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Cinco dias na Toscana (Carnaval na Toscana)


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  • Membros de Honra

Em 2016 demos uma esbanjada e passamos o Carnaval em Roma. Foi graças a uma promoção da Alitália que deixava as passagens na faixa de 2K para cada. Em algum momento de 2016 a Alitalia repetiu a promoção e não recusamos: Itália de novo no Carnaval! Mas dessa vez escolhemos Pisa como base (a 1ª opção seria Florença, mas os preços para lá ultrapassavam a promoção; e estava ainda mais barato voar para Pisa do que ficar em Roma!), de modo a explorarmos a Toscana durante os cinco dias disponíveis.

A ideia inicial seria percorrer cinco cidades de trem e/ou busum, pulando de uma em outra. De cara me vieram à cabeça os lugares que tive de deixar de fora quando estivemos curtindo férias de 10 dias pela Itália: Cinque Terre, San Gimignano, Lucca, Pisa, Arezzo, Siena. Mas, com cinco dias, não seria possível curtir tantos lugares assim. Encurtei o roteiro, retirei Cinque Terre da lista. Restaram Lucca, Pisa, Siena, Arezzo e San Gimignano. Uma para cada dia.

Um outro casal, companheiros de outras viagens, juntou-se a nós na investida e decidimos alugar um carro para facilitar as coisas. Aliás, não apenas facilitar: baratear. E muito. Descolamos um carro por cerca de 100 euros para 5 dias (sim, isso mesmo) pela Alamo. Achei barato demais, fiquei bem desconfiado. Mas era e foi isso mesmo. O carro era novo (!), cabiam os 4 e as mochilas na bagagem. Nada de errado. Baita preço (foi direto pelo site da Alamo mesmo). Viva!!

 

Roteiro

D1: Lucca

D2: San Gimignano e Volterra

D3: Arezzo e Chianti.

D4: Siena

D5: Pisa

 

Hospedagem

Fizemos base em Lucca na 1ª noite, no Villa Catelli B&B. Excelente opção. Diária de 45 euros, pertinho da muralha da cidade e com estacionamento. Nas 3 noites seguintes montamos base em Siena, no Hotel Porta Romana. Outra excelente opção, com diárias de 40 euros. Pertinho de uma das entradas da cidade, íamos sempre caminhando pra jantar e curtir a cidade de noite. Em ambos os casos eu busquei hotéis 1) fora da zona de tráfego limitado; 2) mas perto da entrada da cidade, de modo que pudéssemos ir a pé; e 3) com a diária o mais baixa possível pra casal. Ambos reservados via booking.com. O Porta Romana foi uma baita promoção, os preços geralmente são mais altos. Ambos os locais são bem acima do padrão a que estamos acostumados, mas os preços nos satisfizeram plenamente e o custo-benefício foi dos melhores dos últimos tempos.

 

Relato

D1 - Lucca: Chegamos em Pisa conforme previsto, no meio da manhã do primeiro dia. O avião que faz Roma-Pisa é daqueles pequenos, me lembrou os que sobrevoamos Nazca e o Everest. Bacana é que dá pra curtir o visual (se eu não dormisse!). O setor de carros em Pisa é um pouco distante, esperamos um ônibus grátis do aeroporto que passa e leva a galera para lá (depois vimos que dava para ir a pé, já que estávamos de mochilas; qdo devolvemos, voltamos andando mesmo).

Enfim, pegamos o carro e partimos direto para Lucca. Dia de sol. Chegamos no B&B +- na hora do almoço. Fizemos check-in, largamos as mochilas e fomos explorar Lucca. Fazia um lindo dia de sol. Andamos pelo centro histórico, andamos contornando as muralhas, exploramos os pontos que havíamos mapeado. Numa das praças da cidade, havia uma indicação de que haveria ali um carnaval de noite. Opa! Agendamos para conferir mais tarde. Chegando lá, vaziaço, ahahahah. Ao menos havia vinho de 1 euro para curtirmos o momento. Lucca é muito bonita e relativamente pequena. Passamos a tarde inteira por lá passeando e ainda um bom pedaço da noite.

