Ir para conteúdo

Belém e Alter do Chão - 10 dias


Posts Recomendados

  • Colaboradores

Fala, galera!

 

Ano passado (2013) fiz uma viagem de 11 dias com a minha família para o Pará. Já tínhamos ido para o Amazonas em 2009 e gostamos muito da Amazônia, muito mesmo! Decidimos voltar, mas para uma região diferente. Fomos eu, meus pais, minha irmã, meus tios e meu primo. Estamos acostumados a fazer viagens juntos e nos damos muito bem. Por conta do tempo meus tios e primo pularam Belém e se encontraram com a gente em Alter do Chão.

 

Decidimos ficar 2 dias e meio em Belém e 7 em Alter do Chão. Para o último, é difícil sugerir quanto tempo ficar. Pode ser 5 dias como pode ser 2 semanas. Nós, que gostamos de tirar alguns momentos para simplesmente ficar à beira do rio curtindo a paisagem e tomando um banho, 7 dias foi ideal, alternando entre alguns bastante agitados e cansativos, e outros tranquilos.

 

Fomos em janeiro, que é considerado o início do período de seca. Achamos a época perfeita, pois praticamente não chovia (apenas em Belém, mas lá chove praticamente todo dia) e pudemos aproveitar os passeios e as praias de Alter do Chão.

 

As passagens foram adquiridas através de milhas da GOL, e o trecho Belém - Santarém foi comprado à parte pela TAM.

 

Gostei MUITO do Pará. Além das belas paisagens e de uma capital muito animada, o povo de lá é extremamente simpático e educado. Recomendo fortemente, e posso dizer que Alter do Chão é um dos lugares mais lindos que já vi, sendo a Ilha do Amor a cereja do bolo.

 

Passagens aéreas

 

Florianópolis - Belém e Santarém - Florianópolis: usamos milhas da GOL, pagando apenas os R$500,00 de taxa de embarque para 4 pessoas.

 

Belém - Santarém: compramos com 1 mês de antecedência e pagamos R$550,00 (com taxa de embarque) para 4 pessoas.

 

Hospedagem

 

Belém: Hotel Manacá. R$350 a diária em um quarto quádruplo. Hotel bem simples mas ajeitado e limpo, café da manhã decente e ótimo atendimento. Localização muito boa na região central de Belém, próximo à Igreja de Nazaré.

 

Alter do Chão: Hotel Belo Alter. R$450 a diária em um quarto triplo. Hotel mais famoso de Alter, mas totalmente sem luxo, apenas possui uma área grande. Café da manhã muito bom e atendimento decente. Seu principal atrativo é a praia privada (não é fechada, mas a parte de trás de hotel dá de frente pra uma praia meio isolada, poucos vão lá que não hóspedes do hotel).

Editado por Visitante
Link para o comentário
  • Colaboradores

Belém

 

Ficamos 2 dias e meio em Belém. Chegamos às 14h do dia 09/01 em um voo vindo de Florianópolis com escala em Guarulhos, e saímos de lá no dia 12/01 às 11h em um voo para Santarém.

 

No resto de dia que ainda tínhamos usamos pra conhecer a Igreja de Nazaré e dar uma volta pelo bairro (que também chama Nazaré, fica na região central da cidade). Gostei bastante daquela parte da cidade, bem arborizada e bem cuidada. Comemos o famoso Tacacá e é realmente tudo isso que falam. MUITO BOM! Comemos todos os dias e servia como uma refeição.

 

Estação das Docas: À noite fomos para a Estação das Docas. É o principal local que a população de Belém se concentra à noite, e isso tem explicação, pois é muito legal. Tem bares, restaurantes, música ao vivo, tudo isso de frente para o rio e em um ambiente muito bem cuidado. Paramos na sorveteria Cairu (sem palavras!!) e tomamos um sorvete de frutas típicas. Depois apenas demos uma volta pelas Docas e voltamos pro hotel.

