cedro.[/picturethis]

 

Maranduba

[picturethis2=http://www.maranduba.com.br/caribe/05.jpg 400 300 marannduba]28,2 Km ao Sul do Centro, praia extensa com orla estreita e urbanizada. Considerada centro comercial do sul do município, apresenta variada rede de serviços e apoio ao turismo, contando com hotéis, pousadas, restaurantes e quiosques à beira mar, além de grande quantidade de casas de veraneio. Apropriada para banho pesca e esportes náuticos. A primeira praia com acesso direto pela rodovia.[/picturethis2]

 

Caçandoca/Caçandoquinha

[picturethis=http://www.mauroimoveis.com.br/mediac/400_0/media/DIR_123/Ca$C3$A7andoca.jpg 400 300 canaçodca]32 Km ao Sul do Centro, acesso por estrada de terra uma bela praia de tombo, com águas calmas e areia branca. Com riacho cristalino nas proximidades e ruínas de antiga fazenda, provavelmente porto de desembarque de escravos.

O acesso à Caçandoquinha precisa ser feito por trilha, após deixar o carro na vizinha Caçandoca, mas a recompensa para quem chega faz valer a pena. A praia tem águas cristalinas e tranquilas de tal forma que é chamada de "piscina". Pouco conhecida de turistas, a Caçandoquinha é bem pouco frequentada e costuma ser um pólo de tranquilidade na região.[/picturethis]

 

Raposa

[picturethis2=http://www.ubaweb.com/ubatuba/praias/arquivos/s_fotos/s_rapos_02.jpg 240 180 raposa]32 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha, vindo da Caçandoquinha. Praia Deserta cercada pela Mata Atlântica com altos costões, boa para pesca e mergulho.[/picturethis2]

 

Saco das Bananas

[picturethis=http://www.gmubatuba.com.br/ubatuba/imagens/scdasbananas.jpg 280 205 saco]Para se chegar ao local, habitado por poucos moradores, o visitante precisa se aventurar em uma comprida trilha a partir da Praia da Caçandoca, o que faz do local um isolamento constante. Após vencer as subidas e descidas enormes da trilha, o visitante é contemplado com uma vista esplendorosa e águas claras e agitadas. A praia tem uma ponta onde é praticamente impossível a entrada no mar, devido às pedras, e uma outra ponta com areia, onde costumam ficar os banhistas.[/picturethis]

 

Brava do Frade

[picturethis2=http://www.gmubatuba.com.br/ubatuba/imagens/bfrade.jpg 280 205 frade]A praia Brava do Frade é uma praia isolada, seu acesso é por trilhas ou barcos. Ela é de mar aberto com ondas fortes, e dela também temos vista para Ilhabela. Fica ao lado do Saco das Bananas e a 32 km ao sul do centro urbano de Ubatuba. Outro acesso é pelo Km 82 da Rio-Santos[/picturethis2]

 

Lagoa

[picturethis=http://guiadolitoral.uol.com.br/imgnoticia/lagoa_ubatuba.jpg 500 400 lagoa]32 Km ao Sul do Centro, acesso por trilha. Seu nome deve-se à existência de uma lagoa de águas puras do lado esquerdo da praia. Com areias grossas e muitas conchas, a praia é de tombo e com o acesso precário. No local existe ruínas de um engenho do século 18 e dão um charme histórico ao lugar. Seu acesso é na altura do km 82 da Rio-Santos.[/picturethis]

 

Ponta Aguda

[picturethis2=http://www.ubatuba.com/image/Ponta%20Aguda%20p.jpg 206 153 ponta]Apesar do difícil acesso, é muito procurada para pesca e náutica. Fica a 32 km ao sul do centro e seu acesso é por trilha, na altura do Km 82 da Rio-Santos. Com poucos moradores, a praia é boa para pesca e esportes náuticos.[/picturethis2]

 

Galhetas

[picturethis=http://www.gmubatuba.com.br/ubatuba/imagens/galhetas.jpg 280 183 galhetas]A Galhetas é a primeira praia da cidade, ela faz divisa com a praia da Tabatinga em Caraguatatuba. Com areia batida é pequena e selvagem. 32 km ao sul do centro, seu acesso é por trilha e na altura do Km 82 da Rio-Santos.[/picturethis]

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Pousada Peixes do Mar

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Pousada Itaguá

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Pousada Maanaim

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Pousada Manacás

Rua Andrelino Miguel, 28 Lazaro

Fone: (12) 3842-0761

http://www.pousadamanacas.com.br

 

Pousada Luar de Ubatuba

Av. Brasil, 145 Itaguá

Fone: (12) 3832-1906

 

