Membros carol.fragoso Postado Junho 4, 2013 Membros Postado Junho 4, 2013 E aí pessoal?! Voltando aqui dessa vez pra deixar meu relato. Após tantas consultas a esse espaço e tantas dicas legais retiradas aqui no Mochileiros.com acho que tá na hora de deixar minha contribuição. Segue abaixo nosso roteiro: - Rio de Janeiro – Santa Cruz – 12/05/2013 - Santa Cruz de la Sierra - Sucre - Potosí - Uyuni - Tour do Salar de Uyuni - San Pedro de Atacama - Arica - Tacna - Arequipa - Cuzco - Águas Calientes/Machu Picchu - Cuzco - Copacabana/ Isla del Sol - La Paz - Santa Cruz de la Sierra - Sta. Cruz – Rio de Janeiro – 01/06/2013 • Preparativos Gabriella e eu resolvemos fazer essa viagem no início do ano. Tínhamos férias para tirar e vontade de conhecer o Salar de Uyuni e Machu Picchu. Começamos a ler e a buscar informações sobre e vimos alguns roteiros. Após pegar informações com uma amiga, a Mari, optamos por termos menos de 3 meses pra organizar tudo em fazer o mesmo roteiro que ela. Isso nos facilitou, pois não precisamos discutir aonde ir e já tínhamos um ponto de partida com muitas informações já formatadas. E a Mari também já nos indicou outros 2 relatos que ela tinha usado como base para a viagem dela. A partir dessas informações organizamos a lista do que devíamos levar, remédios/equipamentos/roupas. O que compramos de específico foi uma bota e um casaco corta vento e impermeável. A bota que comprei foi a Snow 200 (http://goo.gl/YQhGZ), ela respondeu super bem, não machucou em momento algum e foi super confortável. Fora que é muito quente, e nos salvou do frio. O casaco que comprei foi um Quechua na Dechatlon, muito bom e impermeável, mas não encontrei o link dele. Foi ótimo! Super quentinho. Me salvou do frio. Comprei meias quechua também. Levei duas meias-calças térmicas e uma blusa de manga comprida térmica, se fosse hoje teria levado duas. Tanto o casaco como a bota e outras coisinhas compramos na Dechatlon da Barra aqui no Rio. A Dechatlon tem lojas em outros estados e achei os preços bem bons. Mas mesmo que ache preço melhores em outro lugar, principalmente se for em site vale a pena ir lá, pois tem muitas variedades e é possível experimentar. Não quis comprar a bota sem experimentar, então comprei direto lá mesmo. A mochila que comprei foi uma da Nautika com 45l (http://goo.gl/ZK3MZ). O tamanho dela foi ótimo e ela aguentou bem e para carregar foi confortável. O único problema é que não tem como trancar, então indico a darem uma olhada e comprar algum outro modelo que possibilite o uso de cadeado. Em relação a dinheiro levamos 600 dólares em notas, fiz 1 Global Travel e 1 visa travel. Dá pra recarregar os dois pela internet. Indico para esse roteiro o Visa travel, é possível sacar nos 3 países com ele. O global não é aceito na Bolívia, pelo menos não tem no site e tentei alguns caixas e não consegui. O visa fiz através da Cotação. Não carrega na mesma hora, pois é via DOC. Se possível já recarregue tudo antes de viajar, fiz recargas durante a viagem, mas seria mais fácil ter feito tudo antes de ir. No total de dólares para usar durante a viagem usamos aproximadamente $1.630,00, entre o que levamos e recarregamos nos cartões. A passagem compramos através da Gol que foi a companhia mais barata, as passagens ida e volta com o seguro de viagem e taxas ficaram em R$ 752,49. Mas agora vamos ao relato. • Ida a Santa Cruz de la Sierra/ Sucre/ Potosí – 1º dia a 3º dia Cheias de ansiedade e após o stress de fechar a mochila no dia 12/05 à noite partimos para o Aeroporto Santos Dumont. Despachamos as mochilas e fomos pro avião. Nosso vôo partia às 19:50h para São Paulo. A conexão foi tranquila e finalmente estávamos rumo a Bolívia e após tanto tempo de planejamento e idealizações estávamos de fato realizando a nossa viagem. O vôo de SP para Sta. Cruz é de aproximadamente 2:30h. Chegamos ao Aeroporto de Viru Viru em Santa Cruz e fomos direto trocar alguns dólares por bolivianos. Trocamos no aeroporto pelo câmbio de $1 para 6,80 Bs. Chegamos ao aeroporto pouco depois 00h e não conseguimos pegar informação sobre vôos para Sucre. Resolvemos ir dormir em um hostel, pois senão seriam muitas horas no aeroporto esperando. Tínhamos saído de férias na sexta e viajamos no domingo, precisávamos descansar. Fomos para o Jodanga. Pegamos um táxi direto para o hostel, chegando lá tinha vaga. Ficamos num quarto para 2 com banheiro privado. Dormimos e no dia seguinte não acordamos tarde. Tomamos o desayuno no hotel e fomos para o aeroporto de volta. Conforme verificamos na internet fomos no horário que verificamos que tinha vôo pelo site da TAM boliviana. Chegamos lá e os horários não batiam. Mas conseguimos um vôo 13:10h da tarde pra Sucre partindo do Aeroporto de Trompillo. Compramos as passagens e pegamos um bus de Viru Viru para Trompillo. O ônibus sai da porta do Aeroporto e deixa na porta do outro. Chegando ao aeroporto em Trompillo compramos o direito de embarque. E