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Havaí (como parte de viagem EUA, Samoa, Tonga, Kiribati, Fiji)


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Oi pessoal,

 

em julho/agosto, minha pelegrinagem me levou ao Pacífico. Aqui vai um relatinho da parte do Havaí.

 

Vou logo me desculpando pelo meu estilo: contrário à certos membros muito talentuosos para relatar detalhes, sou meio desorganizada neste sentido. Se quiserem detalhes, podem perguntar.

 

O Havaí é muito bonito. É EUA, então, não é autêntico, mas não vale à pena reclamar. Quem vai para lá sabe o que vai encontrar.

 

A parte do Havaí, fiz acompanhada. Depois, continuei sozinha. Depois vou colocar os relatos dos outros países nos respectivos forums.

 

Gostaria de explicar meu estilo de viagem: já viajei muito e já vi baleia, golfinho, tubarão, leão, leopardo, elefante, templo de todo tipo, praia de todo tipo (incluíndo no Pacífico: Bora-Bora, etc), montanha de todo tipo... já esquiei, mergulhei, caminhei, voei de asa delta, etc. Já vi cachoeiras de todo tipo, árvores gigantes, etc.

 

Agora, sou meio blasée (e, sejamos honestas, mais velha). Continuo viajando pelo menos 4 vezes por ano, mas vou mais devagar no sentido de que, se a tal cachoeira é lá longe, depois de uma viagem de 30 horas de ônibus, ou coisa do gênero, só vou se for "A" cachoeira. Também não me angustio de ver tudo numa viagem só: acabarei voltando para os lugares que visitei. Deixo sempre coisas para ver na próxima viagem. Quando acho um lugar que gosto muito (aconteceu em Samoa), fico quantos dias quiser e o tal ponto turístico que todo mundo TEM que ir... eu passo. Fica para a próxima vez. Também fujo de tempo ruim (moro num lugar de tempo horrível! Basta!). Se estiver ventando muito, ou chovendo muito, vou deixar aquela visita/caminhada/etc para outro dia. Se não, para a próxima viagem.

 

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Viagem pelo Pacífico, julho e agosto de 2011

 

legenda:

café da manhã: CF

almoço: AL

jantar: JT

hotel: H

 

preços:

hotéis no Havaí, média de 75 dólares com taxas incluídas

refeição em restaurante simples, tipo praça de alimentação de shopping: 20 dólares para dois.

 

Saída de casa (na europa) no sábado, dia 2. De ônibus (2 euros) até a estação de trem. Deveria ter durado 20 minutos, mas durou uns trinta, pois tinha um ônibus atravessado no meio da rua (deve ter tentado fazer volta de 180 graus e encalhou na calçada). O motorista do nosso ônibus quase repetiu o erro, mas deu tempo de corrigir e de ir por outro caminho.

 

Ainda chegamos em tempo para o trem (na horinha!). Viagem até o aeroporto: 20 minutos, 5.20 euros.

 

Vôo para Chicago: 8h30. Lanche no McDonalds. Longa espera no aeroporto muito porcaria de Chicago e vôo de 2h30 para Denver num avião apertadíssimo. Que claustrofobia!

 

Em Denver, transporte gratuito para o hotel Sleep Inn (15 min). Quarto muito legal, internet sem fio e café da manhã copioso (à vontade, mas nada fantástico) incluídos no preço de 86 dólares (todos meus preços são com taxas incluídas).

 

Dia seguinte, pegamos dinheiro com o cartão visa no banco eletrônico. Susto: a máquina quase que não dava o dinheiro! Ainda bem que estávamos atentos e um dedo no buraco de saída de dinheiro salvou o dia!

 

Comprinhas no 7eleven (uma quadra do hotel), porque a United não dá lanche/comida no vôo para o Havaí (em nenhum vôo dentro dos EUA, mesmo si longos). Sanduíches e biscoitos: uns 15 dólares.

