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Tailândia e Cingapura em 28 dias


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Olá! Este será meu segundo relato por aqui. Infelizmente sem tantas informações como o primeiro, mas senti que mesmo não tendo tantas informações em relação aos custos seria válido pra quem está buscando informações sobre esses lugares. De qualquer forma fiz um apanhado geral do custo total da viagem pra mim, não tem os valores de cada local, mas dá pra ter uma noção do todo. Depois que voltamos e fiz as contas fiquei feliz porque consegui manter um gasto médio de 50 dólares por dia de gastos.

Tailândia - Planilha custos.xlsx

 

Coloquei algumas poucas fotos, mas foram milhares. Então segue o link da postagem do álbum no Facebook.

 

https://www.facebook.com/fragosocarol/media_set?set=a.973692859310318.1073741838.100000088391285&type=3

 

 

Relato:

 

Essa viagem não foi nada planejada por mim, caí de paraquedas na viagem de 2 amigos. Enfim, eles, Sérgio e Vander, já fizeram uma volta ao mundo e decidiram logo depois que voltaram que teriam que voltar a Tailândia. E 3 anos depois planejaram essa viagem. Durante o planejamento chamaram outro amigo Lucas, que a principio recusou. Por fim Lucas me convidou, em janeiro deste ano pra ir nessa viagem. Os meninos ja tinham tudo planejado e Lucas e eu, nada. Faltavam 2 meses pro dia da viagem deles. Nos reunimos em um dia para ver o roteiro deles e decidir como seria a nossa viagem. Afinal, eram 27 horas de deslocamento para o sudeste da Ásia para ir a um lugar só, depois de algumas opções decidimos por esticar até Cingapura. Resumindo, ficaríamos os 4 juntos metade da viagem e na outra metade, Lucas e eu conheceríamos Cingapura e Bangkok sozinhos.

Foram 2 meses de correria, compra de passagens, reserva de viagens, alguns passeios que tinham que ser agendados com antecedência, enfim uma loucura que seria impossível organizar nesse tempo sem a ajuda do Sérgio e Vander que nos auxiliaram em tudo.

 

 

Roteiro

No fim o roteiro da minha viagem e do Lucas ficou:

 

21/03 - saída do Rio.

23/03 - chegada em Bangkok

25/03 - Ida para Chiang Mai

28/03 - Ida para Pukhet

01/04 - Ida para Ko Phi Phi

04/04 - Ida para Krabi

07/04 - Ida para Cingapura (separamos dos meninos)

11/04 - Ida para Bangkok

16/04 - Chegada dos meninos em Bangkok

17/04 - Volta pro Rio

18/04 - Chegada ao Rio

 

Porque desse roteiro: a viagem do Sergio e do Vander se concentrou nas ilhas e principalmente praias da Tailândia, eles já conheciam Bangkok de quando fizeram a volta ao mundo e algumas das praias. Resolveram fazer um roteirão só de praias da Tailândia. Lucas e eu nunca tínhamos ido a Ásia, então queríamos aproveitar para conhecer algum lugar alem da Tailândia e também fazer os passeios na capital, Bangkok.

Por isso pegamos o roteiro deles e fizemos nossas adaptações. Fora que eu sou essencialmente urbana, 28 dias de praia seria demais pra mim rs

Cingapura foi o respiro ideal nesse roteiro pra mim.

 

 

Pré-viagem

Antes da viagem compramos todas as passagens, alem de ida e volta de Bangkok. Os translados entre Bangkok-Chiang Mai, Chiang Mai-Pukhet, Krabi-Cingapura e Cingapura-Bangkok foram todos de avião. E compramos todos daqui, antes de viajarmos.

De Pukhet-Ko Phi Phi e Ko Phi Phi-Krabi os translados foram de Ferry boat. Sai em uns 5 a 6 horários durante o dia e pode ser comprado lá mesmo.

Os hotéis, também reservamos todos daqui, no trecho da viagem que ficamos com os meninos reservamos os mesmos que eles ja tinham feito reserva, em Cingapura tivemos que escolher meio que no escuro. Fomos através de pesquisa pelo Expedia.com mesmo. Apesar dos meninos terem ido a Cingapura na volta ao mundo, eles não gostaram do hotel que ficaram então não indicaram pra gente.

 

Em relação à mala, fui com duas de rodinha, 1 média e 1 de bordo. Me arrependi no 1º dia de viagem, péssimo para carregar. Comprei uma mochila e transferi tudo que estava na mala de bordo pra ela. Ficou bem mais fácil.

Fora que facilmente teria sobrevivido só com a mala média, então pense bem na hora de fazer a mala.

Quanto a ter levado de rodinha, não me arrependi. Nós não fomos a nenhum lugar que tenha sido impossível arrasta-la e carregar o peso do mochilão pruma pessoa sedentária como eu seria um pouco sofrido. E a mala fica bem melhor organizada.

 

Em relação a roupas levei tudo bem leve, afinal lá é tão quente quanto o Rio ko verão. Levei casaquinhos leves, que usei somente em locais com ar condicionado e 2 vezes em noites mais frescas. De resto muita camisetinha, shorts, saídas de praia, leggins e vestidos leves. Pense no verão do rio e saberá o que por na mala.

 

 

Dia 23/03 – Rio-Bangkok:

O dia da viagem é sempre o melhor dia né?! Um mundo de possibilidades para acontecer. Embarcar num avião, não tem sensação melhor.

Estava um bocado ansiosa, só tinha feito uma viagem internacional e pra América Latina. Pouquíssimas horas de vôo. Agora seriam 21h voando. Confesso que estava esperando que o vôo fosse muito pior. Não que seja bom, mas não é nem de longe a pior coisa do mundo.

 

Chegamos a Bangkok às 7h da manhã, cansados do vôo, mas precisávamos ficar acordados. Fomos para o hotel que ficava em Hua Lampong, que é como se fosse a central do Brasil deles, a principal estação de trem. Nosso hotel ficava em frente ao metrô, o quê nos facilitou bastante a locomoção por lá. Fomos de Skytrain + metrô do aeroporto até lá, é tranquilo de se achar e deu em torno de 1h.

O Hua Lampong Hostel é modesto, mas é bem localizado e limpo. Não tem café da manhã incluído, mas os valores no restaurante do hotel são bem ok.

Chegamos ao hostel e fomos tomar banho trocar de roupa, depois de horas e horas de vôo era tudo que precisávamos. Almoçamos no restaurante do hotel mesmo que a comida é bem gostosa. Resolvemos ir até os shoppings, um local que tem um ao lado do outro. Fomos de tuk-tuk, primeira vez que andei e que vi o trânsito de Bangkok. E é realmente muito doido.

Fomos a todos os Paragon centers. Cada um mais luxuoso que o outro.

Sérgio e Vander estavam atrás de um pai de sílfide pra GoPro e eu a essa altura tinha sacado que 2 malas não ia dar muito certo, e tava procurando uma mochila. Rodamos todos os shoppings, tomamos café. Compramos nossas coisas e depois de horas já não nos aguentávamos em pé.

Voltamos para o hostel, mas antes jantamos no hostel ao lado do nosso. Comidinha gostosa, mas o tal chá verde de lá com leite ainda por cima, não é bom não. Olha que gosto de chá, mas o deles tem um sabor bem esquisito. Depois da janta, finalmente pudemos ir para nossos quartos dormir finalmente.

 

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Dia 24/03:

Acordamos super cedo pq nesse dia tinha o passeio pras quedas d'água e o passeio com elefantes. Esse passeio foi fechado do Brasil mesmo pelo Sérgio pq parece que lota com antecedência.

Descemos direto para pegar van que já nos esperava. Na Tailândia aprendemos que não só eles são pontuais como chegam antes do horário marcado.

