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Nova Zelândia (Auckland, Waitomo, Rotorua) – 1 semana


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Esta viagem começou na Austrália e você pode ler o relato aqui, inclusive detalhes maiores de planejamento e logística.

 

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Partimos de Cairns, na Austrália, no fim de uma manhã em direção a Auckland, Nova Zelândia. Chegaríamos no fim da noite por lá, por conta do fuso.

 

A chegada na Nova Zelândia foi bem tranquila, ninguém pediu nada na imigração. Compramos bilhetes para o ônibus (28 NZD ida/volta) que nos levaria até o centro da cidade. Largamos as mochilas no hotel e saímos para passear um pouco. Outra temperatura, agora friozinho. Andamos pela Queen St. e depois fomos em direção ao porto.

 

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Civic Theatre à noite

 

Era sexta-feira de noite, galera saindo para a noite. Eu tinha um mapa de bares com cervejas artesanais na região e acabamos parando no Andrew Andrew. Saboreamos várias artesanais. Na hora da larica, pegamos sanduíches da Wendy’s. Dormimos bem tarde esse dia.

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Clique aqui para ler o relato da Katia sobre Auckland no blog dela, com muito mais fotos.

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Acordamos mais tarde, saímos mais tarde. Começamos com um walking tour sugerido pelo Lonely Planet. Quando estávamos no viaduct, uma área portuária bem legal repleta de restaurantes, começou a chover. Ainda era uma chuva fininha, dava pra andar na boa. Aproveitamos para reservar um passeio para as cavernas de Waitomo no I-site (muito bacana isso, de você reservar qualquer passeio de qualquer lugar em qualquer I-site da NZ).

 

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Aotea Square

 

Demos uma pausa para recarga no O’Carrolls (mais cervas artesanais!) esperando pela chuva passar. Quando atenuou, saímos novamente, retomando o walking tour do LP.

 

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Casa antiga em frente ao Albert Park

 

Fomos para o Albert Park, mas voltou a chover mais forte, então paramos no Auckland Art Gallery (grátis). Fomos extraordinariamente bem recebidos – o cara até falou duas palavras em português. Muito interessante o museu. Na saída, nada de a chuva amenizar. Seguimos em frente mesmo assim.

 

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Albert Park

 

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Auckland Art Gallery

 

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Exposição externa do museu -- gostei de imaginar o que significam

 

Fomos para o Domain, outro parque, só que bem maior que o Albert. A chuva apertou bem, tornou-se inconveniente, então decidimos entrar no museu de Auckland. Já era fim de tarde, então nem cobraram a entrada. Fiquei maravilhado com o pouco que vi. Apenas o térreo, opor pouco tempo, e ainda vi que havia uma exposição especial sobre o Hillary (o primeiro a escalar o Everest, ao lado do sherpa Tenzing Norgay).

 

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Chuva batendo já perto do museu

 

Como o museu fechou, era hora de voltar. E a chuva descendo. Pegamos uma reta para o centro debaixo de chuva, mas sofremos. Pegamos muita água (deveríamos ter pego um busum, ou mesmo um taxi -- ainda assim o museu fica no meio do parque, onde nao tem transporte). Encharcados, optamos por jantar num restaurante tailandês, Thai Chilli. Foi bom, mas gosto mais da culinária indiana (nada a ver, eu sei, foi só pra comparar). Eu estava tão encharcado que formou-se uma poça onde estava meu casaco na cadeira!

 

Depois apreciamos mais cervas artesanais no bar Shakespeare e fomos para o hotel. Acho que foi o dia que mais pegamos chuva numa viagem em muito tempo.

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Acordamos e ainda chovia. Putz! Mas... enquanto tomávamos o café do quarto (todos os quartos têm bule elétrico e saquinhos de café e chá pra fazer!), a chuva parou. E não voltou mais! Viva! Fizemos o check-out e saímos para passear.

 

Fomos no mercado de peixe e no viaduct, local onde começou a chover no dia anterior. A ponte estava pifada no dia anterior, mas já tinham consertado.

 

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Na área do viaduto

 

Dali, começamos a seguir a rota Coast to Coast, que atravessa Auckland de um lado do mar ao outro. Nossa ideia não era percorrê-la integralmente, era seguir até a One Tree Hill. Ou seja, percorrer *quase* toda. O total da caminhada inteira daria 16 km.

 

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Siga essas setinhas!

 

Primeira parada foi no Domain, o mesmo parque de ontem, mas agora com sol! Tudo ainda molhado da chuva, mas com sol pra secar. Curtimos o wintergarten e seguimos adiante.