 

Transporte do hotel para o aeroporto (incluído no preço). Aeroporto muito mais legal do que em Chicago. Check In self-service e controle de bagagens eficientes. Lanchinho no aeroporto para aguentar a fome no vôo de .... (saída às 11:20 (hora de Denver) e chegada às 15:15 (hora do Havaí).

 

Pegamos o carro alugado arranjado de casa, pela internet (Sunny/Alamo). Problemas para dirigir carro automático (falta de hábito). O segredo é só usar um pé para freio e acelerador (não tem embreagem, pois é carro automático). Um minutinho depois, tudo perfeito, como se só dirigisse destes carros (uma funcionária da Alamo me deu a dica do pé).

 

Estrada ótima para Waimea: no meio de campo de lava velha descendo do vulcão (escondido por nuvens). Chuvinha fina. Estrada perto do mar, com vista para o mar, paralela ao mar (1.5 ou 2 kilômetros do mar, às vezes mais perto). Tudo muito limpo, razoavelmente deserto. Velocidade máxima de 55 milhas por hora (80 km/h). Nos lugarejozinhos é menos (30 mi/h, mesmo 25 se perto de saída de escola na presença de crianças).

 

Achamos o hotel Kamuela Inn facilmente e pegamos a chave. Tinha reservado, mas não tinha pago nada. Pagamos: duas noites = 133 U$. É um hotel com café da manhã ("bed and breakfast"), mas não dá café da manhã, mesmo se o anuncia na internet... hum... tem treta!

 

Quarto razoável (espaço, lugar para por as coisas, toalhas, sabonetinhos...). Pegamos duas camas de solteiro, pois a cama de casal é bem estreitinha, quase como uma de solteiro. O controle remoto da TV não funciona: biboca! (Depois teve jeito)

 

Saímos logo para fazer umas comprinhas (cadeados para a bagagem, pois os que tínhamos, descobrimos na hora de sair de casa que não funcionavam mais!) e uma coisinha para o café da manhã de amanhã.

 

Comemos num restaurante chinês (dos baratos, num shopping center pequeno pois o lugarejo é pequeno). Comida bonita, até gostosa, mas muito salgada para o nosso gosto. Para dois (sobrou muito nos pratos): 23 U$.

 

De volta para o hotel para descançar da longuíssima viagem. Diferença de fuso de casa para o Havaí: 12h!

 

Dia 4/julho/2011, dia da independência dos EUA, segunda-feira

Waimea, Big Island, Havaí

 

Começamos o dia comendo no quarto umas coisinhas compradas no supermercado local (compras de ontem).

 

Depois fomos passear de carro. Pegamos a estrada Waimea-Hawi que sobe uma montanha.

 

Em Waimea tem muitos ranchos e passeios à cavalo são populares.

 

A estrada é belíssima. Belas vistas do monte Mauna Kea com o observatório astronômico no cume e das praias. De Hawi, fomos ver o vale do Upolo. Muito bonito, mas começou a chover e não fizemos caminhada que tínhamos em mente.

 

Dirigimos até Kona, parando nas diversas praias. As praias têm muitas pedras, mar revolto. Muito bonito. Algumas piscinas naturais.

 

No caminho para Kona, paramos num dos resorts. Vários hotéis de luxo e shopping centers bonitos, abertos e agradáveis. Tudo isso construído no meio da lava (de erupções antigas). Incrível!

 

Muitos clubes de golfe, que é muito popular aqui.

 

Na região de Kona tem mais gente (a região de Kohala, aonde Waimea fica, é bem tranquila, pouquíssimo tráfego e estávamos sós na maior parte do tempo, com estradas vazias e praias também.

 

Kona: muitas casas espalhadas pela montanha (vulcão), e muito comércio. Hotéis: pouquíssimos hotéis "baratos" (entre 75 e 100 dólares, taxas incluídas). O fácil de achar é ressort caro.

 

A região é bonita.

 

Fizemos umas comprinhas (comemos na lanchonete do K-Mart, supermercado por uns 13 dólares para dois, e compramos um adaptador para as tomadas).