A van nos levou a Khaosan Road onde encontramos um grupo maior para seguir no passeio. Na parte da manhã fomos ao Parque de Erawan onde tem diversas cachoeiras. É muito bonito, mas rola uma trilha de + ou - 1700m pra chegar à cachoeira mais fodona. Foi puxado!!! Queria morrer e matar os meninos, mas quando vc chega lá em cima na cachoeira esquece de tudo. O lugar é lindo e valeu muito o esforço.

Descemos da cachoeira e fomos ao ponto de encontro com nossa guia para almoçarmos e partirmos para o passeio com os elefantes. A comida no local estava inclusa no passeio e era bem boa.

Dali fomos de van para o outro local. O tempo começou a virar e já chegamos lá com chuva. Mas o passeio rolou mesmo assim. Andamos nos elefantes em cima de umas cadeirinhas de ferro que fica nas costas deles, fiquei com muito medo de cair e também com pena dos elefantes. Depois de andarmos fomos ao rio e tomamos banho com outro elefante. Neste momento ele não está com a cadeirinha e a gente sobe nas costas deles.

Fizemos tudo isso embaixo de um bocado de chuva. Lá mesmo conseguimos tomar um banho e trocar de roupa e voltamos pra van para retornarmos para Bangkok.

A van nos deixou na Khaosan Road ja de noite.

Estávamos morrendo de fome e resolvemos sentar por ali mesmo para comer. Comemos e bebemos na Khaosan Road mesmo. Depois do dia cansativo fomos pro hotel de Tuk-tuk.

 

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Erawan vale muito a pena conhecer é muito bonito. Se não quiser fazer a trilha completa tem outras cachoeiras pell caminho q também são bonitas.

Em relação ao passeio com os elefantes confesso que eu não faria. Depois pesquisei, os bichinhos sofrem neste lugar e apesar do tamanho, eles ficam com problemas na coluna de carregar as pessoas.

Mas se vc quiser conhecer e até ajudar a cuidar dos elefantes tem uma instituição (Elephant Nature Park) em Chiang Mai que trata dos elefantes que saíram destes lugares de risco e vc pode ir até lá pra ver os bichinhos e dependendo do pacote pode ajudar a cuidar deles. É uma opção bem mais bacana pra estar perto dos elefantinhos.

 

 

Dia 25/03 - Bangkok-Chiang Mai:

No dia seguinte acordamos cedo para fazer o check out do Hostel e irmos para o aeroporto. Decidimos pegar o trem, já que estávamos de frente para a estação. Pegamos indicações na recepção e fomos.

A passagem até o aeroporto de trem é muito barata. A viagem foi bem tranquila, em torno de 1h. O trem é bem antigo. Foi bem bacana essa experiência.

Descemos na estação Don Mueang, e a passarela já cai dentro do aeroporto. Este não é o mesmo que chegamos, apesar de tb ser internacional.

Fizemos o check in para Chiang Mai e seguimos viagem.

 

2h de viagem depois estávamos em Chiang Mai. Pegamos um táxi no aeroporto direto para o hotel. Este hotel em Chiang Mai que ficamos é uma gracinha, a piscina ótima. O nome dele é Sakorn. Fica fora do quadrado da cidade murada, mas não é nenhum absurdo de distância indo a pé. Deu pra ir de boa.

Fizemos o check in no hotel e fomos deixar as malas. Já era à tarde, fomos almoçar na beira do rio, que é bem do lado do hotel. Neste dia ainda tava um pouco do jetleg. Eu estava morta de sono, decidimos voltar para o hotel e descansar. Morgamos todos até a noite. Ainda estávamos doloridos da trilha tb. Enfim...resolvemos pedir pizza no hotel pela deliciosa Pizza e Company. Além de ótima é só se cadastrar pelo site e pedir. Super funciona e quebrou um super galho.

Depois da pizza fomos dormir.

 

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Dia 26/03:

No dia anterior tínhamos combinado com o motorista que nos levou do aeroporto até o hotel para nos buscar às 9h.

Tínhamos consultado umas agências e ficou bem mais em conta combinar pagar o táxi com motorista por 1 dia e ir pagando as entradas nos lugares.

Fomos pro Tiger Kingdom ver os tigres. Nesse li muitos relatos e não falam sobre maus tratos. Sempre tenho pena desses bichos enjaulados, mas realmente os que vimos estavam muito bem cuidados e os tigres pequenos que entramos na jaula com certeza não estavam dopados, corriam e brincavam pra todos os lados.

No tiger kingdom vc paga pelas jaulas q quiser entrar, tem pacote para os 4 tamanhos diferentes de tigre e para cada tipo. Eu entrei só nos dos menores. Sempre é um pouco controverso esse turismo de animais, mas até o momento não vi nada que desabone o Tiger Kingdom.

Depois fomos almoçar e seguimos para a tribo das Mulheres Girafas.

Lá paga-se um valor para acessar a aldeia. E lá dentro tem diversas barracas de vendas de artesanato.

Vê-las de perto e poder conversar com elas foi incrível. A experiência foi muito bacana. Elas me pareceram bastante alegres.

Depois lendo mais sobre, vi que alguns artigos condenam um pouco esse tipo de turismo, pq parece que elas se refugiam na Tailândia, vindas de tribos em Myanmar. Mas por serem tão diferentes acabam sendo exploradas na Tailândia, onde não podem sair dos limites das aldeias devido à exploração turística. É meio dúbio pq é justamente o turismo que mantém as aldeias por outro lado.

Mas nada disso possui regulamentação na Tailândia.

 

*Estou colocando essas considerações sobre os passeios que fizemos, porque no final das contas eu fui pra viagem que os meninos tinham organizado, e não tinha tempo de parar pra buscar e sugerir outros passeios. E de qualquer forma as experiências foram incríveis. Mas se além de tudo pudessem ser experiências como a da ajuda com os elefantes ou em lugares semelhante seria mais incrível ainda.

Os meninos tinham um roteiro fechado, então não me preocupei em buscar muitas informações, ia pesquisando conforme a viagem foi acontecendo.

 

Após sair da tribo, voltamos para Chiang Mai. Nesse dia chegamos ao hotel, fomos descansar um pouco e depois de ter passado a chuva que caiu depois que chegamos ao hotel, fomos comer num restaurante na beira do rio. A comida era boa, mas os drinks oooohhh uma bosta! Rs

Apenas jantamos por lá mesmo, comida tailandesa. E logo depois voltamos para o hotel e fomos dormir.

 

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Dia 27/03:

Reservamos esse dia para conhecermos a cidade de Chiang Mai a pé.

Acordamos e fomos tomar café da manhã no hotel. Logo depois terminamos de nos arrumar para sair.

Fomos em primeiro lugar ao mercado da cidade, onde vende de tudo. Tem comidinhas, mas tem artesanato, roupas e varias bugigangas tb. Passamos um bom pedaço da manhã por ali comprei. Comprei umas frutinhas desidratadas que são uma delícia. Vale a pena conhecer!

Depois fomos andando pelas ruas para ver alguns templos. E acreditem, são muitos e muitos templos em Chiang Mai. É bom dar uma pesquisada antes pra saber quais são imperdíveis, pq se formos entrar em todos é impossível.

Como estávamos com o Vander e o Serginho que já conheciam a cidade, eles foram nos guiando. No meio do dia paramos pra almoçar comida tailandesa mesmo. E depois continuamos vendo os templos. São todos muito lindos, com trabalhos de entalhe em madeira incríveis, os telhados e as estupas são deslumbrantes.

Mais à tardinha paramos numa casa de massagens pra fazer uma. Decidimos fazer a que eles chamam de tailandesa que é de corpo inteiro. Gente, super recomendo. A massagem deles realmente é maravilhosa! Acho que é das coisas que mais sinto saudade.

