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Viagem de moto de Belo Horizonte ao Uruguai


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Depois de descansar e passar o ano novo ao lado da minha namorada e ao lado dos amigos chegou a hora de dar início ao projeto EXPEDIÇÃO BRASIL - URUGUAI DE COSTA A COSTA.

A saída estava marcada para Domingo dia 04/01/2009 e saímos antes dos primeiros raios de sol, assumo que neste momento a ficha começou a cair e a ansiedade começava a aparecer em forma de frio na barriga, nervosismo etc... Foi uma longa e prazerosa jornada e acredito no sucesso desta aventura.

Enfim seriam percorridos os 8300 Km´s que durante 8 meses foram planilhados, estudados e tão esperados por mim e pelo meu irmão Hugo.

Deixamos para trás o conforto de nossas casas, familiares e amigos e rumamos ao desconhecido, novas culturas e novas pessoas.

Logo na saída pegamos chuva e neblina de BH até Ilha Bela/SP e até mesmo as roupas impermeáveis ficaram molhadas, acho que choveu durante a viagem o suficiente para o ano todo, a minha bagagem inteira molhou e fiquei sem nenhuma roupa seca (Apelei para a lavanderia do hotel).

A viagem demorou 14 horas o que foi um absurdo se tratando de apenas 780 km´s, mas a chuva e os contra tempos nos fizeram atrasar e muito, chegamos na cidade por volta das 22:30 hrs e ainda tivemos que rodar bastante na cidade para achar um hotel.

No segundo dia pra variar o tempo estava completamente nublado e armando uma chuva, demoramos um pouco mais para sair e quando nos demos conta o céu começou a desabar anunciando que a chuva seria pra valer.

Saímos mesmo assim rumo a Joinvile e a chuva nos acompanhou até Curitiba e molhou mais ainda as nossas roupas que estavam nas bagagens.

* Ps : A estrada de Santos até Joinvile está excelente e a nossa viagem só rendeu graças as suas condições, o pedágio para moto é de apenas R$ 0,75.

Saímos de Joinville e para variar muito atrasados ( por volta das 10:40 hrs ) mas como companhia tivemos o SOL e como ele estava presente ( Temperatura média de 35º ).

A estrada está em perfeitas condições somente até Florianópolis e depois se instala o CAOS da 101 até Próximo a Porto Alegre.

Tivemos um tempo de visitar algumas praias e uma das que chamou bastante nossa atenção foi GAROPABA (Excelente estrutura e praias maravilhosas).

O nosso destino seria Pelotas, mas infelizmente não conseguimos concluir por vários motivos, atrasamos no cronograma, estrada perigosa por se tratar de rota portuária e com grande movimentação de caminhões e também pelo nosso esgotamento físico, sendo assim dormimos em Camaquã distante 110 km´s de nosso destino.

Não conseguimos dormir direito, pois no único hotel da cidade não havia ar condicionado nos quartos e resolvemos dormir com a janela aberta e fomos surpreendidos por um batalhão de pernilongos sedentos de sangue e dá-lhe repelente para conseguirmos dormir novamente.

Saímos de Camaquã rumo ao Uruguai, estradas perfeitas (Pedágios - Moto não paga) e retas intermináveis com um vento lateral fora do normal que algumas vezes nos tiravam praticamente da estrada.

O quarto dia foi mais complicado que os outros, para começar erramos em um item que estudamos a fio e deixamos passar sem percebermos (FALTA DE GASOLINA).

Ao passar por Pelotas sabíamos da dificuldade de se achar gasolina, por se tratar de uma longa e extensa estrada com poucas e às vezes quase nenhuma cidade ao redor, não existem postos de combustível. Adiantei muito em relação ao Hugo e acabei abrindo uma frente considerável e ele por sua vez acelerou e muito para me alcançar e assim por ter uma moto com um tanque menor rapidamente entrou na reserva.

