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Argentina - De Buenos Aires ao Ushuaia


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Olá Mochileiros...

Esse relato é uma forma de agradecimento aos relatos que buscamos antes da nossa viagem e que foram importantíssimos para a montagem do nosso roteiro. Fiquei, assim, com a "obrigação" de contar a nossa experiência e tentar ajudar de alguma forma quem for aos mesmos lugares.

 

O roteiro tem a seguinte organização:

 

Saída de Puerto Iguazú (Argentina fronteira com Foz do Iguaçu - PR) chegada a Buenos Aires. Ônibus via Crucero del norte;

Buenos Aires a El Calafate - Aerolíneas Argentinas;

El Calafate a Ushuaia - Aerolineas Argentinas;

Ushuaia a Rio Gallegos - Aerolíneas Argentinas;

Rio Gallegos a Puerto Madryn - Ônibus via Andesmar;

Puerto Madryn a Bariloche - Ônibus via Mar y Valle;

Bariloche a Mendoza - Ônibus via Andesmar; e

Mendoza a Puerto Iguazú - Ônibus via Andesmar.

 

Bom...Eu e minha mulher saímos do Brasil com o objetivo de chegar até o glaciar Perito Moreno, mas tivemos grandes surpresas pelo caminho. A viagem teve início no dia 04/07/09 e a volta no dia 19/07/09. Somos professores e as férias de julho são curtas. Uma vantagem é que estamos morando em Foz do Iguaçu e a saída para a Argentina é facilitada pela proximidade de fronteira em Puerto Iguazú - Missiones.

Saímos, então, no dia 04/07 (Sábado) de Puerto Iguazú e chegamos em Buenos Aires no dia 05/07 (Domingo). Como tínhamos visitado a cidade no dia dos namorados (12 de junho) acabamos usando a cidade apenas como ponto de passagem. Mas, havia um lugar que não tínhamos conseguido visitar na última passagem pela cidade, que era a Feira de San Telmo. Justamente por só funcionar aos domingos ela acaba ficando bastante cheia. É uma rua localizada ao lado da Plaza de Mayo, mas é uma rua muito grande. Os antiquários ficam em lojas e na rua existem barraquinhas (Camelôs) que vendem de tudo. A variedade é a arma da Feira, e não fica limitada às antiguidades. A cidade estava lotada e acabamos ficando em um Hostel muito ruim e caro.

Apenas uma observação: optamos por ficar em Hostel, mas em quartos que eles chamam de Matrimonial, ou seja, você não divide o ambiente com outras pessoas e tem (em alguns locais) banheiro privativo. Fizemos isso por causa da Gripe Suína e por que, em reais, a diferença é muito pequena. Exemplo: uma cama custa $35, duas $70 e a matrimonial $100, ou seja, em reais a diferença é de apenas R$ 16 ou R$ 17. Vale a pena!

No dia seguinte (segunda-feira) saímos do Aeroparque em direção a El Calafate, mas por motivos não explicados o voo que seria direto foi modificado. O voo sairia as 9:30 da manhã e chegaria por volta das 11:15hs. Só saímos do aeroporto as 13hs e agora com escala em Ushuaia (escala no fim do mundo, :wink: ). Resumo: chegamos em El Calafate as 19hs.

El Calafate é a cidade que serve como ponto de partida para quem quer conhecer o Glaciar Perito Moreno. A cidade é fofa! Em aproximadamente 15 minutos você anda de uma ponta a outra da cidade, mas a sua rua principal (Libertador) é muito organizada e conta com as principais necessidades de um viajante: banco, correios, internet, supermercado, lojas de roupa para neve, telefonia, restaurantes, chocolaterias, lojas com quinquilharias para turistas (bichinhos de pelúcia, imãs, pins, postais, etc...) e conta até com um Cassino para quem gosta. Como opção de Restaurante sugiro o La Tablita. Come-se uma carne de Cordeiro Patagônico Fantástica! Cuidado, se for pedir o cordeiro o prato dá pra duas pessoas!

Assim que chegar já faça sua reserva para o passeio que sai do seu Hostel e vai até o Glaciar Perito Moreno que fica dentro do Parque Nacional dos Glaciares. É IMPERDÍVEL !!! SHOW!!!

Ficamos no Hostel de las Manos. Ótima opção. Quartos confortáveis e quentes e pessoas comprometidas e muito atenciosas. $100 a diária em quarto matrimonial com café da manhã.

As toalhas de banho são alugadas ao custo de $5.

Vamos aos valores:

Transfer com guia saindo do seu Hostel: $90

Entrada do Parque: $ 60

Passeio (opcional) de barco: $35

 

É isso. Não adianta chorar e pedir desconto para Mercosul na entrada do Parque que não cola! :| O Passeio sai pela manhã e só retorna no fim da tarde. E há o passeio de barco que é opcional, mas não deixe de fazer, pois é muito legal a visão que se tem de lá. É diferente a visão do barco e das passarelas do alto do Parque.