Quando saímos de lá resolvemos ir conhecer a Iberry, uma sorveteria que a Didi Wagner indicou no Lugar Incomum. Fomos andando lá do meio do quadrado até a sorveteria, mas é bem distante. Dependendo da sua localização é melhor tentar um Tuk-tuk.

Depois de estarmos mortos de cansaço por ter andado um bocado, chegamos. O lugar é uma graça e o sorvete e smoothies são uma delícia mesmo. É uma boa pedida!

De lá fomos pro Night Bazar onde tem alguns restaurantes perto. O local é bem turístico, foi o primeiro local aonde vimos prostituição e também pessoas oferecendo coisas pra vender nos bares, como acontece com frequência no Rio.

Sentamos num restaurante e jantamos.

Quando fomos pagar, Lucas não achou a carteira que estava em cima da mesa. Como passaram vários vendedores ambulantes por ali, é muito provável que um deles tenha levado. Enfim, foi uma situação mega chata. A sorte é que por ser final do dia ele não tinha muito dinheiro na carteira e só tinha 2 cartões e a carteira profissional. O restante de documentos e dinheiro estavam no hotel.

Fiquem sempre muito atentos nos locais mais turísticos para não serem furtados. Em todo o lugar turístico eles têm placas e avisos sonoros para ter cuidado com batedores de carteira.

Dali depois desse episódio voltamos direto pro hotel, o Lucas conseguiu cancelar os cartões e fomos descansar.

 

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Dia 28/03:

Este dia tiramos pra curtir a piscina do hotel. Acordamos pro café e depois passamos a manhã na piscina. O Vander se matriculou em um curso de culinária tailandesa à tarde. Nós não queríamos fazer. Então fomos almoçar juntos ali pela beira do rio mesmo. Depois Vander foi pro curso, Sergio foi descansar. Lucas e eu resolvemos dar mais uma volta pela cidade, já que era nosso ultimo dia por lá. Andamos bastante pelo centrinho, depois fomos a Saturday Market. Fica imediatamente saindo do quadrado da cidade. Mas é enorme! Sério essa feirinha é gigante, mas bem interessante. Vende de tudo tb, mas tem bastante artesanato, da pra comprar muitas lembrancinhas. La pelo meio tem uma parte que é só de comida de rua. Foi bem bacana ir à feirinha.

Foi nesse dia que presenciamos o momento que toca o hino deles na rádio, às 18h. Todos ficam estáticos cantando o hino. Eles param de fazer tudo. Foi engraçado pq não sabíamos daquilo e fomos pegos super de surpresa. Depois pesquisamos o q era. Eles tocam 2 vezes ao dia e todos param ficam de pé e cantam o hino. Parece brincadeira de estátua.

Depois de andarmos pela feirinha por algumas horas, fora o que já tínhamos andado pelo centro voltamos pro hotel. Antes pegamos um lanche no Burger King pra comermos no hotel.

Lanchamos e fomos organizar as coisas, pq no dia seguinte estávamos indo para Pukhet.

 

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Dia 29/03 - Chiang Mai-Pukhet:

Acordamos cedo para fazer o check out e tomar café da manhã. Tínhamos marcado o táxi para as 9h com o mesmo motorista que tinha nos levado para os passeios no primeiro dia.

Chegamos tranquilamente no aeroporto e embarcamos para Pukhet.

Chegamos a Pukhet, a vista do avião é incrível. Vale a pena ficar na janela do avião na chegada a Pukhet.

Em Pukhet os meninos decidiram alugar um carro, a cidade é grande e tem muitas praias distantes, então gastaríamos muito com transporte de um lado para outro. Pegamos o carro e fomos direto para o hotel. Lucas e eu não dirigimos, só o Vander e o Sérgio, foi o Serginho que ficou dirigindo todos os dias. Detalhe que lá é mão-inglesa, foi bastante engraçado algumas vezes.

Chegamos ao hotel, o Samkong Place, fomos trocar de roupa e sair. Tínhamos feito uma reserva em uma churrascaria em Patong. Sim, podem julgar, mas estávamos com saudades de carne vermelha. Chegamos a Patong e vimos o pôr-do-sol na praia. Depois fomos para a Churrascaria. Não é uma churrascaria como as do Brasil, mas tinha uma caipirinha maravilhosa! Não é muito barato, mas satisfez nossa vontade.

Depois de comer muito mesmo, resolvemos fazer massagem nos pés numa casa de massagem do lado do restaurante rodízio. Bem, depois de comer muito e fazer massagem só nos restava mesmo ir ao hotel dormir.

 

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Dia 30/03:

Esse dia foi o primeiro dia de praia, acordamos para tomar café da manhã e sair. Fomos para Kata Beach. A praia é linda! Como disse lá em cima não sou muito de praia, mas lá cada uma é mais linda que outra.

A praia tem um canto com árvores, ficamos na sombra dessas árvores. Vander e Serginho resolveram fazer Para Ceiling. Nunca tive vontade, nem tenho. Mas os meninos curtiram, nas praias de lá em todas tem esse opção e aquela banana boat.

Ficamos na praia até umas 14h e resolvemos ir almoçar por ali na praia mesmo, os restaurantes da praia eram um pouco mais caros, mas o que comemos muito bom.

Depois do almoço que já foi tarde, fomos a um bar de reggae que tinha ali próximo a Kata, que fica num mirante para ver o pôr-do-sol. Foi um dos mais lindos que já vi. Ficamos por ali bebendo e petiscando até bem depois que o sol se pôs. Depois fomos direto para o hotel para descansarmos.

 

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Dia 31/03:

Neste dia Lucas e eu queríamos tentar fazer algum passeio. Chegamos a acordar mais cedo para irmos à agência que ficava no térreo do hotel. Mas não tinha nenhum passeio que saísse no meio do dia.

Acabamos indo tomar o café e aguardamos os meninos para podermos ir à praia. Os passeios acabaram ficando para Ko Phi Phi e Krabi. Isso acabou sendo bom pq Pukhet tinha maior variedade de praias.

Depois do café demos uma passada no Tesco próximo do hotel e depois partimos pra Ao Nang Beach. Esta praia tb é linda! E tem a vantagem de ser bem menos turística que Kata. A praia tinha menos gente. Ficamos algumas horinhas por ali. Depois, já tarde, almoçamos em um restaurante da praia mesmo. Ali os preços praticados eram bem similares com o que vínhamos pagando.

Depois do almoço decidimos ir ver novamente o pôr-do-sol em um mirante que tinha ali perto. Quando acabou logo seguimos para o hotel.

Tomamos um banho e como começou a bater uma fome pedimos novamente uma Pizza & Company.

Lanchamos no qto. do hotel mesmo e fomos dormir.

 

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Dia 01/04 - Pukhet-Ko Phi Phi:

Levantamos e tomamos café para sair. Os meninos nos deixaram com as malas no porto onde pegaríamos o ferry boat para Ko Phi Phi. Ficamos ali com as malas enquanto eles foram até o aeroporto devolver o carro.

Esperamos por mais de 1h pq eles acabaram pegando trânsito pro aeroporto.

Quando eles voltaram não deu mais tempo de pegar o ferry de 11h. Tivemos q esperar pelo de 1h. Fomos almoçar num restaurante que tinha ali no porto mesmo. Logo passou o tempo e embarcamos no ferry.

A viagem é bem tranquila, as poltronas não são muito confortáveis, mas a travessia é de menos de 2h. E tem ar condicionado! Pq esses dias todos estavam muito quentes por lá.

