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Relato EUROPA CENTRAL: Budapeste, Viena e Praga (sozinha) + Berlim - Ago/2010


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Gostei bastante, sempre quis conhecer o leste europeu. Vendo o seu relato já coloquei na minha lista de prioridades, lugar bonito, cerveja boa e cheio de Ferraris, não dá pra pedir mais nada, ::otemo::

 

 

;)

Acho que as Ferraris estavam ali por conta do GP da Hungria... a foto foi tirada em frente ao Four Seasons Hotel em Budapest.

 

De todas as cidades visitadas, Budapest foi a única em que vi algumas pessoas - duas ou três - dormindo na rua, na Andrassy utca.

 

Legal saber que o relato te inspirou. Valeu mt a pena ter ido. Sucesso!

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Oi Anne! Estou gostando muito do seu relato, espero que termine.

Admiro muito quem tem coragem de viajar sozinha (tb tenho e um dia tb irei)

Mas gostaria de saber se vc acha que é necessário uma pessoa saber ingles em viagens para europa.

Mesmo achando que para os lugares que vc foi seja necessario, pois são paises mais digamos "diferentes", e para os outros paises vc acha que

da para se virar não sabendo ingles ou o basicão?

Aguardo e abraços.

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Oi Anne! Estou gostando muito do seu relato, espero que termine.

Admiro muito quem tem coragem de viajar sozinha (tb tenho e um dia tb irei)

Mas gostaria de saber se vc acha que é necessário uma pessoa saber ingles em viagens para europa.

Mesmo achando que para os lugares que vc foi seja necessario, pois são paises mais digamos "diferentes", e para os outros paises vc acha que

da para se virar não sabendo ingles ou o basicão?

Aguardo e abraços.

 

Oi, Karla!

 

Gostaria de ter terminado o relato, mas realmente não deu tempo ainda. Leva um tempinho para catar as fotos e resgatar as informações mais detalhadas... mas tá quase! Deste aqui, só falta Berlim. Depois, começo o da Turquia + Paris, em outro tópico, ok?

 

Quanto ao inglês, eu estava mesmo pensando em comentar algo a respeito no próximo post.

Eu não sou fluente. Só fiz 2 anos de wizard e, além disso, não fico praticando. Como penso que quase todo mundo, leio e escrevo bem melhor do que falo. Mas... digamos que eu me viro bem! Consigo manter uma conversa sobre assuntos cotidianos.

 

Eu diria que, se você dominar um book one ou two de qualquer escola, dá para ir, sim! Inclusive nesses países para onde fui!!

Você tem que saber perguntar e entender sobre as coisas fundamentais.

Muitas vezes, você nem entenderá exatamente o que foi dito, mas captará a informação no contexto e com alguma expressão corporal do interlocutor... hehehe!

 

Estudar um pouquinho mais os roteiros deve ajudar bastante - por exemplo, ter um bom sentido de orientação, sabendo de antemão onde estará e para onde quer ir.

Claro, quanto mais você puder aprender, mais tranquila ficará. Eu fiz um curso de férias na wizard há anos, intensivo, menos de 30 dias: Travel English. Era na medida! Quem sabe ainda tem, vale consultar.

 

Finalmente... Não é o assunto deste post, mas, na Turquia, os comerciantes e o pessoal dos hotéis e restaurantes falava espanhol com tranquilidade e, pasme, português também! Demos até umas gafes clássicas por conta disto... depois eu comento.

 

Abraço e fique à vontade para qq outra info!!

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Oi Anne! Estou gostando muito do seu relato, espero que termine.

Admiro muito quem tem coragem de viajar sozinha (tb tenho e um dia tb irei)

Mas gostaria de saber se vc acha que é necessário uma pessoa saber ingles em viagens para europa.

Mesmo achando que para os lugares que vc foi seja necessario, pois são paises mais digamos "diferentes", e para os outros paises vc acha que

da para se virar não sabendo ingles ou o basicão?

Aguardo e abraços.

 

Oi, Karla!