aguardamos o vôo. E fomos para Sucre. O vôo para Sucre é rápido, menos de 1h. Logo chegávamos ao Aeroporto de Sucre. Em Sucre estava tendo bloqueio no lado de fora do Aeroporto. Em vez de pegar um táxi decidimos por pegar um bus. Pegamos um bus no lado de fora e descemos no mercado central. De lá pegamos outro até o terminal terrestre. Acabamos não rodando muito em Sucre e por medo de perder tempo na estrada decidimos partir mais cedo para Potosí. Compramos passagem para Potosí para as 16h. Compramos o direito de embarque e esperamos ali no terminal. Pegamos o bus e 4:30h depois estávamos em Potosí. Lá a altitude começou a pegar. Estávamos em menos de 1 dia a 4.000m de altura. O cansaço era muito e Gabi começou a passar mal. Fomos procurar uma das dicas de hotel e o taxista não conseguia achar. Acabamos parando no La Casona que tinha vaga. Foi uma ótima opção. Tinha quarto duplo com banheiro privado e dasayuno incluído. Tomamos pílula de soroche e fomos dormir. Acordamos no dia seguinte para tomar o desayuno. Depois fomos dar uma pela cidade e também fomos ao terminal comprar passagem para Uyuni. Conforme dicas aqui do Mochileiros.com compramos na empresa Trans Emperador. No centro pedimos indicação de restaurante e comemos em 1 bem bonitinho o menu do dia (sopa, prato principal e sobremesa). Foi nesse dia que comprei os chips de banana que amei e comi durante toda a viagem. Recomendo, vende em todos os lugares e é uma delícia. Depois disso tentamos visitar algumas igrejas, mas sem sucesso, pois estavam fechadas. Pegamos um taxista super bacana que conhecia bem a cidade. Nos levou até o mirador da cidade, o elevador não estava funcionando, mas mesmo da base à vista é incrível, depois ele nos deixou na Casa da Moeda. Não tínhamos tempo para fazer o tour por causa do horário da passagem, mas o prédio é muito bonito e o tour deve valer a pena. Tiramos algumas fotos e voltamos para o hotel para pegar as malas e irmos para Uyuni. Saímos de Potosí às 19h. A viagem foi tranquila até quando estávamos bem próximos a Uyuni. Pegamos o bloqueio na estrada, tínhamos a informação de que os bloqueios não seguiam durante a noite, até por isso resolvemos ir à noite, mas não adiantou. Ficamos um tempo parados até que o motorista nos informou que teríamos que pegar as bagagens e atravessar o bloqueio a pé. Foi o que fizemos. Logo após o bloqueio como ele falou tinha um outro ônibus da Trans Emperador nos esperando e seguimos viagem. Deveríamos levar 4h até Uyuni, levamos quase 5h por causa do bloqueio. Chegamos e tivemos dificuldade de conseguir um hostel. Ficamos no El Salvador bem na praça onde param os ônibus, depois de rodar atrás de algum que tínhamos indicação. Não indico muito. Achei meio sujo e inseguro. Tanto que nem tomamos banho de manhã, não tivemos coragem. Gastos: Táxi p/ o Hostel – 60 bolivianos Hotel Jodanga em Sta. Cruz – 230 bolivianos no Qto. p/ 2 com bho. Privativo. Desayuno incluído e tem Wifi. Táxi até Aeroporto Viru Viru – 70 bolivianos Passagem para Sucre saindo do Aeroporto de Trompillo – 390 bolivianos Bus de Viru Viru para Trompillo – 6 bolivianos Direito de embarque no aeroporto de Trompillo – 11 bolivianos Passagem de ônibus – 1,50 bolivianos (foram 2 bus do aeroporto até o terminal de buses) Bus para Potosí – 17 bolivianos Direito de embarque – 2,50 bolivianos Táxi até o hostel – 8 bolivianos Hostel La Casona em Potosí – 180 bolivianos no Qto. p/ 2 com bho. Privativo. Desayuno incluído e tem Wifi. Bus até o terminal de Buses – 1,50 bolivianos (foram 2 ônibus) Passagem para Uyuni – 30 bolivianos Táxi para o centro – 8 bolivianos Luvas de lã – 15 bolivianos Almoço no centro – 52 bolivianos Táxi para o mirador – 20 bolivianos Táxi para o hostel – 8 bolivianos Táxi para o terminal – 8 bolivianos Direito de embarque – 2 bolivianos Táxi em Uyuni procurando hostel – 30 bolivianos Hostel El salvador – 70 bolivianos em qto. p/ 2 sem banheiro nem desayuno • Uyuni e Salar de Uyuni – 4º dia a 6º dia No dia seguinte saímos do hotel sem banho e fomos tomar café, pois não estava incluído na hospedagem e buscar a Colque tours para fechar o passeio pelo Salar. Tomamos café no Hotel da Colque em Uyuni e descobrimos que não conseguimos falar com ninguém na noite anterior, pois a campainha estava quebrada, um puta azar. Aguardamos a abertura da oficina da Colque. Chegando lá negociamos o passeio, mas tivemos que aguardar para saber se teria mesmo o passeio. Precisava de mais 3 pessoas no mínimo para fechar o passeio e ainda tinha o problema do carro que estava preso no bloqueio ainda. Depois tivemos a informação que o carro tinha sido liberado do bloqueio, mas faltavam as pessoas para completar o grupo. Até que entram duas pessoas na oficina perguntando sobre o passeio e eis que eram duas brasileiras. Já de cara já rolou simpatia. Isabel e Vivian, mãe e filha do interior de São Paulo. Logo a Sandra da Colque arranjou mais 2, um casal de canadenses. Aí foi só esperar