Chegamos a Ko Phi Phi e já pelas janelinhas do Ferry dava pra ver a beleza daquele lugar. No porto vc já fica abismado. No porto já tinha um rapaz com a plaquinha do nosso hotel. É bem útil, pq lá é um labirinto e acho q seria impossível encontrar o hotel sozinhos. Eles não cobram nada, mas todo mundo da uma gorjeta. Ele vem com um tipo de carrinho de mão e carrega as malas até o hotel. Fizemos os check in e fomos pro qto. Nosso hotel era o Charlie Beach Resort os quartos simples, mas bacaninhas. Tinha piscina. Nesse primeiro dia chegamos e fomos direto pra piscina. A piscina ficava de frente pra praia com uma vista incrível. Phi Phi foi a ilha mais bacana com certeza.

Ficamos na piscina até o horário que ela fechou às 18h e fomos pro hotel tomar um banho, trocar de roupa e sair pra jantar.

Os meninos lembravam de um restaurante de quando eles foram. Fomos caçar naquele labirinto o Madame Restô, depois de algumas voltas finalmente achamos. E vou falar pra vcs, valeu muito a pena. A comida realmente era uma delícia. Depois de jantarmos muito bem fomos beber. Em Ko Phi Phi tem diversos bares com música alta, funcionam como se fosse uma baladinha mesmo. Paramos em um que nos chamou a atenção, o Dojo bar. Estava legal tocando uma musica bacana, mas em frente tinha o Stockholm Syndrome, que era ótimo e tava bem animado. Ficamos por ali até por volta de meia-noite quando decidimos ir embora.

Quando estávamos voltando pro hotel vimos um movimento na praia. E aí achamos os bares na praia que são ainda mais animados, a música é melhor e funciona tipo balada mesmo. Ficamos lá até desligarem o som. Isso acontece pouco antes das 2h da manhã. Aí finalmente fomos pro hotel dormir.

 

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Dia 02/04:

Acordamos nesse dia para tomar café e fazer o check out. Como dormiríamos em Maya Bay a noite, deixamos as malas no hotel e fomos apenas com mochilas pequenas. O café da manhã nesse hotel era maravilindo! Comemos como se não houvesse amanhã. Fizemos o check out às 11h e fomos fazer hora na cidade. Nosso barco para Maya Bay só saía às 14h.

Fizemos massagem na Anita, fica próximo do Madame Restô, onde almoçamos.

Depois seguimos para o porto para pegar o barco.

No barco encontramos outros brasileiros. Tinha um casal de SP que foi fazer o tour de metade do dia. E duas meninas tb de SP que foram pra dormir em Maya Bay tb. O barco estava levando esses 2 grupos. Na ida paramos em 2 lugares para snorkeling. Tentei descer do barco com colete salva vidas, mas realmente tenho pânico do mar. Não consegui me soltar do barco. Voltei pro barco e fiquei de lá mesmo batendo fotos. Os meninos nadaram bastante com os peixes. Mas mesmo sem ter entrado no mar o lugar é maravilhoso.

Na hora de descer em Maya Bay foi outro momento de tensão. Como estávamos em barco grande tínhamos que ir até a praia naqueles botes com motor. Morri de medo de novo, mas deu tudo certo. Tanto que estou aqui fazendo o relato rs

Chegamos a Maya Bay! Cara, é simplesmente deslumbrante. Merece o título de "A Praia". É linda demais! Mesmo que vc não tenha disponibilidade para fazer esse tour e dormir por lá, pegue um longtail ou um speed boat e vá até lá. É realmente de tirar o fôlego!

Chegamos e ainda tinham muitos barquinhos. Próximo de umas 18h começou a ficar mais vazio e ficamos só nós entre o grupo da agência e os turistas éramos umas 30 pessoas no máximo.

Estava esperando algo bem pior. Nunca acampei na vida antes e como já disse sou muito urbana. Como "precaução" levamos 1 garrafa de absolut.

Chegamos lá e tem uma estrutura com um quiosque que tava vendendo batata e refris. Tem banheiro! Realmente achei que íamos ficar no meio do nada, mas eles têm alguma estrutura.

18:30h fomos lá pra perto do tal quiosque que fechou depois q os barcos se foram. O pessoal da agência montou umas esteiras no chão e serviram o jantar. Estava divino! Comemos ali na esteira e depois ficamos livres por ali. Eles tinham bebida pra vender. Compramos um bucket cada. Depois compramos só refri pra beber com nossa absolut e voltamos pra praia. A noite não podia estar mais incrível, uma lua quase cheia.

Entramos na água de noite, foi bem bacana.

Esqueci de falar que lá em Maya Bay conhecemos 2 americanas, Luna e Anne. Elas são muito bacanas e foi ótimo que apesar da minha limitação para falar entendo muito do que falam em inglês. Coisa que não acontecia antes de fazer o curso. Fiquei bem feliz.

Na hora de dormir ganhamos uns sacos de dormir e resolvemos voltar pra praia. Onde estavam as esteiras era quente. Foi a melhor coisa que fizemos.

Foi bem fresco pra dormir e durante a noite quando acordei vi o céu mais estrelado que já vi na vida. Não tirei foto e acho que também nem sairia. Mas estava espetacular. E não foi sonho rs. Luna, Lucas e Vander tb acordaram no meio da noite e viram o céu mega estrelado.

Ahhh Carol, mas foi tudo incrível lá? Não, tinha mosquito pacas. Acordamos cheios de areia. Não tinha onde tomar banho direito. Mas era um acampamento né?! Eram perrengues que imaginava passar. Como esperava que fosse muito pior achei tudo lindo rs. E o lugar é realmente de outro mundo.

 

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Dia 03/04:

Acordei um pouco antes do amanhecer e ver o nascer do sol em Maya Bay realmente não tem preço. Apesar de já termos ido a outras praias antes. E depois tb fomos. Mas Maya Bay foi a melhor pra mim, com toda a certeza!

Por volta de 7:30h começamos a voltar para o barco. Veio a parte tensa de entrar naquele bote de novo!

Chegamos no barco e tomamos café. Depois eles ficaram parados por ali pro pessoal fazer snorkeling novamente. Fiquei lindamente do barco batendo mais fotos. Dali saímos antes das 9h. Paramos em outro ponto para snorkeling e caiaque. Depois seguimos para o porto de Ko Phi Phi.

Chegamos cedo de volta, antes de 11h. Fomos pro hotel tentar fazer o check in mais cedo, pq o horário para check in lá é 14h da tarde. Conseguimos 1 dos atos que já estava liberado. Foi ótimo pq conseguimos tomar banho. E ficar no ar condicionado. Sério a Tailândia é muito quente mesmo!!! Mesmo pra gente que é do Rio, tava bem puxado.

Tomamos banho os 4 no mesmo quarto e partimos pra cidade pra almoçar no Madame Restô e fazer massagem na Anita rs. Melhor programação pro dia em Phi Phi. Nesse dia estávamos mortos, pq apesar de termos conseguido dormir na praia, não foi exatamente a melhor noite da vida. Depois do almoço e massagem voltamos pro hotel o qto. meu e do Lucas ja estava liberado. Resolvemos dar um cochilo.

A noite voltamos ao Stockholm Syndrome e depois fomos pra festinha na praia. Até pq era dia de full moon. Ficamos um bocado por lá, mas ainda estávamos meio cansadinhos do dia anterior. Não esperamos terminar pra voltarmos pro hotel.

 

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Dia 04/04 - Ko Phi Phi-Krabi:

Dia triste, tínhamos que ir embora de Ko Phi Phi. Foi incrível ficar lá, foi muito divertido. A cidade é muito bonitinha, os passeios foram bacanas, o astral é muito legal. E as paisagens no entorno são deslumbrantes. Mas tínhamos que seguir viagem.

