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Dani Sousa

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  1. Olá Nayara, Estou indo mês que vem para o Peru e também pretendo fazer Ausangate, mas não fechei nada. Vc vai somente em Julho? Eu pretendo usar os equipos inclusos no pacote e só comprar um saco de dormir em Cusco. Quanto à comida, estou preocupada com as diarreias que algumas pessoas relatam e já li dicas para levar proteina enlatada, desidratada, coisas do tipo porque o cardápio oferecido tem pouca proteína que é importante para recuperação muscular. Enfim, vamos trocar umas figurinhas sobre Ausangate. Abraços, Daniela
  2. Pessoal, Vou ao Peru de férias ano que vem e quero fazer o trekking Ausangate, mas estou preocupada com problemas respiratórios em decorrência da altitude + esforço físico. Alguém teve uma experiência ruim lá em relação à respiração?
  3. Estou na caça de uma barraca levíssima e a Nemo me pareceu uma boa opção. Tenho uma amiga americana que mora no Brasil eu que compra muitas coisas através do Ship.to. Ela gosta e diz que é seguro. Estou de olho nos preços da Nemo, MSR e Mountain Hardwear para comprar e mandar entregar pelo Ship.to. Não tenho ninguém que vá para fora disposto a trazer... Obrigada pela ajuda pessoal!
  4. Olá pessoal, Alguém tem/teve barracas da Nemo? Estou interessada por um modelo Ultralight para 1P ou 2P (para maior conforto se a diferença em kg for pouca) para travessias de montanha e meu receio é dela não ser tão resistente ao vento. http://www.nemoequipment.com/product/?p=Hornet%202P Abs, Daniela
  5. Olá, Por favor, passa o contato da loja online do Tiago! Obrigada
  6. Olá Otávio, Realmente, estou com muita dificuldade em encontrar quem venda no país ou quem traga para mim. Agradeço pelas dicas! Abraços
  7. Olá pessoal, Alguma dica de site/loja que venda Mountain Hardwear? Estou em busca do modelo Super Mega UL2 e não encontro em lugar algum. Obrigada, Abraços
  8. Buenas Getúlio, Obrigada! PP e as montanhas ao redor são lindas demais!! Quero voltar ainda esse ano e se Deus e os médicos permitirem ainda na temporada ou no final dela Fiquei apaixonada por aquela Serra e que venham mtas outras montanhas aí pelo Sul!!! Abraço e luz!!!
  9. Oi Marcos, Poxa, se duvidar nos encontramos no caminho enqto eu voltava e vc subia!! Valew!!! Sim a serra é linda, aadorei e quero voltar!! Achei o Itapiroca mto bom pra acampar!! Abs
  10. Fala galera! Vou aproveitar o tópico para postar o meu relato de Carnaval 2012 na Fazenda Pico Paraná que foi um grande presente pra mim. Já tenho o hábito de fazer trilha, subir montanhas e tudo o mais, mas o PP marcou por ter sido meu primeiro grande desafio após iniciar um tratamento de saúde. A viagem pro Pico Paraná surgiu pra mim um final de semana antes do Carnaval/2012 através de grandes amigos que estavam se programando para essa aventura. Achei a oportunidade bacana e abracei a idéia juntamente com Pâmela, Samuel e Jonatan. Saímos de São Paulo no dia 18/02 (sábado) as 6:00 pela Régis Bittencourt – BR 116 sentido Sul. A viagem que normalmente duraria 6 horas foi feita em 12 horas porque tinha muitas obras na estrada, além de muitos carros devido ao feriado prolongado. Chegamos no Posto Tio Doca (Shell) que fica no KM 50 da BR116 Sul, no município de Campina Grande do Sul – PR, aonde encontraríamos alguns amigos de Curitiba, entretanto os amigos desistiram e nós pegamos informações de como chegar à fazenda com o pessoal do posto (muito fácil, só pegar o retorno e depois uma estrada de terra a esquerda e seguir reto e pra cima toda vida, algumas placas no caminho indicarão a Fazenda PP). Chegamos na porteira da Fazenda as 18:00 e encontramos um amigo, o Dalla acompanhado de sua amiga Fran. Antes de sair de SP combinei de avisar o Dalla quando estivesse chegando, porém devido ao congestionamento na estrada e eu ter ficado sem sinal de celular (a OI não tem sinal no Paraná, nem mesmo em Curitiba) perdemos a comunicação, mas felizmente pudemos nos ver quando chegávamos na fazenda e eles iam embora. O encontro foi ótimo para batermos um papo rápido e também obtermos informações importantes para chegar ao Pico Paraná e um mapa que foi importantíssimo. Nos despedimos de Dalla e Fran e chegamos à base do PP onde fomos recebidos por Dilson, proprietário da fazenda que recebe o pessoal que chega. Preenchemos um controle de acesso e pagamos a quantia de R$10 por pessoa. A fazenda recebe muitas pessoas que vão simplesmente só para acampar com a família em sua base e também aqueles que utilizam o acesso para as montanhas. A fazenda tem uma área bacana pra camping, um rio