 

Também já pesquisamos um hotel para os próximos dias.

 

Dirigimos de volta para a região de Kohala por uma estrada nas montanhas (tudo é vulcão). Vistas excelentes. De Waimea fomos para o vale do Waipi'o. Maravilhoso! A imagem das montanhas do Havaí que vemos nos filmes (tipo o Vale dos Dinossauros). Montanhas íngrimes com paredes que parecem uma cortina (as dobras de uma cortina). No fundo do vale: uma praia de areia negra (pois é vulcânica). Muito lindo.

 

Finalmente podemos fazer nosso exercíciozinho: descemos o vale à pé. Tem uma estrada asphaltada até embaixo (depois era lama, pois tinha chovido mais cedo), mas a estrada só pode ser feita por 4X4. É bem íngrime. Um luxo!

 

Curiosidade: fiz tudo de sandálias havaianas (que comprei no Benin, em 2001, ou 2002!!)e deu bem. O pessoal usava mais bota de caminhada, ou tênis, mas a havaiana deu bem.

 

A subida (super íngrime) durou menos de uma hora. Adoramos as vistas sublimes e o exercício.

 

De volta à Waimea, compramos o café da manhã do dia seguinte e fomos comer. Custo do jantar (ele comeu mexicano e eu chinês, na praça da alimentação de um shopping): 20 dólares para dois.

 

Curiosidade: o dia 4 de julho é o dia da independencia americano. Pensava que tudo seria fechado. Não: quase tudo estava aberto. De noite, na hora do jantar, alguns restaurantes estavam fechados, mas tinha vários abertos. Supermercados abertos de 7 da manhã às 7 da noite (ou mais tarde).

 

O tempo do dia: vimos chuva de manhã, sol no resto do dia. De vez enquando um chuvisquinho, mas muito sol e calor.

 

Waimea é um lugar em altitude e é frio, comparado com o resto. Sem pulover é bem frio (Waimea), mas no resto da ilha (parte que visitamos), é quente.

 

Pegamos no sono logo, depois do dia bem movimentado. Total de kilômetros de estrada: uns 200?

 

 

Dia 5/julho, terça-feira

 

Manhã fria em Waimea (como ontem). Temos acordado cedíssimo, por causa do fuso horário tão differente. O tempo parece bom (da janela do quarto). Comemos nosso "café da manhã" no quarto e ficamos na cama, embaixo do cobertor. Como é dia de praia, não queremos começar muito cedo. Agora já são 8h e vamos sair.

 

Começou à chover e ficamos desapontados.

 

Deixamos o hotel com toda a bagagem e nos dirigimos para Kona. Bastou descer da montanha e começou o sol. As nuvens ficam concentradas nas montanhas. Muito interessante. Dia ótimo!

 

No meio do caminho, paramos numa praia excelente, muito bonita, muito organizada, com chuveiro, bebedouro (muitas praias aqui têm estas facilidades gratuitas), bom estacionamento. Areia bonita, muito limpa, sem sujeira, sem cachorro. Ficamos um bom tempo curtindo a água (fria, mas legal depois do primeiro impacto) e a areia limpa e quentinha. Muito sol.

 

Em Kona fomos para o hotel Manago. Quarto legal, wifi incluída no preço, mas sem TV. Saímos para passear, olhar as praias, ver o povo e comer. Achamos um restaurante legal na frente da praia. Comida boa. Aliás, em geral a comida é boa.

 

Vimos o lugar de onde se nada, ou faz-se kayak até o monumento do capitão Cook. O aluguel do kayak duplo custa 40 dólares.

 

 

Dia 6/julho

 

Acordamos com a bela vista para o mar do nosso quarto. Depois do CF no quarto, saímos prontos para passear de kayak. Alugamos o kayak na baía do Cook, mesmo, pelos tais 40 dólares. Da praia, já vimos golfinhos. Fomos remando até eles.