o carro chegar e partimos rumo ao Salar. Visitamos o cemitério de Trens, depois um Pueblo onde tinha artesanato para comprar. Depois fomos pra ao Deserto de Sal. Lindo demais! Passamos pelo hotel de sal no meio do deserto e fomos rumo a Ilha do Pescado onde almoçamos a comida que o Guajalberto (?) levou. Na Ilha do Pescado tem um mirador pra quem quiser subir, para subir é necessário pagar, acho que são 15 bolivianos. Como ainda estávamos meio baqueadas por causa da altitude não subimos. Seguimos viagem para o abrigo, pois já estava entardecendo. O abrigo que ficamos era todo de sal também e bem quentinho. Chegando lá esperamos até 19h, hora que chega a energia elétrica para tomarmos banho quente e podermos carregar celulares e baterias. Depois desse horário jantamos a comidinha que o Guajalberto levou, tivemos direito até a 1 vinho e depois fomos dormir. No dia seguinte acordamos 6h, tomamos o desayuno e saímos rumo às lagunas. No caminho paramos em alguns lugares para fotos. Cada paisagem mais bonita que a outra. Paramos pra almoçar em lugar muito bonito, mas no meio do nada rs. Depois do almoço chegamos às lagunas. Por último lugar chegamos à laguna Colorada onde iríamos dormir. Na laguna Colorada o abrigo é bem precário e o frio era muito grande. Segundo o pessoal local a temperatura estava a -15C e devia mesmo estar, era muito frio. Meus pés pareciam que iam congelar. Fiquei desesperada, até que Gabi me chamou pra ir à cozinha onde tinha o fogão a lenha que deu uma salvada na situação. Os cobertores do quarto eram muito pesados, que junto com a altitude davam falta de ar. Até acabamos ficando quentes, mas mal dava pra respirar com toda aquela coberta. Se tiver possibilidade de levar e for nessa época de frio leve um daqueles cobertores térmicos. Apesar da noite complicada acabamos pegando no sono, depois de um dia inteiro dentro do carro o cansaço nos derrubou. No dia seguinte levantamos 4h da manhã para vermos os Gêiseres. Tomamos o desayuno e partimos. O caminho era longo. No caminho começamos a ver a consequência do frio na noite anterior. Começamos a pegar uma nevasca daquelas. Quando chegamos aos gêiseres nevava muito. Foi um espetáculo lindo! Mas fazia muito frio. Após os gêiseres partimos para a Laguna Verde. Não conseguimos ver a laguna por causa da neve que não parava de cair. O pessoal que estava nos outros carros aproveitou a piscina de águas quentes. Nós ficamos só olhando. Depois fomos em direção à fronteira. Na saída da Bolívia pagamos 15 bolivianos. Fizemos o transfer de carro para seguirmos para San Pedro. Gastos: Desayuno no hostel da Colque – 10 bolivianos Passeio de 3 dias no Salar de Uyuni pela Colque Tours – 700 bolivianos Táxi até o hostel e de volta pra oficina da Colque – 6 + 6 bolivianos Echarpe comprada no Pueblo – 30 bolivianos Banho quente no abrigo – 10 bolivianos Entrada na laguna Colorada – 150 bolivianos Banho quente no abrigo – 15 bolivianos Fronteira da Bolívia – 15 bolivianos • San Pedro de Atacama – 6º e 7º dia Chegamos a San Pedro de Atacama no meio do dia. Passamos tranquilamente pela migração do Chile. Não tivemos que abrir as bolsas. Passamos apenas pelo raio-x. Pedimos ao carro da Colque que nos deixasse no hostel deles. Já tínhamos feito amizade ao longo do passeio com a Isabel e a Vivian e como nosso roteiro era muito parecido ficamos juntas. O hostel é simples, mas bem bonitinho, fora que é bem mais barato do que os que ficam no centro. E é bem próximo do centro. Fechamos o valor do quarto, deixamos as coisas nos quartos e fomos almoçar. Pedimos uma dica pro motorista que nos deixou lá e ele nos deu uma indicação muito boa, não era no centro, mas bem bacaninha. Depois fomos ao centro para procurarmos a Colque Tours para fechar os passeios. Não parava de chover. Entramos em outra agência para perguntar os valores e depois fomos a Colque. Na Colque os passeios eram mais baratos e ainda conseguimos desconto por estar no hotel deles. Ficamos de decidir quais passeios faríamos e fomos conhecer o centro. Depois voltamos para o hotel para descansar, pois tínhamos acordado às 4h da manhã e depois iríamos ao centro fechar os passeios e jantar. Fomos à lavanderia perto do hotel e pusemos algumas roupas para lavar. Acabou que a chuva apertou depois que chegamos ao hotel e não conseguimos mais sair. A sorte foi que compramos batata e água, foi o que comemos e fomos dormir. No dia seguinte acordamos e fomos tomar o desayuno do hotel. Partimos pro centro. Chegando à Colque descobrimos que um dos passeios que gostaríamos de fazer não seria possível fazer, no Salar de Tara estava nevando muito e enquanto o tempo não melhorasse não seria possível fechar o passeio. Fechamos só o Vale da Luna e fomos decidir o que fazer. O tempo não parecia que iria melhorar tão cedo. Decidimos as 4 que iríamos embora no mesmo dia após o passeio. Não adiantava ficar em San Pedro sem saber se o tempo melhoraria ou não. Fomos procurar passagem