 

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Fachada da Basílica de San Frediano, em Lucca

 

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Villa Bottini - admirando o belíssimo teto interior

 

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Praça do Anfiteatro

 

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Um cantinho em Lucca

 

D2 - San Gimignano e Volterra: Acordei cedo para dar uma volta completa pela muralha que cerca a cidade. Muito agradável. Levei menos de uma hora em ritmo forte. Ainda assim, fui ultrapassado por uma outra pessoa que andava ainda mais rápido. Admiro como os europeus andam rápido.

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Caminhada pela muralha de Lucca

Voltei para o café, e partimos logo em seguida. Destino era San Gimignano. Fomos seguindo GPS do google maps (ou waze), mas não é lá muito necessário: a sinalização é típica de 1º mundo. Tão acostumados à precária ou inexistente sinalização no Brasil que cheguei a pensar em comprar um chip somente para isso. Não precisa, o GPS funciona sem rede (e é bom para encontrar a rua do hotel!) e a sinalização não te deixa na mão.

Fazia outro lindo dia de sol em San Gimignano. Valeu, São Pedro!! Curtimos muito essa cidade que eu tanto queria ter conhecido e que dolorosamente cortei qdo estivemos por lá. É, de fato, muito graciosa. Não à toa, talvez até por ser um domingo, estava cheia de turistas. Curtimos as atrações mapeadas, (sempre subimos nas torres disponíveis para vislumbrar!) e curtimos tbm um pouco dos preparativos para o carnaval local. Carros alegóricos, chuva de confetes, etc. Bem mais, digamos, inocente que o carnaval brasileiro, claro.

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Carro alegórico subindo para a praça

Se tem torre para subir na cidade, nós subimos. É meio que uma lei viajante que temos e seguimos com fidelidade. Não podia ser diferente em SG, ainda mais com um dia daqueles. SG também é conhecida por essas torres altas dentro da muralha. Consta que as famílias que lá viviam em tempos muito passados construíam torres altas para demonstrar poder e status. Então torre alta era sinal de riqueza.

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Visual de SG, a partir de uma torre

 

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E a galera lá embaixo

 

Uma coisa muito badalada de lá é o tal melhor sorvete do mundo, o tal Dondoli. Vou lhes dizer: não achei. É bom, mas não atendeu às expectativas. O que eu gostei mesmo, e surrealmente atestaria como melhor do mundo, é um que se chama justamente “o melhor do mundo” e que fica na mesma praça do Dondoli! O chocolate extra de lá foi sublime. Tanto que repeti. E todos nós 4 concordamos: o autointitulado melhor do mundo era mesmo melhor do que o propagandeado melhor do mundo.

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O sorvete que se intitula como melhor do mundo é mesmo de outro mundo -- ao menos o de chocolate!

Na parte “interna”, histórica (a parte cercada pela muralha) de SG só se circula a pé. É ótimo, mas não se iluda: muita gente circula pela bela cidade. É mundialmente conhecida (pela beleza, graciosidade), e logo muito visitada.

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San Gimignano

Uma coisa um tanto estranha que identifiquei por lá é a existência de TRÊS (sim, 3!) museus da tortura na cidade. SG é pequena e até seria natural ter um. Mas 3 eu achei fora da reta. Deve ser moda. De qq forma, não fomos em nenhum.

No meio da tarde sentimos que esgotamos SG (mas eu adoraria passar uma noite por lá, ao menos!) e partimos para Volterra, que fica ali perto. Chegamos em meio ao carnaval na cidade. Música, galera fantasiada dançando na rua, famílias, crianças, galera se divertindo. Bem bacana de ver, e bem diferente do vazio de Lucca na noite anterior. Inclusive havia música brasileira (Michel Teló, indefectível!).

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Volterra

 

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Detalhes

 

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Carnaval lá também

Como ficamos um tempo curtindo aquela coisa toda, acabamos não entrando em algumas atrações listadas, qdo chegamos estavam fechadas. Mas curtimos um belíssimo pôr do sol a partir da cidade.