 

Ver-o-Peso: No dia seguinte fomos fazer um city-tour a pé. Começamos pelo Ver-o-Peso, mercado popular de Belém e que atrai muitos turistas. Lá se vende de tudo, desde comidas, bebidas, até perfumes que prometem trazer o verdadeiro amor, muito dinheiro, etc. É um lugar muito interessante (apesar do mau cheiro, rs). Compramos algumas coisas, principalmente castanhas, e continuamos nossa caminhada pelo centro de Belém.

 

Passamos por um forte que fica próxima ao mercado (não sei o nome) e depois fomos até o Mangal das Garças. Lá se pode pode observar (muitas) garças e uma vegetação bem diferente. Há um pier que leva à margem do rio, e como estava chovendo, ficou um clima bucólico interessante. Demos mais uma volta pelo parque e depois voltamos para o hotel. À noite comemos em um buffet livre perto do hotel e descobrimos que o chef era catarinense! Ele se animou em ver seus conterrâneos e ficou um longo tempo conversando com a gente e até preparou uns pratos diferentes.

 

Ilha de Cotijuba: No nosso último dia em Belém, pegamos um táxi bem cedo até o porto de Icoaraci (bairro bem distante do centro de Belém) e de lá um barco até a Ilha de Cotijuba. Os barcos saem regularmente e havia poucos turistas nele, a maioria era de locais que fazem o transporte no seu dia-a-dia. O barco chegou em Cotijuba após 1h e lá pegamos um transporte até a Praia do Vai Quem Quer (sim, o nome é esse) junto com um grupo de escoteiros de Belém. Chegamos à praia e de cara gostamos do que vimos: o rio ali parecia mar, com muitas ondas e uma praia de areia branca. Realmente muito bonito. Caminhamos até o final da praia e depois voltamos. Pegamos uma mesa em um restaurante na praia mesmo e ficamos o resto do tempo lá, tomando banho de mar e descansando. Comemos por lá mesmo. Passamos um dia bem relaxado, e a Ilha de Cotijuba foi o que mais gostei em Belém. É super tranquila e bonita, mas ainda não muito visitada por turistas (ao menos quando fomos não aparentava ser).

 

Voltamos para Belém no final do dia, tomamos banho e fomos para as Docas novamente. Não jantamos por lá pois era muito caro, então comemos um Tacacá no caminho e fomos novamente tomar um sorvete na Cairu (saudades enormes da Cairu). Acabava assim nossa visita à capital paraense, pois no dia seguinte apenas iríamos ao aeroporto pegar o voo para Santarém.

 

Gostei de Belém, não diria que é uma cidade imperdível, mas com certeza tem seu valor. Fiz uma comparação com Manaus e a achei melhor; mais bonita e organizada. Como a maioria dos voos para Alter do Chão (Santarém) fazem escala em Belém, acho que uma visita de um dia ou dois é extremamente válida. De qualquer modo, a parte mais aguardada da viagem estava por vir: Alter do Chão!! As fotos que havia visto do lugar já me deixaram muito a fim de estar lá. Mal podia esperar.

Link para o comentário
  • Colaboradores

Alter do Chão/Santarém

 

Chegamos em Santarém às 12h em um voo da TAM. Viagem tranquila de 1h desde Belém, com uma bela paisagem amazônica durante todo o caminho. O aeroporto é MUITO pequeno, e como há muita gente vira um grande caos pegar a bagagem. Feito isso pegamos um táxi até Alter do Chão (aprox. 30-40 minutos) que custou 40 reais.

 

Ficamos 7 dias completos em Alter, dos quais 3 foram usados para passeios maiores e 4 foram usados para passeios pequenos ou apenas para relaxar na praia e no rio, curtindo a vida boa. Logo no primeiro dia contratamos um barqueiro para nos levar para os passeios maiores. Estávamos em 7, então pegamos um que tinha um barco maior que cabia todo mundo. Nosso barqueiro era muito gente boa, extremamente conhecedor da região e improvisava rotas fora das mais turísticas que eram sempre interessantes. Recomendo muito. O nome dele era Moisés, perguntem por ele no centro de Alter do Chão, vale a pena.