Como fomos no inverno há uma outra opção de atividade na cidade, que é patinação. A Baía Redonda (que você passará de carro ao se dirigir ao Parque Nacional no passeios)se congela e torna possível a patinação sobre ela. Lá existe uma empresa que aluga patins por $15 a hora.

Ainda em El Calafate fizemos uma pesquisa de preços para saber qual era a melhor opção para se chegar até o Ushuaia. Decidimos por avião. O trajeto demoraria de avião 1 hora enquanto de ônibus acontece da seguinte forma:

Você pega um ônibus de El Calafate até uma cidade chamada Rio Gallegos. De lá um outro ônibus que vai até o Ushuaia, entretanto como essa cidade se localiza do outro lado do Estreito de Magalhães o ônibus atravessa numa balsa, mas como o Estreito é de domínio chileno você irá das saída da Argentina, entrada no Chile e após a travessia, saída do Chile e nova entrada na Argentina. O processo todo pode durar até 16 horas, por conta das aduanas e condições marítimas. Enfim, e os valores não são tão diferentes.

Valor do trajeto El Calafate – Ushuaia / Ushuaia – Rio Gallegos: $ 1180.

Uma explicação: como iríamos para Puerto Madryn, os ônibus só saem de Rio Gallegos e não de El Calafate. Dessa forma, montamos um trajeto que permitissem a continuação da viagem sem perda de muito tempo.

Outra Explicação: existe um vôo de Ushuaia direto para Puerto Madryn, mas ficaria, aproximadamente, R$ 600 mais caro (para duas pessoas) em relação ao mesmo trajeto feito de ônibus de Rio Gallegos a Puerto Madryn de ônibus.

Vamos em frente! Chegando ao Ushuaia o taxi é uma boa opção de se chegar ao centro. Aproximadamente uns $ 15. Nós não tínhamos hostel e pedimos uma sugestão ao taxista, e agora eu faço questão de passar a frente a sugestão. Hostel Los Calafates. Fica muito bem localizado e a dona é um amor de pessoa. Ada é seu nome. $130 a diária com café da manhã.

A cidade é bem maior que El Calafate, mas a rua principal você faz a pé de ponta a ponta tranquilamente. São muitas lojas, cafés, etc...tudo que você precisa encontra nessa rua (San Martin).

Não vou me deter muito nos passeios que se pode fazer na cidade, mas indicarei dois em especial. O primeiro e imperdível é o Vale de Los Lobos. É um passeio noturno a um centro de treinamento de cães que inclui um passeio de trenó puxado por cachorros. Uma caminhada com raquetes e um jantar típico regado a um bom vinho regional. Aproximadamente, $ 230 por pessoa, mas vale cada centavo! Uma experiência única. Entre a o trenó e o início da caminhada há um refúgio onde você faz uma parada e se aquece um pouco. Lá, além do calor da lareira, você toma um bom vinho quente e ouve histórias sensacionais da formação da cidade, os primeiros habitantes (indígenas), os mitos e por que se chama Terra do Fogo e também sobre os cachorros, que são a atração local.

O segundo é o passeio ao Parque Nacional Tierra del Fuego. É um pouco afastado do centro da cidade e você pode fazê-lo de várias formas. Com transfer, de ônibus de linha (convencional) ou de táxi, que foi como nós fizemos pois perdemos o horário de saída do transfer e de ônibus convencional se anda muito e leva muito tempo, sem contar os horários de saída que são limitados. Pagamos $200 ao taxista por todo o passeio. Ele nos levou por toda a área do Parque, tirou fotos pra gente, explicou tudo que sabia sobre o local, falou de suas experiências e nos deixou novamente no centro. Ele foi um verdadeiro guia. Mas, há de se registrar que ele não tem autorização para guiar uma excursão. Ele apenas pode transportar pessoas ao local, mas fez com louvor.

Seguimos de avião, que mais uma vez o vôo atrasou bastante, até Rio Gallegos. Essa é uma cidade de passagem. Ninguém vai pra lá. Está indo de um lugar a outro, mas é ponto de parada obrigatório, pois grande parte das rotas rodoviárias sai dali. Acabamos ficando uma tarde inteira lá, pois o último horário de ônibus para Puerto Madryn é as 18:30hs. $215 por pessoa com jantar e café da manhã a bordo na opção semi-cama, pela Andesmar.

Mais uma vez chegamos pontualmente. Era domingo e a cidade estava vazia. Tudo parado demais. O centro da cidade é maior do que das outras que passamos. E a praia é o ponto de referência. Chegamos no inicio da tarde e como o passeio mais esperado da cidade (que é a avistagem de baleias) só sairia pela manhã fomos até a praia.

