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Giovanni Coelho

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  1. Obrigado Ronald! Legal, você vai curtir, vai se preparando e anota as dicas que vai dar tudo certo.
  2. Muito bom, parabéns Michelle! Faz tempo que tenho vontade de ir para a Islândia, desde a época que li Viagem ao centro da Terra do Júlio Verme quando era criança, que se passa uma parte em Reykjavik e fiquei com mais vontade agora para ver uma Aurora. Obrigado por compartilhar.
  3. Como algumas pessoas me pediram pra dar algumas dicas em relação a mochila, o que levar e valores, aqui vão elas: Agência e valores: Fechei a trilha antecipadamente com a agencia Brasil de Mochilas citada algumas vezes aqui no Mochileiros, não são assim o extremo de atenciosos, não te mandam e-mail toda hora, mas sempre respondem suas dúvidas e deu tudo certo, então recomendo. Os valores eram: Adulto não estudante - USD 510,00 Estudante com ISIC card - USD 475.00 O que eu levei: - 1 mochila de 50L (FORCLAZ 50 QUECHUA) http://www.decathlon.com.br/trilha-e-trekking/mochilas-de-trekking-de-varios-dias/mochilas-de-50-a-90-litros/mochila-forclaz-50-quechua?skuId=1809066 - saco de dormir para -3 graus que aluguei por USD 12,00 pela agencia - 1 colchonete para por em baixo do saco de dormir que a agencia fornece (pode ser uma manta térmica) - 6 camisetas de manga curta (usei 5 delas) - 1 camiseta de manga comprida - 3 shorts - 2 calças - 1 blusa corta vento - 1 blusa de moletom - 1 capa de chuva - 1 bastão treking (muito util nas subidas e descidas) - 1 capa de chuva para a mochila - 1 gorro e luva - 1 tênis de trekking da Timberland - 1 chinelo - Papel higiênico (não tem em nenhum dos banheiros) - Lenços umedecidos que eram o banho - 1 lanterna com tubo de acoplar para virar um abajur para usar dentro da barraca - 1 toalha - Remédios, protetor solar, repelente. - Algumas coisas pra comer como frutas e barras de cereais. Acho que foi isso. A mochila ficou com aproximadamente 8kg. Você não leva barraca, isso fico com os portadores pois vão na frente para deixar montada para quando você chegar nos acampamentos, mas leva o saco de dormir e o colchonete. Preparo físico Esse é um tema um pouco pessoal, mas acredito que se você não é o extremo de sedentário da para fazer. É claro que se não estiver em um condicionamento muito bom, contrate pela sua agência um portador para levar seu mochilão e leve apenas uma mochila pequena com câmeras e etc. E faça no seu ritmo. Clima: Dezembro é considerado época de chuvas no Peru. Acho que todos os dias pegamos um pouco de chuva, mas por poucas horas do dia e não muito fortes. Nessa época não é tão frio quanto junho/julho mas é um pouco frio, principalmente a noite e de manhã enquanto não tem Sol, mas logo que você começa a andar já esquenta. Usei basicamente só a blusa corta vento, a de moletom usava somente a noite e de manhã, mas acredito que se você for em uma época mais fria vai precisar de mais blusas que isso. Gastos na Trilha Você não gasta quase nada. Gastei basicamente para comprar água em alguns lugares que vendiam ao longo do caminho e para almoçar em Águas Caliente no ultimo dia, chuto uns 60 soles no máximo. Se tiverem mais alguma dúvida só perguntar.
  4. Fala André, muito obrigado cara! os videos do M&B são mt bons mesmo, perde quem não acompanha hahaha. Sim, eu fiz uma reserva antecipadamente pela agencia Brasil de Mochilas citada algumas vezes aqui no mochileiros e deu tudo certo, as vezes você tem que correr um pouco atrás dos caras para perguntar como ta a reserva da trilha mas sempre me responderam. Eu paguei USD 475,00 porque tenho a ISIC card (carteira internacional de estudante), o valor pra não estudando é USD 510,00. Eu não sei que época você vai mas creio que se quiser ir em junho ou julho é recomendado fechar antecipadamente devido a alta temporada. Como eu fui em dezembro que não é alta temporada, dava pra eu ter fechado la no Peru e ter pagado bem mais barato, mas eu não sabia disso hahaha. Nesse site oficial do Peru você pode ver como estão as reservas para cada dia http://www.machupicchu.gob.pe/ Espero ter ajudado, qualquer dúvida só falar. Abraços!