Pousada Luzimares

Rua Rubilard Marigny, 92 Itaguá

Fone: (12) 3832-5749

 

Pousada imperial

Rua Jordão Homem da Costa, 88 Centro

Fone: (12) 3833-0235

 

Pousada Azzulon

Rua Manoel Barbosa, 127 Pereque Acu

Fone: (12) 3832-3348

 

Pousada Farol do Itagua

Av.Castro Alves, 1141 Itaguá

Fone: (12) 3833-7775

 

Pousada Barra do Farol

Rua Felix Guisard, 06 Centro

Fone: (12) 3833-3568

 

Pousada Mairvin

Rua Josias Ramos Nogueira, 607 Pereque Açú

Fone: (12) 3233-5239

 

Pousada Maravista

Av Beira Mar, 400 Enseada

Fone: (12) 3842-2837

 

Pousada Marpos

Av. Carlos Drumond de Andrade, 95 Itaguá

Fone: (12) 3832-5423

 

Pousada Maui

Rua Trajano Bueno Veloso,187 Toninhas

Fone: (12) 3842-3886

 

Pousada Monamar

Av. Marginal B, 157 Lagoinha

Fone: (12) 3843-1353

 

Pousada Portal da Cor

Rua Colonial, 602 Lagoinha

Fone: (12) 3843-1406

 

Pousada Portal das Palmeiras

Av.Braulio dos Santos, 86 Jd Carolina

Fone: (12) 3832-6660

 

Pousada Rancho da Tia

Av. Gov. Abreu Sodré, 163 Perequê-Açú

Fone: (12) 3832-1684

 

Pousada Solar da Tabatinga

Estrada das Galhetas, 1.370 Tabatinga

Fone: (12) 3849-9146

 

Pousada Tropical

Av. Wilson Abirached, 347 Praia Grande

Fone: (12) 3835-3414

 

Pousada Verde Mar

Rua Manoel da Cruz Barbosa, 527 Sumare

Fone: (12) 3832-3832

 

Pousada Villa Sissi

Av. Marginal, 158 Itaguá

Fone: (12) 3835-1054

 

Pousada Recanto Madalena

Av. Gov. Abreu Sodré, 547 Pereque Açu

Fone: (12) 3832-6408

 

 

Albergue

Pousada da Tribo

 

 

Campings

Camping Caracol

Praia da Fazenda

Fone: (12) 3832-9039

http://www.campingcaracol.com.br

 

Camping Prumirim

Praia de Prumirim

Fone: (12) 3845-3468 e (12) 9769- 0007

http://www.campingprumirim.com

 

Camping Itamambuca

Rodovia Rio-Santos (BR-101), Km 36 Itamambuca

Fone: (12) 3834-3000

http://www.itamambuca.com.br/

 

Camping Sitio Usina Velha

Rua Usina Velha, 612 Pereque Açú

Fone: (12) 3832-3629

http://www.campingusinavelha.com.br

 

Camping Itaguá

Av. Leovigildo Dias Vieira, 1854 Itaguá

Fone: (12) 3832-1096 / 3832-2709

http://www.itaguacamping.com.br

 

Camping Tour

Estrada da Folha Seca, 601 Praia Dura

Fone: (12) 3848-9300

http://www.tourcamping.com.br

 

Camping Super Star

Rodovia Caraguá - Ubatuba , km 74 Praia da Lagoinha

Fone: (12) 3843-1501

http://www.campingsuperstar.com.br/camping.html

 

Rio Mar Camping (Tio Gato)

Rua Manoel Soares da Silva, 531 Itamambuca

Fone: (12) 3845-3189

http://campingtiogato.com.br/itamambuca/

 

Camping São Francisco

Praia de Maranduba

http://camping_sf.sites.uol.com.br/pagina0.html

 

Camping da Lagoinha

Praia da Lagoinha

Fone: (12) 3843-1315 e 3843-1715

 

Camping Ypê

Praia do Camburi

Fone: (12) 3833-7487

 

Camping Guarani

Estrada do Saco da Ribeira, 1.011 Saco da Ribeira

Fone: (12) 3842-0076

 

Camping Sol e Solo

Rodovia SP 55, Km 60 Pereque Mirim

Fone: (12) 3842-0225

 

Camping Maranduba

Rodovia Caraguá-Ubatuba, Km 78 Praia de Maranduba

Fone: (12) 3843 1102

 

Camping Recanto Primavera

Rod. Caraguá-Ubatuba Km 75,5 Praia da Lagoinha

Fone: (12) 3843-1715 e 3843-2128

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