 

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Wintergarten

 

Vimos uma galera treinando Lacrosse no campo de rugby pelo caminho, ainda no Domain. Esporte estranho para nós.

 

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Panorama do parque e a galera praticando Lacrosse

 

Andamos por algumas áreas urbanas e depois chegamos no Mt. Eden, que é o alto de uma antiga cratera de vulcão. Tem boas vistas da cidade, assim como da própria cratera – onde não se pode descer.

 

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Chegando ao Mt. Eden

 

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A cratera

 

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Vista de lá

 

Seguimos então para o Cornwall Park, passando por interessantes áreas residenciais no caminho. Era dia de domingo, tinha uma galera jogando e assistindo rugby por lá. É, provavelmente, como o futebol por aqui.

 

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Cornwall Park

 

Fizemos uma pausa num restaurante do parque e depois seguimos para subir a famosa One Tree Hill, que eu conhecia mais pela música do U2. A One Tree Hill, ou melhor, atualmente tem apenas um grande obelisco no ponto mais alto da região (a árvore foi removida em 2000, após ser vandalizada pelos maoris sob protesto -- e aí vai uma longa história que pode ser facilmente pesquisada), também é o topo de um antigo vulcão. Tem vistas melhores e mais amplas da cidade.

 

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Árvore maneira no caminho

 

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Chegando a One Tree Hill

 

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O marco no alto da colina

 

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Vista de lá

 

De lá, retornamos para um ponto de ônibus para voltar ao centro da cidade. Ônibus em Auckland é uma beleza: Tem um totem avisando o horário qual linha vai chegar em qual hora, tal qual ocorre em alguns metrôs mais avançados. É outro nível! Mas o busum custa caro: 3,40 NZD.

 

Já estava próximo da nossa hora de pegar o ônibus para Rotorua, então fomos experimentar uma cerva artesanal no Brew on Quay. Foi a cerveja de sabor mais marcante que eu provei, não sei dizer o que era. Mas era bom. E foi o lugar mais caro de Auckland também!

 

Pegamos as mochilas, fomos para o ponto e... o ônibus da Naked ia atrasar pelo menos uma hora. Ok, fomos passear um pouco. Voltamos, e nada do ônibus. No fim das contas, atrasou 1:20. Por outro lado, o motorista que nos levou foi sensacional, compensou a chateação do atraso. Ele pediu reiteradamente mil desculpas em nome da companhia, foi extremamente simpático, falou das atrações em Rotorua, cantou (!!) e ainda ficou ensinando algumas coisas em maori. Os motoristas por lá têm microfone para falar com o ônibus. Outro ponto a considerar é que, no dia seguinte recebi um e-mail da Naked pedindo desculpas pelo atraso e me concedendo um desconto de 25% em qualquer compra futura. É outro nível!!

 

Chegamos tarde (22:30) em Rotorua. Estava bem frio. A cidade parecia fantasma! Ninguém nas ruas, nada aberto! Felizmente, já perto do hotel, nos deparamos com o único bar de cervas artesanais que eu havia listado em Roturua... aberto! Era o Brew / Craft Beer Pub. Acho que era o único lugar aberto naquela região da cidade. Até perguntei a ele sobre isso. Ele disse que já iria fechar, mas sempre entrava alguém (nós!!) e ele ia prorrogando. Deu pra provar as cervas locais e ainda comer algum tira-gosto. Completei a larica com um prato qualquer do Ibis e fomos dormir tarde.

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Quem quiser ler sobre Rotorua no blog da Katia, clicar aqui

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Acordamos cedão, era dia de viajar e fazer rafting em rio subterrâneo – ou algo próximo disso. Havia reservado com a Waitomo Wanderer um pacote que nos levaria a Waitomo, onde faríamos o roteiro Black Labyrinth Tour no The Legendary Black Water Rafting Co. (199 NZD). O tour já é caro (umas 100 pratas), e ainda tinha o transporte. Mas era a melhor forma de se fazer para quem não estava dirigindo e estaria em Rotorua.

 

Foram cerca de 2hs até Waitomo. Tinha umas inglesas na van com a gente, mas que fariam o tour mais arrojado, o Black Abyss (a diferença básica é que o Abyss entra de rapel na caverna e ainda se pratica uma tiroleza, já dentro da caverna). O Labyrinth é praticamente um rafting pelo rio – subterrâneo --, onde você curte os glowworms, vermes que ficam nas paredes das cavernas e que irradiam luz. Na verdade, o que ilumina é o excremento dos vermes!

