Membros Murilo Andrade Postado Maio 21, 2018 Membros Postado Maio 21, 2018 Saí de Vitória da Conquista na noite anterior, chegando na madrugada em Belém. Em razão do meu cansaço e do fato do meu voo para Macapá só sair depois de meio dia, fui para um hotel (Hotel Val de Cans) próximo ao aeroporto, descansar. Já sentindo o `mormaço` do Norte, na manhã seguinte, ao abrir a porta do quarto e sair do ar condicionado, meus óculos chegaram a embaçar rsrs Viagem impressionante de Belém para Macapá, sobrevoando a floresta amazônica: Cheguei em Macapá a tarde, pouso lindo, na única capital sem ligação terrestre com o resto do Brasil, observando a cidade as margens do imponente Amazonas. Uber não tinha carros, fui salvo pelo 99Taxi (muitos carros), até o Macapá Shopping, e pelo onibusmacapa.com.br (os ônibus demoravam, mas eram confiáveis nas rotas), até meu local de hospedagem. Tinha reservado com Thiago (um capixaba que estuda medicina, ), pelo Airbnb, que mora em um condomínio já fora da cidade, no extremo oposto do aeroporto. Dei o azar de viajar bem na data do concurso da Polícia Civil do Amapá, em resumo, cidade lotada rsrs. Por outro lado, o anfitrião muito gente boa e o apto dele com uma boa estrutura (ar condicionado : D ) e muito seguro. Tirei o resto do dia para descansar. 08 – 09 – 2017: Dia de conhecer a cidade. Primeiro lugar foi o Marco Zero, local que marca exatamente a linha do Equador que corta a cidade de Macapá. Sensação de estar exatamente no meio do mundo. Primeira dica, beba muita água, toda hora, sem parar. Logo ali ao fundo, o estádio municipal (Zerão), no qual cada time joga de um lado do globo: Ali há uma pequena estrutura turística, com guias e uma loja de souvenires. Saindo do Marco Zero, fui para a Orla da cidade...finalmente ver o Rio Amazonas cara a cara. Imponente, única palavra para descrever a imensidão do rio. A orla conta com uma série de barracas/restaurantes e é bem movimentada: Parti direto para o Forte São José de Macapá, o maior forte colonial do Brasil. Uma estrutura muito interessante, gostei demais. Destaco a receptividade da equipe do local, bate papo muito bom com o pessoal sobre o local, sobre o povo e a terra amapaense. Todos muito orgulhosos de suas raízes. Muralha exterior do forte: Uma das torres de observação do Forte: 09 – 09 – 2017 Meu objetivo era conhecer a Ilha de Santana com o pessoal da Amapa EcoCamping (falei com o guia Victor, super disponível, 96 98100-3928). Infelizmente, não foi possível, diante da falta de pessoas para completar o grupo para o passeio. Diante disso, fui para o centro da cidade, passear mais e comprar minha passagem de barco e a, tão fundamental, rede de dormir. Descobri que o barco somente sairia as 19:00hs (culpa do concurso, mais uma vez) e não mais as 10:00hs, como havia visto no site. Seria uma longa espera. Como baiano é bicho espalhado pelo mundo, encontrei um, de Santo Amaro, que trabalhava em uma barraca na orla. Quando pedi o suco, na hora ele identificou meu sotaque de baiano. Bom papo. Macapá, definitivamente, não é uma cidade turística, falta-lhe estrutura para isso. Mas, para quem pretende conhecer um pouco mais dos brasis que existem dentro do nosso país, vale a pena demais, tanto pelos marcos históricos e geográficos da cidade quanto pelo seu povo, extremamente receptivo. 10 – 09 – 2017 Dia de iniciar a viagem para Belém. Dormi até mais tarde para descansar o máximo possível e me preparar para essa aventura. Cheguei no Porto do Grego, na cidade de Santana, a tarde. Lá estava o navio motor Breno, no qual viajaria até Belém: Citar
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