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Relato de viagem MT - Chapada dos Guimarães, Nobres, Poconé, Cáceres, Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis 5/10 a 20/10/2013


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Galera!

 

Segue mais um relato de viagem, tentando ser objetivo, buscando contribuir para programação daqueles que desejam conhecer o Mato Grosso. O Estado é gigante! Faltou conhecer muita coisa e vale a pena! O Brasil é espetacular! ::otemo::

 

Período de viagem de 5/10/2013 a 20/10/2013

 

Apesar da demora em postar o relato, ele tá meio fresquinho ainda. hehehe

 

Passamos por: (I) Chapada dos Guimarães, (II) Vila Bom Jardim (Nobres), (III) Poconé (Pantanal), (IV) Cáceres (Dolina da água milagrosa e fronteira com Bolívia - San Matias), (V) Tangará da Serra e (VI) Campo Novo do Parecis

 

Desta vez, inovamos na busca de aluguel de carro. Digitamos RENT A CAR CUIABÁ e surgiram várias empresas de locação a preços mais interessantes que o convênio com a seguradora, pois alugamos um carro com AR, com km livre por R$ 59,00 a diária na Cuiabá Locadora! Muito bom o valor para aproveitar a vontade. rsrs

 

Fomos e voltamos com milhas porque estavam prestes a expirar, mas os preços não estavam caros.

 

1º dia – Rio x Cuiabá x Chapada dos Guimarães (CG)

 

Assim que alugamos o carro, entregaram-no no aeroporto, passamos no mercado (Extra, muito próximo ao aeroporto) para comprar comida pro café da manhã e jantar, pois decidimos acampar desta vez para cortar custo!

 

O camping que ficamos na Chapada foi o Hostel/Camping Paraíso Alternativo, por R$ 20,00/pessoa. Achei razoável e atendeu a nossa necessidade. Galera bem receptiva.

 

Jantamos pizza que compramos no mercado. rsrs.

 

2º dia – CG - Trilha das Cachoeiras

 

No hostel tinha um casal programado de fazer esta trilha e embarcamos no percurso. A trilha das cachoeiras consiste em passar por 7 quedas, incluindo o Véu da Noiva (cartão postal da cidade). As trilhas são tranqüilas e não exigem tanto esforço físico, apesar de uma boa caminhada. Ela possui várias fontes onde é possível reabastecer água. Então, uma garrafa de 1,5L (para os beberrões), é suficiente. rsrs

 

Valor do passeio: R$ 30,00/pessoa

 

A diária do guia varia, em média, em torno de R$ 120,00 (tava na faixa). rsrs

 

Fechamos o passeio com o Guia Domingos cel: (65) 9222-8933 (e-mail: domingosbio@gmail.com), gente finíssima e muito camarada, tem sotaque carioca e tudo. Hehehe Recomendo o guia. Inclusive ele que deu as dicas todas de Nobres, que falo abaixo.

 

Ele ia viajar nos dias seguintes e indicou o Amoresio cel: (65) 9604-1981 que é o cara mais tranqüilo da Chapada dos Guimarães. O cara é divertidíssimo e calmíssimo, impressionante. rsrs

 

Neste dia, jantamos no Maloca espetos, que tem uns pratos bonzinhos e a preços atraentes. R$ 15,00/pessoa.

 

3º dia – CG - Cachoeiras: Geladeira, Marimbondo e Martinha

 

Tentamos fazer um passeio sem guia neste dia e não tivemos muito sucesso. Os guias são requisito obrigatório para se fazer os principais passeios na chapada.