 

Ilha do Amor: é a praia mais famosa e cartão postal de Alter. É uma grande faixa de areia cercada pelo rio, cheia de restaurante e barzinhos, e tomada por turistas, a maioria moradora de Santarém. Sua fama não é à toa, o lugar é realmente top! A praia é branquinha e o banho no rio lava qualquer alma. Fomos lá em 2 dias diferentes e passamos o dia inteiro. Em um deles ainda alugamos um caiaque.

 

Ponta do Cururu, Ponta de Pedras e Lagoa Verde: esse foi o primeiro passeio grande que fizemos, e também o melhor de todos. O Moisés nos buscou às 9h no hotel (o barco atraca na própria praia do hotel) e seguimos em direção à Ponta do Cururu, que é um banco de areia no meio do rio e que atrai muitos botos. É realmente boto que não acaba mais, tanto cinza quanto rosa. O ponto alto daquele lugar, no entanto, seria no final do dia quanto pararíamos para ver o pôr do sol; mas aquela primeira parada valeu pelo botos.

De lá seguimos para a Lagoa Verde, uma lagoa no meio das matas muito bonita e de água transparente na parte rasa. Ficamos lá por umas boas horas, relaxando e se divertindo. O Moisés nos deu uns snorkels para observação e conseguimos ver alguns peixes, mas não era o forte do lugar. Bom mesmo era ficar lá sem preocupação. Ficamos tanto que fiquei totalmente queimado no final do dia, mas valeu a pena!

Depois de muito (ênfase no muito) tempo na Lagoa Verde fomos até Ponta de Pedras, uma praia que tem várias pedras por toda a sua extensão (uau!). Paramos lá pelo almoço, pois há vários restaurantes. Enquanto esperávamos ficamos no rio (nadar nos rios da Amazônia é algo que não cansa nunca, quem já foi sabe). Comemos e ficamos um tempo descansando nas redes do restaurante.; Quando começava a dar sinal de que iria anoitecer, fomos novamente até a Ponta do Cururu. Por do sol absolutamente fascinante, muito lindo mesmo! Observamos por um tempo e voltamos pro hotel depois de um dia memorável. Passeio obrigatória para quem vai à região!

 

Trilha até Ponte de Pedras: nesse dia voltaríamos à Ponta de Pedras, mas ao invés de barco usaríamos nossos pés. A trilha tem duas partes distintas: uma pela floresta e outra pela estrada. A parte da floresta é muito legal, vê-se diversos insetos exóticos e uma bela flora. Mas a parte pela estrada... é péssima, além da paisagem sem graça o sol bate na sua cabeça o tempo inteiro, e é muito quente. Alguns ali estavam sem boné e sofreram. Chegamos em Ponta de Pedras e almoçamos no mesmo restaurante. Esperamos até que o sol baixasse para encarar aquela estrada novamente, mas não muito, pois não dá pra fazer a trilha pela floresta à noite. Não teve jeito, encaramos aquele sol na cara novamente. Na volta para o hotel paramos em um Igarapé para fazer snorkel, mas pouco conseguimos ver, pois era muito escuro. O ponto alto era um barco afundado. Após isso voltamos.

Esse foi sem dúvida o pior passeio, não recomendo. A parte da floresta é muito legal (mas há outras trilhas boas pela floresta), mas não compensa pela estrada e pelo sol infernal na cara. Totalmente dispensável.