para Arica, pro dia não tinha passagem direto, mas compramos até Calama e de Calama para Arica, compramos pela Tur Bus. Voltamos para fechar o hostel, fomos até a lavanderia para pegar as roupas, mas como só pegaríamos no dia seguinte ainda estava molhada. O rapaz disse que entregaria na oficina da Colque mais tarde. Pegamos as bagagens para deixar na oficina da Colque conforme combinamos. Não tínhamos visto táxi na cidade e não sabíamos como fazer para ir até a oficina, o rapaz que cuida do hostel se ofereceu para nos levar até lá. Fomos almoçar no centro, pegamos um restaurante bem bonzinho e não muito caro. Voltamos para oficina da Colque e partimos para o passeio do Vale da Luna. O passeio foi muito bacana, a guia era muito legal. O pôr do sol no Vale da Morte é incrível mesmo. Voltamos para oficina e eles chamaram o rapaz lá do hostel da Colque e ele nos levou até o terminal. Ele não devia aguentar mais a gente rs. Chegamos ao terminal e ainda faltava um tempo para nosso bus sair. Foi quando deu um estalo e lembrei que nos esquecemos da roupa. Fui correndo até lá e quando cheguei lá eles tinham pedido ao rapaz do hostel pra ir lá no terminal levar pra gente. Muito bacanas né?! Quando cheguei de volta no terminal a sacola de roupas já estava lá com as meninas. Ufa! Que alívio! Saímos de San Pedro às 20:30h e até Calama é bem rápido. Chegamos em Calama 22h. O ônibus para Arica só sairia 23:30h. Aproveitamos para comer um lanchinho no terminal porque a viagem para Arica era longa, 6h aproximadamente. Gastos: Almoço – 3.400 pesos chilenos Batata e água – 2.900 pesos chilenos Lavanderia – 2.000 pesos chilenos Passeio ao Vale da Luna – 7.000 pesos chilenos + 2.000 pesos (entrada) Hostel Quechua – 24.000 pesos chilenos por Qto. p/ 2 com banheiro. Tem desayuno e Wifi. Passagem p/ Calama e de Calama p/ Arica – 15.800 pesos chilenos Comprinhas – 11.000 pesos chilenos Almoço – 3.500 pesos chilenos Lanche rodoviária – 1.800 pesos chilenos Banheiro na rodoviária – 300 pesos chilenos • Arica/ Tacna/ Arequipa – 8º e 11º dia Chegamos a Arica de manhã cedo. Deixamos as malas no terminal e fomos dar uma andada pela cidade. Fomos tomar o desayuno em um barzinho indicado pelo taxista que nos levou ao centro. Tomamos um café bem gostosinho. Depois fomos à praça central que é muito bonita e seguimos para ver o pacífico. No meio do caminho assistimos uma parada militar que pelo que soubemos depois acontece todo domingo. Fomos ao pacífico para bater fotos e depois voltamos para o terminal para buscar as malas e partir para Tacna. Conforme algumas dicas, fomos buscar os táxis. Acabamos não indo, pois os carros são adaptados para carregar 5 pessoas mais o motorista, sendo que são carros comuns. Vão 2 passageiros na frente super apertados. Como estávamos em 4, decidimos ir de ônibus e não tivemos problemas. O processo na fronteira não é demorado e a passagem de ônibus sai a metade. Até a fronteira levamos mais ou menos 1h, na fronteira não levamos nem 15 min. E seguimos no ônibus. Depois na entrada do Peru precisamos descer com as bagagens para passar no raio X e seguimos no mesmo bus. Depois até Tacna levamos pouco menos de 1h. Descendo em Tacna seguimos a dica de não comprar nada com agentes. Fomos trocar os dólares e fomos pro terminal de buses nacional para comprar a passagem para Arequipa. O valor da passagem direto nos guichês são mais baratos que os agentes cobram. Não comprem nada com os agentes! Compramos as passagens na empresa Monqueguá conforme dica de um dos relatos. Tivemos problema com o ônibus que estávamos, pois não tinha ar condicionado e estava calor. Voltamos pro terminal e trocamos de bus, depois seguimos viagem. Foram aproximadamente 7h de viagem. Em Arequipa tínhamos alguns hotéis, mas pedimos uma dica ao taxista para ficarmos próximas da praça das Armas. Ficamos no Hotel Arequipa Center que fica a 1 quadra e maia da praça. Bem bacana o hotel. Deixamos as coisas e fomos comer, afinal não tínhamos almoçado. Acabamos achando uma pizzaria e comemos por lá mesmo. Arequipa é uma cidade muito bonita. Uma das gratas surpresas do roteiro. No dia seguinte fomos tomar o desayuno do hotel e depois fomos sacar dinheiro. Depois encontramos com as meninas que tinham ido ver passagem para Nazca. Gabi e eu não íamos pra lá, no nosso roteiro estava planejado fazer o Canyon. Combinamos pra tarde então fazer o tour por Arequipa à tarde, compramos um lanche/almoço no mercado na praça. Lá vende umas comidinhas feitas no dia, tem embalagens prontas, ou você pode comprar a quilo. Tem umas comidas bem gostosinhas. Comemos e fomos pro tour. O tour é bem bacana e passa pelos principais pontos da cidade. É um tour de 4 horas. Fomos comer algo, eu não comi nada porque fiquei meio embrulhada do estômago depois de 4 horas no ônibus. Depois fomos deixar a Isabel e a Vivian na rodoviária e aproveitamos para compra a passagem para Cusco 2 dias depois. Decidimos tirar o dia seguinte