Ao me alcançar me avisou a falta de combustível e lembramos que estávamos na zona morta e que dificilmente teríamos um posto próximo para abastecermos, não demorou e também entrei na reserva e a preocupação aumentou.

Paramos e estudamos novamente o mapa e vimos que existia uma cidade a 6 km´s de distância de onde estávamos e seguimos em frente, mas para nossa surpresa a cidade não existia e não tínhamos como abastecer. Passado uns 10 Km´s avistei um grupo de motociclistas de Santana do Livramento que também estavam viajando, parei e perguntei onde seria o próximo posto de abastecimento e me deram uma notícia péssima (Estávamos a 90 km´s do próximo posto) mas logo se prontificaram em nos ajudar cedendo assim um pouco de gasolina que levavam como reserva, resumindo, a gasolina cedida foi a conta para chegarmos neste posto.

O outro problema foi o esquecimento de um item ( MEU IRMÃO ESQUECEU O PASSAPORTE E TAMBÉM O DOCUMENTO DE IDENTIDADE ).

Não se entra em países consignatários do Mercosul sem um passaporte ou o RG, documentos como habilitação e carteiras como OAB, CREA etc ... Não tem validade como documentos de identificação fora do Brasil, resumindo: Ficamos parados em uma cidade próxima ao Chuí que tem 15 mil habitantes.

Retornamos no dia seguinte para Porto Alegre para recebermos o passaporte que seria enviado via Sedex 10, na verdade acompanhei o Hugo até Rio Grande onde fiquei para fazer a revisão da minha moto na Concessionária Yamaha e ele seguiu até Porto Alegre para buscar o documento.

Neste período que fiquei em Rio Grande aproveitei e fiz um tour pela cidade, conheci vários lugares históricos e a parte portuária.

Acordei sem muita pressa e combinei com o Hugo que sairia de Rio Grande por volta das 11:00 hrs da manhã, visto que ele só sairia de Porto Alegre por volta das 10:00 hrs (tínhamos 4 horas de distância um do outro).

Aproveitei a parte livre da manhã e fui conhecer a praia que é intitulada a maior praia do mundo com 250 km´s de extensão ( Praia CASSINO ) em Rio Grande.

Saí de Cassino rumo ao Chuí, esta parte da estrada praticamente é uma reta de 250 km´s até o Chuí, mas dificilmente verei uma estrada como esta em outro lugar, pois à margem da estrada está a reserva ambiental do TAIM com suas capivaras, jacarés, pássaros diversos e uma planície de se perder de vista.

Os animais geralmente atravessam a estrada e acabam atropelados e tem que se prestar muita atenção, pois uma batida em uma capivara dessas deve estragar e muito a frente do carro e nem digo em relação a uma moto.

Bom, chegando ao Chuí fui providenciar a contratação do seguro CARTA VERDE e cambiar Real por Pesos Uruguaios ( R$ 1,00 = 10,30 Pesos ) ( U$ 1.00 = 24,00 Pesos ) e fui para o ponto de encontro aguardar o Hugo

O Hugo estava demorando muito a chegar e comecei a ficar preocupado, para espantar a preocupação fui a fronteira do Brasil/Uruguai no Chuí, o trânsito por ali é caótico. Não fui a nenhum free shop, mas todos estavam lotados e a brasileirada fazendo a festa.

O interessante é ver como realmente a cultura muda radicalmente separada apenas por um canteiro central, um lado é do Brasil e outro do Uruguai em uma mesma avenida.

Assim que o Hugo chegou atravessamos a fronteira e passamos pela aduana para carimbar os passaportes com os vistos de entrada, 50 Km´s depois existe o forte de SANTA TERESA um lugar maravilhoso e muito bem preservado, fiquei impressionado com o lugar.

Depois da visita que custa 150 pesos ( R$ 1,50 ) seguimos rumo a La Paloma onde ficaríamos hospedados, La Paloma é uma praia não tão badalada mas com uma excelente infra-estrutura.