Já escurecendo, partimos para Siena. Largamos as coisas no hotel e fomos explorar um pouco da noite em Siena. Em 5 minutos se chega a uma das Portas da cidade (Porta Romana, tal qual o nome do hotel!). Mas, desde a Porta até a praça central, ainda tem chão e minutos de caminhada. Mais ou menos da Porta em diante é zona limitada de tráfego, ou seja, somente carros autorizados podem circular. Os não autorizados são multados.

Ficamos passeando de noite em Siena. A praça principal do centro histórico é monumental. A Catedral (que fica em outra praça) é ESPETACULAR. Jantamos muito bem numa osteria num cantinho da piazza principal. E eis que, enquanto caminhávamos de volta para o hotel (eu buscando um lugar para uma saideira!), encontramos o La Prosciutteria, lugar que conhecemos em Florença e repetimos em Roma, nas duas outras vezes em que estivemos na Itália. Adoramos esse restaurante, e pelo visto virou franquia e se espalhou pelo país (ou já era assim e não sabíamos). Naturalmente fizemos o de hábito: uma garrafa de vinho e pequena seleção de queijos a critério da galera. Foi nossa saideira.

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D3 - Arezzo e Chianti: Acordei cedo pra andar por Siena. Curti bastante, me perdi e me achei. Voltei para o café, e logo a seguir partimos para Arezzo. Mais uma manhã de sol. E até calorzinho. Paramos o carro perto da estação de trem e fomos andando para a parte histórica. Curtimos o lugar.

Rodamos pela Piazza Grande (onde aproveitamos para tomar um café e admirar!), Duomo, as ruínas do Teatro Romano, Parque Il Prato (lá tem a estátua de Francesco Petrarca). Numa das bordas desse parque tinha uma fortaleza que gostaríamos de ter visitado, mas estava fechada naquele dia (ou naquela hora, não me lembro). O parque, aliás, fica entre a Catedral e a Fortaleza. Passamos a manhã por lá.

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Catedral de Arezzo

 

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Pelas ruas de Arezzo

De tarde fomos explorar Chianti. Eu não tinha pesquisado muita coisa por lá, não estava exatamente nos planos. Fomos pq estava bom de Arezzo. Chianti é lugar de vinhos, vinícolas, etc. E a época em que estivemos lá é a baxíssima temporada. Só descobrimos isso por lá mesmo: centro de informações turísticas fechado, vinícolas e enotecas fechadas, restaurantes fechados, hotéis fechados. Paramos num dos centrinhos urbanos, Radda in Chianti, e estava quase tudo fechado tbm. Tentamos bastante, e até conseguimos achar uma vinícola (Barlettaio) aberta com degustação (Vale dos Vinhedos feelings!), no que foi um atendimento personalizado – levamos duas garrafas para curtir no hotel.

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Radda in Chianti, bem vazia

 

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Castelo parcialmente fechado

 

O visual a partir da estrada é muito bonito. Nublou de tarde, mas, mesmo assim, curtimos muito o visual da janela. Além disso, achamos um restaurante meio que de estrada que nos atendeu tão bem, que já valeu a tarde. O atender bem não se refere à simpatia somente, mas sim aos frios excelentes, queijos, berinjela da mama, vinho da casa que degustamos. Tudo na confiança (nem vimos cardápio), e o preço no fim das contas foi bem honesto. Grandes momentos! O nome que anotei do lugar é Sosta del Gallo. Não é nada de mais, longe disso. Mas salvou a tarde!

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Banquete nada diet

No hotel, curtimos nossas garrafas de vinho ao pôr do sol, com um visual espetacular na área externa. Aliás, a vista do hotel (e dos quartos que dão frente para o vale) é belíssima! Curtir o anoitecer ali é das ótimas lembranças que tenho da viagem.

De noite fizemos ainda uma longa caminhada por Siena, seguindo até a Fortaleza. Não rolou janta, já que nossas picadas em Chianti já nos satisfizeram. Mas ainda curti umas pizzas guerreiras de saideira, a larica do fim de noite!

D4 - Siena: Tiramos esse dia para curtir Siena. Amanheceu chovendo, mas parou. Era dia nublado mesmo, pancadas chuva fim da tarde começo noite. Aliás, a previsão do tempo por lá se concretizou perfeitamente em todos os dias. Como estava bem escuro, é mais frio, claro. Fomos direto para o Duomo logo cedo. Sem filas! Curtimos a praça, agora finalmente de dia. É lá que rola o famoso Palio de Siena todo ano. Deve ser um barato assistir, e a cidade fica lotada. Rolava um Olodum na praça, achei bem bacana.