 

Fomos à Caverna Aroe Jarí e não conseguimos entrar no atrativo sem guia. ::putz:: Não demos sorte de encontrar nenhum guia por lá, por ser baixa temporada. Mesmo com a opção de fazer o passeio de moto (R$ 60,00/pessoa), não surgiu ninguém na hora... Aí já viu. Rsrs

 

Pra não perder o dia totalmente, fomos à cachoeira da Martinha (na estrada sentido Campo Verde) e ela é bem maneira! O triste foi ver a quantidade de lixo levada pelas pessoas que faziam churrasco e etc lá perto... Como não tem nenhum controle na cachoeira, as pessoas não se importam muito... Sem custo ainda. rsrs

 

A cachoeira da Geladeira e Marimbondo ficam em propriedade particular, R$ 7,00/pessoa e R$ 6,00/pessoa respectivamente. A da Geladeira não bate sol e a do Marimbondo bate sol a pico, acredito. Ficamos pouco tempo nelas e não tem comparação com outras... As quedas são pequenas...

 

Jantamos no restaurante popular. IRADO! R$ 15,00/pessoa e se come à vontade. Rsrsrs Comida bem temperadinha e com variedade! Recomendadíssimo! Dica do Guia Domingos.

 

4º dia – CG - Cidade de Pedra e Caverna Aroe Jari Kiogo Brado

 

Fechamos esse passeio com o Guia Amorésio. Normalmente, são poucos guias que fazem esses dois passeios no mesmo dia, pois buscam vender separado por causa da diária... Nada contra deles quererem ganhar o “pão-nosso de cada dia”, mas, como turista, se os fizesse separados, ficaria irritado.

 

A cidade de pedra tem um visual iradíssimo e só. É para contemplação e a trilha é plana, leve e curta. O mais difícil, talvez, é o percurso de carro, pois é meio areal, ainda mais no período de seca. Divertidíssimo dirigir lá. Hehehehe Como não sou um grande contemplador de visual, até mesmo porque não tiro altas fotos, ficamos pouco tempo. Rsrsrs

 

Depois fomos à Caverna e almoçamos lá mesmo. A Gruta é bem interessante. Maior formação em Arenito da América Latina! O salão dourado parece ouro, mas não é. Rsrs É um passeio bem interessante.

 

O almoço foi espetacular, ainda mais pela hora que acabamos (perto das 15h) e pela caminhada boa debaixo de um solzão forte. A chuva que deu refrescou um pouco, menos mal. Hehehe

 

Valores do dia:

 

Guia – R$ 75/pessoa – para os 2 atrativos

Almoço – R$ 23/pessoa – incluindo suco

Lanche (caldo de cana e pastel – Muito bons e o caldo era grandão!) – R$ 7,50/pessoa

 

Contato da Caverna: (66) 9972-2870 / 9684-4289 - Deuza

 

Jantamos no camping, uma pizza que compramos no mercado. Rsrs

 

5º dia – Morro de São Jerônimo – CG

 

Reza a lenda que São Jerônimo era protetor dos raios da Chapada, por ser o monte mais alto da região.

 

Fechamos o passeio com o Amoresio. O cara é uma figura. Ahhhh ele faz um artesanato de madeira com muita perfeição! Se der sorte, consegue comprar algo com ele direto e aceita encomenda também. O estilo dele é pegar madeira não extraída da vegetação. Muito interessante.

 

A caminhada consiste em 18 km ida e volta. A trilha, em si, é razoavelmente bem tranqüila, pois há pouca oscilação de altura e de piso e consideramos como fácil, EXCETO por uma fenda SINISTRA lá para chegar ao topo. Teve direito a vertigem e tudo, mas deu tudo certo. Hehehehe Para quem tem medo incontrolável de altura, não recomendo. Como o meu é controlável, deu tudo certo. Hehehehe

 

Recomendação: Levar uma boa quantidade de água, pois não passamos por fontes e um bom protetor solar e para a cabeça, pois o sol forte é praticamente constante.

 

Chegamos à cidade umas 15h, onde almoçamos na Samambaia. Comida muito boa e mais uma opção com preço atraente. Opção de la carte por R$ 15/pessoa e Buffet liberado por R$ 19/pessoa.