Uma coisa muito estranha é o fato de existir uma pista de pouso para aviões no meio da estrada entre o Chuí e a cidade de Rocha, simplesmente aparece uma pista com extensão de 2 Km´s e de repente a estrada se alarga e vira um aeroporto.

Acordamos e logo pegamos a estrada novamente, pois nosso destino seria Punta Del'este, mas iríamos parar em Maldonado para ver se conseguiríamos um hotel com um preço mais razoável.

Chegando em Maldonado vimos que era uma cidade maior e que não teríamos problema para achar hotel, mas pela ironia do destino todos os hotéis estavam lotados.

Decidimos então arriscar para Punta e ver se conseguíamos um hotel mais barato, paramos assim em um centro de informações turísticas na Rambla de Punta (Rambla é a avenida beira mar) e nos foi dada a informação de um Camping em Punta Ballena que teria uma excelente estrutura e fomos verificar.

Chegando lá eu já queria voltar, a coisa toda era uma bagunça e a não senti nenhuma segurança em deixar minhas coisas por lá e sem contar que o preço estava beirando U$ 80.00 a cabana.

Voltamos ao centro de informações e depois de alguns minutos conseguimos um hotel bem no centro de Punta e fomos para lá. Chegando ao hotel fiquei muito nervoso, pois o atendente que havia feito a reserva a 10 minutos tinha acabado de passar o nosso quarto a outra pessoa.

Ficamos sem saber o que fazer e foi quando o Hugo decidiu atravessar a rua e perguntar em um outro hotel se haveria vaga, não tinha também mas nos indicou um albergue em uma área de mansões em Punta que era excelente.

Chegamos ao albergue escolhemos nosso quarto e aportamos, tomamos um banho e fomos para a praia. A noite fomos conhecer o agito de Punta e ficamos assustados com a movimentação da cidade, aquilo ali estava lotado e realmente só se via gente bonita.

Acordamos mais cedo para adiantar o resto da viagem rumo a Montevidéu e assumo que fiquei estranhando um pouco a cidade, me deu um ar meio que de abandono em algumas partes e uma maior preocupação da administração da cidade na Rambla, pois por ali as coisas estavam mais arrumadas.

Montevidéu é uma cidade com muitos lugares para se visitar, do estádio em que o Uruguai derrotou o Brasil até monumentos históricos. A cidade toda respira cultura e isso se vê refletido na população.

Seguimos viagem rumo a Colônia nosso destino final, saindo de Montevidéu vimos uma coisa bem familiar (várias favelas) e vimos um lado que ainda não tínhamos visto no Uruguai, a pobreza.

De Montevidéu a Colônia passamos por várias cidades típicas de interior e por várias viaturas da polícia CAMINERA com seus radares em punho, mas não tivemos problemas e mantínhamos sempre a velocidade informada nas placas.

Quando estávamos na estrada e vimos a placa COLÔNIA DEL SACRAMENTO paramos e nos abraçamos, enfim tínhamos chegado ao nosso destino mesmo passando por várias coisas boas e ruins, afinal esse é o gosto que nos dá de efetuarmos viagens desta forma.

A cidade de Colônia é um misto de Ouro Preto com Itabirito, pois mantém uma parte preservada e outra totalmente atual. Lá se encontra todo o tipo de carros antigos e se vê alguns carros da década de 20 ainda em funcionamento e usados como carros do dia a dia, coisa incrível.

Chegando a cidade ficamos no primeiro hotel que olhamos, um excelente hotel na avenida principal da cidade (O melhor Hotel de toda a viagem).

Uma coisa que não é boa no Uruguai é a Internet.

Em Colônia não é obrigatório o uso de capacetes, estranhamos no início nem mesmo a polícia usar o acessório, mas fomos nos acostumando com o tempo.