 

Gostaria de ter terminado o relato, mas realmente não deu tempo ainda. Leva um tempinho para catar as fotos e resgatar as informações mais detalhadas... mas tá quase! Deste aqui, só falta Berlim. Depois, começo o da Turquia + Paris, em outro tópico, ok?

 

Quanto ao inglês, eu estava mesmo pensando em comentar algo a respeito no próximo post.

Eu não sou fluente. Só fiz 2 anos de wizard e, além disso, não fico praticando. Como penso que quase todo mundo, leio e escrevo bem melhor do que falo. Mas... digamos que eu me viro bem! Consigo manter uma conversa sobre assuntos cotidianos.

 

Eu diria que, se você dominar um book one ou two de qualquer escola, dá para ir, sim! Inclusive nesses países para onde fui!!

Você tem que saber perguntar e entender sobre as coisas fundamentais.

Muitas vezes, você nem entenderá exatamente o que foi dito, mas captará a informação no contexto e com alguma expressão corporal do interlocutor... hehehe!

 

Estudar um pouquinho mais os roteiros deve ajudar bastante - por exemplo, ter um bom sentido de orientação, sabendo de antemão onde estará e para onde quer ir.

Claro, quanto mais você puder aprender, mais tranquila ficará. Eu fiz um curso de férias na wizard há anos, intensivo, menos de 30 dias: Travel English. Era na medida! Quem sabe ainda tem, vale consultar.

 

Finalmente... Não é o assunto deste post, mas, na Turquia, os comerciantes e o pessoal dos hotéis e restaurantes falava espanhol com tranquilidade e, pasme, português também! Demos até umas gafes clássicas por conta disto... depois eu comento.

 

Abraço e fique à vontade para qq outra info!!

 

Aproveitando o embalo... e em praga? Como que tava o povo lá? bastante gente falava ingles ou pastou umpouco por lá?

To com medo da polonia... Já que falam q lá pouca gente fala ingles!

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[t3]Dia 8 - Praga-Berlim[/t3]

 

O trem saía cedo e lá estava eu, novamente, com receio de entrar no vagão errado.

Claro que eu tinha que errar um, ainda mais que seria o último trecho por meio ferroviário da viagem... mas não foi tão grave!

Quando o trem chegou, vi duas chilenas que estavam saindo do meu hostel e comentaram, no elevador, que iriam para Berlim no mesmo horário. Relaxei, pensando: "estou no lugar certo", entre no mesmo vagão que elas e esqueci de olhar o número 1 ou 2 na entrada... Quando o fiscal/bilheteiro apareceu, informou-me que eu estava no vagão de 1a classe, quando meu bilhete era de 2a. Paguei 5 euros de diferença que me cobrou, em lugar de pegar as tralhas e procurar o meu vagão (a mochila estava no compartimento de bagagens, acima de mim, mas bem alto... eu tenho 1,63m... deu uma preguiça!). Depois, ele me explicou que esses 5 euros valiam até a fronteira alemã. Após, eu pagaria mais uma diferença ao alemão que viesse checar novamente o meu bilhete. Achei que seria um valor mais ou menos por aí, mas foi bem mais caro... mais 26 euros... fazer o que, paguei, é o custo viajar sem stress! Ah, tudo isso foi feito na boa... em momento algum fizeram cara feia, nem nada... me explicaram com muita educação que tinha feito um upgrade involuntário (rs) e foram até simpáticos.

 

Novamente, a viagem foi uma delícia. Que bom seria poder viajar de trem pelo Brasil, em lugar de ter avião como a única alternativa ao ônibus, para tantos lugares (e, para outros, nem isso, só avião mesmo...)! Chegar 10min antes da partida, sem stress de decolagem e pouso, turbulência, só sentir o balanço suave olhando pela janela e pensar na vida!

 

Uma das estações intermediárias entre Praga e Berlim era Dresden. Lembrei de uma foto que vi há muito tempo, da cidade completamente em escombros após um bombardeio na WWII, e fiquei pensando que poderia ter sido uma parada interessante.