 

Foi uma delícia. Estavam lá o tempo todo, nadando em círculos, pulando fora d'água e girando no ar. Lindíssimo espetáculo. Caímos na água com máscara e tuba e nadamos com eles. Muito bom!

 

Quando "cansamos" dos golfinhos, subimos no kayak de novo e remamos até o monumento do cap. Cook. Snorkel. Bom snorkel, mas não fantástico. Nesta parte da baía tem mais gente, pois operadores de turismo da região trazem os turistas aqui para o snorkel.

 

Remamos de volta depois de umas horas disto tudo. Mais encontro com golfinhos, de longe, desta vez. O tempo todo em que estivemos lá, tinha golfinhos para quem quisesse ver.

 

Parada no hotel para tomar um banho. Depois, almoço e passeio pelas praias da Alii Drive. Paramos numa delas para tomar banho. Eu não tomei, fiquei só aproveitando a vista. Vi uns meninos olhando alguma coisa na água, bem no raso, água só até o tornozelo, e prestei atenção: uma tartaruga. Fui ver, de roupa, sandália tipo havaiana no pé. Bem raso mesmo.

 

Estava cheio de tartaruga do mar, comendo a vegetação natural aquática, presa às pedras (não sei os nomes). Cheguei à contar 9 tartarugas de uma vez só, casco entre meio e um metro (minha estimativa). Que bacana! Corri no carro para pegar a câmera e fazer umas fotos.

 

Depois desta praia, fomos passear mais, olhar surfistas e o pessoal do bodyboarding. Jóia!

 

Jantar e ir para o Sheraton, perto do fim da Alii drive. De um dos terraços deste hotel, pode-se ver uma parte do mar aonde puseram refletores (dentro d'água, só se vê a luz deles). Nesta região iluminada, ficam passando raias manta. Muito jóia! Vimos várias (ou era a mesma, indo e vindo, mas acho que tinha ao menos duas diferentes, pois uma parecia maior).

 

Dá para ver a boca delas aberta para comer (plancton), detalhes das "asas"... às vezes ela ficam bem na superfície e vemos a ponta da "asa" fora d'água. Muito jóia!

 

É nesta área que os passeios turísticos para mergulho com mantas e snorkeling com mantas vêm. Eu ía mergulhar, mas acabei fugindo do clima estranho, muito comercial, tipo tudo arranjado por telefone. Estou acostumada a entrar numa loja de mergulho, falar com "gente", bater um papinho, depois ir mergulhar com eles.

 

Em Kona é diferente. Muitas das lojas de mergulho só têm um número de telefone, não têm uma lojinha propriamente dita. As que têm loja, só tem vendedor dentro. Bom, foi esta a minha experiência.

 

Como eu já tinha visto golfinhos de manhã, tartarugas de tarde, e isso tudo sem vendedor por perto, na maior paz, resolvi não estragar minha noite com "comércio". De qualquer forma, já mergulhei com mantas antes, e num "clima" bem mais legal.

 

Dá para fazer independente (snorkel) entrando do Sheraton na água. Tem bastante iluminação na água. Tem ondas, mas dá para nadar longe das pedras e paredes do Sheraton e ver as mantas de dentro d'água.

 

Dia maravilhoso! Amanhã vamos ver o vulcão.

 

 

Dia 7/julho

 

Estrada de Kona (Cap. Cook) para Volcano. A estrada é bonita, no meio de árvores. Poucas construções. Depois, regiões de lava. Quando se vê a costa, uma costa com muitas ondas fortes, muito vento o tempo todo e vistas lindas.

 

Visitamos uma praia de areia preta e vimos muitas tartarugas marinhas, inclusive descançando na areia (mas também dentro d'água, nadando no meio das ondas). Muito bacana.

 

As praias todas têm banheiro limpo, chuveiro de água doce. Tudo muito limpo e organisado.

 

Quando subimos para o vilarejo Volcano: chuva e vento mais forte, incomodando mesmo. Pegamos o hotel Holo Holo Inn em Volcano (80 dólares com taxa incluída, sem CF, mas cozinha disponível e Wifi). Os proprietarios são japoneses bem típicos.

