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Buenos Aires além do Obelisco e Rosada. 14 a 21 Set/2010 (c/ fotos)


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A Primavera chegou no mesmo dia em que fomos embora de Buenos Aires. Fará a cidade e aos turistas tão bem quanto o inverno que acaba de findar. Cidade com um tanto de arquitetura e móveis antigos. O Aeroporto tem um ar mais moderninho e fica bem longe do centro (coisa que acho uma chatice pelo táxi, mas interessante pelo passeio). Saiu por 90 pesos o traslado. Chegamos ao hostel previamente reservado, o Portal del Sur, um prédio antigo que foi reformulado para receber hospédes e tem jeito de antigão, do tipo pensão, pode não agradar gente afrescalhada. Bom preço e café da manhã agradável. De qualquer forma, aqui o foco é um roteiro de Buenos Aires. E vamos a ele...

 

Ficamos a uma rua abaixo da Avenida 4 de Mayo, pertinho do Café Tortoni. Na manhã de Quarta-feira, andamos sem rumo pelas redondezas, estavamos atrás da Rua Flórida e nela fomos levemente fisgados por uma moça que vendia passeios de City Tour, mas já era nossa intenção realizá-lo. Entramos no escritório naquela rua e compramos por 60 pesos cada passagem, para o mesmo dia. Esse tipo de passeio é bom para se ter uma noção geral do que a cidade tem e onde ficam os locais, para depois priorizar o que mais interessar. Para esperar o City Tour almoçamos em um restaurante típico e comum para entrar no clima da cidade. Saiu por 30 pesos por pessoa. Enquanto esperamos o City Tour (14:00 horas), tomamos uma Quilmes e ficamos observando o pessoal passar apressado. Fizemos o City com ônibus com janelas, não sendo o clássico amarelo e aberto (que era o que queriamos, e esse compra-se na Flórida mesmo). De qualquer maneira, o passeio foi proveitoso e esclarecedor como esperava-se. Passa por Recolecta e Palermo e com paradas somente em La Boca (Bombonera e Caminito) e volta por Puerto Madeiro. Na mesma noite, decidimos que o jantar seria em Puerto e em algum lugar em que pudessemos comer à vontade e bem. Depois de passar por várias opções do tipo e quase entrando em várias delas, fomos abordados por 2 moças bonitas que prometiam algo estranho: tudo de comer, incluindo churrasco, por 53 pesos e mais 7 por serviço de mesa. Achamos muito barato e quando entramos no restaurante tivemos a grande impressão de que seria enganação: bastante variedade e qualidade. Preços bons de bebida. Começamos a perceber que tinha muito brasileiro fazendo as perguntas que estavamos ensaiando: - Pode repetir? - É à vontade mesmo? E era. E tinha massas, saladas, carnes, frios, pescados, caviar, etc. Recomendadíssimo. Nome dele: Brasas Argentinas. Outros restaurantes estavam o dobro ou tripo do preço. A sobremesa, por exemplo, foi um enorme petit gateau, entre outras várias opções. Quase voltamos lá, mas não deu tempo...

 

