Membros CricaJornalista Postado Janeiro 7, 2015 Membros Postado Janeiro 7, 2015 Olá, galera... Segue um depoimento de um final de semana no Pico do Lopo, localizado em Extrema, Minas Gerais e que faz divisa com São Paulo. Em junho/2014 adquiri um novo celular. Um smartphone e entrei pra era do whats app. Entrando em novos grupos pelo facebook, fui adicionada a vários de mochileiros. E aí conheci uma galera que em setembro iria passar um final de semana acampando no Pico do Lopo e o outro dia iria para a Cachoeira dos Pretos, em Joanópolis/SP. Pois bem, me juntei. E então naquele final de semana de 12 a 14 de setembro, parti para conhecer novas pessoas e novos lugares. Após combinar os detalhes, a galera foi no esquema de caronas. Fui com o Roger que mora em Araçariguama, que pegou a Kátia que mora em Araçoiaba da Serra e que me pegou em Caucaia e todo juntos partimos para a cidade de Embu das Artes. Lá conhecemos a Drica e, para sair bem cedinho dormimos na casa dela. Mas antes claro, paradinha a noite para nos conhecermos melhor e tomar uma gelada. Saímos de lá por volta das 6 e pouquinho da manhã, a caminho da cidade mineira que faz divisa com São Paulo, Extrema. Chegamos lá cedo, apesar de ter pego um pouco de trânsito na Rodovia Dom Pedro, conseguimos fazer o trajeto em menos de três horas. E já chegamos tirando fotos do portal da cidade (adoro essas imagens). Chegando ao centrinho, passamos no centro de informações, muito bem equipado por sinal, demos umas voltinhas na cidade e enquanto esperávamos reunir o pessoal, saímos um pouco e fomos até o Parque Municipal Cachoeira do Jaguari, com entrada gratuita e um belo lugar para tirar fotos. Depois por volta do meio dia, a galera começou a chegar. Gente do Rio, de várias cidades de São Paulo, enfim, reunimos um grupo grande de 24 pessoas. E após o almoço, partimos ao encontro da trilha. Deixamos os carros em um terreno aberto quase em frente a trilha. Apesar de ser fácil chegar, aqui que mora o perigo: há várias entradas, consequentemente saídas, então melhor ir com alguém que já conheça ou tenha boas referências de lá. Eu achei a trilha bem tranquila, apesar de ser uma bela subida, com alguns pontos com nível difícil, como: algumas grandes pedras que tinha que subir e/ou descer, alguns barrancos e, com certeza, muito mato. Claro que com quase 10 quilos nas costas tudo fica mais cansativo, mas em menos de três horas completamos o trajeto e já estávamos armando as barracas para subir até o Pico. Lembrando-me de pegar a minha lanterna partiu mais uma trilha para chegar até o Topo. Aqui muitas pedras, com o nível de dificuldade bem maior, exigindo força e um pouquinho de coragem, mas a vista vale tudo, então com certeza você tem que enfrentar qualquer obstáculo. E que presente quando chegamos lá no topo e, que CUME, oh vista linda. O vento nem parece trazer frio, pelo contrário, parece levar todas as tristezas embora. E a noite, curtimos uma bela lua com a galera toda animada. E tudo correu muito bem neste acampamento: sem chuva, um bom vinho, todos trouxeram os comes e tudo ótimo no final. Não estou conseguindo colocar as fotos aqui, mas elas podem ser visualizadas: mochilandonasviagens.blogspot.com.br/2014/12/no-alto-daquele-c.html Qualquer dúvida, por favor, escrevam. Obrigada! Cristiane Citar
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