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  1. Mais de 2 anos sem férias internacionais graças ao Coronga, cá estou para contar como foi nossa viagem! Passagens aéreas: voamos pela Avianca, com o crédito de uma passagem de 2020 que tínhamos para o Peru. Com a Avianca Peru deixou de existir durante a pandemia, escolhemos o México como destino das férias e pagamos a diferença de valor. O serviço de bordo foi péssimo nos 4 vôos que pegamos com eles e, pelo preço pago ao todo, achamos muito inferior ao que deveria ser. MOEDA: trocamos pesos mexicanos aqui no Brasil mesmo, para evitar a perda de trocar real -> dólar -> peso mexicano. A cotação do dia que trocamos foi 1 real = 32 pesos mexicanos, levando um total de MXN 25500 + 500 dólares de segurança (já tínhamos dólares de viagem anterior). Essa não foi uma viagem luxuosa, foi com mochilão nas costas, sem resorts e hotéis de luxo, mas com lugares incríveis que eu voltaria mil vezes! O roteiro foi todo montado por mim, só pesquisando e lendo muitos relatos e blogs de viagem. As reservas de acomodações foram feitas pelo site Booking.com Considerações: 1. Não jantamos todos os dias. Muitas vezes comemos um salgadinho ou beliscamos alguma besteira, principalmente nos dias em que almoçamos mais tarde. Achamos a alimentação no México, de maneira geral e comparando com o nosso padrão em São Paulo, cara. Reservamos aproximadamente 500 pesos por dia (~R$160, ou seja, 40 reais por refeição por pessoa) para o almoço e jantar, para duas pessoas e muitas vezes ultrapassamos esse valor. 2. Não alugamos carro, parte pelo receio da polícia mexicana corrupta, parte porque, pelas minhas pesquisas, mesmo com tantos deslocamentos de ônibus para duas pessoas, ainda assim sairia mais barato que alugar um carro + combustível + pedágios. Tive a impressão de que as estradas são boas, mas vimos muitos pedágios, então é um ponto a ser considerado para quem pensa em alugar carro. 3. Lojas de conveniência: Oxxo, 7eleven, Circle K, e outras estão espalhadas por todos os cantos do país! É extremamente fácil encontrar essas conveniências, o que é excelente para os turistas. 08/12 Partida de São Paulo: Já no check-in da Avianca pediram o QR code do Vuela e no momento do embarque também em São Paulo também. Fizemos uma escala rápida em Bogotá, e nesse vôo preenchemos o formulário da aduana no avião e quando desembarcamos, descobrimos uma fila enorme para preencher o formulário de imigração (nem sabia que tinham dois). A agente federal nos perguntou quantos dias ficaríamos, motivo da viagem, reserva dos hotéis impressas, cidades em que íamos passar, profissão de cada um, valor em dinheiro que trouxemos e se tínhamos cartão de crédito (pediu para vê-los também). A passagem de volta estava impressa e em cima da minha pasta no balcão. Quando a oficial viu o que era, pegou para conferir os dados. Depois de tudo isso e com o coração quase saindo pela boca, fomos liberados! 🎉 Saímos do aeroporto em Cancun quase meio-dia e lá dentro mesmo compramos passagens da empresa de ônibus ADO para o centro da cidade. O ônibus demorou menos de 20min para chegar e mais uns 20min até o terminal no centro da cidade, que era bem próximo ao nosso hotel, fomos andando. Deixamos as mochilas no hotel, passeamos pelo turístico Mercado 28, fomos até um mercado Chedraui e no Walmart (comprar o café da manhã e água). Voltamos e descansamos. Hospedagem: Hotel Suites Gaby: bem localizado no centro, praticamente em frente ao mercado 28. Ar condicionado excelente, várias redes de wifi. Ponto negativo é não ter café da manhã incluído. MXN1114 por duas diárias. Gastos do dia: ADO aeroporto-centro: 2x de MXN98 Almoço em restaurante buffet local com suco: 2x de MXN90 Hotel - duas diárias: MXN1114 Walmart: MXN155 09/12: Isla Mujeres Bem em frente o nosso hotel, pegamos um ônibus municipal para Puerto Juarez, um dos locais de onde saem o ferry para Isla Mujeres. Lá, ficamos basicamente na Playa Norte, andando para a direita até o final, onde se encontra o resort Mia Reef. É uma praia linda, sem ondas e não muito cheia como a Playa do Centro. Nossa ideia era alugar uma moto depois do almoço para conhecer as praias do sul, mas gostamos tanto dessa praia que acabamos voltando para ela. O almoço foi em um restaurante chamado Fredos, que fica na rua principal, onde se localiza a maior parte do comércio. Gostoso e preço ok! Pegamos o ferry de volta para Cancun por volta das 16h. Depois de passar no hotel, fomos andar no Mercado 28 e foi lá que encontramos a refeição mais gostosa de toda a viagem e provavelmente mais barata também. Se estiver no seu roteiro passar pelo Mercado, fica a dica: almoce ou jante na praça de alimentação de lá. Gastos do dia: Ônibus do hotel para Puerto Juarez: R6 2x MXN9.5 Ferry (pegamos uma promoção para usar também para Cozumel): MXN1951 Ônibus do porto para o hotel: 2x MXN9.50 