Na Quinta-feira, final da manhã, depois de dormir bem e tomar o café, fomos procurar uma casa de câmbio na avenida que cruza a Florida (essa rua acabou sendo a base de tudo) e achamos a um bom preço. No caminho, vários showzinhos feitos nessa rua mesmo; shows de qualidade! Povo que admira bastante a boa música, pois vários paravam e apreciavam, de verdade. O pessoal leva instrumentos e um gerador a combustível e deixa o chapéu para os trocados, mas é tudo feito com certo capricho, com profissionalismo e qualidade. Nesse dia resolvemos almoçar no McDonalds (capuccino a preço de banana) mesmo, já que tinhamos pressa. Na saída pegamos um protesto dos bancários, bem animado e agerrido. Bem, daí foi táxi para Recolecta e ir ao Cemitério. Bastantes turistas, vale a pena a visita. Saimos de lá, sempre com calma e ainda descobrindo os lugares e fomos ao Museo Nacional de Bellas Artes. Lá, alguns nomes renomados da pintura e escultura...foi uma experiência agradável. Uma rápida vista de longe da Faculdade de Derecho e da Flor Metálica (Floralis), que fica ao lado, arrependimento de não ter chegado um pouco mais próximo. Anoitecendo, táxi de volta para o Café Tortoni. Aí não tem jeito, é fila de turistas apenas para entrar no estabelecimento e tomar um café e conher o lugar que foi aberto em 1858. Acabamos jantando ali mesmo, precariamente, pois o preço era um pouco salgado, apesar do café ser doce e gostoso. Após, uma parada na lan house que fica ao lado e, nesse momento, um protesto de proporções enormes começou a passar pela Avenida 4 de Mayo. Eram estudantes, aos milhares, que cantavam, levavam faixas de todos tamanhos e não paravam de passar. A dona da lan house quis fechar às pressas temendo algo mais enérgico, mas estava tranquilo. Eu fiquei impressionado e como bom turista, tirei fotos, filmei e me misturei ao povo, achando o máximo aquela empolgação e engajamento que me fez ter inveja e lembrar da apatia canarinha. Subimos para o albergue e mais passeatas passaram pela janela. Descansamos um pouco, descemos para comprar uns salgados e beber algo no bar albergue mesmo. As paredes estavam todas pichadas com palavras de ordem por causa do protesto daquele momento e turistas tiravam fotos.

 

Na Sexta-feira, ficamos sabendo que a rua dos Outlets (avenida Córdoba) era em Palermo, então fomos. Olha, não sei dizer se valia a pena, mas pelo pouco que conheço sobre roupas de marca, digo que não. Talvez só a Puma, mas desconheço o preço dos produtos iguais no Brasil, assim como a LaCoste, que estava cheia igual feira em dia de promoção, vi os preços que não me agradaram e eu não procurava por roupa a não ser que fosse muito barata e bonita mesmo. Não parece ser todo esse paraíso de compras e vimos alguns brasileiros meio insatisfeitos com isso, só não fiquei mais porque minha intenção não era consumir. Garimpando, acha-se algo, como a camisa do River Plate por 65 pesos na Adidas. Almoçamos em mais um restaurante típico qualquer e dessa vez saiu um pouco caro (zona nobre). Importante ressaltar que preço de comida varia bastantes, mas a média fica nos 70 pesos pra 2 pessoas. Fomos a Florida e entramos na Galeria Pacífico, interessados no museu que fica lá. O museu decepcionou um pouco e o Pacífico é um shopping quase comum, tirando sua arquitetura típica de BsAs, com teto ornamentado com pintura renascentista ou algo próximo disso. Lá comemos um bom churrasco (a carne lá é "grossa") e fritas. Fomos direto a um pub irlandês que fica ao lado do hostel, o The Clover. Depois de provar alguns chopes alemães e irlandeses, fomos ao albergue e nele ficamos no Bar (The Roof), pois era noite de show lá, feito pelos próprios funcionários e hóspedes. Interagimos um pouco com o pessoal e apreciamos a cerveja Schneider sem muita moderação. Depois de muita música (o incrível é que os hóspedes que estavam curtindo o show pareciam ser todos músicos ou bem entendidos sobre) fomos deitar e nos preparar para o Sábado.