para conhecer Arequipa a pé e no dia seguinte fazer o tour de 1 dia no Canyon. No dia seguinte acordamos e tomamos o desayuno e eu não estava bem, foi o primeiro dia da clássica diarreia do viajante. Passei o dia no hotel, comecei a tomar os remedinhos. Gabi saiu e fechou o tour do Canyon no final do dia que eu já estava me sentindo melhor. O dia que tínhamos planejado aproveitar para conhecer a cidade não rolou. À noite comi no hotel mesmo o que Gabi trouxe e fomos dormir. No dia seguinte acordamos antes das 3h para ir ao tour do Canyon. Fechamos o hotel e deixamos as malas guardadas lá. Ainda estava melhorando, tomando os remédios, mas fui pro tour. Valeu a pena! O Canyon do Colca é lindo. Ver os vôos do condor foi incrível. Depois visitamos uma série de locais dentro da reserva. No mesmo dia à noite quando voltamos buscamos as malas e fomos pro terminal. Aguardamos até o horário do bus que saiu às 20:30h. A viagem era longa, 10h até Cusco. Gastos: Guardar malas e usar o bho. – 1.250 pesos chilenos Táxi do terminal ao centro – 2.000 pesos chilenos Desayuno em Arica – 1.300 pesos chilenos Táxi de volta ao terminal – 2.000 pesos chilenos Bus para atravessar a fronteira – 2.000 pesos chilenos Direito de embarque – 250 pesos Bus para Arequipa – 25 soles Direito de embarque – 1 sol Lanches no terminal – 5,50 soles Taxi para hotel – 8 soles Pizza em Arequipa – 15 soles Comprinhas almoço mercado – 11,50 soles City Tour por Arequipa – 28 soles Comprinhas lanche mercado – 13 soles Janta – 5,50 soles Taxi de ida e volta para o terminal – 8 + 8 soles Hotel – 80 soles qto. Duplo com banheiro. Direito a desayuno, wifi, tv no quarto. Total – 240 soles (3 diárias) Tour Canyon de Colca – 120 soles Entrada no Vale – 40 soles para sul americanos (para outros turistas é 70 soles) Almoço – 9 soles (almoçamos em um Pueblo dica do motorista, onde o guia leva é buffet e custa 25 soles). Entrada para ver a Juanita – 10 soles Táxi para terminal – 8 soles Passagem para Cusco – 80 soles (bus semi-cama) Direito de embarque – 2 soles • Cusco/ Machu Picchu – 12º e 16º dia Após 10h de viagem chegamos por volta de 6h em Cusco. Fomos atrás das dicas do hostel que tínhamos, mas como não fizemos reserva não estávamos conseguindo nenhum hostel. Estávamos em San Blás depois de passar pelo Pirwa. Entramos em um hotelzinho por lá que tinha vaga, mas tinha uma obra atrás e o qto. estava com as roupas de cama meio sujas, até que entrei no Facebook e quem tinha entrado em contato? Izabel. Elas já tinham chegado a Cusco na tarde do dia anterior depois de passar por Nazca. Elas estavam em outro hostel ali em San Blás também. Tinha vaga no hostel para 2. Elas reservaram e nós saímos correndo desse outro hostel e ficamos no mesmo que elas. Depois de deixar as coisas, tomamos o desayuno e colocamos algumas roupas pra lavar já que o hotel tinha serviço de lavanderia. Tomamos um banho e saímos. Fomos atrás de uma agência que a Izabel e a Vivian tinham indicação. O nome da agência é Amaducus e fica na Calle Garcilaso. Fiquem atentos que tem também uma Av. Garcilaso. A calle Garcilaso fica próxima a Plaza San Francisco. Na agência procurem a Carmem. Ela foi muito atenciosa e fechamos um pacotão. Ela fechou o city tour por Cusco para aquele mesmo dia, o tour pelo Valle Sagrado, e nos dois dias seguinte Águas Calientes e Machu Picchu. Tudo fechamos por 740 soles. Incluindo o boleto turístico de Machu Picchu e a passagem de trem para Águas Calientes. Foi ótimo! A única coisa que tivemos que comprar fora foi o boleto turístico de Cusco. Saímos da agência e fomos almoçar em um restaurante barato e muito bom indicado pela Carmem. Depois compramos os boletos de Cusco. E fomos para o City Tour por Cusco. O tour teve duração de 4 horas. Voltamos e fomos ao mercado e compramos algumas coisas para fazer um lanche no hotel. No dia seguinte acordamos cedo para ir ao tour do Vale Sagrado. O tour saiu às 8:30h da manhã. Tomamos desayuno no hotel e aguardamos o carro nos buscar no hostel. O tour do Vale Sagrado é incrível. Ninguém deve deixar de fazer. Cansativo também. Subir Ollantaytambo é puxado rs. Mas foi lindo! No meio do dia paramos pra almoçar. Nosso almoço estava incluído no pacote da agência. O restaurante era bem bacana. Voltamos já à noite, por volta de 7:30h da noite. Fomos até o terminal comprar passagens para Copacabana. Depois fomos pro hotel dormir, pois estávamos cansadas e o dia seguinte partíamos rumo Machu Picchu. No dia seguinte acordamos com muita expectativa e ansiedade. Gabi e eu fechamos nosso qto. e acertamos o hotel. A Izabel e a Vivian mantiveram o qto. aberto para deixarmos as malas lá e pagaríamos a noite que não dormiríamos. Tentamos deixar reservado para a noite de domingo, mas estava cheio. Resolvemos deixar pra pensar nisso só no dia que voltássemos. Tomamos o desayuno do hotel e esperamos o carro. O carro logo chegou e partimos a Ollantaytambo para pegarmos o trem. Chegamos bem na