Tomamos o café super reforçado do hotel de frente pra praia em Phi Phi. Depois fomos fazer o check out. E partimos pro porto.

Pegamos o Ferry Boat de 10:30h pra Krabi. Mais uma vez a viagem de Ferry foi tranquila, em torno de 1:30h de viagem chegamos a Krabi.

Pegamos um táxi até o hostel. Nesse hostel, o Pak Up, o menor qto. era pra 4, então ficamos todos no mesmo quarto lá.

Deixamos as coisas no hotel e fomos almoçar. Almoçamos num restaurante na rua do hostel mesmo. Depois fomos numa agência que fica na esquina diagonal oposta do nosso hostel, fechamos o passeio para o dia seguinte de 4 ilhas, lá eles tb tinham serviço de táxi que já deixamos marcado pro dia 07 de manhã para irmos pro aeroporto. A tarde fomos no mercado, Lucas e eu queríamos lavar algumas roupas e no hostel tem lavanderia. Voltamos ao hotel e colocamos as roupas na maquina e fomos descansar um pouquinho. A noite fomos almoçar no famoso Chalita! Chalita é um restaurante que os meninos amaram quando foram da outra vez e estavam doidos que conhecêssemos. E vou falar que a propaganda é justíssima. A comida realmente é maravilhosa. O atendimento excelente. Recomendo o arroz no abacaxi é de comer rezando realmente. A Chalita fica na mesma rua do hotel, descendo para o porto. Na calçada da agência.

Depois que saímos da Chalita fomos pro hostel dormir pq no dia seguinte acordaríamos cedo pro passeio.

 

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Dia 05/04:

Acordamos cedo e fomos tomar café em um café do lado do Hostel. Depois ficamos esperando na recepção. Logo a Van chegou para nos levar. O motorista da Van era bem doido, foi bem tenso. Foi um alívio chegar no porto para pegar o longtail. O passeio passa pelas Tup Island, Chicken Island, Poda Island e Phranang Beach, em Railay Beach.

O passeio foi incrível, teve parada para snorkeling, paramos também nas praias. Poda Island é linda demais. O almoço foi lá inclusive, e estava muito boa a comida. Aliás, acho que ninguém cozinha mal naquele país. Se você curtir a comida tailandesa vai comer bem a viagem toda.

Voltamos à tarde para o hostel e fomos tomar banho para ir jantar. A Chalita não estava aberta e jantamos no restaurante de um hostel.

Depois saímos para ir ao mercado e fomos andar pela cidade. Encontramos uma mega feira que vende de absolutamente tudo. Artesanatos, comida, bugigangas, móveis, plantinhas, tudo que se possa imaginar.

Depois achamos um parque de diversões, mas não tivemos coragem de andar em nenhum brinquedo, o parque era muito velho rs.

Continuamos andando, já voltando para o hostel. Passamos por um café e resolvemos comer sobremesa. Depois voltamos para o hostel e fomos dormir.

 

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Dia 06/04:

Neste dia não tínhamos programação. Tínhamos visto alguns passeios para fazer nesse dia, mas acabou que nenhum nos apeteceu muito. Ficamos a manhã meio que morgando. A tarde Lucas e eu resolvemos ir até Railay Beach. Sergio e Vander ficaram no hostel.

Pegamos um longtail no porto que fica bem próximo ao nosso hostel. Ficamos esperando um pouco e chegou mais uma família que foi junto com a gente.

Em meia-hora chegamos a Railay Beach. Ficamos na praia que realmente é muito bonita, mas pra mim o título de praia mais bonita ficou para Maya Bay.

Mas vale a visita a Railay Beach, que é bem bacana, mesmo com a maré baixa.

Às 17h voltamos para o porto, que era o horário do nosso longtail de volta a Krabi. Voltamos para o hostel, fomos tomar banho trocar de roupa e estávamos mortos de fome! Não almoçamos para poder curtir a praia, ficamos só no lanchinho. Fomos para a Chalita para comer o arroz no abacaxi novamente. Vocês não tem noção, só de falar nesse arroz fico salivando aqui.

Depois de jantar, voltamos para o hostel para arrumar as malas e dormir, no dia seguinte íamos nos separar :’-(

 

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Dia 07/04 - Krabi-Cingapura:

Neste dia, Vander e Serginho estavam indo para Ko Tao, eles tiveram que acordar mais cedo. Nos despedimos rapidinho antes deles saírem. Depois levantamos para nos arrumar e irmos embora de Krabi.

Ficamos aguardando nosso táxi na recepção que chegou certinho na hora marcada.

 

O vôo para Cingapura foi meio tenso, teve um bocado de turbulência, pegou alguns vácuos. Mas chegamos!

O aeroporto de Cingapura realmente é incrível. Eficiente e super bonito.

Fomos de metrô do aeroporto até nosso hotel. O hotel que ficamos, Tai Hoe, fica na Little Índia, bem de frente pra um shopping. A estação de metrô sai nesse shopping. Super bem localizado.

Chegamos tranquilos de metrô lá. O hotel é bem mais ou menos, principalmente em comparação com os da Tailândia. Mas pela localização valeu a pena. Chegamos por lá, deixamos as malas no hostel e fomos almoçar no shopping. Rodamos um pouco no shopping e depois fomos andar a pé pela Little Índia. Pra mim que nunca tinha ido pra uma metrópole como Cingapura, é muito bacana esses bairros "temáticos". Só conhecia a Liberdade em SP nesse estilo. Fomos andando pelo bairro. Entramos em um templo indiano, é bem bacana. Muito colorido, as variadas representações dos deuses, a arquitetura bem incrível. Fiquei impressionada.

Continuamos andando por ali, chegamos ao Arcade, que é como se fosse um grande mercado.

Passamos pelo centro de tradições indianas ainda em obras, mas o projeto é bem interessante. Vale a pena visitar.

Depois seguimos andando e atravessamos uma ponte sobre um rio e fomos andando a ermo, até que chegamos a uma faculdade. Lasalle College. Projeto incrível, fiquei completamente apaixonada por aquele lugar. Projeto do RSP Architects. Lugar que merece ser visitado. Tirei milhares de fotos. Subimos, vimos algumas salas, passamos pela passarela. É um edifício desconstrutivista, ocupa toda uma quadra e tem uma passagem pelo centro que da passagem de um lado a outro da quadra. O edifício ocupa as extremidades do terreno e da passagem central para os 4 lados. Então mesmo que você não pegue o edifício aberto tem como passar por ele para conhecer.

Estávamos cansados de tanto andar e começamos a voltar andando. Chegamos no shopping a tempo de comer um lanche no Burger King e fomos pro hotel dormir.

 

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Dia 08/04:

Acordamos e fomos tomar café no shopping. Em seguida pegamos o metrô em direção a Marina Bay. Na verdade fomos primeiro a praça do Merilion.

Descemos na estação Raffles Place. Passamos pelo Singapore River, onde tem pontes bonitas e aquela famosa escultura, First Generetion, que representa crianças pulando no rio.

Fomos andando então em direção ao Merilion. Chegar naquela praça é um desbunde. A cidade é muito imponente. Vc chega ali e dá de cara com o Marina Bay Sands do outro lado da baía. O skyline de arranha-céus atrás de vc. A Singapore Flyer a sua esquerda. É realmente o cartão-postal de Cingapura. Já estava encantada com a cidade, fiquei ainda mais. Tiramos algumas centenas de fotos por ali. Estava lotado de turistas de todos os cantos do mundo. Depois de algum tempinho ali admirando Cingapura resolvemos continuar andando.

Fomos dar a volta pela esquerda para chegar ao Marina.

