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AMIGO DE VERDADE

- Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo - disse um soldado a seu superior.

- Permissão negada, respondeu o oficial - Não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.

O soldado, desconsiderando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.

O oficial ficou furioso.

- Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens! Me diga, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?

E o soldado, moribundo, respondeu:

- Claro que sim, senhor! Quando encontrei o meu amigo, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: "Eu tinha certeza que você viria!"

(Um amigo é aquele que chega quando todo mundo já se foi).

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JULGUE-ME PELAS PEGADAS QUE EU DEIXEI PARA TRÁS...

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa depois de ter lutado no Vietnã.

Ele ligou para seus pais em São Francisco:

- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas eu tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

- Claro, eles responderam, nós adoraríamos conhecê-lo!!!!

- Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho - ele foi terrivelmente ferido na luta; ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e por isso eu quero que ele venha morar conosco.

- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar para morar.

- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer o rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio.

A polícia acreditava em suicídio.

Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho.

Eles o reconheceram, mas para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: o filho deles ... tinha apenas ... um braço e uma perna.

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SUPERANDO ADVERSIDADES

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia.

Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas.

Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa.

Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho à uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.

O homem desiste?

Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco".

O homem fica ofendido?

Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara, finalmente, fecha contrato com ele.

Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes.

O homem se desespera e desiste?

Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa.

Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não!

Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel, nem para comprar alimentos para sua família. Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos?

Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas.

Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos!

Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.

Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro.

Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.

Quantos de nós desistimos por muito menos?

Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?

Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por sonhos e valores consistentes.

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DEUS É BOM

 

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que sempre o lembrava dessa verdade, em todas situações dizia: "Meu Rei, não desanime, porque Deus é bom!"

Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito conseguiu matar o animal, porém não conseguiu evitar que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.

O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este: "E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, não teria perdido o meu dedo!."

O servo respondeu: "Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem!"

O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso, e na cela mais escura e mais fétida do calabouço.

Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva.

Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.

Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vítima, observou furioso: "Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo!"

E o Rei foi libertado.

Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente, dizendo-lhe: "Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas, ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você ficasse preso da maneira como ficou... logo você que tanto o defendeu?"

O servo sorriu e disse: "Meu Rei, que bom foi Deus comigo ao me esconder! Se eu estivesse livre e junto contigo nessa caçada, certamente teria sido sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum!"

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DEIXE A RAIVA SECAR

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.

No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.

Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.

Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.

Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.

Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.

Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:

“Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo? Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.”

Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.

Mas a mãe, com muito carinho, ponderou:

“Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa? Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou?”

“Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.”

“Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.”

Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha.

Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.

Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa."

"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."

E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.

Nunca tome qualquer atitude com raiva. A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.

Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.

Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar!

Giselle Ehrhardt

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CRESCIMENTO

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que impedia seu crescimento na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas, depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.

A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório.

Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?

Ainda bem que esse infeliz morreu!

Um a um, os funcionários, agitados, aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco.

Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma. Pois bem.

Certamente você já adivinhou que no visor do caixão havia um espelho...

Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento:

Você mesmo! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida, você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida e você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.

E dentro do seu coração que você vai encontrar a energia para ser o artista da sua criação. O Sol da vida está dentro de você. O resto são desculpas apenas.

SUA VIDA NÃO MUDA, QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM! SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCE MUDA! VOCE É O UNICO RESPONSAVEL POR ELA!

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LIÇÃO DE VIDA

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto.

O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.

A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Arvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.

Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.

"Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

MORAL DA HISTÓRIA:

Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

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O COPO DE LEITE

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.

Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.

Em vez de comida, pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

- Quanto lhe devo?

- Não me deves nada - respondeu ela. E continuou: - Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse: - Pois te agradeço de todo coração.

Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte.

Ele já estava resignado a se render e deixar tudo. Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o Dr. Howard Kelly.

Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente, vestido com a sua bata de doutor, foi ver a paciente. Reconheceu imediatamente aquela mulher. Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida. Passou a dedicar atenção especial aquela paciente.

Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto da paciente.

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

“Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite, assinado: Dr. Howard Kelly.”

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DUAS HISTÓRIAS, DOIS DESTINOS

 

1ª História

Certa vez um garoto entrou na sala de emergência de um hospital depois de ter sido atropelado.

O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.

O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas, com a vantagem de ter um dos diretores do hospital, que também era médico, de plantão naquele momento, resolveu consulta-lo.

Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer.

O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, ao chegar para o exame cadavérico, descobre que o garoto atropelado era seu filho, que poderia ter sido salvo, se tivesse recebido atendimento.

 

2ª História

Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho, dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente. Vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antônio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista.

Naquela hora, à vontade de Antonio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou:

- Coitado! Se ele está tão nervoso e apressado assim... Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino.

Pensando assim, foi diminuindo a marcha e deixou-o passar.

Chegando em casa, Antonio recebeu a notícia de que seu filho de três nos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital pela sua esposa. Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio o seu encontro e o tranqüilizou dizendo:

- Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo. Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecer-lhe.

Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem!

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