hora a estação. A paisagem ao longo do caminho de trem até Águas Calientes é linda. É um caminho de pouco mais de 1 hora de Ollanta até Águas Calientes. Chegamos lá e tinha uma pessoa do hotel nos esperando. Fomos até o hotel e tivemos o resto do dia livre. Passeamos por Águas Calientes e almoçamos. Tomem cuidado que muitos lugares cobram serviço. No lugar que almoçamos neste dia cobraram quase 20% de serviço. Perguntem sempre antes de entrar e negociem. Andamos pela cidade e fomos até a feirinha de artesanato que tem perto da estação de trem. Acabamos não indo nas águas termais, pra quem quiser entrar a entrada custa 10 soles. Fomos pro hotel descansar e aguarda ao guia que nos acompanharia a Machu Picchu no dia seguinte. A guia apareceu próximo de 8h da noite, nos passou todas as informações e combinamos o horário do dia seguinte, 6h. Depois saímos para comer uma pizza, não foi muito bem sucedido, descobrimos que a massa da pizza estava com bolor. Saímos reclamando, mas não deveríamos nem ter pagado, além disso, ele queria cobrar mais que o dobro do valor da Coca que estava no cardápio. Enfim, ficamos muito chateadas e voltamos ao hostel pra dormir. No dia seguinte acordamos por volta de 5h para tomar desayuno e 6h estávamos na praça conforme combinado. Nos juntamos ao grupo e pegamos o bus para Machu Picchu. Chegamos lá em cima a tempo do nascer do sol. Foi lindo demais. O tour guiado durou cerca de 2h e depois tínhamos todo o dia para explorar Machu Picchu. O lugar é indescritível! Se já tinha sido muito emocionante conhecer as cidades do Vale Sagrado chegar a Machu Picchu foi incrível! Não há palavras pra descrever o sentimento e o local. Realmente só indo e vendo aquele local. Realmente vale muito a pena chegar até lá. E reserve pelo menos 4h para ficar lá sem o guia. É muito grande e vale ir a cada cantinho. Cada local que você vai lá dentro tem uma surpresa e é diferente de outro ponto. Fiquei rodando lá dentro muito tempo e batendo infinitas fotos rs. Mas cansa viu?! De vez em quando é necessário parar um pouco e descansar para tomar fôlego para continuar andando lá dentro. Foi maravilhoso! Para banheiro e lanches você tem que sair, mas o boleto dá direito a visita por 2 dias lá dentro. Você pode sair e entrar várias vezes. As lojas do lado de fora tem um preço bem salgado, então é bom fazer umas comprinhas no dia anterior e levar biscoitinhos e bebidas. É tudo realmente muito caro por lá. Saímos de lá já mais de 3h da tarde. Sim! Fizeram as contas? Desde antes das 7h da manhã, foram quase 9h lá. E ficaria mais tempo. Foi muito emocionante. Mas enfim tínhamos que ir embora. Pegamos o bus de volta a Águas Calientes e fomos finalmente almoçar. Comemos em um restaurante bem bacaninha. E fomos buscar as malas no hostel para irmos. Nosso trem de volta era 19h. Quando chegamos a Ollantaytambo já tinha um bus nos esperando e voltamos pra Cusco. Aí foi que começou nossos problemas com o Hostel Tu Hogar. Lembram que fechamos um quarto e deixamos avisado que apesar de não dormirmos 1 noite a diária seria paga e voltaríamos na noite seguinte né?! Pois é, chegamos a Cusco mais de 11h da noite. Quando a Vivian que estava com a chave do quarto abriu a porta tinham pessoas dormindo lá dentro. Voltamos pra recepção e ele simplesmente disse que nossas coisas foram tiradas de dentro do qto. e guardadas no depósito deles e o qto. liberado. Minhas coisas e da Gabi estava, fechadas porque tiramos do nosso qto. mas da Izabel e da Vivian estavam abertas, eles fecharam as malas e o que estava fora enfiaram em sacos. A conta não tinha sido fechada e foi consultado se havia algum problema fechar a conta deste quarto no final, no dia que saíssemos. Aí foi um barraco daqueles e em espanhol rs. Quatro mulheres brasileiras gritando com um recepcionista em uma recepção micro do hostel. O pior é que eles não tinham nenhum outro quarto, depois de muito reclamar pegamos nossas coisas e fomos embora sem pagar. Se ferraram, porque a Izabel e a Vivian tinham chegado ainda antes da gente, então eles perderam no mínimo umas 3 diárias. Um verdadeiro absurdo! A minha vontade era voltar lá com a polícia turística, mas já eram quase 1h da manhã e nos preocupamos em achar um lugar pra dormir. Portanto o Hostel Tu Hogar foi super reprovado. Não fiquem lá! Depois de rodar muito por Cusco ficamos em lugar muito, muito simples. Era um pouco sujo também. Mas com o cansaço que estávamos era a opção que tínhamos. Dormimos por lá. No dia seguinte mais calmas e recuperadas do cansaço do dia e do stress da noite fomos passear por Cusco, bati muitas fotos nesse dia. Precisávamos fazer hora, pois nosso ônibus para Copacabana só sairia 10h da noite. Almoçamos no mesmo restaurante indicado pela Carmem no outro dia. Ficamos rodando pela cidade mais um pouco. Tomamos um cappuccino no café na praça, como eu estava sentindo falta de um café de verdade! Depois voltamos pro hotel, lanchamos perto do hotel na