 

FLONA: A FLONA, Floresta Nacional do Tapajós, fica a uma distância considerável de Alter: são duas horas de barco até lá. O passeio consiste em uma trilha pela floresta, almoço na casa de nativos e um rápido passeio de caiaque. Fizemos a trilha completa (tem um formato circular, vc vai e volta por caminhos diferentes) e a duração foi de aproximadamente 4 horas com algumas paradas para observação. O lugar é realmente muito bonito e em certos trechos se tem uma vista panorâmica da região. Mas o que mais gostei é o fato de que é muito fácil ver animais por lá. Conseguimos ver cobras (várias espécies, todas pequenas), aranhas, milhões de insetos exóticos, preguiça e macacos. Em um dia de sorte é possível ver anta, mas não foi o nosso caso.

No caminho ainda paramos para comer uns coquinhos que tem por lá (muito bons por sinal) e que os locais amam. São bem pequenos, mas como há muitos deu para enganar a fome.

A trilha é bem delimitada e raramente se passa por trechos de floresta muito fechada, apesar de que a mata é totalmente virgem. Após as 4h de caminhada voltamos à comunidade de onde se inicia a trilha, e uma mulher extremamente simpática prepara o almoço: um frango assado, arroz, feijão e farofa caseiros. Ela vive disso e todas as agências levam os turistas para almoçar lá. Comemos muito bem e depois de alguns minutos de descanso fomos andar de caiaque por um igarapé da região. O passeio é interessante, principalmente porque era logo após a época de cheia e a floresta estava quase que totalmente submersa, inclusive algumas árvores enormes. Gostei bastante.

No final do dia voltamos para o barco e retornamos para Alter, com uma por do sol espetacular de brinde. Se esse passeio vale a pena? Muito. Tudo nele é bom, desde a caminhada, até o almoço caseiro e o caiaque. Fortemente recomendado.

 

Santarém: pegamos um dia para conhecer Santarém, pois apesar de Alter ser considerado um bairro da cidade, na prática funciona como um município independente. Há um ônibus da prefeitura que sai de Alter e vai até o centro de Santarém, e a passagem era algo em torno de R$2,00. Pegamos ele e após quase uma hora estávamos em um centro urbano novamente. Santarém é uma cidade como qualquer outra, mas a visita valeu por dois motivos: comemos em um restaurante ESPETACULAR (recomendando por 100% das pessoas lá, não lembro o nome) e passeamos pela orla do rio ao fim do dia, onde a vida da cidade se renova. Parece uma nova Santarém: milhares de pessoas praticando esportes, passeando, comendo em restaurantes ou bebendo em bares. Tudo isso com os rios Tapajós e Negro (é o negro mesmo? corrijam-me se eu estiver errado) ao fundo e com o sol se pondo no horizonte. Gostei bastante dessa parte. Voltamos para Alter no final do dia, e só chegamos no hotel às 10 da noite. Vale a pena conhecer Santarém? Acho que vale sim, mas não há necessidade em sair de manhã que nem nós fizemos. Vá lá pelas 14h, coma no restaurante e depois passeie pela orla no fim do dia. No mais, a cidade tem poucos atrativos.

 

Ao final dos 7 dias era hora de voltar para casa. Eu estava feliz em voltar, mas desanimava saber que pegaríamos um voo de Santarém para Manaus, depois para Guarulhos e só aí para Floripa. Saímos perto do meio-dia e só chegamos em Florianópolis às 23h totalmente cansados, mas felizes com a viagem.

 

Considerações finais: Alter do Chão já está na lista dos meus lugares favoritos. Gostei demais, e a 1 semana que ficamos lá passou rápido. Há muito o que fazer e não vimos nem 1/10 da região. Mesclar entre dias agitados e outros tranquilos à beira do rio foi a escolha perfeita. Quem tiver a oportunidade, vá para lá!

Link para o comentário
  • 11 meses depois...
  • Colaboradores
Muito bom o seu relato, precisamos de mais relatos desta parte do Brasil!

 

Muito obrigado!