Percorremos toda a cidade e viramos atração, não se vê motos grandes na cidade e todos ficavam curiosos com as nossas motos. Muitos jovens ficaram ao lado das motos filmando e tirando fotos, uma situação muito engraçada.

Curtimos bastante a cidade e conhecemos vários lugares interessantes.

 

O RETORNO

 

Saímos de Colônia por volta das 9:00 Hrs da manhã com a intenção de rodar até Caxias do Sul, daria mais ou menos uns 1200 km´s, puxado mas iríamos tentar.

Passamos pelo Uruguai sem maiores problemas e atravessamos a fronteira, nada como estarmos no Brasil.

Este dia em especial estava quente demais e juntando ao cansaço foi fazendo com que o trecho só ficasse mais difícil.

No trecho Chuí/Rio Grande passamos novamente pela reserva do Taim e a quantidade de Jacarés era enorme na beira da estrada, me arrisquei para tirar uma foto, mas logo desisti,pois bicho ficou bem nervoso.

Chegando em Rio Grande meu irmão e eu paramos em uma loja de motopeças que fica na saída da cidade, pois a moto dele havia queimado as luzes da lanterna.

Fomos muito bem recebidos pelo dono que nos alertou para o perigo do trajeto que faríamos durante a noite que seria de Porto Alegre a Caxias do Sul, há uma grande quantidade de assaltos a motociclistas neste trajeto e com isso resolvemos pernoitar novamente em Camaquã, pois já conhecíamos o hotel e seria menos cansativo.

Acordamos cedo e tocamos rumo a Registro/SP, começamos a pegar muita chuva no Estado de Santa Catarina e a mesma nos acompanhou até Registro. Achei este trecho o mais perigoso de toda a viagem (Já no Estado de SP) as carretas passavam ao nosso lado como se não estivesse chovendo e olha que estávamos a 120 km/h, uma loucura total.

Chegamos em Registro por volta das 22:00 hrs e depois de 1090 Km´s e ficamos no primeiro hotel no centro da cidade que achamos. Este trecho durou umas 14 horas.

Acordamos no dia seguinte e pra variar perdemos o café da manhã, resolvemos dormir até mais tarde por sabermos que estaríamos a 820 Km´s de BH e que o trecho renderia mais.

Pegamos estrada e vimos que a coisa seria mais complicada, o trânsito de caminhões estava enorme e ainda teríamos que passar por dentro SP.

Passado todo este perrengue seguimos para BH e pra variar começamos a pegar chuva assim que entramos em MG e que chuva, meu Pneu traseiro já estava bem liso e isso me fez ficar tenso em alguns momentos e em algumas curvas a traseira teimava em passar a frente.

Já de noite e por volta das 20:00 hrs estávamos a 100 km´s de BH mas tivemos que parar, as carretas passavam ao nosso lado em alta velocidade e a chuva estava muito forte e por motivo de segurança paramos.

Esperamos por mais ou menos 1 hora e só depois seguimos viagem rumo a BH, continuamos debaixo de muita chuva, mas a vontade de chegar era maior.

Cheguei em casa com a certeza de ter completado todo o projeto e ter feito tudo com a maior segurança e planejamento.

 

DICAS :

 

• Procurar por hotéis nos sites oficiais de cada cidade (Várias opções);

• Preços médios de hotéis/albergues no Uruguai: U$ 60.00 (Duplo);

• Gasolina mais pura que a nossa e em média R$ 2,10;

• Visitar a Fortaleza de Santa Teresa (50 Km´s depois do Chuí );

• Em Colônia Del Sacramento pegar um BUQUEBUS e atravessar o RIO DA PRATA rumo a Buenos Aires (R$ 110,00 em média por pessoa);

• Tomar a cerveja Uruguaia de 1 Litro (Patrícia);

• Experimentar a culinária local rica em variedades de frutos do mar (Muito barato);

• Conhecer a Barra do Chuí (Lugar maravilhoso);

• Outras dicas é só enviar um e-mail para (diogo_fininvest@hotmail.com) ou acessar o blog ( http://www.otempo.com.br/blogs/?IdBlog=1'>http://www.otempo.com.br/blogs/?IdBlog=1 )

Não poderia deixar de agradecer aos nossos parceiros que nos apoiaram e nos ajudaram a dar corpo a esta aventura.