Calle Matara em uma lanchonete bem gostosinha. Pegamos a mala e fomos pro terminal. Chegamos cedo. Foi lá que conhecemos um casal aqui do Rio que estava iniciando a viagem. Trocamos algumas figurinhas e assim o tempo passou rápido. Logo deu o horário do ônibus o nosso e o deles. Embarcamos no bus cama e dormimos. Gastos: Desayuno do 1º dia – 10 soles Lavanderia – 5 soles Pacote de tour – 740 soles (City tour em Cusco de 4h/ Tour no Vale Sagrado com almoço todo o dia/ Transporte até Águas Calientes e a Machu Picchu/ Estadia em Águas Calientes 1 noite/ Bilhete Turístico de Machu Picchu/ Guia em Machu Picchu) Almoço – 12 soles Compras para lanche – 14 soles Hostel Tu Hogar – 40 soles qto. duplo com banheiro. Direito a desayuno, wifi e TV no qto. Total – 80 soles (2 diárias) Almoço – 20 soles Água – 5 soles Pizza – 10 soles (divido por 4) Almoço – 24 soles Hostel Chavin – 60 soles qto. duplo com banheiro Almoço – 15 soles Cappuccino à tarde – 7 soles Lanche a noite – 9 soles Passagem para Copacabana empresa Novo Continente (não recomendo) – 70 soles (bus cama) Direito de embarque – 2,50 soles • Copacabana/Isla del Sol – 17º e 18º dia Após umas 8h de viagem chegamos ao local de translado, nosso ônibus seguia para La Paz e quem estava indo para Copacabana deveria trocar de “bus”, na verdade nos colocaram numa van. Já começou aí o problema. Levamos 15 min até a fronteira. Fizemos todo o trâmite de saída do Peru e aí veio a surpresa final, não tinha nenhum carro para nos levar até Copacabana conforme havia sido falado pra gente quando compramos as passagens. Ficamos muito putas. Todo mundo que estava indo a Copacabana reclamou muito. Mas não tinha muito que fazer. Atravessamos a pé até a Bolívia para fazer o trâmite de entrada no país e depois pegamos um táxi até o porto de Copacabana. Não comprem passagem pela empresa Novo Continente! Chegando ao porto já tínhamos perdido o barco coletivo que saiu às 8:30h, fomos tomar café em um restaurante em frente ao porto. Tomamos café, foi quando conhecemos 2 paulistas que estavam querendo ir em um barco particular, juntamos um pessoal e fomos por 40 soles. Não valeu muito a pena, pois podíamos ter esperado o barco de 13:30h por 25 soles. Mas como ele tinha falado que conseguia por 60 soles um quarto pra dois com banheiro fomos no barco. Chegando lá ele informou que seria 60 soles por pessoa. Ficamos revoltadas e acabamos indo pro hostel Jjacha Inti que estava entre as dicas do pessoal aqui do Mochileiros. Foi ótimo! A Luiza dona do hostel junto com o marido é muito atenciosa e ficamos super a vontade. Fora que a vista do hostel é linda. Tiramos o dia pra descansar e aproveitar a vista. O hostel é simples, mas tem um restaurante e agora tem internet e em breve terá wifi. Almoçamos e jantamos por lá mesmo. Foi muito bom. No almoço quando chegamos comemos truta e na janta uma sopinha e depois uma pizza. Dormimos muito bem por lá. No dia seguinte tomamos o desayuno e fomos pro porto pra pegar o barco coletivo de 10:30h. Compramos o bilhete e partimos. Quando chegamos em Copacabana de volta seguimos a dica do marido da Luiza e fomos até a Plaza Sucre e pegamos um coletivo para La Paz. Esses coletivos são mais baratos que os ônibus turísticos. A indicação dele foras as empresas Manco Kapac e 2 de Febrero. Como quando chegamos o primeiro que estava saindo era da Manco Kapac fomos por essa empresa. Saímos para La Paz às 12:30h. Gastos: Táxi para o porto – 20 bolivianos (dividido por 4) Desayuno no restaurante – 40 bolivianos Barco p/ Isla del Sol – 40 bolivianos Entrada na Isla del Sol – 5 bolivianos Hospedagem + almoço + janta + internet (Hotel Jjacha Inti) – 120 bolivianos Barco coletivo de volta a Copacabana – 20 bolivianos Ônibus coletivo empresa Manco Kapac – 15 bolivianos • La Paz – 18º e 20º dia Chegamos a La Paz a tarde por volta de 4h. Estes coletivos não param em um terminal. Tínhamos a informação para não pegarmos qualquer táxi. Peguem um táxi que tem aquelas placas em cima escrito “Rádio Táxi” ou “Rádio Móvil”. Fizemos isso e não tivemos problema. Fomos pro hotel que a Izabel e a Vivian tinham indicação, chamado Sagarnaga na rua Sagarnaga. O hotel é bem bacaninha. Deixamos as coisas no hotel e fomos ao Aeroporto. Pedimos uma dica e o táxi pro aeroporto é caro, pois ele fica distante. Pegamos uma van (eles chamam de mini bus), a passagem é 4 bolivianos. E se vocês quiser ir com as malas é só pagar 2 lugares, ou levar no bagageiro que fica na parte de cima, aqueles abertos. O táxi pro aeroporto é 60 bolivianos. Estávamos preocupadas em conseguir um vôo na sexta para Sta. Cruz. Não estávamos mais com tempo para passar por Cochabamba. Fomos pro aeroporto de Viru Viru e tinha vôo sim. Mas não tínhamos dinheiro. Fui sacar com meu Mastercard que eu tinha desbloqueado e não consegui. A sorte que o da Gabi funcionou e conseguimos comprar o vôo para Sta. Cruz de la Sierra na sexta. Menos 1 problema! Lanchamos no Subway do