Almoço Fredo: MXN220 c/gorjeta Duas bolas sorvete em Isla Mujeres: 2x MXN40 Souvenir Mercado 28: 5 chaveiros + imã MXN130 Jantar no Mercado 28: (2 pratos, um copo de suco e entrada de Nachos) MXN215 Ferry da Ultramar Playa norte (foto tirada com Gopro Hero 9 e Dome - Sem filtro) Leve seu snorkel! Perto da ponte de madeira do Mia tem muitos peixinhos! Nosso almoço 10/12: Cancun - Isla Holbox Sabe aquele lugar que você vê as fotos e pensa que é sonho? Pois assim eu me sentia mesmo sem conhecer Holbox. É uma ilha pequena, roots e com europeus aos montes (principalmente franceses), mas com muitas opções gastronômicas de hospedagem. Comprei a passagem de ônibus (ADO) de Cancun até Chiquilla (de onde parte o ferry para a ilha) pelo site Busbud mais de 1 mês antes da viagem, visto que são só dois horários por dia e dezembro é alta temporada. O terminal onde param os ônibus é bem perto do porto onde saem os ferrys e dentro do próprio ônibus da ADO, vai um funcionário vendendo o ticket do ferry, assim você evita pegar fila quando chega lá. A travessia dura uns 20min e na hora do almoço chegamos no paraíso! Nosso hostel ficava a menos de 5min andando do ferry, e como a ilha não tem carros, a opção lá é andar ou chamar um táxi que são como carrinhos de golfe. Durante a tarde conhecemos a praia do centro, que é bem extensa e muito bonita! O mar é calmo, tem bancos de área para todo lado, então é raso e ficamos por lá até não querer mais. Site com informações da ilha, horários de ferry, dos ônibus, passeios e tudo mais: https://the.holboxeno.com/ Hospedagem: Mapache Hostel & Camping: ficamos no que eles chamam de Tipi: como uma cabana de madeira com teto de palha. Quente, porém com um espaço bom e ventilar no teto, além de mosquiteiro em volta da cama, com banheiro compartilhado. Café da manhã simples incluso. MXN1900 por duas diárias. Gastos do dia: Ônibus Cancun-Chiquilla: R$199,46 (cobrado no cartão de crédito, para duas pessoas) Ferry Chiquilla-Holbox-Chiquilla: 2x MXN440 Almoço: 2 pratos+ 1suco MXN305 Mercadinho (água, salgadinho e biscoito): MXN77 Coca e Água na praia: MXN70 Porto de Chiquillá Nossa tipi do Mapache Hostel Estrela-do-mar (não parece, mas ela estava dentro da água super cristalina) Ruas de Holbox à noite ❤️ Tentativa de foto de céu noturno com o celular (muita iluminação próxima) 11/12: Isla Holbox Acordamos cedo e partimos para Punta Mosquitos, extremo norte da ilha, onde você caminha por quase 2horas em um banco de areia no meio do mar, até chegar em uma reserva natural com muitas aves e flamingos. Nos mapas offline que eu tinha, Punta Mosquitos aparece como além dessa reserva mais uns 4km, mas após muito andar e passar da reserva (apesar das placas avisando que não poderia), fomos chamados com apitos pelo segurança da área. Veja bem, estávamos andando pelo banco de areia, no meio do mar, há uns 200 metros da costa/praia, então achamos que não teria problema, afinal, as aves estavam longe de nós, mas levamos uma bronca (e ainda bem que foi só isso) e fomos informados de que é proibida a passagem além daquela área. Li muitos relatos na internet de pessoas que foram até Punta Mosquitos, mas nenhum dizia sobre abordagem de seguranças, então... Engoli minha frustração e voltamos os 3km percorridos. É uma caminhada linda, porém cansativa! Entramos no banco de areia bem próximo ao último beach club que tem na praia do centro e em alguns lugares a água chegava praticamente na cintura, então o esforço de caminhar com as pernas dentro da água é grande, mas valeu a pena. Vimos estrelas-do-mar pequenininhas dentro da água e até arraias (medo!) além das aves da reserva de Punta Mosquito. Quando chegamos no centro de novo, já era praticamente hora do almoço. Comemos e partimos para o outro extremo da ilha: Punta Cocos. Fomos caminhando pela praia, demoramos mais de 1h para chegar lá (aproximadamente 3,5km). A praia é bem bonita, mas como fica mais perto de uma área de mangue, a água é menos cristalina. Muitas pessoas vão até lá para apreciar o pôr-do-sol e durante a madrugada para ver o fenômeno de bioluminescência (não fizemos nenhum dos dois). Leve repelente, porque a mata bem próxima à praia traz muitos mosquitos para a areia. Gostaria de ter feito o passeio de caiaque até Punta Cocos para ver a bioluminescência mas, além de ser caro (~1000 pesos por pessoa), a lua influencia na claridade e torna mais difícil de ver o efeito. Na época em que estávamos lá, se não me engano, era lua nova e as agências esperavam até praticamente a lua sumir e o sol começar a nascer para sair, por volta das 4h da madrugada, então deixamos para lá... Gastos do dia: Almoço: 2 pratos+ 1coca MXN267 Mercadinho: Água, salgadinho e coca MXN68 Mercadinho de novo: Água e coca $40 Caminhando em direção ao norte Enorme banco de areia a caminho de Punta Mosquitos e a distância da praia Aviso bem próximo à reserva