 

O rio estava cheio de água naquele dia, tanto que no dia anterior as atividades foram suspensas por conta disso (flood).

 

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A galera antes de entrar na caverna

 

Black Labyrinth: Primeiro a galera veste as roupas térmicas, o que já deixa todo mundo meio diferente. Depois treina como saltar de boia (sentado, de costas) no rio. Depois entra no rio/caverna e aí vai. Não foi uma longa e interminável descida de rio, não. Paramos várias vezes para passagens que não são possíveis de se fazer de boia. Tem 3 guias/instrutores que seguem com o grupo. Numa determinada hora, desliga-se a lanterna de cabeça para ficar tudo escuro e, aí sim, ver como os glowworms iluminam. Muito maneiro! Parece iluminação artificial!

 

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Foto promocional

 

Encerrado o passeio, rola um banho quente e sopa com bagel pra esquentar ainda mais. A água estava bem fria (maio!), fiquei sem sentir o dedão do pé o tempo todo.

 

Como ainda teríamos de esperar a galera do Abyss, a simpática senhora motorista/guia da Waiotomo Wanderer nos levou para fazer uma trilha curta, porém bem maneira, nos arredores. Quando estávamos no finalzinho, começou a chover. Ela ainda passeou conosco por Waitomo, mostrando algumas coisas. Muito agradável.

 

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Diversas da breve trilha que fizemos

 

Voltando a Rotorua, jantamos num ótimo indiano local (Indian Star). A cidade cheira a enxofre mesmo, mas não achei que cheirasse mal. Nesse dia dormimos cedo.

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Fechamos com o próprio pessoal da Waitomo Wanderer os passeios para o dia seguinte. No caso era Geyser Link. Queríamos que nos levasse para dois parques termais: Wai-o-Tapu e Waimangu. Saiu por 108 NZD, com as entradas inclusas. Eram as mesmas guias do dia anterior, uma velhinha (a que nos levou para Waitomo) e uma maori (que nos ensinava palavras na língua dela). Ambas ótimas!

 

Primeiro fomos para Wai-o-tapu. Paramos inicialmente num lugar com atividade vulcânica. Adoro aquela parada vulcânica, acho que deveria ter sido geólogo. Depois seguimos para ver o Geyser Lady Knox entrar em erupção -- mas com uma mãozinha do apresentador (sim, a erupção tem apresentação!). Tem até horário: 10:15. Depois fomos explorar o parque.

 

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Sequência do Lady Knox

 

Achei Wai-o-Tapu uma coisa de outro mundo! É um parque compacto, cheio de pontos interessantíssimos. Quase deixamos de ir no ponto mais distante – Lago Ngakoro -- distante por premência de tempo (havia horário marcado para a volta, tínhamos 90 minutos para explorar o parque – o que é suficiente, não fossem as milhares de fotos a tirar), mas optamos por acelerar e ir. Compensou: era um estupendo mar verde! Outro ponto incrível é o banho do diabo (Devil’s bath), uma piscina verde de enxofre. Nesse tour conhecemos uma colombiana que trabalha e viaja pelo mundo, muito simpática. É raro ver colombianos pelo mundo afora.

 

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Champagne Pool e Artist’s Palette

 

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Lago Ngakoro

 

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De volta à Champagne Pool

 

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Devil’s Bath

 

 

Depois fomos para Waimangu -- de todo o ônibus, somente nós fomos. Waimangu é um parque maior, com mais caminhadas a fazer, mas as atrações são mais esparsas. É relativamente diferente de Wai-o-Tapu, ainda que ambos sejam parques termais. Tem formações e rios interessantíssimos, com destaque para a cratera do inferno (inferno crater), um lugar espetacular! O parque sugere um tempo entre 2,5-3,0 horas para percorrer todo o circuito Mt. Haszard, mas percorremos tudo em 1,5 hora numa boa, incluindo várias paradas para fotos. Esse circuito tem boas subidas, o que talvez aumente o tempo sugerido. Por outro lado, tem muitas partes sem atrativos, o que nos permite acelerar nesses pontos.

 

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Vista da entrada do parque

 

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Lago Esmeralda – uma das crateras criadas pela erupção do vulcão Terawera em 1886

 

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Diversas em Waimangu

 

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Inferno Crater

 

Já no finalzinho, começou a chover. Ou melhor, era granizo! Felizmente foi rápido. Tinha um passeio de barco, não incluso no preço. Caro pacas, 42,50NZD. Topamos. É interessante, passa por um gêiser que entra em erupção bem na frente do barco e tal, mas sinceramente não recomendo. Achei caro demais para um passeio que é legal, mas não tanto assim.