No caminho passamos pelo teatro que eles chamam de Durian, realmente tem o formato da fruta. Chegamos a Singapore Flyer e aos boxes de Fórmula 1! Confesso que era pra mim um dos pontos altos da viagem. Sou apaixonada por F-1 desde criança, tive carrinhos de corrida. Acordava de madrugada com meu pai pra assistir as corridas. Foi super emocionante estar ali. Ver os nomes dos pilotos nos boxes, as marcas pros carros largarem. A linha de chegada, as zebras. Foi massa! Demos a volta e entramos no shopping que fica embaixo da Singapore Flyer decidimos ir outro dia nela, almoçamos no Subway que tem no shopping e seguimos nossa caminhada em direção ao Marina.

Pegamos a ponte que tem formato de DNA, The Helix. É uma ponte de pedestres ao lado do viaduto que cruza sobre a baía indo pro Marina. Ela é linda, uma estrutura tubular incrível e ainda tem 4 mirantes distribuídos ao longo dela, de onde é possível tirar belas fotos de Cingapura.

Chegamos enfim ao Marina e logo ao lado ao Museu.

Demos uma entrada no hall do museu, estava tendo uma exposição sobre o Da Vinci. Tava meio cara, ficamos de decidir depois de iríamos ou não. Resolvemos entrar no Marina Bay Sands, para conhecer o shopping e tb fazer um pit stop. Estava bastante quente e estávamos andando desde a manhã. Estávamos bastante cansados e ainda íamos pro Gardens. Rodamos um pouco o shopping, até que achamos um local pra tomar um suco e fazer uma horinha para voltarmos a andar.

Depois de um pouco menos de 1 hora de descanso fomos em direção ao Gardens by The bay. O shopping tem bastante informação, vc seguindo a direção do metrô tem a saída que chega ao Gardens. Mas tb tem por dentro do shopping/hotel uma passarela que chega direto lá.

A chegada nesse lugar já é deslumbrante. É realmente lindo!

Fomos até um ponto de informação que tem bem na entrada. Para visitar os jardins é de graça. Para entrada nos 2 domos o ingresso foi SG$ 28,00 e para andar na passarela entre as arvores artificiais SG$ 5,00. Decidimos andar um pouco nos jardins, ir nos domos e depois na passarela quando estivesse anoitecendo. O plano era ver o Gardens de dia e de noite.

Os jardins são incríveis, cada canto mais bonito que o outro.

O domo onde tem a floresta artificial é muito doido. É uma mega construção com aquela floresta artificial no meio, indescritível! Depois fomos para o segundo onde é o que se espera mais de um local assim, os tipos de florestas e suas espécies separadas. E um local onde acontecem as exposições temporárias.

Dos domos resolvemos seguir para a passarela. Já estava em torno de 19h e sabíamos que a passarela fecha 20:30h. Chegamos até lá e compramos os ingressos, tinha uma fila gigantesca, mas até que andou rápido, acredito q esperamos em torno de 25min.

Subimos o elevador que leva até a passarela elevada, a 40m do chão. Quando vc desemboca nela é incrível, a gente fica muito perto do Marina. Dá pra ver o Gardens inteiro e parte de cidade. É muito lindo! Já estava anoitecendo, as árvores artificiais foram acendendo. Ficou incrível. Esse lugar é realmente surpreendente. Quando estávamos quase no final dos 15min que podemos ficar na passarela apagou tudo e um alto falante anunciou o show de luzes (que não sabíamos q tinha). Vimos o show de cima da passarela. Foi lindo! O show consiste em um grande pout-porto de músicas, a maioria temas musicais de filmes, e as árvores artificiais mudando de cor ao ritmo das músicas. Dura um pouco mais que 10min. Descemos e ficamos deitados num gramado artificial que fica entre as árvores artificiais. Estávamos mortos de andar o dia inteiro e querendo aproveitar um pouco mais deste lugar mágico.

Para nossa surpresa o show recomeçou e vimos agora debaixo.

Em resumo: O show de luzes acontece 2 vezes, todos os dias. Os horários são 19:45h e 20:45h. Vale muito a pena.

Quando terminou o segundo show, fomos jantar ali mesmo, tem uma praça de alimentação bem próxima as árvores artificiais. Estava fechando já o restaurante quando entramos. Devia ser em torno de 21:30h. Depois de jantarmos voltamos para o hotel de metrô.

 

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Dia 09/04:

Acordamos e fomos tomar café no shopping. Depois seguimos para Chinatown. O bairro é bem bacana. Muitas bugigangas a venda em variadas lojinhas. Rodamos bastante por ali, compramos algumas coisas, lógico. Depois seguimos para o templo budista chinês. É muito bonito! Um templo genuinamente chinês e enorme. O templo tem milhares de budas em tamanhos diversos. Realmente impressionante. Tivemos a oportunidade de ver um momento em que os monges estavam cantando/recitando. Foi lindo!

Na parte de cima do templo tem mais coisas para ver, num andar tem um museu sobre a vida de Buda. Em cima tem uma sala de meditação e no terraço um jardim.

Saímos dali e passamos numa loja para turistas que fica atrás do templo. Ali o Lucas descobriu que tinha um Red Dot Museum próximo de onde estávamos. Resolvemos ir até lá. Fomos caminhando. No caminho passamos por uma galeria, Singapore City Gallery. É um local muito interessante. Como se fosse uma grande galeria de idéias que pensam a cidade. No hall da Galeria tem uma maquete enorme da cidade. Muito detalhada. Pra gente que é arquiteto, um sonho de maquete!

No hall mesmo tinham algumas exposições de alunos de várias áreas, arquitetura, urbanismo, desenho de produto, games. Bem interessantes! Ficamos um tempo por ali.

Logo depois seguimos para o Red Dot Museum, fica praticamente em frente a galeria que estávamos.

O museu possui uma loja, enlouquecedora rs, na entrada. Cada coisa mais maravilhosa que a outra. Para entrar no museu é só pagar no caixa da loja, a entrada para o museu é de SG$ 8,00. O museu é bem pequeno, mas achei bastante interessante. Tem muito material exposto. Com explicação de cada peça. Achei que valeu a pena!

Saímos correndo para não passar na loja de novo e acabar caindo em tentação rs.

Dali voltamos para a estação de metrô e fomos para a Singapore Flyer.

Chegamos na roda gigante estava anoitecendo, não tinha nenhuma fila. Pagamos e fomos para o segundo andar onde é o acesso para a roda gigante.

Antes tem uma pequena apresentação sobre a construção da roda gigante e algumas curiosidades.

Uma volta completa na Singapore Flyer é dura 30min, o valor do ingresso foi SG$ 38,00.

Esses 30 min passam muito rápido. A vista da roda gigante é muito linda. Aliás de qualquer lugar no alto dessa cidade a vista é deslumbrante. No início parece que tá muito devagar, mas quando vimos acabou.

Dali voltamos pro hotel.

 

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Dia 10/04:

Neste dia acordamos mais tarde. Foram 2 dias andando como se não houvesse amanhã rs. Levantamos e fomos direto almoçar no shopping.

Depois fomos andar pela rua dos shoppings, Orchard Road. O principal é o shopping com o nome da rua. Super luxuoso! Ficamos rodando por ali parte da tarde. Depois voltamos para o hotel. Descansamos um pouco e depois nos arrumamos para curtirmos a noite no Marina Bay Sands.

Fomos pro Marina de metrô e subimos direto pro bar do hotel. Os drinks são em torno de SG$ 28,00. A vista de lá é maravilhosa. Tomamos uns 2 drinks e comemos a batata com molho de maionese com wasabi que realmente é divina! Ficamos por ali bebendo e comendo e curtindo a vista. Esses rooftops bars tem realmente um clima diferente. Curti bastante!