  5. Peru em 8 dias: Cusco + Trilha Inca ( 4 dias / 3 noites ) + Lima Em dezembro de 2016, depois de praticamente 6 meses planejando a viagem, finalmente fui para o Peru, para minha primeira viagem pra fora do Brasil. A primeira coisa que tinha em mente quando comecei a planejar a viagem é que eu iria fazer a trilha Inca clássica (4 dias / 3 noites) e a partir disso fui encaixando o roteiro de outros lugares. Primeiramente ia fazer a viagem sozinho pois sou o único dos meus amigos que trabalhava na época e que conseguiu guardar dinheiro para viajar mas meu irmão conseguiu tirar férias do trabalho na mesma época que eu então fomos juntos. Então o roteiro ficou o seguinte: 2 dias em Cusco 4 dias na Trilha Inca 1 dia em Cusco 1 tarde em Lima (escala de voo de 11h) Cusco – 10 e 11 de dezembro de 2016 Peguei o voo as 6:55 em Guarulhos com destino a Cusco com uma escala em Lima e as 12:15 do horário do Peru estava em Cusco. Chegando no aeroporto e pegando nossos mochilões, trocamos 100 reais por soles, no aeroporto a cotação estava 1 real para 0,80 soles mais ou menos. 1ª dica: troque somente o necessário para pegar um taxi e deixe o resto para trocar no centro de Cusco, la a cotação é 1 real para 1 sol. Após isso fomos procurar um taxi para o Hostel que tínhamos reservado um quarto. Logo ao sair do saguão do aeroporto um monte de taxistas já começam a te oferecer a corrida e acabamos caindo na mentira de um deles de que para chegar no local do nosso hostel em Cusco o taxista tinha que ter uma permissão especial que os outros fora do aeroporto não tinha. MENTIRA! Pagamos 40 soles pelo taxi, sendo que se tivéssemos saído do aeroporto dava para pagar uns 15 ou 20 soles, fica a dica e vida que segue. Alugamos um quarto privado com duas camas no Wide Rover hostel para esses 2 primeiros dias em Cusco. O hostel é muito legal, tem café da manhã incluso, preços justos nas refeições que são muito boas, pessoas diferentes nacionalidades e um bar que tem festas malucas TODOS os dias! Se você gosta disso esse hostel é o ideal. Esses dois dias ficamos basicamente passeando em Cusco, compramos toucas e luvas nas feirinhas da cidade para usarmos na trilha e aqui vai outra dica: negocie tudo, sempre da pra negociar o preço Na noite dia 11 fomos para o bar do hostel com a promessa de comer alguma coisa, tomar uma Cusqueña e voltar para o quarto dormir cedo, pois no dia seguinte a van da agência iria passar as 5:30 no hostel para nos levar ao o começo da trilha, mas isso não aconteceu hahaha Jantamos, tomamos uma cusqueña, depois tomamos outra e a festa começou a ficar mais agitada no bar. Conhecemos o gerente do bar do hostel que era muito gente boa e começou a conversar comigo e com meu irmão e após falarmos que eramos brasileiros, pagou 2 JagerBomb para nós. Após umas doses de álcool pra cabeça, comecei a conversar com uma Irlandesa que depois de bêbada ligou o sotaque irlandês que eu não fui capaz de entender mais nada do seu inglês Resumindo, fui dormir por volta das 2:30h da manhã. Trilha Inca – 12 a 15 de dezembro de 2016 Incrivelmente acordamos no dia seguinte e pegamos a van que nos levaria até a entrada da trilha, de onde seguiríamos 45km a pé até Machu Pichhu. O nosso grupo era composto por 9 pessoas: Eu e meu irmão Felipe do Brasil, Alex da Alemanha, os irmãos Camilo e Maria Fernanda (Mafe) da Guatemala, Lorena e Julieta da Argentina e os guias Héctor e Roberto do Peru. 12/12 – 1º Dia Tivemos somente um problema, na entrada da trilha, você tem que mostrar o documento pelo qual fez a reserva. Meu irmão fez um passaporte novo e não estava com o antigo com o mesmo número que constava em seu ticket de entrada da trilha. Por a entrada ser muito controlada ele teve que pagar cerca de 260 soles para comprar um outro ticket de entrada. Então vale a pena ficar esperto com isso. O primeiro dia é relativamente fácil se você tem algum preparo físico, o terreno é na maior parte plano, tem algumas subidas íngremes, mas são curtas. Fizemos uma pausa para o almoço e por volta de umas 17h chegamos no lugar que iriamos acampar. Pelo que eu entendi, era um espaço cedido pela dona de um mercadinho que ficava do lado do local do acampamento para que em troca de ceder o lugar, os turistas comprassem mantimentos como água e outras coisas em seu comércio. Mas não sabíamos disso hahaha O Camilo comprou umas Cusqueñas em uma outra vendinha que ficava um pouco mais abaixo da trilha e quando a senhora dona do comércio viu, começou a xingar e gritar com ele com uma rapidez que somente o espanhol permite Hahaha mas ficou somente nisso, tomamos nossas Cusqueñas e fomos dormir. 