 

ACADEMIA BY JAPÃO - http://www.byjapao.com.br

TRITURY - http://www.tritury.com.br

JABOLAC - http://www.jabolac.com.br

CIDOL - http://www.cidol.com.br

Vídeo & Games Locadora - http://www.videoegameslocadora.com.br

REVISTA PRO MOTO - http://www.revistapro.com.br

JORNAL O TEMPO - http://www.otempo.com.br

JORNAL PAMPULHA - http://www.jornalpampulha.com.br

 

E a todas as pessoas que nos deram forças para que o projeto tomasse corpo sendo assim concretizado.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

E ai diogo blz ???

 

Em julho vou fazer uma rota quase igual a sua ate o uruguai e de la vou pra argentina de carro, vou sair de bh tb e gostaria de saber se tem como vc me passar uma ideia do preco medio das principais coisas : hotel, gasolina e alimentaçao la no uruguai ??

Tb queria saber se a questao da gasolina chegando perto do chui é muito preocupante mesmo ??? e como fazer para nao ser pego de surpreza ??

E quanto a mapas onde vc comprou aqui em bh ???

 

Valeu de mais e desde ja agradeço

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  • Membros

Danilo,

 

tudo tranquilo ?

 

Cara o preço médio de hotel vai variar de acordo com a capacidade de seu bolso, mas uma base de preço de hotel médio é em torno de R$ 80,00 o quarto duplo no Brasil e no Uruguai de U$ 60.00 até U$ 100.00.

Em relação a comida no Uruguai é mais barata que no Brasil e não deixe de comer o Churrasco Uruguaio que é demais e também de tomar as famosas cervejas de 1 l que existem por lá, a gasolina vai variar entre R$ 2,10 mais barata que a nossa e lembrando que é PURA DEMAIS 97 octanas, seu carro vai andar igual a um foguete... hehehe ...

Não tive problemas com a gasolina do Chuí, mas lembre-se que saindo de Rio Grande vc vai ficar um bom tempo sem postos de gasolina, portanto abasteça em RIO GRANDE no trevo.

Atente-se a documentação do veículo e a sua também e em relação aos mapas eu comprei em bancas aqui em BH.

 

Abraços

 

Diogo

 

http://www.otempo.com.br/blogs/?IdBlog=1

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  • 6 meses depois...
  • Membros

Olá Diogo,

Bacana a sua viagem. Estou programando a minha com entrada pelo Chuí, atravessando o Rio da Prata voltando pela Argentina até Uruguaiana. Irei de moto assim como você, minha moto tem autonomia para 280 Km. Neste trecho a partir do Rio Grande até o Chuí, pelo que entendi não tem posto para abastecimento, que distância terei que percorrer ? No Uruguai também enfrentarei este tipo de problema ?

Obrigado

Reinaldo

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  • 3 semanas depois...
  • Membros

Reinaldo

 

Realmente, o trecho entre Rio Grande e Chui é um pouco extenso e despovoado (aburrido) como dizem os uruguaios. Para evitar qq problema abasteça antes de entrar na BR 471. Creio que são em torno de 240 km. Por outro lado se vc entrar no Uruguay pelo litoral não vai ter problemas. As Existem muitas cidades perto uma da outra. Outra dica é na Argentina. a Ruta 14 na região de Entre Rios há alguns policiais corruptos. É bom estar preparado. Veja outros relatos aqui mesmo no Mochileiros. No demais boa viagem e aproveite.

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