 

 

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Chegando ao ponto de saída do barco

 

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Lago Rotomahana

 

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Atividades vulcânicas nas margens do lago

 

O retorno do barco é integrado com o retorno do ônibus, que nos deixa de volta na entrada.

 

De volta à cidade, passeamos um pouco no centro e depois fomos para o hotel. Estava bem frio naquele dia, vimos notícias de nevascas na ilha sul, “dia mais frio no ano”, aquela coisa toda.

 

Naquela noite nós havíamos reservado o jantar maori da Tamaki Maori Village. Consegui um cupom de desconto que dava 121 NZD pelo Tamaki + Whakarewarewa Thermal Village (onde iríamos no dia seguinte).

 

O jantar maori da Tamaki Maori Village na verdade é bem mais que um jantar, é um evento que busca mostrar um pouco da cultura e dos costumes maori. É turistão? Claro! Mas “conhecer um pouco da cultura e dos costumes maori” já é basicamente um programa turistão. E, no caso da Tamaki, nos divertimos bastante.

 

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O começo do evento, quando simulam a recepção à chegada de estranhos ao local

 

O ônibus passou no hotel e nos pegou, e foi pegando outros pelo caminho. Nisso, eu vi que o motorista já ia tentando decorar os nomes e nacionalidades de todo mundo. O impressionante é que ele decorou mesmo! Ele primeiro seleciona um líder no ônibus (pede para alguém se voluntariar, e felizmente um inglês se voluntariou). Os líderes participarão com mais destaque do evento. Lá dentro você vê como era a recepção na vila maori, depois vê alguns dos costumes – e participa, se quiser (eu me voluntariei para participar de várias atividades, ahahaha). É numa área externa e tava frio pacas. Depois de ver/participar dessas atividades, a galera é levada para um teatro, onde rola um showzinho maori. Depois disso rola o jantar.

 

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Participando das atividades

 

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Os preparativos do jantar e o show maori

 

O jantar (hangi) é bom (não espetacular) e bem farto, esquema buffet. Nosso motorista era bem gaiato: cantou no jantar, fez com que cada país tivesse uma música cantada no ônibus por um voluntário (Katia se apresentou para cantar Garota de Ipanema – e não houve nacionalidade que tivesse se recusado a cantar), divertiu pacas a galera.

 

Foi um dia cheio, atividades do começo ao fim. Ainda paramos na cidade para uma saideira. Cidade vazia, novamente. Pub vazio.

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Check-out cedo, mochilas largadas no hotel, fomos pegar um busum para o Whakarewarewa Thermal Village. Passamos antes no i-site pra pegar o esquema dos ônibus. No Whakarewarewa, nós andamos um pouco pela vila – as pessoas *moram* na vila termal! --, depois acompanhamos um tour guiado muito bom e, por fim, mais um show maori. Tudo muito legal. Um dos artistas principais de lá também era do Tamaki. Contando assim, parece rápido, mas ficamos bem mais tempo que o previsto por lá, umas 3 horas (!!).

 

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Diversas de Whakarewarewa

 

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Parece piscina, mas é água fervente!

 

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Outro show maori e uma demonstração de como confeccionar uma saia maori

 

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Fizemos uma trilha rápida no caminho de volta e passamos pelas belas paisagens acima

 

Voltamos para o centro, para conhecer o Government Gardens (lindíssimos) e Museu de Rotorua (20 NZD, mas tivemos desconto com algum cupom). Como já eram 15hs quando chegamos, tivemos de acelerar nossa visita – nosso ônibus para Auckland sairia às 17hs. Por sorte sairia uma visita guiada (inclusa no preço) exatamente às 15hs e não havia ninguém para a guia. Ou seja, guia privado! E era uma ótima guia: ciente da nossa premência de tempo (ainda queríamos assistir a uma apresentação audiovisual às 16hs no próprio museu), acelerou as coisas e fez um belo tour conosco pelo museu em uma hora. MUITO legal, deu pena termos pouco tempo para explorar aquele lugar.