 

Fomos logo visitar o vulcão, pertinho de Volcano. A entrada do parque é de 10 dólares para carro com ocupantes e vale para nove dias. Nossa intenção era fazer caminhadas, mas desistimos, devido ao tempo ruim: muita chuva e, pior de tudo, um vento fortíssimo. A chuva era vertical, tanto o vento era forte.

 

Visitamos todas as estradas do parque. Muito interessante: tubo de lava, crateras, estrada que foi interrompida por ter sido coberta por lava, falésias com mar brabíssimo, arco de lava dando no mar. Muito bonito. As regiões cobertas de lava são muito bonitas e interessantes.

 

De noite, depois de jantar fora do parque, voltamos para o parque, no escuro, para ver a cratera principal. Fantástico! A lava dentro da cratera (que não se vê), ilumina a fumaça saindo da mesma. Vê-se gazes vermelhos, ou alaranjados (pois iluminados pela lava escondida no fundo da cratera (bem profunda)). Fantástico mesmo. Excelente!

 

 

8/7 Sexta-feira

 

Viagem muito bonita de Volcano para Hilo, a maior cidade da Big Island, depois pela costa até Waimea. No caminho visitamos praias e o jardim botânico (belíssimo, com trilhas dando no mar), além de cachoeiras (várias, mas a maior foi a Akaka). Muito bom.

 

Dormimos em Waimea, no mesmo hotel do primeiro dia: Kamuela Inn (67 dólares, taxa incluída, sem CF e sem Wifi, mas com TV).

 

9/7 Sábado

 

Estrada "Saddle Road", ou "sela de cavalo". É a estrada que sai de perto de Waimea e vai até Hilo. No meio do caminho (mais ou menos), tem a bifurcação para subir para os observatórios astronômicos de Mauna Kea, famosíssimos. Estrada bonita, mas não tanto quanto outras que fizemos.

 

Como não tínhamos carro 4X4, só subimos até o centro para visitantes (Visitor Center), a 2800 m de altitude. Muito vento, mas o dia estava muito bonito, sol o tempo todo. Foi bom.

 

Descida para Waimea e, de lá, para a praia Mauna Kea (bem longe da montanha, mas de mesmo nome). É a praia de um hotel caríssimo, mas eles sempre dão acesso ao público.

 

De novo: praias limpíssimas, organisadas, banheiros impecáveis, chuveiro de água doce, bebedouro... jóia.

 

Achamos uma trilha costeira muito bacana, ligando esta praia à Hapuna Beach, outra praia aonde já tínhamos ido. A trilha passa pela área cara do hotel Hapuna Beach Prince Ressort (ou nome parecido), de suites à 1300 dólares por noite. Um luxo, mas só uma estava ocupada. Crise americana e japonesa (tsunami, etc).

 

A presença deste hotel não atrapalha a trilha, que é muito bonita, com mar lindo, falésias, etc.

 

Tomamos banho em Hapuna beach, depois voltamos. Aproveitamos estas duas praias e trilha por várias horas.

 

Estrada para Kona-Kailua, de volta para o hotel Manago (66 dólares por noite, sem CF, mas com Wifi, sem TV, taxa incluída). Já tínhamos ficado neste hotel e ele é muito legal, com terraço no quarto com vista para o mar.

 

Para comprar uma cerveja no supermercado, ele teve que mostrar carteira de identidade. Independente da idade (proibido para menores de 21 anos), tem-se que mostrar carteira de identidade para comprar cerveja.

 

 

10/7 Domingo

 

Saímos à pé do hotel e fizemos uma trilha até Cap. Cook. A trilha começa no meio de um matagal (plantação), depois desce para a baía com vistas espetaculares. Vale muito à pena. Adoramos. Em Cpt Cook, snorkeling (o mar estava calmo e super agradável, com boa visibilidade). Não vimos golfinhos.