 

Valores do dia:

 

Guia – R$ 120,00

Almoço – R$ 18,50 – com suco

Jantar – Comprado no mercado e feito no camping

 

6º dia – Chapada dos Guimarães x Vila Bom Jardim – VBJ (Nobres)

 

Os atrativos ficam em um distrito de Nobres, chamado Bom Jardim, que é um assentamento que ganhou destaque, já que os atrativos são lá perto.

A Estrada da Chapada até a Vila é excelente! Toda asfaltada.

 

Chegamos à cidade e fomos à agência Rota das Águas, onde o Toninho é o dono, e fechamos os passeios: Aquário Encantado + flutuação do Rio Salobra e Lagoa das Araras.

Aquário Encantado + flutuação do Rio é bem legalzinho, mas achei que tinha pouco peixe. Rsrs A lagoa das Araras é bem legal e barato. Rsrsrs

 

Jantamos no restaurante Dois Irmãos, na rua seguinte à agência, com uma comidinha boa e barata.

 

Dormimos em um lugar indicado pelo Guia Bugio, que foi bem barato, R$ 25,00/pessoa com cama e ar condicionado (sem café da manhã)! O Guia é da própria agencia. Não anotei o telefone da casa onde ficamos, mas lá é tão pequenino que não deve ser difícil de achar.

 

Sobre o camping, é possível acampar no aquário encantado mesmo, mas fica afastado da Vila, por R$ 25,00/pessoa com café da manhã.

 

Resumo dos gastos por pessoa:

Aquário Encantado – R$ 65,00

Hospedagem – R$ 25,00

Lagoa das Araras – R$ 10,00

Jantar 3 irmãos – R$ 10,00

 

7º dia – VBJ – Rio Triste e Cachoeira do SESC

 

Foi o melhor dia na Vila. Fomos primeiro à cachoeira do SESC que, apesar de ser carinha, valeu muito a pena. É uma cachoeira de água potável (enchi uma garrafa de 1,5L) com uma queda grande e água cristalina! Irada!

 

Pra complementar tem várias araras lá que parecem adorar turistas. Rsrsrs

 

Atenção! Essas araras lindas são abusadas! Elas arrancam as partes de borracha dos carros (aquelas partes que os carros tem para vedar a chuva). Só enquanto pegava o equipamento (máscara, snorkel e colete) uma delas arrancou de leve logo do meu carro... Ainda bem que chegamos a tempo! Impressionante! Hehehe ::tchann::

 

A flutuação do Rio Triste foi o melhor passeio. Vários peixes, dourado e conseguimos ver 2 arraias que até então estavam sumidas do Rio. Vale a pena! ::hahaha::

 

Neste mesmo dia partimos para Poconé atrás do Camping Paraíso, mas não conseguimos contato ou localizá-lo no endereço da internet. Como já era tarde, dormimos no Skala hotel, por R$ 110,00, que tem um café da manhã bem legalzinho.

 

Resumo dos gastos por pessoa:

 

Flutuação Rio Triste - R$ 65,00

Cachoeira do SESC – R$ 50,00

Hotel Skala – R$ 55,00

 

8º dia – Poconé (Pantanal)

 

Andando na transpantaneira, descobrimos que o camping Portal Paraíso ficava lá! Seguem os dados para possíveis contatos:

Fica na Transpantaneira Km 17, Telefones: (65) 3345-2271/ 9952-2544/ 9968-6300. ::lol4::

 

A transpantaneira logo de início tem um festival de animais, sendo bem legal! Os passeios que são oferecidos por lá são: focagem noturna, passeio no Rio, cavalo. Ficamos na Fazenda Rio Clarinho, do Sr. Afrânio, que é muito hospitaleiro.

 

Chegamos a montar a barraca, mas desistimos. Os mosquitos são ferozes lá! Hehehe Mordem por cima das roupas e o calor a noite era absurdo e sem condições para conseguir dormir.

 

Ele oferece todas as refeições e uma hospedagem com cama e ar condicionado (acredito que é indispensável pra lá. Hehehe)

 

Como fizemos parte dos passeios que ele oferece e parte das refeições, saiu por R$ 100,00/pessoa.