Na praia há um píer e de lá já se avista muitas baleias. É Incrível!!! Ficamos ali muito tempo. Só não ficamos mais por causa do vento frio. Venta muito nessa região. Inclusive os passeios de barco geralmente são cancelados por causa das condições climáticas. Fique de olho!

Há também dois museus. Os dois ficam muito próximos um do outro, e os dois ficam na extremidade da praia mais afastada do centro. Um é marinho e o outro é sobre a colonização da área.

O Passeio para ver as baleias pode ser fechado no hostel e custa, aproximadamente, $ 250 por pessoa. Além desse valor você ainda paga pela entrada na Península Valdes, que é de propriedade privada, e custa $45 por pessoa. O passeio dura o dia todo. Especificamente nessa época do ano se vê as baleias francas, elefantes marinhos e lobos marinhos. Cada um em um ponto diferente da península. Dependendo da época do ano que você visite há outras opções como as pinguineiras e as orcas.

O passeio de barco é o ponto máximo do tour. Lá você fica há pouquíssimos metros delas, que estão em grupos e fazendo uma festa. Se viram, pulam, mergulham, etc... É incrível!!!

De lá seguimos para Bariloche, que geograficamente está na mesma altura, mas do outro lado a oeste. O ônibus sai as 21:30hs pela Mar y Valle, também com jantar e café da manhã incluído no valor de $212 por pessoa.

Chegamos em Bariloche pontualmente. Também não tínhamos fechado um hostel, mas encontramos uma portenha que estava esperando para ser atendida no quiosque de informações turísticas. Enquanto esperávamos, em vão, conversamos e ela nos indicou a Hosteria onde estava hospedada. Se é a primeira vez que vai a Bariloche prepare-se, pois os serviços são terríveis. A impressão é de que as pessoas não estão preparadas para receberem os turistas. Ou melhor, os que vão por conta própria, pois os que vão com pacotes fechados não passam por situações que necessitem exposição.

Acabamos saindo do terminal sem nenhuma informação, pois não havia ninguém no centro de informações turísticas. Pegamos um ônibus, $ 1,80, e chegamos ao centro, que fica muito próximo da rodoviária. São, aproximadamente, umas 10 quadras. A Hosteria é a EL Ñire. Muito bem localizada e aconchegante. $150 com café da manhã, o melhor por sinal, mas não oferecia internet como os outros.

A cidade é linda. O Lago Nahuel Huapi aos pés das montanhas geladas faz o tempo passar devagar ao se sentar para admirar aquela paisagem.

Também há diversas opções de passeios, principalmente os de neve. Atenção: a maior parte deles sai pela manhã e você deve efetuar sua reserva na noite anterior, senão fica sem. Como chegamos no meio da manhã e todos os passeios já tinham saído fomos até o Cerro Otto que tem saídas regulares durante o dia todo, desde o centro até lá com ônibus próprio. $55 por pessoa para subir de teleférico. O transfer sai de graça para quem compra no quiosque que fica na Bartolomeu Mitre, perto do centro cívico.

Lá tem várias opções: Esqui, caminhada com raquetes, esqui-bunda, foto com São Bernardo, café giratório. Etc...

Voltamos a Hosteria para trocarmos de roupa, pois estava toda molhada depois das atividades na neve. A noite saímos para tentar comprar a passagem de ônibus para Mendoza.

Atenção: os guichês só ficam abertos até as 20:30hs, no máximo, e só há uma empresa que faz o trajeto de forma direta (sem necessidade de troca de ônibus no caminho) que é a Andesmar. A melhor opção é comprar pela internet!!! Chegamos lá e demos de cara na porta. Tivemos que voltar no dia seguinte e o sistema de cartão de crédito é arcaico. Não funcionou e tivemos que voltar ao centro para comprar pela internet em um cyber.

Após dar com a cara na porta naquela noite nós pegamos um taxi e pedimos uma sugestão para jantar bem. O taxista disse que nos levaria ao restaurante onde era freqüentado pela família barilochense. Realmente havia poucos gringos e estava lotado. La Fonda Del Tio é o nome, e fica a poucas quadras do centro da cidade. Voltamos a pé inclusive. A sugestão foi uma truta ao limão com batatas (normal e doce) assadas. Muito bom!

Queríamos fazer o circuito chico , mas não conseguimos vagas, pois ele sai geralmente a tarde e a nossa passagem era para o mesmo horário do passeio.

De lá seguimos para Mendoza de ônibus pela Andesmar. $ 203 por pessoa com jantar e café da manhã a bordo. O último ônibus sai as 16:30hs, cuidado para não perder! Mais uma vez a chegada foi pontual.

Mendoza me surpreendeu negativamente. A imagem que tinha era completamente com a que me deparei. Talvez tenha sido uma ilusão minha e não quero influenciar ninguém. A realidade é de uma cidade grande, e que ao seu redor, ou melhor dizendo, em uma outra cidade chamada Maipu há as esperadas vinículas e olvículas.