de Punta Mosquitos. Dessa área em diante a passagem é proibida, mesmo contornando as bóias à esquerda Praia de Punta Cocos 12/12: Isla Holbox - Valladolid Nosso último dia na ilha, fizemos o checkout do hostel cedo, deixamos nossas bagagens lá e fomos curtir a praia do centro, indo no sentido norte, para Punta Mosquitos. Como chegamos cedo, conseguimos tirar fotos lindas, sem ninguém na praia, em um banco de areia só para nós. Almoçamos, andamos pelo centrinho e fomos para o hostel pegar nossas bagagens e ir para o ferry. Pegamos o ônibus ADO em Chiquilla às 16:45, destino Valladolid, onde chegamos às 18h (-1h de fuso horário). Nosso hostel estava há 10min andando do terminal fica bem próximo da praça principal da cidade e chegamos no dia de Santa Guadalupe, então toda a cidade estava em festa e uma procissão estava acontecendo. Como fomos informados depois, a cidade é bem religiosa e essas comemorações são muito importante para eles. Deixamos a bagagem no hostel e fomos até o Scooterent Valladolid (https://scootervalladolid.com/), bem próximo do hostel, alugar nossa moto para o dia seguinte. O funcionário Jesus foi muito simpático e me mandou no whatsapp muitos links, informações e mapas da cidade, além de se colocar à diposição para tirar nossas dúvidas mesmo em relação à turismo. Quanto à moto: recomendo alugar se você já tiver alguma experiência com isso. Acontecem muitos acidentes no México com turistas que resolvem pegar uma scooter pela primeira vez e acabam se dando mal... Pagamos 600 pesos pelo aluguel de 24h com 2 capacetes, além de um depósito de segurança de 1000 pesos + retenção do meu passaporte. A scooter é de uma marca bem conhecida lá, chamada Italika. É uma 49cc, ou seja, não anda nada, mas com paciência e perseverança se chega ao longe! kkkk Ele nos instruiu a andar sempre em menos de 50km/h para não ter problema de aquecimento ou na corrente da moto que costuma escapar, andar sempre pelo lado direito da estrada, dando passagem aos motoristas (que achei mais doidos que os paulistas no volante) de carros e ônibus. Jantamos no Domino's próximo à praça principal e nos encantamos com a cidade de Valladolid à noite, toda enfeitada com luzes de Natal! Hospedagem: Hostal Gayser: MXN500 por duas diárias em quarto duplo com banheiro compartilhado, sem café da manhã. Gastos do dia: Almoço: 2 pratos + 1suco MXN305 Mercado: chocolate + Água MXN61 Ônibus Chiquilla-Valladolid: R$151 (debitado do cartão de crédito, comprado pelo site Busbud antes do início da viagem) Jantar: Pizza grande Domino's+ 1coca MXN189 Aluguel scooter para 24h: MXN600 Água bem verdinha, mas não tão transparente como Isla Mujeres Fotos num pequeno banco de areia na praia central, mais ao norte. Estava bem cedo e o sol ainda não batia na água. Arte na praça prinicipal da ilha Letreiro de Holbox bem na praia central Moto que apelidos de La Tortuguita Igreja bem na praça principal de Valladolid 13/12: Chichen Itzá Possivelmente o dia em que mais gastamos na viagem, porém possivelmente o mais incrível. Chichen Itzá é uma das ruínas maias mais conhecidas e visitadas do México e recebe milhares de turistas, principalmente em excursões, saindo de Tulum, por isso, a nossa ideia era chegar bem cedo e assim fizemos. Depois de 1h15min para percorrer o trajeto de quase 40km entre Valladolid e Chichen Itzá, às 9h já estávamos na entrada, onde compramos os tickets e fomos abordados por um guia em espanhol que ofereceu seus serviços por 100 pesos por pessoa, com duração aproximada de 20min de explicações. Aceitamos e nos encontramos com outras pessoas que ele juntou. Os 20min de guia se tornaram 1h (e que bom, porque tem história demais naquele lugar) e ainda bem que fechamos com o guia, porque não é o mesmo ver tudo ali sem entender como foi feito, como vivia o povo dali e qual era o objetivo de cada construção ou detalhe. Depois desse período, ficamos andando livremente por lá. Passamos pelo cenote sagrado e fomos na direção oposta para ver o observatório/planetário. Havia lido relatos e mais relatos dizendo que as lembrancinhas lá eram mais baratas que no Walmart, porém não achamos barato assim. São muitos vendedores lá dentro com suas bancas, eles abordam mesmo e fazem de tudo para que você gaste e conosco deu certo! kkk A maioria já aceita cartão de crédito ou débito com uma pequena taxa para a administradora da máquina. Saímos de Chichen Itzá por volta das 11h e o parque já era uma multidão de gente sem fim! A fila da bilheteria estava enorme e as fotos lindas e vazias que tiramos cedo, nesse horário seriam impossíveis. Mantra para a vida: acordar cedo é fugir de multidões! Menos de 15min depois, fomos ao mais conhecido cenote da região: Ik Kil, super perto de Chichen Itzá e parada de muitas excursões de ônibus. Como a maioria ainda estava chegando em Chichen Itzá nesse horário, ainda conseguimos pegar o cenote