 

Fizemos os passeios: Barco no Rio (é a remo) e focagem noturna.

 

Deixo a dica dos Hotéis das Araras (http://www.araraslodge.com.br/) e Hotel Mato Grosso Águas Quentes que mediante reserva ficam bem interessantes e com uma estrutura bem superior aonde ficamos. Contato de reserva do Hotel Mato Grosso: (65) 3614-7500 e 3335-1900 – reservasaguasquentes@hotelmt.com.br

 

Resumo dos gastos

 

Hospedagem, passeio e refeições – R$ 100,00/pessoa

 

9º dia – Poconé x Cáceres

 

Depois de acordar no Pantanal, achamos que pelo que já viajamos para outros lugares, poderíamos conhecer mais cidades do Estado e partimos para Cáceres.

 

A estrada depois que sai da Transpantaneira é asfaltada e boazinha de andar. Cáceres é uma cidade quente. Almoçamos perto do Rio, pois em torno das 16h os restaurantes não estavam abertos.

 

Nosso objetivo em Cáceres era fazer o mergulho na Dolina Água Milagrosa, mas só descobrimos que não daria para fazer o mergulho lá na cidade, quando ligamos para a Secretaria de Turismo de Cáceres.

 

Lá, eles nos deram o telefone da Dona da Fazenda, Dona Aparecida Castrelao (65) 9613-4308 / (65) 9902-8010 que disse que a água tinha mudado de cor na semana anterior... Então, nosso foco passou a ser somente a Bolívia. rsrs

 

Lá no Restaurante na beira do Rio, perguntamos sobre San Matias, onde o responsável comentou que seria possível dormir barato lá e fazer algumas compras interessantes. Como já tínhamos esta idéia, partimos pela estrada boa e asfaltada. Fica a 60km de Cáceres.

 

Ao chegarmos na fronteira, não conseguimos atravessar, pois no contrato de locação não tinha essa previsão, não pedimos autorização e a idéia de dormir barato foi por água abaixo. Rsrsrs

 

Tivemos que voltar à cidade... Arghhh... ::toma:: Pelo menos, vimos vários animais cruzando a pista, como anta, guaxinim, umas aves e umas vacas gigantes. hehehe

 

Dormimo no hotel Porto Belo (65-3224-1888 / 3224-2888 - hpbello@hotmail.com) por R$ 60,00/pessoa que tinha um café muito bom.

 

Resumo gastos por pessoa

 

Almoço - R$ 28,00

Hotel – R$ 60,00

 

10º dia – Cáceres x San Matias

 

Acordamos cedo e fomos de carro até a fronteira, onde deixamos no estacionamento ali perto (R$ 10,00/dia) e atravessamos de taxi boliviano. Eles cobram R$ 20,00 a ida até o Centro de San Matias.

 

Ao chegar lá, vimos que a cidade é pequena e com pouca estrutura. Pedimos ao taxista pra ficar na única loja de pesca da cidade, onde vimos que os preços não eram tão diferentes do Brasil (Rio de Janeiro e preços na internet). Então, vimos que perdemos tempo indo pra lá e ficamos só 1 hora na Bolívia.

 

Fomos direto para Tangará da Serra. A estrada por Cáceres é de quase que toda de terra! Passamos na Cachoeira do Piraputanga para refrescar, pois o dia estava muito quente. A água é bem agradável.

 

Comemos sanduíches para não perder mais tempo. A estrada é razoavelmente boa, tirando os buracos no meio do caminho. Pegamos chuva forte, mas não paramos.

 

Ao chegar a Tangará, já à noite, encontramos o Hotel Gaucho (R$ 40,00/pessoa) que tem um custo-benefício excelente! Os quartos são limpos e rústicos, mas o café da manhã é de 4 estrelas!!

 

Jantamos em um lugarzinho na Av. Brasil, que foi R$ 18,00/pessoa. Boazinha a comida.