Depois já estávamos por ali mesmo, resolvemos ver como era a night no Ku Dé Ta, que tb fica no Marina. A entrada foi em torno de SG$ 35,00 com direito a 1 drink. Achei ok! E foi bem divertido. A pista tava animadíssima e mais uma vê na viagem dançamos Kuduro e tocou sertanejo universitário brasileiro. Parece que nos seguia rs. Foi muito engraçado e divertido. Vale a pena ir ao Ku Dé Ta!

Saímos de lá mais de 3h da manhã e voltamos pro hotel de táxi.

 

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Dia 11/04 - Cingapura-Bangkok:

Acabamos acordando próximo da hora do almoço novamente. Já descemos com a bagagem para fazer o check out. Deixamos as bagagens guardadas no hotel e almoçamos no shopping. De lá seguimos novamente para o Marina. Decidimos subir ao deck de dia. Para ir até lá vc tem que pagar uma entrada de SG$ 20,00. Achei q valia a pena, apesar de termos ido no dia anterior. Pq todas as vezes que fomos ver a cidade de cima foi à noite. Na passarela do Gardens, na Singapore Flyer e na noite anterior no bar do Marina.

Ainda não tinha visto de dia. E é tb incrível! Ficamos por lá bastante tempo. Tirando inúmeras fotos e nos despedindo de Cingapura. Depois descemos e fomos tomar um café no shopping do Marina para voltarmos ao hotel e buscar nossas bagagens. Pegamos nossas malas e fomos pro aeroporto de metrô.

Foi triste deixar Cingapura. Fiquei apaixonada de verdade por essa metrópole. Moraria facilmente nesse lugar, a limpeza e sensação de segurança foram incríveis. Fora os locais q conhecemos sem esperarmos. Certeza se tivéssemos mais dias, teríamos a cada dia uma nova surpresa com a cidade.

 

Chegamos pouco mais meia-noite em Bangkok. Pegamos um taxi do aeroporto de volta ao nosso hostel, o mesmo do início da viagem. Chegamos e fomos direto dormir.

 

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Dia 12/04:

Acordamos não muito cedo. Era o primeiro dia de Songkram na Tailândia, o famoso ano novo Tailandês. Tomamos café no restaurante do hostel e fui recuperar minha mala que ficou guardada durante toda a viagem. Sabia que seria útil para carregar as milhares de coisas que fui comprando ao longo da viagem.

Tentei colocar umas roupas pra lavar, mas estava fechado, depois percebemos que absolutamente tudo estava fechado por causa do Songkram. Ou seja, sem roupas limpas.

Tentamos fechar algum passeio pela recepção do hostel para o dia que terminasse o Songkram, mas a recepcionista não conseguiu contato com a agência. Não tinha jeito de fecharmos um passeio. Decidimos então ir para a rua.

Tentamos pegar um tuk-tuk pra área do Wat Po mas não conseguimos. Até q andando um pouco mai adiante chegou um cara oferecendo um passeio de barco. Acabamos aceitando. Furada gente! Tem nada de interessante e lembro q não foi muito barato. Depois procurando descobri que é um tipo de golpe. Vc pergunta a eles na rua e eles falam que tudo está fechado por causa do Songkram. É mentira! A maioria dos templos ficam abertos, pq a população vai até eles dar as oferendas e fazer a lavagem do Buda. E mesmo o Grand Palace só fecha no terceiro dia de Songkram. Se forem nessa época se informem sobre os ônibus. Ou falem que querem ir mesmo estando fechado. Só cuidado que os Tuk-tuks tentam fazer uma parada em lojas pra obrigar vc a comprar. Então se eles falarem de alguma parada antes do destino final fujam.

Enfim, fizemos o fatídico passeio de barco, a única coisa boa foi que nos deixaram do lado do Wat Po. Chegamos lá e estava lotado. O lugar é lindo!

São vários templos dentro do complexo e inúmeras estupas decoradas. Em volta das estupas eles estavam fazendo como se fossem mini estupas de areia. Cada um fazia a sua e enfeitava com bandeirinha ou flor. O que tornava o lugar ainda mais bonito. Tinham meninas dançando no meio do povo, fazendo apresentação de dança tailandesa tradicional. Foi tão bacana que esquecemos até do barco rs.

Mas o mais impressionante mesmo é o Buda reclinado. É incrível estar de frente pra ele. 43m de uma imponência indescritível. Realmente só estando lá pra entender. Ficamos horas dentro do Wat Po. Entramos em todos os templos. Tiramos zilhões de fotos. Foi muito enriquecedor.

Nos localizamos no mapa e resolvemos tentar ir no Grand Palace. Quando chegamos lá descobrimos que tinha fechado a pouco tempo. Ele fecha as 15:30h para entrar. Pra quem já está lá dentro fica aberto até às 16h. Decidimos ir no dia seguinte.

De lá saímos andando sem destino. Passamos por uma grande praça onde estavam tendo shows e tinha uma grande feira só de barraquinhas de comida. E tinham como se fossem carros alegóricos. Teve ou ia ter um desfile. Muitas pessoas na rua. Muita gente tacando água. Até esse momento já tínhamos levado um pouco de água na cara algumas vezes. Não tem escapatória, eles não perdoam mesmo. Então se estiver na Tailândia durante o Songkram e for para rua saiba que vai ser molhado. Tem tb uma mistura de farinha com água q eles passam no seu rosto. Depois de andar um bocado fomos nos localizar no mapa novamente e percebemos que estávamos próximos da Kao San Road. Lá além de ser badalado nos dias normais, ter vários barzinhos e hostels, é considerada uma das maiores guerras d'água da cidade. Pensamos: Pq não? Compramos cada um uma pistola d'água e fomos. Foi incrível! É muito divertido! São milhares de pessoas naquela rua tentando ir e vir e jogando água uns nos outros. O mais divertido foi ver 2 policiais no meio da multidão patrulhando a festa e todos sem dó molhando os 2 e eles achando super engraçado. Bem, quando conseguimos chegar no final da Kao San Road estávamos completamente encharcados e morrendo de fome. Tentamos ir para o Burger King que tem ali, mas estava impossível entrar. Resolvemos sair daquela confusão. Andamos um pedaço até ter menos gente e onde carros e tuk-tuks estavam passando e conseguimos pegar um Tuk-tuk que nos deixou no nosso hostel.

Lá tomamos um banho e tivemos que pedir pizza pela Pizza e Company, que nos salvou pq o restaurante do nosso hostel tinha fechado e hostel ao lado tb.

 

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Dia 13/04:

O grande dia. Íamos finalmente ao Grand Palace. Acordamos um pouco tarde e fomos nos arrumar. Como esse era o único destino do dia não tínhamos muito horário. Descemos e já almoçamos no restaurante do hostel. Na recepção perguntamos sobre ônibus e a recepcionista nos indicou qual que passava lá. Esperamos um pouco no ponto de ônibus, afinal era um feriado, mas logo veio o ônibus. Foi bastante tranqüilo descer por lá, como tínhamos ido no dia anterior foi fácil identificar quando chegamos. Fomos direto para o Grand Palace, compramos a entrada e entramos no complexo.

O Grand Palace é realmente um lugar grandioso. E é tão bonito que tem hora que não parece ser realidade. Todos os prédios e templos dentro daquele local são indescritíveis. Mas vá preparado, é muito lotado! Muito mesmo. Achei que fosse devido ao Songkram, mas quando voltamos vi o Lugar Incomum que a Didi Wagner foi lá e estava do mesmo jeito. Então acho q é sempre assim mesmo. Outra dica boa é levar uma garrafa d'água, lá como ja disse é muito quente, e não tem locais vendendo água, mas tem bebedouro próximo aos banheiros. Então dá pra recarregar a garrafinha e não morrer de sede. Levamos mais de 3 h andando por lá. É incrível, não dá vontade de ir embora, mas bastante cansativo tb. Acho q foi até bom não termos conseguido entrar no dia anterior. Já tínhamos cansado um bocado Wat Po. Talvez não fôssemos aproveitar tanto.