aonde o pessoal se diverte, tem um banheiro com banho quente e o Dilson vende bebidas, refris e salgados. Polêmicas a parte quanto à cobrança da taxa (não vou entrar nesse mérito), o valor de R$10 é único independente de quantos dias pretende passar acampado na base da fazenda ou na montanha, contempla o estacionamento do carro por quantos dias permanecer por lá e o uso do banheiro é liberado, portanto acho o valor irrisório diante de tantos serviços que ele contempla. A idéia inicial era de subir até o Acampamento 2 (A2) com cargueira, pousar por lá e acordar de madrugada para ver o sol nascer, mas por termos chegado tarde e cansados da viagem longa decidimos acampar na base da fazenda e subirmos leves as 24:00 para o PP, com previsão de chegarmos ao cume as 6:00 a tempo de ver o sol nascer. Iniciamos a trilha atrás da fazenda com um trecho de subida repleto de degrais, caminhávamos sobre um lindo céu estrelado e passamos por alguns mirantes até chegar ao Getúlio. A partir dali a trilha começa a adentrar a mata fechada, porém é bastante demarcada e não tem erro. Chegamos à bifurcação que leva ao Caratuva e seguimos a direita à caminho do PP onde prosseguimos por uma trilha bastante batida e também demarcada por fitas brancas e vermelhas do CPM (Clube Paranaense de Montanhismo). Um pouco mais a frente encontramos a biquinha em que um cano que desce entre pedras com água própria pra consumo. A turma reabasteceu as garrafas com essa água e eu, por restrições médicas prossegui somente com a água que levava em minha bolsa de hidratação dando pequenos goles somente pra molhar a boca. Sugiro que utilizem somente este ponto de água, pois avistei durante a trilha alguns córregos com água coberta por espuma ou natas de gordura. Refrescados continuamos a trilha até a placa de bifurcação entre o PP e Itapiroca, prosseguimos a esquerda conforme indicação da placa e nesse momento a trilha começa a ficar um pouco mais tensa. Embora sem opções de outro caminho senão o que tomamos, passamos por diversos obstáculos no caminho como pedras e troncos de árovore. Ficamos surpresos por encontrar limo nestes obstáculos, uma vez que é uma trilha bastante utilizada. A essa altura o relógio já marcava aproximadamente 6:00, para chegar até ali tínhamos levado um tempo maior que planejávamos. Em determinado momento da trilha, ao chegarmos num córrego ainda com o dia escuro não encontramos caminho para prosseguir até o Abrigo 1 – A1 e o grupo decidiu voltar até a placa da bifurcação com Itapiroca. Ao chegarmos à placa tomamos a decisão mais difícil até o momento, o grupo retornaria à fazenda e eu subiria ao Itapiroca rapidamente a tempo de ver o sol nascer no cume do PP e na volta com o dia já claro pegaria a trilha novamente rumo ao PP e com sorte conseguiria achar o caminho até o A1. Deixaram comigo alguns lanchinhos pra passar o dia, a câmera para garantir o registro da aventura, desejos de boa sorte, combinamos que se eu não voltasse até as 18horas acionariam minha busca e nos despedimos. O relógio marcava 7:00 quando peguei o caminho sentido Itapiroca, a trilha bastante demarcada apresentava uma subida forte repleta de raízes de árvores no meio do caminho e alguns trechos com atoleiros de barro. Não demorou muito até que eu atingisse uma base plana aonde encontrei 2 rapazes do exército acampando, conversei rapidamente com eles e aproveitei para tirar algumas fotos da Bahia de Paranaguá essa base é bastante grande e pode ser um ótimo lugar para acampar, pois é amplo e tem alguns abrigos contra o vento. O dia já estava claro e o sol já começava a subir, rapidamente caminhei em direção ao cume do Itapiroca e parei na pedra que contém o livro do cume a tempo de ver o astro rei surgir entre os cumes do PP sobre um tapetão de nuvens. Nesse momento agradeci a Deus por estar ali, tomei meu café da manhã, assinei o livro do cume e desci a montanha rapidamente com o objetivo de subir pro PP. Quando estava chegando à famosa placa escutei vozes e encontrei 3 rapazes: Ricardo, José e Marcos que moram em Curitiba e fazem parte de uma equipe de montanhistas. Expliquei pra eles tudo o que acontecera e perguntei se poderia segui-los até o A1, ponto de em que não conseguimos chegar na madrugada. Eles permitiram que eu os acompanhasse e 9:00 em frente à placa seguimos à esquerda retornando ao trecho que eu passara na madrugada anterior e ao chegar rio pude visualizar a continuidade da trilha que não vimos no escuro. A partir dali a trilha foi ficando mais cheias de obstáculos, escalaminhadas, alguns grampos em determinados pontos até atingirmos o A1, onde eu permaneci com o grupo e avançamos