 

Resumo dos gastos:

 

Hotel Gaucho - R$ 40,00/pessoa

Jantar – R$ 18,00/pessoa

 

11º dia – Tangará da Serra

 

Tangará é uma cidade com estrutura. Tem até um shopping Center. Rsrs O único Guia da Cidade é o Neto (65-9968-5395) que é realmente espetacular. Fechamos o valor de R$ 100,00 para ele nos guiar até o Salto Maciel e a Cachoeira do Formoso (em área indígena).

 

A grosso modo, não achei que precisaria de guia para conhecer esses atrativos, mas o Neto fez muito mais que nos levar ao atrativo! Incrivelmente, bati de leve em uma árvore, quando estava indo embora do Salto Maciel (que é um lugar muito bonito e agradável), o vidro do carro quebrou e amassou parte da lataria (Árvore sinistra!).

 

O Neto rodou com a gente, fazendo cotações e ligando para nos ajudar a arrumar o carro e aproveitar o resto da viagem. Guia excepcional. Foi um guia no nosso caminho! Depois de achar o lanterneiro, ele pegou o carro dele, colocamos combustível, e fomos à Cachoeira Formoso.

 

O lugar tem um visual espetacular. As crianças já falam português e ficam seguindo o turista atrás de biscoito. Hehehe Foi tão bom que até tinha esquecido da facada do carro. Rsrsrs Achei os índios bem capitalistas, querendo empurrar as coisas que faziam pra gente. O lugar foi imperdível e a melhor cachoeira da viagem até o momento. :lol:

 

Jantamos pizza que compramos no mercado no próprio hotel.

 

Resumo dos gastos

 

Guia Neto - R$ 100,00

Entrada aldeia indígena – R$ 10,00

 

12º dia – Tangará da Serra x Campo Novo do Parecis

 

Acordamos no Hotel Gaucho e tomamos o ótimo café. Rsrs O carro ainda não estava pronto e ficamos esperando até as 14h... Para não perder totalmente o dia, passamos no Salto da Nuvens já na estrada pra Campo Novo. A estrada tem uns buracos, mas dá pra andar direitinho.

 

Lá fomos direto Ao Balneário Rio Verde, onde acampamos por R$ 5,00/pessoa e R$ 10,00 da barraca (ou inverso) rsrs. Comemos uma pizza congelada lá. Pessoal hospitaleiro e legal.

 

Já tínhamos feito contato para visitar algumas aldeias indígenas com a FUNAI no telefone: (65) 3382-2869. Falamos com o Sr. Getúlio, que nos foi muito solícito.

 

13º dia – Salto Uitiariti e Salto Belo (em Campo Novo do Parecis)

 

Campo Novo é uma cidade que possui diversos atrativos de cachoeiras e, segundo a FUNAI informou, a que visitamos era a mais diferenciada. Não fomos às outras porque estávamos sem tempo, mas ficamos bem curiosos.

 

Descobrimos que teria uma festa no dia da nossa visita para as crianças indígenas. Aproveitamos que o pessoal da FUNAI ia promover um evento e fomos seguindo o carro deles. Se não fosse isso, acho que a FUNAI iria explicar como chegar e falar com o Cacique sobre os turistas.

 

A estrada pelo caminho mais curto é uma boa parte no asfalto e outra na terra, com direito a travessia de balsa para os carros.

 

Todos andam com roupas, nem pareciam índios. Hehehe Os mais primitivos, digamos assim, ficam mais ao Norte do Estado, segundo informaram.

 

A festa foi bem legal. Teve competição indígena e tudo das crianças. Rsrsrs

 

A cachoeira é espetacular. Volume de água impressionante. Não imaginava que encontraria uma cachoeira em pleno planalto... Salto Belo foi outra que impressionou pelo volume de água.