relativamente vazio. A entrada custa 150 pesos por pessoa e inclui vestiário, jaleco salva-vidas obrigatório e locker. Existe um outro tipo de ingresso que contempla tudo isso + o almoço e, se não engano, custa uns 300-350 pesos por pessoa. Esse foi nosso primeiro cenote da vida e que experiência incrível! Entendi logo de cara porque os cenotes eram considerados sagrados pelos maias e ficamos ali contemplando e de molho na água por aproximadamente 1h, quando começou a chegar muito mais gente e decidimos voltar. Foram mais 1h15min mais ou menos até chegar na cidade, por volta das 14:30-15h, então devolvemos a moto (que tínhamos pago até às 19h) e fomos tomar banho, almoçar e andar no centro da cidade. Jesus nos devolveu os 1000 pesos de caução e meu passaporte. Gastos do dia: Estacionamento Chichen Itzá (mesmo preço para moto ou carro): $80 Baguete de pão: $55 Entrada em Chichen Itzá: 2x $533 Guia: 2x $100 Água+ refri dentro das ruínas: $100 Souvenir: Pulseira obsidiana + imã $380 Souvenir: Pratinho + pulseira $500 Souvenir: Pingente de aventurina $180 Souvenir: Dominó de pedra $600 Cenote Ik Kil: 2x $150 Almoço no mercado municipal: 2pratos+ 1suco $205 Mercado: água, chocolates, ovos, pão $135 + café $18.50 Observatório Cenote sagrado de Chichen Itzá, onde as oferendas eram jogadas Cenote Ik Kil 14/12: Valladolid - Tulum No roteiro original, nesse dia nós iríamos alugar uma bicicleta e visitar mais cenotes da região, sendo eles o Zaci, que fica bem no centro da cidade e o X'keken e Samula. Descobrimos no dia anterior que o cenote Zaci estava fechado para manutenção e revitalização. Acordei com um pouco de dor de cabeça e a ideia de andar uns 20km ao todo, de bicicleta, num sul de 30ºC não pareceu muito atrativa. Ficamos andando um pouco no centro, conhecemos o letreiro da cidade, junto com o convento de San Bernardino. Na praça principal fomos abordados por um funcionário da ADO, oferecendo um city tour de ônibus com duração de 1h por 80 pesos por pessoa e acabamos indo. Vimos uma parte da cidade que não tínhamos passado, mais outras 2 ou 3 igrejas que não tínhamos conhecido e um pouco da história da cidade através da gravação que fica tocando nos alto falantes do ônibus. Almoçamos no mercado municipal da cidade e fomos para o hostel, porque nesse momento minha enxaqueca já tinha chego e eu precisava tomar remédio e descansar. Às 15h partimos da rodoviária de Valladolid, mais uma vez com a empresa ADO para o nosso próximo destino: Tulum. Chegamos por volta das 17:30 e fomos caminhando 15min até nosso hotel da vez. Hospedagem: Mimosa Tulum: R$500 por duas diárias em quarto duplo compartilhado, cobrados antecipadamente no meu cartão de crédito. Uma ressalva é que reservamos com café da manhã e chegando lá, descobrimos que desde 01/12 eles estavam cobrando o desjejum, mas com 50% de desconto para os hóspedes (palhaçada reservar um negócio e não encontrar aquilo que eu paguei né?). Tirando isso, infraestrutura maravilhosa, tem bar, tem piscina, tem aluguel de bike, muitos banheiros e peca um pouco no wifi que é bem instável. Não é na zona hoteleira de Tulum, mas é super perto de várias opções gastronômicas, agências de turismo e da avenida que te leva para a praia. Gastos do dia: Ônibus Valladolid-Tulum: R$83,60 (comprado no site BusBud, no dia anterior, pago no cartão de crédito) Mercado: Água, gilette, chocolate $70 City tour by bus: 2x $80 Almoço comida chinesa: 2 pratos+ 1 Coca: $200 Letreiro da cidade em frente o convento de San Bernardino Convento de San Bernardino Ruas da cidade e fonte na praça principal Mimosa Tulum 15/12: Tulum Acordamos cedo, tomamos café da manhã no hotel mesmo (50% de desconto para hóspedes) e partimos para alugar uma bike. Ola Bike Tulum foi o local escolhido (já tinha pesquisado na internet antes) e nos cobrou 150 pesos por dia, por bicicleta + depósito de segurança de 1000 pesos por bicicleta (seria menos se deixássemos os passaportes, mas não estávamos com eles). Sobre as bicicletas: infelizmente alugamos por 2 dias cada bike e nos arrependemos (o roteiro no dia seguinte era pedalar 50km). As bicicletas tinham cestinho, não tinham freio nas mãos (o freio delas é pedalando para trás) e eram bem velhas. Os bancos eram bem desconfortáveis e no mesmo dia, tanto eu como meu marido, já estávamos com todos os ossinhos da bunda doloridos. Pedalamos uns 4km até as ruínas de Tulum, onde já tínhamos ideia do que encontraríamos pois pagamos o guia em Chichen Itzá. Essas são menos "vistosas" aos olhos depois de conhecer Chichen, mas não deixam de serem lindas e estarem na beira da praia, que por sinal estava com acesso fechado, em época de desova de tartarugas. As ruínas de Tulum também contam com guia, disponíveis na entrada, mas não sei quanto eles cobram. Após 1h-1h30 mais ou menos, saímos das ruínas e paramos em um dos acessos públicos à playa Paraiso. Que sonho