Saímos dali e fomos tentar pegar o ônibus de volta para o hostel. Pegamos, mas não descemos no Hostel rs. Não sabemos se ele passou por alguma outra rua perto q não conhecíamos ou se ele não passa no hostel na volta. Mas acabamos voltando pra perto do Grand Palace depois de uns 20 min rodando no bus. E como o motorista não falava inglês desistimos e fomos pegar um tuk-tuk.

De volta finalmente ao hostel resolvemos tentar um hostel ali perto para tentar fazer o passeio para Ayutthaya e Bang Pa-in mas não conseguimos, tentamos novamente na recepção do nosso hostel e nada.

 

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Dia 14/04:

Neste dia não tínhamos muito o que fazer. Ja tínhamos ido aos lugares que queríamos conhecer. Ficamos descansando um pouco no hostel. Depois descemos pra almoçar, fomos ao templo do Buda dourado, que do hostel dava para ir andando. O Buda é incrível e pensar que este é de ouro maciço! 5,5 toneladas de ouro. Bem bacana. Voltamos pra perto do hostel e fomos ao hostel do lado. Decidimos fechar o passeio do Floating Market + Ayutthaya e desistimos do Bang Pa-in, já que no nosso hostel não conseguiram contato com a agência.

Ainda era relativamente cedo e resolvemos dar um pulo no shopping. Rodamos um pouco. Acabei comprando uma calça na H&M, jantamos e voltamos pro hotel pq tínhamos que estar de pé antes das 6h pra fazer check-out e encontrar com o motorista que ia nos levar pro passeio.

 

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Dia 15/04:

Acordamos super cedo, tínhamos deixado as malas previamente arrumadas. Descemos pra fazer check-out, deixamos as malas guardadas para quando voltássemos e fomos pra porta do hostel ao lado. O motorista já estava lá. Entramos no carro e fomos.

A primeira parada, quase 1h depois de sairmos, foi numa lanchonete de posto de combustível para tomarmos café da manhã. Logo seguimos por mais um bom tempo até o mercado flutuante. Fomos ao Damnoen Saduak, pelo que nos informamos tem 2 que são mais próximos de Bangkok. Esse seria o maior. Chegamos lá e você tem que pagar o barco para fazer o passeio. Neste local onde fomos só tem os barcos a motor, eles são mais caros. Pagamos 2500 baht pelo passeio de 1:30h. Acredito que por ser o primeiro dia após o feriado demos azar de estar vazio. Pelo que entendi esse era o preço fixo do barco, se tivesse mais gente seria dividido por todos. Até pq tinha uma faixa com os valores impressos, é uma tarifa fixa. Pagamos e fomos. O mercado é realmente uma experiência incrível. Não temos nada comparado, pelo menos aqui no Rio. É realmente muito diferente. Nosso passeio foi por todos os canais e no final ele nos levou ao templo que fica em um dos canais. Fizemos a visita ao templo por 15 min e voltamos ao barco. Do templo voltamos direto para o local onde o motorista nos aguardava. Confesso que apesar de mais caro fiquei aliviada de ter ido no barco a motor. Não teria curtido nada naquelas canoas a remo. Acho q me sentiria muito insegura naqueles barquinhos minúsculos. Rs

Voltamos ao táxi e partimos para o local mais esperado da viagem.

Ainda rodamos um pouco mais de 1h para chegar até lá. Estava fazendo um dia realmente quente quando descemos em Ayutthaya. Quando descemos em frente ao primeiro templo parecia um sonho estar naquele lugar. Tantos anos de história ali na nossa frente. Este lugar é deslumbrante. Foi quase inacreditável estar ali. Acho q só não caí no choro pq o calor tava grande. Acho que os templos de Ayutthaya foi onde tirei o maior numero de fotos da viagem. A gente fotografa e parece que nenhum ângulo fica feio praquele lugar e mesmo assim nenhuma foto faz jus. Rodamos por quatro templos em Ayutthaya, fomos de um ao outro de carro mesmo. Não sei se é possível fazer a pé. Quero muito numa possível volta a Tailândia fazer o passeio noturno. Deve ser deslumbrante. Estava em nossos planos, mas com o Songkram ja foi um milagre conseguirmos ir até lá. Para quem quiser se informar e ir por conta própria, o trem de Bangkok chega até Ayutthaya. Mas chegando na cidade vc tem que andar de um templo ao outro e eles não são muito próximos. É provável q se informando seja possível conseguir um guia no local.

Fechamos nosso passeio e voltamos para Bangkok. Chegamos de volta ao nosso hostel por volta de 16h. Não tínhamos almoçado, mas resolvemos pegar as malas e correr para o hotel, pq os meninos ja estavam lá e estávamos morrendo de saudades.

Pegamos um taxi e fomos direto. Fizemos check in no Eastin hotel. Deixamos as coisas no quarto e corremos pra piscina. Confesso que estava sentindo falta de vestir o biquíni.

Encontramos os meninos na piscina e fomos colocar as fofocas em dia e óbvio comer. Passamos o resto do dia na piscina do hotel, que, diga-se de passagem, é maravilhosa. Confesso q achei besteira no início, mas nada melhor pra curar a depressão de fim de viagem que aquel piscina rs

Depois que anoiteceu, fomos pro quarto para tomar banho e nos arrumamos. Pra fechar o dia fomos ao Siroco no Le bua Hotel. Ficava bem próximo do que estávamos.

A vista de lá é realmente linda, mas não vale muito a pena. Um drink estava 680 baht. Sim, isso mesmo. Tomamos cada um apenas 1 drink e depois fomos embora. Ficamos um pouco mais de 1 h lá em cima. Os meninos da outra vez que foram a Bangkok, foram no Vertigo. Segundo eles é mais bacana e eles não se lembram de ser tão caro lá.

Voltamos pro hotel e fomos dormir.

 

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Dia 16/04:

Acordamos pro café da manhã, que me dá tristeza só de lembrar. O café era maravilhoso. Tinha tudo que se possa imaginar, incluindo comida tailandesa. Depois de comer até morrer no café decidimos estender a diária do hotel de 1 dos quartos e passar a tarde na piscina. Nada mais justo. Ficamos até dar a hora. Descemos apenas para nos arrumarmos e fazer check-out. Descemos e deixamos as malas no hotel. Ainda eram 18h e nosso vôo saía às 3h da manhã só. Fomos comer e comprar as últimas lembrancinhas na Kao San Road. Comemos no mesmo bar do 2o dia em Bangkok. Depois rodamos algumas lojinhas comprando bugigangas. E fizemos a última massagem tailandesa. Pegamos então um taxi e voltamos pro hotel. Fomos buscar as malas e aproveitamos para tomar um banho no bho. da piscina. Afinal seriam mais de 27h de aeroporto pela frente.

Pedimos um taxi e fomos para o aeroporto.

 

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Dia 17/04 e 18/04 - Bangkok-RJ:

Embarcamos conforme previsto e nosso vôo saiu no horário.

Na escala em Abu Dhabi tivemos um atraso no vôo, que fez que acabássemos perdendo a escala para o Rio em Sp. O que foi bom, pq senão não conseguiríamos passar no free shop.

Depois de conseguirem nos encaixar num vôo pro RJ, mas pro Galeão em vez do Santos Dumont. Fomos ao dutty free. Mesmo assim tivemos que sair correndo para pegar o vôo pro RJ. Por volta de 20:30h chegamos ao Rio.

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