 

Custos: R$ 10,00/pessoa para o Cacique de cada Aldeia. Na do Salto Belo, a Cacique (é mulher sim), cobrou ainda a travessia do carro (R$ 30,00) na balsa que a prefeitura que construiu... Enfim... ::xiu::

 

Dormimos na casa da Cleo, que foi extremamente hospitaleira, pois tínhamos acabado de conhecê-la! Se não fossemos dormir lá, provavelmente seria no Rio Verde novamente ou em alguma das poucas pousadas/hotéis lá. A Cléo não é do ramo turístico, virou nossa amiga. Hehehe

 

14º dia – Campo Novo do Parecis x Chapada dos Guimarães

 

Acordamos mais tarde e foi o dia de retorno às proximidades de Cuiabá... optamos por dormir na Chapada dos Guimarães, tanto pelo clima, quanto pelo preço que era mais interessante ir dirigindo que ficar em algum hotel no forno de Cuiabá. Rsrsrs

 

Pegamos uma outra estrada que estava horrível. No mapa, não tem erro. Cortamos caminho indo por São José do Rio Claro, estrada de terra que não aparece no Google maps e era bem ruimzinha também. Parecia boa, mas do nada surgia um buraco. Recomendo atenção. Além disso, para fugir um pouco do trânsito de Cuiabá, não esqueçam de usar a estrada da Guia, que passa por uma cidade pequena e é bem mais tranqüila, pois há restrição de passagem de vários caminhões por lá.

 

Jantamos no Felippes, na Chapada por R$ 24,00/pessoa com direito a suco de laranja.

 

15º dia – Chapada dos Guimarães

 

Como estávamos já em ritmo de fim de viagem, fomos ver o artesanato do Amorésio e compramos uma caixinha dele. O acabamento é bem legal!!

 

Fomos passar tempo no Balneário do Rio Claro, que é bem pequeninho e achei meio sem graça. Rsrsrs Sugiro conhecer outra opção de lugar, se estiverem de bobeira.

 

16º dia – Chapada dos Guimarães x Cuiabá

 

Acordamos cedo, café e Vôo de volta! Trocamos o calor cuiabano pelo calor carioca... rsrsrs Aqui é mais agradável que lá... Ainda bem que, dessa vez, o carro tinha ar condicionado... hehehe

 

 

Experiências da viagem:

 

1. Ligar para as secretarias de turismo das cidades. Ou não pesquisei bem, ou não achei as informações na internet. Muitas das secretarias indicam os telefones dos atrativos e/ou guias da região. Se tivesse planejado melhor a viagem, teria poupado tempo e evitado deslocamento.

2. Se você não consegue localizar informações precisas sobre o local nesta altura do campeonato, provavelmente o que procura não existe. Rsrsrs Achava que teria um bom pólo de compras em San Matias, Bolívia, mas vimos que os preços não são bons. Os produtos de trekking, camping são caros ou inexistentes.

3. Quando alugar um carro e tiver a possibilidade de viajar pra outro país, já peça a autorização. Perdemos um bom tempo em deslocamento desnecessário.

4. O repelente que fui descobrir depois que é o mais recomendado para este tipo de local é o Exposis extreme. Não tive como testá-lo, mas dizem que ele realmente repele... Off, repelex lá são perfumes para os mosquitos. hehehe

 

Total percorrido na viagem: Mais de 3.300 km!

 

FUNAI 3382-2869

Balneário Rio Verde 9904-1095 Seu Perinha

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  • 4 semanas depois...
  • Membros

Fala cara,

 

Ve se vc consegue me ajudar: estou indo pro MT no feriado do meio do ano (num esquema diferente do teu pq vou eu, minha namorada e a minha enteada de 12 anos) pra aproveitar e ver o jogo da Copa e tal... estamos na duvida entre ficar numa Pousada com estrutura no Pantanal (em Poconé - pousada Piuval) ou mudarmos para uma Pousada mais simples em Nobres. O que vc me recomendaria???

 

Abs,

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  • 2 semanas depois...
  • 3 anos depois...

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