de lugar! O dia estava um pouco nublado, ameaçando chover, mas a cor da água impressiona! O mar não é tão calmo como de outros lugares que passamos antes, mas o visual é surreal e estava bem vazia quando fomos. Voltamos para o centro, almoçamos num restaurante chamado "El Mariachi Loco" (bom custo-benefício), tomamos um banho no hotel e partimos para a zona hoteleira, ver o famoso Azulik e o museu Sfer Ik, porém chegamos lá depois de ter fechado (18h). Tiramos foto com a escultura mais famosa de Tulum no Instagram, a "Ven a La Luz" e o que eu não sabia é que você paga para acessar e tirar foto com ela. Como já estávamos lá, acabamos pagando e entrando, mas fica a dica que ninguém deu no Instagram. Voltamos para o centro e próximo do nosso hotel achamos uma feirinha de rua com algumas barraquinhas de comida que estava bem cheia de turistas (bom sinal né?). Comida barata e muitíssimo boa, foi super aprovada! Gastos do dia: Café da manhã: 2x $60 Ruínas tulum: 2x $80 Bike: 2dias 2x $300 Almoço: 2 pratos+ 1 suco $275 Sorvete Aldo's: 3bolas $169 Mercado: $132 Escultura Ven a La Luz: 2x $60 Mercado: Água+cornitos $37 Jantar na feirinha de rua: 3 quesadillas $90 e 3 gringas + 1 coca $60+20 Acesso à praia estava fechado para desova das tartarugas Playa Paraiso Nossos almoços no "El Mariachi Loco" Esse não precisa pagar para tirar foto. Fica em um shoppingzinho bem na rua principal Achei esse hotel bonito, mas não sei o nome Feirinha de rua onde jantamos 16/12: Tulum - Playa del Carmen Meu roteiro original para esse dia era conhecer o Cenote Sac Actum, um dos maiores, do mesmo complexo Dos Ojos (e bem caro também), mas que fica há 24km de Tulum. Como já tínhamos alugado as bicicletas achando que conseguiríamos chegar lá pedalando, não quis alugar uma scooter e gastar mais dinheiro com isso. Acabamos no plano B: Cenote Calavera, há menos de 4km do nosso hotel. Chegamos às 9h, no horário em que abre e fomos os primeiros! Conseguimos tirar as fotos sem ninguém de depois de uns 10min chegou um casal. Depois das 10h chegou uma galera, mas não chegou a ficar super lotado. É lindo, é surreal, é paz na terra... Só é bem superfaturado pelo que oferece. Não tem locker e o colete salva-vidas é alugado à parte. Se você disser que está levando Gopro ou drone, paga mais tanto para usá-los. O ponto legal é que tem cadeiras ao redor da cratera, onde você pode tomar sol e apoiar sua bolsa/mochila. Como estávamos com colete salva-vidas, conseguimos ficar ali por um bom tempo, saindo por volta das 11h. Almoçamos no mesmo lugar do dia anterior (restaurante El Mariachi Loco), devolvemos as bicicletas (antes do prazo estipulado mesmo) e partimos para Playa del Carmen. Compramos as passagens na rodoviária para o próximo horário disponível e, pela primeira vez, não viajamos de ADO, mas com a empresa Mayab e não gostamos do serviço deles. Caminhamos uns 15min da rodoviária até o nosso hotel, por toda a quinta avenida. Deixamos nossas coisas lá e saímos para ver o que Playa tinha a oferecer. É um lugar bem movimentado durante o dia e cheio de opções para curtir à noite também, além de muitos shoppings e lojas de marca, que não favorecem quem ganha seu suado dinheiro em real. Escolhemos o restaurante "La Famiglia" na 10ª avenida para jantar e foi uma decisão acertada! Wifi excelente, atendimento maravilhoso e pizza super saborosa! Recomendo! Hospedagem: Hotel Bosque Caribe 5th Avenida. US$25, uma diária em quarto duplo com banheiro compartilhado sem café da manhã. Sabíamos que era próximo de um restaurante com música à noite, mas era bem localizado e odiamos! kkkk O barulho foi absurdo até quase 2h da manhã, o colchão era super desconfortável e o wifi instável demais. Resumo: não valeu a pena. Gastos do dia: Cenote Calavera: 2x $250 Aluguel de Colete salva vidas: 2x $50 Almoço: 2 pratos+ 1suco $275 Sorvete Aldo's: 3 bolas $168 Ônibus: Tulum - PDC 2x $47 Jantar: Pizza La Famiglia $236 Possivelmente o sorvete mais caro da minha vida. Valeu a pena! 17/12 - Cozumel Fizemos checkout do hotel e como já tínhamos os tickets do ferry para Cozumel (compramos o combo quando fomos para Isla Mujeres), saímos cedo achando que pegaríamos a travessia das 9h (indicada no site da Ultramar e também no papel impresso que nos deram), porém descobrimos que ele saía às 8h e o próximo seria Às 10h. O das 9h estava sendo operado por uma outra empresa (Winjet) que não aceitava nossos tickets. Paciência... Quase 40min no ferry, deixamos nossa bagagem no hostel e saímos para almoçar e decidir o que fazer no restante do dia. Almoçamos na praça principal, descobrimos onde alugar scooter para o dia seguinte e passamos no porto para ver os horários de retorno do ferry e ali, tem muitas agências tentando vender passeios. Acabamos conversando com um vendedor, que viu que éramos brasileiros e deixou um super desconto o passeio El Cielo, que normalmente