 

Cheguei à Hauptbanhof (estação de trem em Berlim) e tomei um táxi por 10 euros para o hotel... passando por dentro do Tiergarten (parque da cidade). Do táxi, já identifiquei uma coluna que é anunciada como atração, mas que, na boa, não valeria a pena ir até lá para ver, nada de mais... chama-se Siegessäule (Coluna da Vitória). Pronto, já vi... assim como o Schloss Belevue (http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Bellevue). Depois de tantos palácios em Viena, não me interessei em ir até lá, e me dei por satisfeita vendo de longe.

 

A Siegessaule está neste vídeo do U2 (Stay Faraway So Close). Dá para reconhecer outros pontos de Berlim...

 

http://www.youtube.com/watch?v=_cFcL1VjLvY&feature=related

 

Em Berlim, começou a fase mordomias da hospedagem... a Gabi reservou, por uma agência de turismo de BH, o Hotel Intercontinental (http://www.berlin.intercontinental.com) por 144 euros, pagando antecipadamente, apartamento triplo. A tarifa era muito boa para o padrão do hotel... só teve um porém, que eu vou explicar no dia do check out... :P

 

A quem interessar, na página do hotel, tem um vídeo em que o concierge fala um pouco sobre as imediações.

 

[googlemap]http://maps.google.com/maps?f=d&source=s_d&saddr=Budapester+Str.+2,+10787+Berlin,+Deutschland+(InterContinental+Berlin)&daddr=Kaiser-Wilhelm+Ged%C3%A4chtniskirche,+Berlin,+Deutschland&hl=pt-BR&geocode=FcUxIQMdn6rLACFZXrpOm0kqYCmljXtXq1GoRzEcWDqF7_36mg%3BFX8pIQMdLXfLACl5qDoI_1CoRzHQDRFZRyAhHQ&mra=pd&mrcr=0&dirflg=w&sll=52.506175,13.330953&sspn=0.023823,0.076818&ie=UTF8&ll=52.508098,13.349719&spn=0.011911,0.038409&z=15[/googlemap]

 

O hotel era excelente! Na verdade, ficamos em um quarto duplo, mega-confortável, na "esquina" do prédio, com uma vista linda do Tiergarten (parque da cidade) e da Kaiser Wilhelm Gedächtniskirche, uma igreja no centro da antiga Berlim Ocidental que foi bombardeada em 1943. Em lugar de demolir a torre que restou, os berlinenses a preservaram e construíram uma nova torre em estilo moderno junto dela.

 

20100922003005.jpg

By Gabi

 

20100922212213.jpg

 

Como ficava perto do hotel, foi para lá que eu fui, imediatamente, quando cheguei ao hotel e vi que minhas companheiras de viagem ainda não estavam por ali. Nós tinhamos programado para chegarmos mais ou menos juntas. Tirei umas fotos da igreja e andei um pouco pela Kurfürstendamm, conhecida como Ku´damm, que é a principal avenida da Berlim outrora "ocidental". Sendo uma tarde de sábado, havia muita gente passeando, turistas ou locais. Alguns hare krishna estavam reunidos em uma espécie de celebração. Pertindo dali, também fica o zoológico.

 

Voltei ao hotel e soube que as minhas companheiras tinham passado por ali, mas retornado ao aeroporto por algum problema com a bagagem. Quando voltaram, bem mais tarde, fiquei sabendo que a bagagem perdida era nada menos que a cadeira de rodas da Gabi! O concierge emprestou uma cadeira do hotel até que Air France localizasse a dela.

 

Enquanto tomavam um banho, elas foram narrando algumas aventuras e desventuras da viagem. Estavam estarrecidas, contando que um casal completamente bêbado estava indo às vias de fato durante o vôo. Gabi começou a ouvir uns "Oh, yeah... oh, yeah", olhou para o lado e viu, na fileira do meio, que tem 4 assentos, o casal com a mão naquilo e aquilo na mão, levantando blusa, abrindo ziper e muito mais, na maior, sem se importar com os passageiros vizinhos de fileira. Parece que o senhor ao lado perguntou: Tá tudo bem aí (ironicamente) e não adiantou nada. Os comissários também nada fizeram, trazendo mais bebida sempre que pediam, e eles acabaram se mudando para os toaletes, provavelmente para consumar a coisa... A Tina estava indignada porque a Gabi, vendo tudo e não tendo com quem comentar, acordou-a para dizer: "Você não vai acreditar no que tá acontecendo, você tem que ver..." rssssssssssssssssssssssssss