13/12 – 2º Dia O segundo dia tem a fama de ser o mais difícil de todos. Antes eu pensava: não deve ser tão difícil assim, eu corro, ando de bike, faço academia, não vai ser nada demais. Queimei a língua. É beem puxado, são umas 8h de caminhada, sendo que umas 5h é em uma subida íngreme, com degraus de pedra e constante, se você está fora sem condicionamento físico, tem como fazer, mas faça no seu ritmo e contrate um portador para levar seu mochilão. No fim dessa subida que parece a que a personagem da Uma Thurman tem que subir carregando um balde de água em seu treinamento com Pei Mei em Kill Bill: volume 2, você chega ao topo da montanha Warmihuanusca, em uma passagem apelidada de Dead Woman Pass, à 4200 metros de altitude e um frio de lascar, mas todo o esforço que você faz é recompensando pelas paisagens que você passa durante a trilha inteira, é animal! Os guias recomendam ficar pouco tempo, 20 minutos no máximo no topo, pois logo que você chega dá para perceber os efeitos da altitude, para mim deu apenas uma falta de ar, como se não entrasse ar suficiente nos pulmões como entrava a alguns metros abaixo. Então começamos a descer e após umas 2h chegamos no segundo acampamento. Almoçamos tarde esse dia, por volta de umas 15h e descansamos um pouco até a pipoca que sempre tinha a tarde e 1:30h depois a janta. Os banheiros não são bons, longe disso. Somente no primeiro acampamento tinha um vaso sanitário, nos outros eram buracos no chão, então se está pensando em fazer a trilha inca, sugiro que treine agachamentos com isometria se é que me entende hahaha. 14/12 – 3º Dia Em termos de tempo de caminhada, este é o mais longo dos dias, são bastante horas, se não me engano umas 10 ou 12 horas, boa parte do trajeto é composto de descidas, mas também as subidas não deixam de estar presentes. No final de uma das subidas, os guias nos auxiliam a fazer uma oferenda à Pachamama, colocando três folhas de coca em baixo de uma pedra no topo da montanha e desejando coisas boas. Neste dia como no primeiro, há uma pausa para o almoço e 1:30h depois a caminhada continua. É o dia mais bonito, paisagens e as ruínas Incas estão sempre presentes como o sítio de Runkuraqay e Wiñaywayna. Finalmente chegamos no ultimo acampamento e fizemos nossa última refeição juntos. No final há um agradecimento aos guias e aos portadores que estiveram com nós todos os dias. 15/12 – 4º Dia (Machu Picchu) Acordamos 3:30h da manhã como havíamos sido instruídos pelos guias na noite anterior pois há um posto de controle que temos que passar que faz uma fila gigantesca das pessoas que estão fazendo a trilha e para vermos o Sol nascendo em Machu Picchu Nós ficamos esperando cerca de 1:30h na fila até a passagem ser liberada e aí começamos uma caminhada até a Porta do Sol, o momento que marca o fim da trilha Inca e de onde se pode ter a primeira vista de Machu Picchu. A primeira vista das ruínas da cidade de Machu Picchu é indescritível, é inacreditável como uma cidade tão grande pode ser construída por uma civilização sem tecnologia e com instrumentos rudimentares. Após a primeira vista, seguimos descendo para entrar na cidade e logo chegamos na entrada, onde tem um local onde se pode carimbar o passaporte com um desenho de Machu Picchu, então leve seu passaporte. Entramos na cidade e fizemos um tour guiado pelas ruinas de Machu Picchu passando pelos principais pontos como Templo do Sol, Três Janelas, Palácio do Inca e a Intihuatana, uma pedra que aponta exatamente ao norte, e sim, testamos com uma bússola. Já ouvi muita gente falando que se arrependeu de ir a Machu Picchu, que tem muitos turistas, que não vale a pena, mas realmente, não tem como se arrepender, a cidade é incrível, muito bonita, tem muitos turistas? Claro, mas justamente por que é incrível! 