custa 70 dólares por pessoa, por 35 dólares cada um (meu marido e eu) e acho que daria para conseguir mais desconto se tivéssemos jeito para negociação. São aproximadamente 4 horas de duração, com parada em 2 recifes de corais + parada em El Cielo + parada no Cielito, com duas bebidas e frutas inclusas, além de colete salva-vidas e snorkel. Claro que um fotógrafo profissional vai a bordo vendendo seus serviços para quem quiser comprar. Não perguntei o valor, mas teve uma família do nosso barco que acabou fechando com ele. MELHOR PASSEIO DA VIDA! Saímos às 13h, navegamos uns 25min até o primeiro recife (não lembro se Colômbia ou Palancar), onde fomos nadando até o segundo recife, uns 30min dentro da água. A profundidade varia de 6 a 8 metros, se não me engano e o uso de colete não é obrigatório, mas é recomendado. Me perguntaram duas vezes se eu tinha certeza que estava bem de saúde para ir sem! kkkk (e sim, para mim foi tranquilo). Subimos a bordo e menos de 10min chegamos na cereja do bolo: El Cielo, com profundidade de 2-3metros, local onde vivem estrelas-do-mar (as maiores que já vi), mas tirando elas e a cor surreal da água, não tem muita vida marinha ali. Ficamos ali por uns 30min e um dos integrantes do meu barco, tocou em uma das estrelas e a virou. O guia que vai junto conosco viu, deu bronca e voltou a estrela para o lugar, mas foi só isso... Dizem que seria até delito federal, mas para esse indivíduo, nada aconteceu. A última parada foi em El Cielito, um banco de areia no meio do mar, com aproximadamente 1m de profundidade, onde paramos por 40min, nos ofereceram as bebidas inclusas e as frutas. Um lugar para descansar um pouco, encher a barriga e contemplar a cor incrível do mar. 45min depois, com uma navegação modo super fast e muita emoção, retornamos ao porto no centrinho de Cozumel. Resumo: valeu mil vezes esse passeio. Contemplar a vida marinha, ver um mar tão incrível, poder nadar junto com a natureza livremente, não tem preço! Se tiver câmera como GoPro, leve, é liberado! Eu usei caixa estanque para e bastão flutuante para não correr risco de perdê-la no mar. Importante: para preservação da vida marinha, não é recomendado uso de protetor solar durante o passeio. Voltamos ao hostel, tomamos banho e saímos para comer. Estava doida para provar Marquesitas, uma comida típica de lá, vendida comumente na rua. É como um crepe francês, enrolado como um charuto, com queijo ou outros "toppings". Hospedagem: Hostel Auikyani, há uns 200m do ferry, MXN584 uma diária, em quarto duplo com banheiro compartilhado, sem café da manhã. É um local simples, com localização excelente e o proprietário é muito solícito e super gentil! Gostamos muito de lá! Gastos do dia: Almoço: 2 pratos + 1 limonada + 1 Coca $330 Passeio El cielo: US$70 para 2 pessoas Jantar: Marquesitas e churros na rua $120 Mercado: iogurte, salgadinho, água $133 Algum lugar entre recifes Colombia e Palancar Em El Cielo Em El Cielo - estrela-do-mar maior do que aparenta na foto Foto no Cielito, banco de areia acessível só através de barco Pôr-do-sol no porto Luzes de natal no terminal marítimo de Cozumel 18/12 - Cozumel Começamos a saga de alugar uma scooter às 9h, quando a maioria das locadoras abre. No dia anterior, falamos com um vendedor no calçadão e decidimos ir até a loja dele. Ele tinha dito que o aluguel custaria 400 pesos para o dia. Chegando lá, o menino que nos atendeu disse que seria mais 100 pesos obrigatórios de seguro básico, além do caução de 1000 pesos. As motos eram super velhas e, quando fomos sair com a scooter, percebi que o velocímetro não funcionava. Voltamos na loja... Ele nos deu uma segunda moto e olha só! Velocímetro também não funcionava. Ouvimos ele falando no telefone com o responsável pelo estabelecimento e dizendo que nenhuma das motos funcionava o velocímetro, mas que não tinha problema, podíamos ir assim mesmo. Recusamos, claro. Atendimento ruim, motos velhas e não funcionam como deveriam. Não vou nem deixar o nome aqui para não induzir alguém ao erro. A moça da locadora bem ao lado deve ter se compadecido de nós e disse que tinha uma scooter novinha que nos alugaria pelo mesmo valor e na loja dela, o seguro obrigatório de 100 pesos já estava incluído nos 400 pesos do aluguel, ou seja, ainda voltamos para cobrar nossos 100 pesos de volta na loja podre ao lado. Realmente: moto novinha (rolou um psicológico da vendedora que se caíssemos, derrubássemos a moto e tal, teríamos que pagar, pois a moto era nova e não tinha um arranhão), não tivemos nenhum problema. A ilha tem 15km de largura. Decidimos ver primeiro o lado voltado para o oceano, onde tem menos pessoas e praias mais "selvagens" e menos "mar do Caribe". Fomos fazendo paradas para fotos e vídeos conforme nos impressionávamos com a paisagem, mas não paramos para banho em nenhuma delas. Passamos pelo Punta Sur Eco Beach Park, mas a