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Catedral de Siena -- na hora ela é ainda mais monumental

 

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Pinturas no teto da Biblioteca Piccolomini, no Duomo de Siena

 

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Do alto de alguma torre -- e a chuva querendo cair!

 

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A praça do Palio de Siena

 

Rodamos a zona turística da cidade toda. Lembro-me de igrejas escuras, onde era difícil de se ver as coisas, e onde não se podia fotografar. Acho que a de São Francisco era assim. Curtimos a Fortaleza de novo, agora de dia. Embaixo da Fortaleza tem uma Enoteca, que fomos curtir tbm. Entre centenas de vinhos, escolhemos um que estava na promoção pra tomar.

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Pelas ruas de Siena

 

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Visual da cidade

 

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Subindo uma escadaria

 

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Basílica de San Francesco, em Siena

Não rolou chuva até o fim da tarde. Aproveitamos para comprar um vinho e uns queijos para curtir mais uma vez o pôr do sol (dessa vez sem sol!) a partir do hotel. Anoiteceu e a chuvinha chegou meio que para ficar. Em função da chuvinha, escolhemos um restaurante próximo para jantar. Achamos um simples, saboroso e de bom preço. Não me lembro o nome, mas foi honestíssimo. E a chuva caindo mais forte lá fora. Esse foi o único dia nublado da viagem.

D5 - Pisa: Sol de novo. Amem! Partimos para Pisa logo de manhã. Sempre achei q Pisa demandava (um pouco) mais que o tradicional bate volta de Florença, que é o que geralmente as pessoas fazem. Dessa forma, não fomos lá quando estivemos por perto (em Florença) em 2013, achei que dois dias inteiros em Florença era o mínimo que deveríamos dedicar àquela cidade. Agora era a vez.

Chegamos lá umas 11hs. Fomos andando pelas ruas históricas em direção a ela, claro, à torre! Chegamos. Achei estaria bem mais cheio. Havia muita gente, claro, mas havia muito espaço para todo mundo. Eu tinha visto a opção de reservar dia e horário para subir a torre, mas dispensei. Preferi não ficar preso a isso. Eu realmente não acreditava que seria possível comprar no dia, no máximo, com sorte, para algum horário distante que não nos atenderia. Fomos lá conferir e... eis que tinha ingressos para dali a dez minutos!! A salgadinhos 18 euros, é verdade, mas nem pensamos em recusar. Ainda pagamos mais 7 euros para curtir outras duas atrações, mas eu diria que só a torre que vale. E vale muito!

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Pisa é conhecida em todo o mundo porque...

 

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Na fila de entrada da torre, é feita uma inspeção anti-terrorismo. Aliás, vc não pode subir com bolsas ou mochilas, tem um guarda-volumes onde vc deixa isso. Na hora da inspeção, minha câmera fotográfica caiu no chão. Momento tenso! Mas ela estava viva, com uma leve escoriação. Queimou uma das vidas. Curtimos demais o visual lá do alto. E lá de baixo tbm. Nos divertimos com as várias poses que a galera faz pra tirar fotos com a torre ao fundo.

Eu tinha um roteiro sugerido pela cidade, sobretudo para curtir a parte histórica e ver o que Pisa oferece além da torre, que cumprimos mais ou menos. A cidade é bem bacana, vale a pena curtir além da torre.

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Piaza dei Cavalieri

 

Do meio para o fim da tarde, meio que encerramos nossa exploração. Achamos um lugar simpático para uma pizza, que seria nossa refeição do dia. E depois partimos para devolver o carro e pegar nosso voo para Roma, e depois Rio. Dia seguinte já era novamente um dia de trabalho.

E assim foi mais um feriado viajante desbravando algum lugar pelo mundo!

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Mais fotos aqui:

http://casosecoisasdabonfa.blogspot.com.br/2017/05/resumao-fotografico-do-feriado-de.html

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