 

Acordamos tarde e fomos direto ao almoço. Em mais um restaurante típico e qualquer e com um preço que parecia não ser tão bom por causa do Brasas Argentinas, mas deveria ser o preço comum e razoável para turistas ou classe média portenha. A comida sempre posta com a antemesa clássica (quem for, verá) e dai esperamos por nosso passeio contratado anteriormente a Tigres. Um pequeno trecho de trem (tren de La Costa) que para em uma estação bela (San isidro) em uma região abastada de BsAs. Logo depois, uma bucólica paisagem ajudou no passeio de barco na região, passando pelo parque de diversões. Muitas pessoas navegam pelo rio, de caiaques, jets e lanchas. A paisagem é bacana, ficou a impressão que um ou até 2 dias gastos nos parques e campings que beiram o rio não seriam nada desperdiçados, mas tem mais jeito pra tempos quentes e não estava. Voltamos e fomos nos preparar para jantar no Hard Rock Cafe e foi uma experiência muito boa. É um lugar grande e que tem um ambiente totalmente aconchegante e bonito. Não tomamos cerveja e nos concentramos na janta (e foi bem servida). De lá passamos pelo Locos por Futbol, que deu uma decepcionada, imaginavamos um lugar diferente daquele que vimos. É só um restaurante simples com ar de descolado e com muitos televisores passando esporte. Nem entramos. Andamos um pouco mais por Palermos e vimos alguns bares, cafés, boates e restaurantes abertos, uns cheios, outros não, mas nos demos por satisfeitos. Para quem tem pique e muitos pesos vale apena conhecer mais estabelecimentos de diversão, as opções são variadas.

 

Domingo era um dia muito aguardado: jogo do Boca Juniors. Ainda não tinhamos feito o trajeto clássico do Obelisco (concordamos que não é grande coisa aquilo ali...) e Casa Rosada. Fizemos rapidinho e sem pegar o guia explicativo de lá. Fiquei reparando que em frente à casa fica uma equipe de Polícia que parece fazer plantão com um carro que lembra o Caveirão e já tem até um muro montável de ferro para fechar a frente da casa. Não sei se estão sempre lá ou foi por causa dos protestos dos estudantes, que picharam muitos prédios ao redor, inclusive o da igreja. Passamos pelo Teatro Colon, mas acho que por ser Domingo não era aberto para visitações internas, infelizmente, pois ele parece ser magnífico por dentro como é por fora, além de enorme. Essa não visitação foi um ponto fraco da viagem. Enfim, o dia era do Boca. Escolhemos um passeio do tipo turístico mesmo, com van nos pegando no albergue e deixando de volta, com um guia e um lanche pré-jogo, com choripan e cerveja. Muito bacana! Foi em uma birosquinha perto do estádio mesmo, e todos turistas de muitos lugares se reuniram à mesa. Era seguro, pois parecia uma “parceria” do dono do lugar com as vans de turistas e tinha bastante polícia ao redor, além de parecer ser restrito. Contramos pelo próprio albergue o serviço e só não direi o preço porque ele parece variar entre agências, depende do jogo e etc, etc. Mas o que importa é que valeu a pena. O La Bombonera estava digno da fama e ferveu, lotou e a torcida cantou e comemorou os 3 gols do Palermo (sim, o famoso perdedor de penâltis jogou muito e adivinhe só...errou um pênalti, hehe). Havia um francês que estava no nosso quarto e foi também ao jogo, falamos da fama do Palermo antes da partida, ele ficou abismado (-Perdeu 3 pênaltis em uma partida?!) e depois do jogo ele veio falar com a gente já rindo e dizendo que ele fez jus à fama. Fomos os últimos a sair do estádio, pois era um setor meio turístico, digamos assim, o bairro de La Boca não pareceu perigoso durante o dia, mas não sei em relação a noite...enfim, foi melhor pagar mais e ir com a assistência especializada do guia (que era torcedor do River, que tinha acabado de perder! Hehe, gente fina).