entrada era 18 dólares por pessoa e já estava perto das 11h, então achamos que não valia a pena pagar 100 reais por pessoa e não passar o dia todo por lá. Tinha também uma entrada que custava um pouco mais e dava acesso a outras coisas, mas não lembro dos detalhes agora... Continuamos nossa volta à ilha e acabamos entrando no Beach Club Palancar (já no lado da ilha voltado ao continente) onde não é cobrado estacionamento e pedem consumo mínimo de MXN270 por pessoa. Tem umas lojinhas ao lado do beach club e oferecem snorkel e outros passeios por lá. A praia em frente ao restaurante era o que procurávamos: calma, linda, clara. Ainda tinha uma pequena plataforma flutuante onde os clientes subiam para pular, tirar fotos e tomar sol. A comida mesmo não era grande coisa e deixou a desejar. Pedi um filé de peixe e veio só gordura, sem sabor... Meu marido pediu tacos e também não curtiu muito. Ao final, gastamos MXN550 (nós dois) e ficamos por lá até umas 14h30. Esse lado da ilha não é legal nem bonito de passar, pois a estrada fica um pouco distante das praias, sendo a orla tomada por beach clubs e propriedades particulares e quase nenhuma vista para quem está do lado de fora, ou seja, para aproveitar, você precisa desembolsar um dinheiro em restaurante. Chegando no centro, abastecemos a moto, devolvemos ela, saímos correndo para o hostel pegar nossas bagagens numa maratona de última hora para pegar o ferry que saía às 16h do porto. Pela primeira vez, a travessia não foi tranquila como as anteriores. Pegamos muitas ondas maiores e o ferry balançou bastante. 40 minutos depois, chegamos em Playa del Carmen e fomos para o nosso hostel, na 10ª avenida, bem próximo ao ferry. Tomamos banho e voltamos ao restaurante La Famiglia, onde pedimos repeteco da pizza. Provavelmente um dos melhores lugares em que comemos durante a viagem! Hospedagem: Wabi Hostel MXN1810, 3 diárias em quarto duplo com banheiro compartilhado. Bem localizado, na 10ª avenida, perto do ferry e do terminal rodoviário. Várias redes de wifi não muito estáveis. Nosso quarto teve um problema com o ar condicionado, então ganhamos um "upgrade" de duas noites em quarto triplo com banheiro privativo. Camas super confortáveis, ar condicionado maravilhoso e café da manhã incluso. Gastos do dia: Aluguel scooter: $400 Gasolina: $35 Almoço beach club Palancar: $550 Mercado: Água, café, salgadinho $150 Jantar: pizza na La Famiglia $240 Foto da moto nova que depois de muita luta conseguimos alugar Praia praticamente deserta do lado voltado ao oceano Praia do Palancar beach club Nossos almoços (não gostamos da comida) Pizza maravilhosa no La Famiglia 19/12 - Playa del Carmen O roteiro desse dia era alugar uma scooter e conhecer o Cenote Chaak Tun (distante 8km de Playa) e o Cenote Azul, há 24km de Playa (é diferente da Laguna Azul), mas confesso que nesse dia o cansaço da viagem bateu muito forte e decidimos só curtir a praia, postergando esses planos para o dia seguinte. Fomos à praia central mesmo e passamos o dia todo lá. Almoçamos tarde em um restaurante na 10ª avenida que não impressionou... Voltamos ao hostel, tomamos banho e saímos para passear. Fomos ao shopping Paseo del Carmen, bem perto do ferry, e não está fácil para os brasileiros ganhando em real. Convertendo, tudo saía bem caro. Gastamos apenas com uns donuts bem gostosos numa loja do térreo que lá são chamados de donnas. O destaque da 5ª avenida, para nós, foi a Miniso! Já conhecíamos algumas lojas aqui de São Paulo, mas a de Playa del Carmen tem uma infinidade de produtos que não temos aqui e nosso dinheirinho foi embora que nem água! kkkk (não coloquei nos gastos do dia porque compras é um negócio bem particular e poderíamos ter voltado sem gastar nada por lá, porque o foco da viagem nunca foi compras) Gastos do dia: Almoço: $400 Donuts: $66 Água: $40 Praia no centrinho de Playa del Carmen Donuts natalinos Shopping Paseo del Carmen enfeitado para o Natal 20/12 - Playa del Carmen Esse era o dia de finalmente, fazer o rolê que não fizemos no dia anterior, mas a previsão do tempo era ruim, estava bem nublado e com cara de que ia chover em breve. Além disso, eu não estava bem, acordei com um mal-estar que depois virou uma enxaqueca, então perdemos nossa manhã no Walmart (meu marido ama! Só a título de curiosidade de quem lê, gastamos MXN2400 lá). Voltamos ao hostel, tomei remédios e dormi bastante. Fomos "almojantar" no Hard Rock Cafe da 5ª avenida e é a qualidade que já conhecemos... Hambúrguer gostoso, porém não é o melhor da vida. Voltamos ao shopping Paseo Del Carmen, onde compramos algumas coisas na loja Old Navy e acabou o dia. Gastos do dia: Almoço no Hard rock: $670 Almoço no Hard Rock 21/12 - Playa del Carmen - Cancun Tomamos café da manhã, fizemos checkout e partimos para a rodoviária, onde pegamos um ônibus ADO com destino a Cancun. A viagem durou mais ou menos uma hora