15/12 – Águas Calientes Depois do nosso tour por Machu Picchu, os guias combinaram com a gente de se encontrar em um restaurante chamado Machu Pisco (um trocadilho com o nome da bebida peruana destilada de uva) em Águas Calientes para almoçarmos e nos despedir oficialmente. Existem duas opções de ir de Machu Picchu para Águas Calientes, a primeira é pegar um ônibus que custa 12 dólares e demora 25 minutos ou descer a pé por uma trilha de 2 horas que desce a montanha cruzando a estrada de terra que o ônibus pega. Pensamos: Estamos cansados? Sim, mas dá pra usar esses 12 dólares em Cusqueñas em Águas Calientes pô! hahaha e assim fomos eu, meu irmão, Alex, Camilo e Mafe em nossa última caminhada juntos acompanhados de 2 cachorros que nos seguiram o percurso inteiro que, hora ou outra corriam atrás dos ônibus que passavam na estradinha de terra em forma de serpente. Chegando em Águas Calientes passamos por um bar logo na entrada da cidade com uma placa escrita “Happy Hour”, mas seguimos ao restaurante combinado onde nos encontramos com nossos guias e com as argentinas que foram de ônibus. Almoçamos e tomamos umas Cusqueñas juntos e no fim nos despedimos dos nossos guias Roberto e Héctor. Ainda eram umas 15:00h e nosso trem até Ollantaytambo sairia somente umas 17:50h, então o Camilo sugeriu para irmos para aquele happy hour, e assim fomos. Não sei o que o guatemalteco falou com o dono do bar que a cada rodada de Pisco Sour, (um drink peruano tão importante quanto a caipirinha para nós brasileiros) que pedíamos, ganhávamos sempre uns a mais. Depois de umas dessas até Alex o alemão, estava tão extrovertido como brasileiro em carnaval hahaha e assim foi nossa despedida. Gracias amigos! 15/12 – Parte 2 Eu e meu irmão chegamos no Wide Rover Hostel por voltas das 23:30 e fomos informados que o quarto que estávamos antes já estava ocupado e era o único com duas camas de solteiro e que o único disponível era um de 4 pessoas, mas tinham duas meninas la e ainda o recepcionista perguntou se tinha algum problema. Que situação triste em hahahaha Conhecemos as meninas, uma de Zimbabwe e a outra do Canadá que nos convidaram a ir para o bar do Hostel. O cansaço de 4 dias de trilha era grande, mas não se recusa um convite desses, e assim fomos. Ficamos no bar do hostel até as 2h da manhã e depois fomos nós quatro para o The Temple, uma balada de Cusco que ficamos até umas 4h. Que dia louco amigo! 16/02 – Cusco novamente Neste dia basicamente demos uma volta em Cusco para comprar alguns presentes ou lembrancinhas para amigos e família e arrumamos nossas mochilas para pegar o voo com destino a Lima no dia seguinte. Prometemos que íamos dormir cedo pra acordar bem e pegar o voo de manhã no dia seguinte e dessa vez cumprimos hahaha 17/02 – Uma tarde em Lima Chegamos em Lima e só aí percebemos que não sabíamos nada do que conhecer por lá. A única coisa que já tinha ouvido falar era da Plaza Central ou Plaza Mayor e para lá fomos. O táxi dentro do aeroporto estava 60 soles e lá fora conseguimos um por 35 soles. O transito em Lima é maluco! Na verdade, em Cusco também é, mas em Lima é uma desorganização generalizada, nos balões não tem faixa dividindo as pistas e nem semáforo, é no esquema de que vença o melhor. Rapidamente você percebe que os carros têm fita isolante pra todos os lados devido as batidas sofridas. A Plaza Central é muito bonita, onde se encontra a Parroquia del Sagrario do ano de 1665. Demos uma volta por ali algumas horas. Almoçamos em no restaurante El Passífico, recomendado por um segurança que estava na praça, pedi um Lomo Saltado que estava muito bom! Demos mais uma volta por ali perto, ficamos um pouco em um Starbucks para usar o Wifi e logo após isso pegamos um táxi de volta para o aeroporto. Creio que há muito mais para conhecer em Lima, mas no curto período de tempo que tínhamos foi o que deu para conhecer, mas parece ser uma cidade muito bonita, quem sabe um dia eu volto. Vídeo da viagem feito pelo meu irmão, Felipe Coelho: Gracias Peru, que viagem incrível! “Aos amigos de estrada, que a curiosidade do próximo destino seja sempre mais forte que você” (LAMMEL, Aldo)
  6. Fala Felipe, como foi a viagem? Estou bem em dúvida se faço um mochilão pedindo carona ou vou de bike. Ando bastante de bike e tenho um condicionamento bom mas sou um pouco inexperiente quanto a caminho, barraca e me virar kkkkk tenho 19 anos.