 

Na Segunda-feira o dia foi direcionado a pequenas compras (vinhos, chocolates, doce de leite e alfajores Habana, clássico) pela manhã. Procuravamos por uma loja de vinhos, acabos entrando na loja Fallabella e achamos tudo ali mesmo a bons preços. Vinhos que no Brasil custam 60, 80, estavam ali a 30, 40 pesos. Jack Daniel´s a 120 pesos, entre outros bons preços, tanto para beber lá quanto para trazer ao Brasil. A tarde foi dedicada aos parques de Palermo, como o Jardim Japonês, Jardim Botânico e Rosendal. Finalizamos com um jantar noutro restaurante típico na 4 de Mayo, regado a vinho, e assim fomos dormir, para na manhã deixar a cidade e ficar com vontade de voltar ainda no táxi que foi nos deixar no aeroporto. Ah, e o Duty Free vale bastante a pena para bebidas destiladas, perfumes e chocolates suiços. O roteiro não está tão diferente do normal, mas dá uma ideia geral sobre essa viagem a Buenos Aires, uma cidade que já deu vontade de voltar!

 

Obs1: A cidade não é feita só pelos monumentos famosos. Viva a gastronomia, a música e as pessoas, é bem mais interessante do que um falo de concreto gigante ou uma tinta rosa.

 

Obs2: Andamos sempre de táxi pela cidade, ficamos com preguiça de encarar os ônibus e metrôs, pois estavamos em uma viagem curta e tempo era primordial. Vale a pena, sendo a partir de 2 pessoas. Sendo 4 fica de graça quase. Todos taxistas foram gentis quando fomos conversar e apenas 1 tentou dar a famosa enganada do troco, mas foi prontamente impedido por meu colega que estava ligado na artimanha. Quando foir entregar o dinheiro, pergunte quanto deu, mesmo estando no visor e entregue dizendo “acá..."TANTOS" PESOS!”. Não vacile.

 

Obs 2: Algumas pessoas disseram para ter cuidado com pertences na Rua Florida e arredores. Eu sou desconfiado em qualquer lugar e andava com os pertences na frente e bem seguros, mas não vi nada a temer e nenhum tipo de ocorrido e ameaça. Eramos 2 homens e talvez inibisse, mas se eu estivesse em casal, ficaria um pouquinho só mais ligado.

 

Obs 3: Não deixem para fazer câmbio no Aeroporto se não for no La Nacion, que fica imediatamente à direita depois da esteira de Raio-X. Um segurança do aeroporto alegou ser proibido fazer câmbio ali de uma forma esquisita, pois eles tinham a melhor taxa, disparadamente. Ele desfez a fila e bruscamente expulsou o pessoal. Fomos espertos e esperamos o movimento acalmar e voltamos para o La Nacion do Aeroporto (lá estava 2,18R$, os concorrentes na faixa de 1,90R$, bastante diferença).

 

Obs 4: Não troque todos reais em pesos. Existem lugares que aceitam o real e aceitam bem. Isso varia muito. Em restaurantes não valia a pena, em lojas chegava a valer 2.40.

 

Obs5: Perfumes, quem gosta, estará no paraíso. Eu não sou fã, o brother era e levou 4 perfumes e disse que pagou por eles pelo preço que seria de apenas 1 deles no Brasil.

 

Obs6: Não façam nada tão rígido e comprem pacotes aqui no Brasil ainda. Ande pela Florida e faça contratações de passeio mais barato e nos dias que bem convier.

 

Obs7: Tangos, existe aos tantos e com preços variáveis e lugares variáveis. Na agência que contratamos o passeio de Tigres nos ofereceram um de 250 pesos por pessoa, com um jantar e bebida livres e depois o show em si. O lugar era enorme. Não fomos, mas por outras razões, pois o preço parecia justo. Existem outros bem mais baratos.

 

Obs8: Polícia foi bem educada quando pedimos informação. Fomos tratados com respeito em todos contatos que fizemos e os poucos que não colaboraram com isso tiveram pouca gorjeta ou foram “trocados” por quem dava atenção ou ao menos respeitava. Quem quiser bater no peito e dizer que “brasileiro é melhor que argentino”, boa sorte e lamento. ::xiu::

 

Obs9: Bebam vinho! É mais barato que gaseosa, hehe.

 

Obs10: Frio? É, mas nada que vá matar. Acho que é bom levar o pouco e básico e se for o caso comprar lá. Eu mesmo achei agradável.

