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  1. Saudações! Esse relato é sobre a subida ao Monte Crista em Garuva, que fica perto de Joinville. A chegada em Garuva foi na sexta dia 07 de Setembro, no fim da tarde. Optamos por passar a noite no Espaço de Vivência Monte Crista. Que não faz parte da trilha oficial pra montanha, mas fica a 2 km da recepção. Sobre esse espaço tem muito a compartilhar, é um lugar místico, onde acontecem diversas vivências, como meditação, temascal, e outros. Há chalés do ladinho do Rio que você pode passar a noite ouvindo o barulho da água. A comida (3 refeições) está inclusa na diária e é vegetariana, deliciosa. Fica em torno de R$ 350 pra 2 pessoas. O espaço compartilhado tem muitos pássaros comuns da região e um local de oração e Cerimônia construído por índios nativos, ali há uma energia muito clara. No sábado acordamos cedinho e tomamos um café reforçado, depois partimos até a recepção do Monte Crista. A entrada sem estacionamento é de 4 pilas. Logo no início você passa por uma ponte pênsil legal. A subida é pesada, porque o terreno é muito parecido em todo o percurso, subida íngreme e ganho de elevação rápido. Vários pontos com escadas de pedras construídas pelos jesuítas. É muito bonito. Diferente do Pico Paraná por exemplo, não há um grau de dificuldade tão grande com raízes e pedras, mas prepara o corpo pra resistência. Enfim chegamos ao cume após 4:30, é importante seguir a trilha principal porque não há placas, e é fácil se perder. No cume do monte encontramos vestígios de acampamento, porém não havia ninguém lá. Achamos estranho porque na recepção nos falaram que muitas pessoas haviam subido... Arrumamos nosso acampamento e o tempo estava fechado, não dava pra ver um palmo na frente, isso também dificultou pra tentar ver onde as outras pessoas estavam. Em função do horário decidimos ficar por ali mesmo. Não estava frio, nem tinha vento. Mais a noite o céu abriu e ficou maravilhoso, aí conseguimos ver as lanternas em um ponto um pouco abaixo de onde estávamos, depois descubrimos que lá encontra-se um marco do Monte Crista, que é onde deve acampar kkkk. Também é um lugar mais protegido do vento. Por sorte o tempo nos ajudou e não fomos lançados montanha a baixo. A noite o bixo pegou, a temperatura caiu muuuito de uns 15 graus para cerca de 4. E não estávamos preparados, ou seja, a noite foi tensa quase não dormimos de frio..... De manhã estava nublado, o sol não mostrou as caras, mas mais tarde alguns raios nos presentearam e deu pra fazer algumas pics. Arrumamos as coisas e descemos a montanha, com quase metade do tempo, em menos de 3 horas chegamos a base. Ps. Esqueci de levar panela, a caneca de metal de café, virou panela e chaleira, improvisos hehehe. Enfim, voltamos ao Espaço de Vivência e conseguimos ainda descolar um almoço antes de pegar a estrada. Ps2. Não é legal subir a montanha pelo espaço de vivência, primeiro pq há uma trilha por ali, mas pouco demarcada, a probabilidade de se perder é bem maior, segundo porque o espaço não tem controle e formulário de subida, e se algo acontecer será um transtorno para eles e para quem está na trilha. O objetivo do espaço é relaxar mesmo. Por isso sempre comece a trilha pela base. No final da experiência há sempre saldo positivo, qualquer montanha 🗻 tem algo a ensinar, cada uma é diferente, especial, única. Aprendemos o que fazer e o que não fazer. Vamos captando os sinais do universo, sobre nossa missão. Aprendemos a ouvir o coração, e não a personalidade. Quero voltar ao Monte Crista com objetivo de fazer a travessia do Quiriri. Mas esse é outro relato. Avante, viver o que precisa ser vivido.
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