 

Realmente, há poucos relatos sobre essa parte do Brasil aqui no fórum. Prometo postar algumas fotos em breve, como fiz esse relato e não havia nenhum comentário, me esqueci completamente dele.

 

E essa região é espetacular, Alter do Chão é um dos lugares mais bonitos que já vi!

Link para o comentário
  • 4 semanas depois...
  • Membros

Ótimo relato. Sou Belenense e gostei muito do que li. O forte que você visitou é chamado Forte do Castelo.

A estação das docas é realmente muito boa de se visitar, espero que tenha bebido as cervejas da Amazon Beer, que vende lá. São cervejas com sabores típicos da região, inclusive, a Açaí Stout, cerveja de açaí da Amazon Beer, ganhou o prêmio de melhor cerveja do mundo em 2014.

Caso um dia volte, visite a Ilha de Algodoal. Lembra um pouco a Ilha de Cotijuba, porém um pouco mais longe. São mais ou menos 3 a 4 horas de carro para a cidade de Marudá, onde se faz a travessia. Você estaciona o carro lá e atravessa. Na ilha não entra nem um tipo de veículo a motor. É muito tranquilo e bonito, e a água é realmente do mar.

 

Abraço!

Link para o comentário
  • Colaboradores
Ótimo relato. Sou Belenense e gostei muito do que li. O forte que você visitou é chamado Forte do Castelo.

A estação das docas é realmente muito boa de se visitar, espero que tenha bebido as cervejas da Amazon Beer, que vende lá. São cervejas com sabores típicos da região, inclusive, a Açaí Stout, cerveja de açaí da Amazon Beer, ganhou o prêmio de melhor cerveja do mundo em 2014.

Caso um dia volte, visite a Ilha de Algodoal. Lembra um pouco a Ilha de Cotijuba, porém um pouco mais longe. São mais ou menos 3 a 4 horas de carro para a cidade de Marudá, onde se faz a travessia. Você estaciona o carro lá e atravessa. Na ilha não entra nem um tipo de veículo a motor. É muito tranquilo e bonito, e a água é realmente do mar.

 

Abraço!

 

E aí, Caue!

 

Obrigado pelo elogio. Como já falei, gostei bastante da sua cidade, mas fui honesto ao falar que, na minha opinião (e é sempre bom deixar isso claro), não é imperdível, mas vale sim uma visita. Para uma passagem curta, de 2 dias, é muito legal e foi um ótimo aquecimento para Alter do Chão, que é um dos lugares mais bonitos que já vi na vida.

 

Não provei essa cerveja que vc citou, mas tomei bastante a Cerpa e gostei, pra uma cerveja de baixo custo é muito melhor que Brahma ou Skol.

 

Abraço!

Link para o comentário
  • 4 meses depois...
  • Membros

Ótimo post! É difícil encontrar posts tão detalhados assim. Parabéns!

Me ajudou muito com ideias do que eu posso fazer, pois pretendo viajar para Alter do Chão no ano que vem.

Aliás, (já puxando sardinha para o meu lado) em outubro estarei em Santa Catarina. Volto para pedir dicas hehehe...

Obrigada por esse post.

Link para o comentário
  • Colaboradores
Ótimo post! É difícil encontrar posts tão detalhados assim. Parabéns!

Me ajudou muito com ideias do que eu posso fazer, pois pretendo viajar para Alter do Chão no ano que vem.

Aliás, (já puxando sardinha para o meu lado) em outubro estarei em Santa Catarina. Volto para pedir dicas hehehe...

Obrigada por esse post.

 

Valeu Cristiane!

 

Alter do Chão é demais, não me canso de falar isso. Um lugar totalmente desconhecido para a maioria, e que não perde em nada para ponto algum do Brasil.

 

Sobre Santa Catarina, quando tiver algo mais detalhado posta lá no fórum do estado, eu e outros moradores poderemos dar boas dicas ::otemo::

Link para o comentário
  • 1 mês depois...

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

×
×
  • Criar Novo...