num ritmo bastante acelerado rumo ao PP. Do A1 em diante começamos a caminhar por campos abertos aonde fomos presenteados com uma bela visão da serra e das demais montanhas como Caratuva e Ciririca. Seguimos até o Abrigo 2 num ritmo constante, acelerado, com pequenas pausas e alguns obstáculos pelo caminho como escalaminhadas, grampos, trepa-pedras e as picadas das terríveis mutucas. Não sei se exatamente antes ou depois do A1 atingimos um mirante que rende fotos incríveis com o cume do PP ao fundo. Daqui em diante o grau de dificuldade aumenta... escalaminhadas, trepa pedras, subidas íngremes, grampos, trechos bastante expostos e chegamos ao falso do cume do PP. Continuamos por caminhos bastante demarcados mas que exigiam muita atenção e precisão por conter trechos muito expostos, com alguma dificuldade e com pouca visibilidade devido ao tempo por muitas vezes incoberto. As 12:00 do domingo atingimos o cume do PP com o tempo parcialmente aberto, mas em questão de minutos o tempo fechou novamente e ficou abrindo e fechando, por sorte conseguimos tirar fotos bacanas da bacia de Paranaguá e das montanhas próximas. Ao chegar no cume lá chorei, agradeci por essa conquista e cumprimentei meus parceiros de caminhada. A vista é incrivelmente linda e a satisfação por chegar até lá foi muito grande. Estava exausta depois de caminhar por quase 12 horas, fiz um lanchinho, escrevi no livro de cume e descansei um pouco. As 13:00 começamos o caminho de volta também num ritmo acelerado, a descida dos trechos mais complicados exigiu bastante atenção e cuidado. Ao chegarmos no ponto aonde me perdera com meu grupo na madrugada me despedi dos rapazes e segui sozinha praticamente correndo pois já eram 16:00 e teria que estar de volta até as 18:00 na fazenda. Na volta corri nos trechos planos e caminhei rapidamente nos trechos de descida. No meio do caminho enfrentei uma tempestade de verão que foi boa pra refrescar e afastar as mutucas, por sorte eu estava com saco estanque na mochila e protegi as coisas que não podiam molhar. Ao passar pela biquinha novamente enchi minha bolsa de hidratação que já estava seca, me refresquei pois estava morrendo de sede e prossegui. As 17:55 cheguei à base da fazenda e fui recebida com muita alegria pelos amigos. Após 18 horas de caminhada e um doce sabor de conquista nos lábios pude tomar um banho gostoso, comer uma coisinha e descansar! Ao sair de SP, achava que estava viajando pra conhecer o PP, porém ao chegar lá descobri que é muito mais que isso, a Serra do Ibitiraquire em eu ele está localizado é linda, muito bem conservada e abriga uma cadeia montanhosa muito bonita que merece ser conhecida. Embora o PP seja o sonho dos montanhistas por ser referencia em altitude na região Sul, as demais montanhas possuem seu charme e valem a visita! Essa trip foi muito mais do que imaginei que seria, me senti desafiada e ao mesmo tempo vitoriosa, vivi momentos de exaustão, mas fui agraciada com uma bela vista, recebi muito apoio dos amigos e encontrei parceiros no caminho que foram solidários e me ajudaram todo o tempo. Só tenho a agradecer por tantos presentes e fazer por merecê-los!! Embora meu grupo e eu tenhamos tido dificuldades num determinado ponto a navegação não tem complicação, mas exige atenção, preparo e roupas/equipos adequadas para maior conforto. O ideal é ir na temporada de montanhas quando as chances de chuva são menores, as temperaturas estão mais baixas e não tem as malditas mutucas! Há pouco mais de um mês recebi o diagnostico de que tenho câncer no timo, num primeiro momento a minha reação foi de, mas com apoio de pessoas próximas e queridas eu consegui superar esse sentimento e passei a aceitar o que estava acontecendo. Aceitar sim, resignar-se jamais!! Em momento algum eu temi pela minha vida, a cura pra mim é algo líquido e certo, entretanto meu grande medo sempre foi de ter que levar uma vida restrita, cheia de cuidados que me privassem de fazer o que mais gosto que é colocar o pé na estrada, descobrir novos limites do meu corpo, ouvir o coração bater e sentir o sangue correndo entre as veias. Com o passar do tempo, com o inicio das sessões de quimioterapia e com a minha ótima reação ao tratamento, descobri que a vida poderia ser muito próxima da que eu normalmente levava e porque não continuar fazendo o que eu sempre fiz? Recebi carta branca da médica que me acompanha, cuidados pra evitar qualquer infecção são as palavras de ordem (células defesa estão baixas por causa da quimio) e a vontade de viver me levaram à embarcar com os amigos para o Paraná, rumo à Fazenda Pico Paraná e me levará para muitas outras aventuras!!