 

Era fim de tarde de sábado e queriamos começar os passeios por algum lugar onde pudessemos ver GENTE. Perguntei ao concierge sobre a Oranienburger Strasse, porque eu tinha lido que ficava em Mitte (antiga Alemanha Oriental) e era o point dos bares. Ele confirmou e sugeriu que começássemos o passeio pedindo ao taxista para ir a um lugar chamado Hackescher Markt (http://www.hackescher-markt.de).

 

A partir dali, começava uma nova experiência para mim. Gabi e eu dividimos apartamento em Brasília, mas eu nunca tinha viajado com ela, e estava preocupada em facilitar toda a logística por conta da cadeira de rodas... pensei que, dali, teriamos que andar sempre de táxi. Fim da fase mochileira, outro perfil.

Para minha felicidade, o taxista foi mega-atencioso, e isto se repetiu todas as vezes que tomamos qualquer tipo de condução - táxi ou até mesmo ônibus - em Berlim! Mesmo quando eram corridas curtinhas, de 5 euros, ninguém fazia cara feia, e ainda iamos batendo papo e tirando informações úteis.

 

Ficamos impressionadas com a quantidade de cadeirantes em todo lugar para onde íamos, e concluímos que dificilmente haveria mais portadores de necessidades especiais em Berlim do que em qualquer cidade do Brasil: o que imaginamos é que, com as facilidades que vimos em termos de acessibilidade e o respeito que as pessoas têm, os cadeirantes se animam a sair muito mais do que aqui. Sem falar que, aqui, boa parte dos que necessitam não dispõem de cadeiras, claro!

 

Começar por aquela região da Oranienburger Strasse (http://pt.wikipedia.org/wiki/Oranienburger_Stra%C3%9Fe) foi uma boa para um sábado.

Andamos pela avenida e ruas próximas, cheias de lojinhas e pequenos centros comerciais com muito verde, cafés... realmente, tinha muita gente pela rua, e locais. Passamos um bom tempo em um bar/restaurante super-legal, com influência espanhola (tapas, hummm), que estava lotado (não confundir com o mexicano mostrado numa da foto abaixo, ok?...). Havia mesinhas altas na calçada e outras lá dentro. Me lembrou um pouco o clima de botecos paulistanos ou cariocas que eu adoro... Fomos muito bem atendidas por um garçom gente fina demais, comemos bem e gostamos do público. Não lembro do nome, mas tem vários lugares bacanas por ali.

 

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20100922005029.jpg

By Gabi (como outras abaixo)

 

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20100922003255.jpg

 

Continuando pela Oranienburger Strasse, passamos pela Neuen Synagoge .

 

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20100922004856.jpg

By Gabi

 

Logo adiante, nos deparamos com prostitutas numa produção futurista que fazia com que parecessem saídas do Second Life. Longas pernas, cinturas ínfimas e roupas pra lá de moderninhas. A Gabi estava lá, toda animada, pedindo umas paradas para fotografar isto e aquilo... rs... de repente, uma prostituta se indignou e veio com tudo para cima dela, questionando o fato de estar tirando fotos! E, gente, ela era grande e já chegou bradando: "WHAT THE XXX ARE YOU DOING?? YOU ARE NOT ALLOWED TO DO THIS!!!"! Enquanto a Gabi dizia que não estava tirando fotos dela, mas de umas bicicletas próximas (rs), eu dizia "Ok, sorry, sorry..." e ia empurrando a cadeira, saindo de fininho enquanto pensava: "PQP, era só o que me faltava...". Reclamamos com a Gabi quando conseguimos contornar a situação ::prestessao:: ... e ela disse que não estava tirando foto da mulher, e ponto final, aquele início de viagem marcante... haha! Pelo resto da noite, as "colegas de trabalho" da moça ficaram nos olhando feio, mesmo algumas quadras adiante.

 

As bicicletas...