aeroporto e voltamos para o hotel. No dia seguinte era feriado de corpus christi. Estava boa parte do comércio fechado, mas o Mercado das Bruxas estava aberto e restaurantes também. Fomos com a Izabel e a Vivian, depois de tomar o desayuno, procurar o Banco do Brasil, pois elas precisavam sacar dinheiro. Não conseguimos achar, o endereço no site do BB estava errado. Rodamos um pouco e depois voltamos para o hotel. Mais tarde fomos almoçar e fomos ao Mercado das Bruxas. À noite almoçamos no Pub Lunas na calle Sagarnaga mesmo. São bem gostosas as comidas lá. Depois fomos dormir. Na sexta Izabel e Vivian tinham que resolver o problema do banco e acordaram cedo. Gabi e eu dormimos até mais tarde. Tomamos o desayuno e fomos passear. Fomos até a Igreja de San Francisco e lá tem um museu bacana com tour guiado, custa 20 bolivianos. Foi bem bacana, a Igreja é muito bonita e o tour da direito a subir até o campanário da Igreja que tem uma vista bem bacana. Depois Gabi e eu fomos almoçar no Pub Lunas. E fomos pro hotel. Lá encontramos com a Izabel e a Vivian que tinham conseguido resolver de manhã o problema do banco. Encontraram o novo endereço do BB e conseguiram sacar e comprar o vôo delas pra Sta. Cruz no sábado. Ficamos conversando e essa acabou sendo nossa despedida delas, pois depois elas saíram e acabou que não voltaram a tempo do horário que nós saímos para o aeroporto. Pegamos as malas e saímos do hotel um pouco antes de 5h, nosso vôo só era 19:15h, mas estava tudo meio confuso por causa do feriado, achamos melhor ir cedo. Chegamos no aeroporto e fizemos logo o check in e ficamos aguardando. Aproveitamos pra sacar um dinheiro e logo deu o horário do vôo. Gastos: Táxi para o hostel – 20 bolivianos Passagem para Aeroporto – 4 bolivianos Vôo para Sta. Cruz de la Sierra – 620 bolivianos Lanche no Subway – 35 soles Passagem de volta para o hostel – 4 bolivianos Entrada do museu da Igreja de San Francisco – 20 bolivianos Almoço no Lunas – 55 bolivianos Táxi para aeroporto – 60 bolivianos Direito de embarque – 15 bolivianos • Sta. Cruz de la Sierra – 21º dia Chegamos 8h da noite em Sta. Cruz. Íamos de novo ao Jodanga, mas preferimos a dica da Vivian. Elas ficaram no Hotel Copacabana na Calle Junin. O qto. para 2 é 250 bolivianos. Pouco mais caro que o Jodanga, mas tem TV e fica em um lugar que tem restaurantes e outros comércios próximos. Chegamos lá e deixamos as coisas e jantamos em um restaurante do lado do hotel. Depois fomos dormir. No dia seguinte tomamos o desayuno e fomos dar uma volta. Bem próximo do hotel tem uma praça bem bacana. Ficamos tirando umas fotos e subimos a torre da Igreja que tem uma vista legal. Já estava dando a hora, fomos ao hotel fechamos a conta e fomos para o Aeroporto. Lá pagamos o direito de embarque que é um assalto, 25 dólares! Ou 174 bolivianos. Um absurdo! Mas tem que pagar, não tem jeito. E agora estávamos rumo ao Brasil com muitas saudades e muita pena de ter terminado uma viagem tão bacana! Gastos: Táxi para o hostel – 70 bolivianos Jantar – 45 bolivianos Entrada na torre da Igreja – 3 bolivianos Hotel – 250 bolivianos (Qto. p/ 2 com banheiro privado. Direito a desayuno, wifi e Tv no qto.) Táxi para aeroporto – 60 bolivianos Direito de embarque – 25 dólares! Ou 174 bolivianos. Abaixo algumas fotos postadas no Facebook. https://www.facebook.com/fragosocarol/media_set?set=a.614272358585705.1073741826.100000088391285&type=1 Quaisquer dúvidas entrem em contato. Beijos Citar
Membros victor_SC Postado Junho 5, 2013 Membros Postado Junho 5, 2013 Parabéns, ótimo relato e bela trip, imagina a minha ansiedade para fazer exatamente o mesmo trajeto com 3 dias a menos... Vai ser Punk! abraço. Citar
Membros carol.fragoso Postado Junho 6, 2013 Autor Membros Postado Junho 6, 2013 Olha é apertado mas não impossível. O importante é levar muitas informações, mas a qualquer dúvida não hesite em perguntar ao pessoal do local. E também a qualquer problema, replaneje. Durante a viagem fizemos algumas mudanças de acordo com o que foi acontecendo. E foi ótimo do mesmo jeito. A única coisa que sinto foi ter ficado menos tempo em San Pedro de Atacama do que planejamos, mas a chuva atrapalhou e acabamos ganhando mais tempo em Arequipa e Cusco. Boa sorte e pique para aguentar o ritmo. Citar
Membros J u l i a n a Postado Julho 7, 2013 Membros Postado Julho 7, 2013 Carol, muito bom o seu relato! Que pena que o tempo estava ruim em Atacama...essas coisas são imprevisíveis mesmo! Vc acha que valeu a pena fazer o tour em Cuzco? Ou acha que poderia ter feito sozinha? Citar
Membros carol.fragoso Postado Julho 15, 2013 Autor Membros Postado Julho 15, 2013 Juliana, acho que valeu a pena sim o tour em Cusco. As informações dos guias foi bem bacana, com muitas informações sobre a formação da cidade, gostei muito! Mas vale muito, se tiver tempo, dar uma volta pela cidade sozinha, isso fiz e tb foi muito bom. Citar
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