  7. Olá Thays, fui pra Machu Picchu em dezembro de 2016, fiz a trilha Inca de 4 dias não sei se você pensa em fazer, mas é muito legal, vale a pena. Quanto a agência contratei a Brasil de Mochilas para a trilha, recomendo. Porém qualquer pacote que você fechar aqui no Brasil vai ser muito mais caro do que fechar la no Peru. Eu desci no aeroporto de Cusco, e aqui vai uma dica: Saia de dentro de aeroporto se for pedir um taxi, fica muito mais barato e sempre negocie que você consegue pagar uns 10 a 15 soles a menos. Espero ter ajudado. Abraço e boa viagem!
  8. Olá pessoal, em dezembro de 2016 fiz um mochilão de 1 semana no Peru com a trilha Inca que me fez despertar aquele espírito de não conseguir mais ficar em um lugar só hahaha Eu termino minha facul em junho de 2017 e quero dar um tempo em estudo e trabalho e tirar um tempo pra viajar. Agora estou pretendendo fazer um mochilão bem maior: praticamente toda América do Sul! com a proposta de ir com pouca grana, pegar carona, trabalhar em troca de estadia e alimentação, couchsurfing e quando necessário ou desejado dormir em barraca. Primeiramente estou pensando em um tempo de 1 ano de viagem, mas não é um prazo bem definido. O primeiro roteiro que eu penso é Uruguay, Argentina, Chile, Bolívia, Peru, Equador e Colombia. Se alguém já fez esse esquema me conte como foi a experiência de viagem e se alguém quiser se unir a essa loucura vamo trocar idéia! Só chamar no whats (19) 983072000. Abraços!
  9. Boa noite Ronald, fui para o Peru em dezembro de 2016 e também fiz a trilha. Meu roteiro foi basicamente: 2 dias em Cusco, 4 dias na trilha Inca, 2 dias em Cusco, 1 tarde em Lima (peguei uma escala de avião de 11h para isso). Em Cusco de pontos turísticos não conheci nada pago. Recomendo conhecer a Plaza das Armas, Mercado central, onde você pode almoçar por um preço bem em conta e acredito que seja tudo limpo, já que não passei mal em nada que comi la, além das feiras de artesanato. Se for estiver procurando algum hostel e curtir hostel que tenha bar e festas recomendo o Wide Rover, muito animado. A trilha Inca é animal, melhor experiencia que já tive. É bem puxada, mas vale a pena. Dicas: sempre que chegar em algum aeroporto no Peru, saia de dentro do aeroporto para pedir taxi, é muuuito mais barato e ainda da pra negociar. Espero ter ajudado, qualquer coisa só perguntar. Abraço!
  10. Boa tarde galera, Sou novo nesse mundo de mochileiros Vou fazer a Trilha Inca em dezembro de 2016, estou procurando mochilas e estou bem em dúvida quanto ao tamanho que devo comprar. Muitas pessoas falam pra levar mochila pequena e outras pra levar mochila maior, não sei em quem devo confiar kkkkkk Queria saber a opinião de vocês, estou pensando em comprar uma de 50L, acham suficiente, pouco ou muito?
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