 

Obs11: Tirando poucas agências de turismo, ninguém tem a mínima vontade de entender português ou ao menos tentar. Não sei até que ponto isso é chato, se é motivo de algum orgulho ou algo assim. O que eu fiz foi tentar mandar algum espanhol porque para mim é muito mais interessante eu aprender do que eles, a experiência era minha (opinião particular). Mas vi brasileiro falando português puro e sorte do argentino que entendesse, pois era o turista com peso e dolár ali. Não sei se chego a entender isso como arrogância, mas azar de quem acha isso a melhor maneira de curtir uma viagem.

 

 

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Embaixada brasileira.

 

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UBA - Derecho.

 

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Protesto de trabalhadores dos bancos.

 

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Modelo tirando fotos no bairro de La Boca. (Não era comigo, ok? Fotografei de entrão)

 

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La Boca e sua paixão por futebol.

 

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Concurso de pintura com o tema 4 de Mayo. Criançada era fera reproduzindo o Cafe Tortoni.

 

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Shows na Florida são muito bons. Esse foi de uma qualidade estupenda.

 

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Manifestação monstruosa em direção a Plaza de Mayo. De arrepiar.

 

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Pub.

 

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Estação de San Isidro. Feirinha perto da catedral é simpática, mas não tivemos tempo de ver nada com mais atenção.

 

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Chegando no rio Tigre. Nos arredores muita gente curtindo o dia e é assim durante o longo do rio, com casas particulares e alguns parques-clubes muito bonitos.

 

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Porto de partida e um exemplo dos vários tipos de embarcação.

 

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Existem aulas de caiaque e eles convivem pacificamente com barcos grandes e lanchas rápidas.

 

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Teto do shopping Galeria Pacifico (isso mesmo, shopping).

 

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Hard Rock Cafe, bar.

 

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Hard Rock Cafe e um tanto de coisa em suas paredes.

 

 

 

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Ainda na temática "bar", essa bodeguinha era perto do Bombonera e o choripan, Palermo e cerveza reinavam.

 

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A torcida que não se calava e tinha um repertórios de hinos. Palermo fez 3 e errou penalidade.

 

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Jardim Japonês.

 

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Pai e filha portenhos. A bola é um "ítem obrigatório" para a maioria da criançada. Os brasileiros gostam de futebol, argentinos são doentes por ele.

 

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Planetário Galileo Galilei.

 

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Monumento a La Carta Magna y las Cuatro Regiones Argentinas (Los Andes, El Plata, La Pampa y El Chaco)

 

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Segunda-feira a tarde em uma sombra dessas...a vida pode ser boa.

 

 

http://en.wikipedia.org/wiki/Landmarks_in_Buenos_Aires

http://www.ohbuenosaires.com

 

 

Duty free Ezeiza:

http://www.freeshop.com.ar/ES/index.html

 

Hard Rock Cafe:

http://www.hardrock.com/locations/cafes3/cafe.aspx?LocationID=131&MIBEnumID=3

[googlemap]http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&client=opera&ie=UTF8&q=hard+rock+cafe+buenos+aires&fb=1&gl=br&hq=hard+rock+cafe&hnear=Buenos+Aires,+Capital+Federal,+Argentina&view=map&cid=747977415443873811&iwloc=A&ved=0CCIQpQY&sa=X&ei=vPS1TPnyO47AyQWVwqjxCQ[/googlemap]

 

Boca x Colón:

Vamo' xeneize te venimo' a ver yo quiero la camiseeeeta

esta es La 12 te sigue a donde vas y siempre de la cabeeeeeza

vamo' xeneize te venimos a ver, ganes o pierdas no me importa una mierda

gallina puta te espera tu papá para correrte de vuelta

 

http://www.agrupacionnuevoboca.com.ar/Downloads/audio/Default.asp e http://www.yosoybostero.com.ar/cantitos.htm

Se eu soubesse um pouco que fosse dos hinos antes iria sem muito mais emocionante.

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