 

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O museu de Rotorua e os Government Gardens à frente

 

Pegamos o busum, agora da InterCity, para Auckland. Outro motorista sensacional, divertido. Todos na NZ parecem estar muito de bem com a vida. Volta foi mais rápida, porque o ônibus era expresso (e foi mais barato que o Naked!). Em Auckland, largamos mochilas no hotel e fomos jantar na região badalada do porto. Jantamos um belo filé, com direito a vinho (ruim!) e tudo. Para encerrar, cervas no SkySports, o lugar onde mais vi torneiras de chope na minha vida. Dezenas! Claro, um tanto mais caro que a média.

 

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Nunca vi tanta torneira de chope -- ainda todo o outro lado!

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Saímos bem cedo para Devonport, um bairro maneiro da cidade. Pegamos barca (11 NZD ida e volta) e, já na chegada, começou a chover. Foi o começo de um dia estranho: chovia, abria o solzão, fechava, chovia, abria o solzão, etc. Em Devonport fizemos um passeio pela orla, em direção a North Head. Era bem cedo, galera tava acordando, muita coisa fechada. Muito legal aproveitar essa hora matinal. Muitas casas legais para admirar pelo caminho, acho que de estilo vitoriano.

 

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Devonport

 

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Casinhas

 

Na subida para o North Head, um simpático morador local que andava com seu cachorro puxou conversa. Deu dicas sobre o que ver lá em cima, falou do cachorro, perguntou do Brasil, da Dilma, da Copa... Todo mundo nessa terra é um mar de simpatia!

 

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Vista do alto do North Head

 

North Head é uma antiga fortaleza, com vários tuneis para explorar (todos abertos à visita). Belos visuais de Auckland também. E ainda tem duas apresentações em vídeo (basta entrar nas salinhas e apertar o botão para assistir!) sobre a fortaleza. Lugar bem legal.

 

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Salinha de video

 

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Resquícios da antiga fortaleza

 

Descemos e ainda passamos rapidamente no museu naval (grátis) que tinha lá. Bem interessante. Passeamos bastante e ainda retornamos pela manhã!

 

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Dentro do museu naval

 

Aproveitamos para fazer umas compras na Mountain Designs (único momento consumista da viagem, tinha algumas promoções grotescas de materiais deles e da Columbia), fizemos a pausa da recarga num raro quiosque autorizado a vender cerveja, e rumamos de busum para o Museu de Auckland (10 NZD) – aquele mesmo que tínhamos entrado rapidamente no fim do dia de chuva. O museu é sensacional! Daqueles que você, tendo interesse, pode passar o dia. Ou mais. Tem seções de cultura maori, de história natural, de guerra, de mobiliário. É museu de um monte de coisas. E ainda tinha uma bela e emocionante, ainda que pequena, exposição sobre os 60 anos da conquista do Everest pelo Hillary e Norgay.

 

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Cultura Maori dentro do Museu de Auckland

 

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Exposição sobre o Hillary, com a reprodução do trajeto realizado no Everest

 

Retornamos para o centro e fomos curtir o fim da tarde na SkyTower (28 NZD para ir até o topo, mas tivemos desconto com algum cupom). Curtimos o entardecer, a galera saltando do SkyJump (225 NZD, não saltamos), o por do sol, o anoitecer. Subimos, descemos, fomos no bar, aproveitamos.

 

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Do alto da SkyTower

 

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Fim de tarde do alto da torre

 

Jantamos num pub, onde descobrimos que uma brasileira é que atendia, Amanda. Muito simpática, nos confirmou que essa coisa de bem com a vida é regra por lá. Ainda compramos umas cervas para saideira no quarto. Foi nossa última noite na Nova Zelândia.

 

No dia seguinte, acordamos ainda de madrugada para pegar o busum das 5 da matina que nos deixaria no aeroporto. Novo rasgo nas contas por conta de ter de despachar mala (havia comprado tarifa sem bagagem pra despachar). Chegamos em Sydney no meio da manhã.

 

Daqui em diante, o relato volta para a Austrália. Clique aqui para seguir.

 

Clique aqui para ler as considerações gerais sobre Austrália e Nova Zelândia.

 

De qualquer forma, se eu tivesse que destacar um único aspecto nessa viagem à NZ, eu diria que são as pessoas. Acho que foi o povo mais de bem com a vida, feliz, prestativo e simpático que eu já tive contato na vida.

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  • 4 semanas depois...
  • Membros de Honra

Oi, Keka, muito obrigado!

Pode-se passar meses por lá e ainda haverá coisas a conhecer e fazer. Infelizmente nosso tempo era curto, mas acho que aproveitamos bastante. Se vc tiver mais tempo, sugiro explorar a ilha sul -- que eu não fui!

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