Há um enorme roteiro para se conhecer várias dessas vinículas. A melhor opção é contratar um transfer para fazer o roteiro, mas nós não o fizemos. Fomos de ônibus de linha regular (convencional) e lá alugamos bicicletas para visitar as vinículas, que são longe umas das outras. Péssima opção. Se você não é atleta, esqueça! As bicicletas são horríveis e o trajeto é de no mínimo 12 km de ida e mais 12 km de volta. Fomos até a primeira e devolvemos as bicicletas. Pegamos um taxi e fomos até a olvícula, que é a plantação de oliveiras. Lá se colhe as azeitonas e se faz diversos produtos, sendo o mais famoso o azeite de oliva. Muito legal a visita. Mas esqueça a bicicleta se você não for atleta, além dos $30 pelo aluguel.

No dia seguinte fizemos o passeio que parece ser o mais legal, se você não é um aficionado por vinhos, que é um passeio de dia inteiro pelos Andes. Visitando um dique chamado Potrerillos, um grande centro de esqui, depois chega-se até o limite entre o Chile e a Argentina pelo túnel Andino, visita-se um mirante na entrada do Parque do Aconcágua, que dá pra ver a montanha, e a Ponte Del Inca.

O passeio é muito legal pelas diferentes paisagens que se observa. $ 120 por pessoa pelo transfer e guia.

De Mendoza uma longa viagem de volta até Puerto Iguazú. $403 por pessoa e mais de 35hs de viagem de volta. Também com todas as refeições incuídas, mas o ônibus não é cama, o que torna a viagem um pouco mais cansativa.

Depois de tantas experiências...de volta pra casa.

Algumas observações finais:

Se vai andar de ônibus convencional na Argentina tenha sempre moedas, pois não se aceita notas.

Leve roupas que isolem o vento.

Cartão de crédito foi útil para a compra das passagens e restaurantes.

 

Bom...essa foi a nossa viagem e estou a disposição para qualquer dúvida e ajuda necessária.

Hasta Luego!!! Saludos. ::otemo::

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Olá!

 

Acabei de ver suas dicas sobre a Patagônia e gostaria de tirar algumas dúvidas.

 

Moro em São Paulo e gostaria de fazer essa viagem em novembro. Posso embarcar no dia 30 de outubro e voltar no dia 7 de novembro. Gostaria de fazer o roteiro com os seguintes lugares:

 

El Calafate, Ushuaia, Puerto Madryn e El Chalten. Não faço questão de passar por Buenos Aires, só se for necessário. Já conheço a cidade.

 

Você acha que 7 dias são suficientes para conhecer esses lugares? Qual roteiro voce sugere? E meios de transporte?

 

Você comprou as passagens aéreas antes de embarcar?

 

Agradeço antecipadamente,

Clarissa.

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  • Membros

Acho que 7 dias são suficientes sim.

Vamos lá...

El Calafate - 1 dia para fazer o passeio ao Glaciar.

Puerto Madryn - 1 dia para fazer o passeio de avistagem de baleias ( não há mais nada na cidade para fazer além disso)

Ushuaia - 2 dias seria bacana, pois há diversos centros de inverno, o Parque Nacional, O passeio de barco no Beagle, a Antiga prisão e não deixe de fazer o passeio noturno ao Vale de los lobos.

El Chaten - não sei te informar.

 

Tem que se calcular o transporte entre esses locais. O que eu fiz foi tentar fazer os deslocamentos a noite, pois economiza-se na estadia porque você dorme no ônibus e chega pela manhã já para fazer os passeios.

Não sei de quanto você dispõe de grana, mas penso que a ida até Ushuaia deve ser feito de avião. As passagens pela Aerolineas Argentinas estão com preços bons, e o peso argentino ajuda bastante na economia da viagem, pois está quase 2 para 1. Se você tem grana e prefere fazer aéreo não se esqueça de tentar montar todos os trajetos de uma vez só porque sai bem mais em conta do que você comprar os trajetos separadamanete. não se esqueça disso...nós não sabíamos e pagamos mais caro.

 

acho que é isso... qq dúvida é só gritar. :mrgreen:

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  • 2 meses depois...
  • Membros

Oi denka, td joia? Mto bacana sua viagem!!Parabens

Em fevereiro quero fazer o mesmo roteiro so que em ordem inversa: puerto iguazu- BA- mendoza- bariloche- puerto madryn -ushuaia- el calafate

Vc sabe se tem onibus noturno pra esses destinos? Vc achou melhor ir de aviao de purto madryn ate ushuaia? Sabe se tem voos todos os dias?

Desculpa o inquerito, hehe!

Abraços

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  • 1 ano depois...
  • 6 anos depois...

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