 

De noite fomos ao Sheraton para ver mantas. Vimos uma. Jóia!

 

11/7 segunda-feira

 

Fomos ver se tinha golfinhos em Cap. Cook (de carro). Não vimos, então fomos para Hapuna beach. Excelente dia na praia.

 

12/7 terça-feira

 

Cedo para o aeroporto, vôo para a ilha de Oahu, aonde fica Honolulu. Pegamos ônibus até o hotel. Excelente hotel: Ewa, que tínhamos reservado pela internet (melhor preço que chegando sem reserva). Nos deram um upgrade para quarto superior, com pequena cozinha (não usaremos, mas o quarto é grande). Tem vista para o mar da praia de Waikiki e fica à duas quadras de Waikiki.

 

Passeio à pé, depois de ônibus (compramos um passe para 4 dias, viagens ilimitadas por toda a ilha, 25 dólares por pessoa). Fizemos a trilha de Diamond Head, velha cratera de vulcão, muito bonita. No fim da trilha uma vista sensacional.

 

Adoramos Waikiki. Lembra praias brasileiras, como Boa Viagem. Piscinas no mar (pequenos muros construidos para proteger diversas "piscinas"), todas as facilidades (bebedouro, banheiro limpo, chuveiro, etc). Tudo muito organisado, muito limpo e muito bonito. Adoramos mesmo.

 

Vimos várias pessoas tomando aula de surf. As ondas são tão perfeitas: um tempão antes de se desfazer ("quebrar"). Maravilhoso.

 

Eu sofri muito durante o dia todo, sem poder sentar, a hérnia de disco super atacada, com crises de dor muito intensa, do tipo que paralisa por alguns minutos. No fim do dia cheguei à chorar de dor, pois tinha me sentado para comer (depois de ficar em pé das 10 às 19 h) e para me levantar foi uma tortura de dor.

 

Com dor com tudo, andamos muito (já que não podia sentar...) e gostei muitíssimo do dia.

 

Muito turística, Honolulu, com maioria de turistas japoneses. Muitas coisas escritas em japonês.

 

Com o pôr do sol, vimos hula-hula de graça, na praia de Waikiki. Lindo.

 

Fizemos amizade com dois casais e uma senhora (em diferentes momentos do dia). Batemos muito papo e eles se mostraram abertos e simpáticos, como a maioria dos americanos que conhecemos nesta e em outras viagens pelos EUA.

 

Vou repetir: adorei Waikiki. A ilha de Oahu é muito populosa (cerca de 1 milhão de habitantes), muito mais densa do que a Big Island, onde estávamos até esta manhã. Claro que os espaços vazios belíssimos da Big Island são imbatíveis. Mas Oahu, apesar de bem mais turística e de tanta gente, tem um charme especial.

 

13/7

 

Passeamos de ônibus dando a volta na ilha toda. Foi muito bonito, principalmente na região perto do Ranch Kaula. As montanhas são belíssimas e uma visão famosa, pois foram usadas em vários filmes (Parque Jurássico, Godzilla, etc).

 

Almoçamos camarão no alho e óleo. Uma delícia de camarão, servido numa espécie de Kombi. Muito gostoso.

 

14/7

 

Hoje o dia foi para curtir Waikiki. Achei a água fria e não fiquei muito na água, mas curti a praia, ver os surfistas, bodyboardistas, e as pessoas em geral.

 

15/7

 

Depois de uma noite estressada, ônibus às 4:46 da manhã para o aeroporto, sozinha. Despedidas. Ele volta para casa de noite e eu parti de manhã para Apia, capital do país Samoa.

 

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A pedidos, algumas fotos:

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111008104514.jpg 500 375 golfinhos]Snorkeling com golfinhos na Big Island.[/picturethis]

 

 

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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111008104739.jpg 500 375 tartarugas]Tartarugas "basking", Big Island.[/picturethis]

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20111008104938.jpg 500 375 Glow]Cratera vista de longe, de noite, Big Island.[/picturethis]

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