e quando descemos, pegamos um ônibus da linha R1 para a zona hoteleira, onde fizemos o checkin e deixamos as nossas malas guardadas no Selina Cancun Laguna Zone (deixei minha opinião sobre o hotel abaixo). Almoçamos em um restaurante chinês numa plaza chamada Cancun Center e foi um erro! kkk Comida barata, porém bem ruim. Depois passamos uma parte da tarde na praia Caracol, uma praia pequenininha de onde saem ferrys das Ultramar com destino à Isla Mujeres. A cor do mar é bem bonita, mas para os padrões México, tinha bastante onda. Voltamos ao hotel, tomamos banho e pegamos o ônibus R1 para ir até o Walmart do centro de Cancun. Fizemos mais compras por lá, jantamos no Mc Donald's que fica lá dentro e pegamos o ônibus de volta. Hospedagem: Selina Cancun Laguna Zone US$153 ou MXN 3000 pesos por 2 diárias com quarto duplo privativo e banheiro compartilhado, sem café da manhã. Achamos extremamente caro pelo que é oferecido. O hotel tem uma localização excelente, estrutura muito boa, porém super mal cuidado. O banheiro compartilhado ao lado do nosso quarto, por exemplo, passou mais de 16h sem papel higiênico (e tinha quarto compartilhado com mais de 10 camas ali naquele mesmo andar...). A piscina estava nojenta de suja, água super turva e ninguém dentro da água. A yoga prometida diariamente, quando eu quis fazer, não teve. O funcionário da recepção foi super rude conosco e no Booking, onde fiz a reserva, mostrava o valor em dólares. Para a minha surpresa, eles não aceitavam dólares como pagamento no checkin! Ou eu pagava em pesos (que no final da viagem provavelmente me faria falta), ou pagava no cartão de crédito, onde ainda cobraria o IOF da transação. Fiquei bem decepcionada com o Hotel, porque já cansei de ver influencer fazendo propaganda deles e achei que valeria a pena. Gastos do dia: PDC-Cancun Ado: $188 Almoço em restaurante chinês: 2 pratos + 2 refris $242 Ônibus: 2x $12 Jantar no Mc donalds: 2 combos $182 Ônibus R1 (ida e volta para 2 pessoas): 2x $24 Playa Caracol Hotel Selina 22/12 - Cancun Acordamos cedo, passamos numa 7eleven e compramos nosso café da manhã e fomos conhecer outra praia bem próxima ao hotel: Gaviota Azul e que lugar sensacional! A entrada dela é meio escondida, ao lado do Coco Bongo, e a praia é bem grande, com poucas ondas, uma cor surreal, parecia uma piscina gigante de borda infinita. Ficamos encantados com essa praia e o plano de conhecer outra praia à tarde foi pelo ralo, pois decidimos gastar nossa última tarde no México na Gaviota Azul que tanto gostamos. Almoçamos em um restaurante bem próximo dali chamado Mextreme. Atendimento muito bom, comida típica saborosa e preço ok. Em determinado momento durante nossa permanência por lá, colocaram sombrero mexicano em todos os clientes e as atendentes foram tirando fotos nas mesas. Achei bacana! Voltamos à praia e, como o almoço foi bom, passamos no Super Chedraui que tinha do outro lado da rua e compramos uns pães diferentes na padaria para ser nosso jantar (spoiler: nada como a padaria brasileira. Sem comparações!) Gastos do dia: Mercadinho: Água, café, iogurte: $82 Almoço: $500 Jantar padaria do Chedraui: $90 23/12 - Partida para São Paulo Dia de ir embora! Nosso vôo saia de Cancun às 12:45. Saímos do hotel antes das 7:30, pegamos a linha R1 para o Centro e no terminal rodoviário, pegamos um ADO que nos deixou no aeroporto. Tomamos café da manhã no Starbucks, fizemos nosso teste de antígeno Covid em um laboratório chamado LabCare Diagnóstika, que cobrou MXN290 por pessoa, com resultado em 20minutos por email ou impresso (era só voltar lá para buscar). Melhor coisa que fizemos foi chegar com antecedência, pois além de precisar do resultado do teste no guichê da cia aérea, o aeroporto estava lotado! Além disso, para o retorno também foi solicitado o Formulário de Declarações de Saúde do Viajante da ANVISA preenchido (print no celular mesmo) e o Vuela (novamente!). Embarcamos para Bogotá-Colômbia onde ficamos por horas aguardando nosso vôo para São Paulo. Chegando em SP, dia 24/12 6h da manhã, solicitaram o formulário da Anvisa preenchido e o resultado do teste de covid (já fazia quase 20 horas desde que tínhamos feito, e a fiscal nos perguntou o horário em que realizamos o teste - tudo ok, <24h). A imigração estava simplesmente bombando! Ficamos bem uns 30min na fila até conseguir usar o passaporte no leitor digital e sair para pegar as bagagens. Gastos do dia: Ônibus R1: 2x $12 Ado aeroporto: 2x $98 Café da manhã no Starbucks: $280 Antígeno Covid: 2x $290 Hasta luego México Almoço no aeroporto de Bogotá (facilmente gastamos US$40 nisso aí) Sala VIP dos fortes! kkk Assim termina a nossa viagem! ❤️ Gasto total por pessoa (com hospedagem, excluindo passagem aérea): estimo que ~R$5000 por pessoa, sem comprinhas de roupas e outras coisas em Walmart e Miniso.
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