  11. Olá Thaís, Já passei mtos anos novos na Prainha... hj eu diria que é uma das minhas últimas opções qdo a grana não dá mesmo! Não quero te desanimar... eu mesma senão tivesse arrumado 10 dias de férias e agendado uma viagem de última hora acabaria indo pra lá esse fim de ano.... só é bom saber o que lhe espera! Minhas primeiras trips qdo eu era adolescente foram pra lá e já passei viradas memoráveis por lá.... os surfistas entram no mar nas pranchas levando tochas e é bem bacana! Há 10 anos atrás teve um show do Filosofia Reggae praia, já peguei shows e luazinhos em outros anos. Teve um ano que passei a virada na fila do dog com uns amigos e a fila não acabava nunca, mas digamos que estávamos tão "simpáticos" que nem nos preocupamos pelo fato dela não andar!! Vamos lá: Prainha é mto gostosa, bonita e tdo o mais, mas no final de ano LOTAAAAAAAA e o pessoal que vai em sua maioria (desculpem-me por generalizar) é da turma do OBA OBA... resultado: lixos nas praias, mta gente bebada, mta droga e brigas! Ok.... a gente pode evitar as brigas ficando longe das "muvucas" e dá pra passar ileso, eu mesma nunca tive problema nem me meti em nenhuma confusão! Fora lixo nas praias que me incomoda mtoooo é a infra.... lá não tem infra pra atender turista, na alta temporada piorou porque vc tem que comprar o almoço pra comer na janta... tipo pede 12H00 pra comer as 15h00... Ahn os preços.... bem pousada a essa altura dificil de encontrar e se encontrar estará mto caro, só resta o camping! Trilhas... pra chegar lá já se pega uma que é um passeio no parque, super sussa... o que dá pra fazer é pegar a trilha pra Prainha Preta e seguir dali em diante até uma cachoeira, pra isso pegar a trilha que passa atrás do bar na ponta esquerda da praia! Se a maré estiver baixa dá pra voltar pelas pedras e passar por uma praia de conchinhas (as areias são conchas). Em frente ao bar, de manhã com a mare baixa dá pra atravessar pra ilha e subir até o cume. Quanto à campings... recomendo os mais afastados... já acampei no quintal da Cici aonde ficam os quartos da pousada e foi tranquilo. Ali não se está longe da praia e tbm naum está mto exposto próximo à via de acesso!! Mas se joga e boa viagem!
  12. Dani Sousa

    Mochilas Femininas

    Olá Marina! Ficarei 10 dias no Perú e vou fazer a Salcantay e estou levando uma Deuter Air Contact Pró 55+15 que acredito que será ideal pra mim! Estou levando roupas estratégicas para levar o minimo possível de troca de roupas, mas não vou precisar me preocupar com barraca, nada disso, só o saco de dormir!! Acho que 75 a 80 l é bastante, o legal seria não enchê-la mto e deixar espaço pro que a gente sempre traz na volta das viagens!!! Boa trip
  13. Tenho uma Bull Terrier Fox Hunter e tenho uma Asolo.... Não é a bota mais perfeita para trekkings mais pesados, travessias (ela me deu bolhas na Pedra da Mina, mas a meia foi um fator relevante para isso) ou escalaminhadas porque derrapa muito, não protege muito o calcanhar e a minha detonou rapidin.... Mas ela é uma bota mto boa para bater, usar no dia-a-dia, trekkings leves ou lugares alagados, porque de fato ela é impermeável, já meti meu pé em cada atoleiro e não molhou nada nada! Recomendo como uma segunda bota para trekkings leves!
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