20100922004946.jpg

By Gabi

 

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By Gabi

 

20100923232320.jpg

 

Também na Oranienburger Strasse, visitamos o Tacheles (http://en.wikipedia.org/wiki/Kunsthaus_Tacheles). O meu guia Berlim Passo a Passo da Publifolha citava o prédio ocupado que virou um misto de centro cultural e casa noturna. Nos fundos, havia ateliês de artistas plásticos e também música ao vivo e gente ocupando mesas, cobrando um ingresso baratinho (uns 3 ou 4 euros), mas elas não quiseram entrar. Dentro do prédio, foi só uma entrada rápida para reconhecer o ambiente e tirar algumas fotos... os corredores não tinham um aroma muitro agradável... Saímos e fomos para um bar quase em frente. Tava animado, com grupos ruidosos, fumando narguile e tomando cerveja (nunca gelada, claro), mas elas estavam muito cansadas por conta da viagem do Brasil para lá, e acabamos indo embora lá pelas 22h.

 

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By Gabi

 

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Editado por Visitante
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Boa Noite Anne. Já recebi pelo correio minhas passagens de trem, do trecho Praga-Berlim, que comprei no site da DB, mas a mesma não tem reservas de lugar. VC precisou fazer reservas de trem de Praga pra Berlim? e de Viena pra Praga?

Te pergunto pq comprei esse trecho pelo site da OBB e em nenhum lugar apareceu informações de reserva de lugar na hora da compra das passagens

Como foi o procedimento nos trens? Basta apresentar as passagens e os passaportes?

Quanto ao seu relato está simplesmente maravilhoso.

Obrigado,

 

Alessandro

Blumenau/SC

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da para se virar não sabendo ingles ou o basicão?

Aguardo e abraços.

 

Oi, Karla!

 

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Quanto ao inglês, eu estava mesmo pensando em comentar algo a respeito no próximo post.

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Eu diria que, se você dominar um book one ou two de qualquer escola, dá para ir, sim! Inclusive nesses países para onde fui!!

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Muitas vezes, você nem entenderá exatamente o que foi dito, mas captará a informação no contexto e com alguma expressão corporal do interlocutor... hehehe!

 

Estudar um pouquinho mais os roteiros deve ajudar bastante - por exemplo, ter um bom sentido de orientação, sabendo de antemão onde estará e para onde quer ir.

Claro, quanto mais você puder aprender, mais tranquila ficará. Eu fiz um curso de férias na wizard há anos, intensivo, menos de 30 dias: Travel English. Era na medida! Quem sabe ainda tem, vale consultar.

 

Finalmente... Não é o assunto deste post, mas, na Turquia, os comerciantes e o pessoal dos hotéis e restaurantes falava espanhol com tranquilidade e, pasme, português também! Demos até umas gafes clássicas por conta disto... depois eu comento.

 

Abraço e fique à vontade para qq outra info!!

 

Aproveitando o embalo... e em praga? Como que tava o povo lá? bastante gente falava ingles ou pastou umpouco por lá?

To com medo da polonia... Já que falam q lá pouca gente fala ingles!

 

 

Não tive problemas. A cidade é LOTADA de turistas, você vai ver... todo mundo que me atendeu falava inglês ou entendia o mínimo necessário.

É aquela história: a pessoa pode até não falar inglês (ex: alguns atendentes em mercadinhos), mas vocês se entendem no contexto.

Porém: uma amiga minha tinha ido a Praga menos de um mês antes e, quando chegou, reclamou dos praguenses. Lembro-me de ter pensando que era bobagem generalizar tendo passado pouquissimo tempo na cidade... Mas é fato que foi o único lugar por onde passei em que, pedindo informação a "transeuntes", faziam cara feia ou simplesmente bradavam "no" e seguiam adiante. Felizmente, não foram todos! Eu decidi logo que nem ficaria chateada ou falaria mal deles, porque adorei a cidade e não tem nada a ver ficar detonando um povo inteiro por conta de dois ou três meio mal humorados ou que, simplesmente, estavam com pressa ;) É turista demais e tem hora que deve encher mesmo!

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