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  1. O complexo arquitetônico e cultural Caminho Niemeyer e o Mercado Municipal de Niterói foram declarados patrimônios do estado do Rio de Janeiro. Leia mais: https://enfoco.com.br/noticias/cidades/niteroi/mercado-municipal-de-niteroi-vira-patrimonio-cultural-do-rio-103227?_=amp
  2. Visitar o Rio de Janeiro, ver o Cristo Redentor, a orla de Copacabana, ver o cenário da Garota de Ipanema é um dos planos de viagem clássicos no Brasil. Mas, somente uma ponte expressa de distância, tem uma variedade de coisas novas, lindas e divertidas para você curtir as suas férias! Mas a uma curta distância, você tem "a Cidade de Sorrisos" com muitas coisas novas, bonitas e divertidas para você aproveitar durante sua viagem: Niterói. Niterói é um pequeno Rio de Janeiro, com mais segurança e tranquilidade. Na minha experiência pela cidade ouvi os cariocas de Niterói dizerem que os turistas não sabem e não vão pros belos pontos turísticos e praias calmas de lá, perdendo muitas experiências e inclusive a vista mais bonita do Rio! Por isso, aqui estão 10 coisas para fazer (e por que você deve visitar!) em Niterói para complementar sua viagem ao Rio. Praia de Camboinhas Como uma praia localizada na "parte oceânica" de Niterói, na costa do Oceano Atlântico, Camboinhas é tranquila e privada, embora normalmente aberta ao público. Com um calçadão que abraça toda a praia, é um ótimo lugar para se exercitar com uma caminhada, bicicleta ou corrida. A água aqui é calma, limpa e clara... e só fica cheia durante a alta temporada. Durante as estações de inverno (que não fica muito frio), a praia permanece tranquila e vazia. Não há muita infra-estrutura aqui, mas há alguns estandes de praia que alugam cadeiras e guarda-sóis e que servem bebidas e lanches para você aproveitar ao sol enquanto admira a bela vista do mar e das colinas que compõem Niterói. Ao redor da área, há também alguns pequenos estabelecimentos onde você pode almoçar ou tomar um sorvete também! Eu definitivamente recomendo assistir o pôr do sol no mar, à direita no horizonte 2. Fortaleza de Santa Cruz da Barra Construída em 1555 durante o período colonial e imperial português para defesa, a Fortaleza de Santa Cruz da Barra fica à beira da Baía de Guanabara. Na época, esse local era muito estratégico, pois era a única entrada possível para a baía, que tem a forma de um "gancho" com o Morro da Urca ("Monte Urca") e o famoso Pão de Açúcar em frente. É um dos principais pontos de Niterói, e lhe dará uma vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro, já que é o ponto mais próximo entre as duas cidades. Uma visita ao forte custa R$10 para pessoas de 22 a 59 anos e R$5 para menores de 21 anos, estudantes, militares A visita guiada é de cerca de 90 minutos, e além do forte em si, você também verá um arsenal de canhões e a Capela de Santa Barbara (construída em 1612, esta é a igreja mais antiga de Niterói. 3. Praia do Sossego Uma praia depois de Camboinhas, a Praia do Sossego não tem este nome a toa. Como não há acesso direto de carro, você terá que seguir uma trilha (muito bem marcada) e descer uma escada para chegar a essa pequena e muito calma faixa de areia. Continue lendo em: https://foradazonadeconforto.com/10-melhores-coisas-para-fazer-em-niteroi-viagem-de-1-dia-do-rio/
  3. Georges741

    Niterói

    MAC (projetado por Oscar Niemeyer) Fonte: http://www.arikah.net A cidade de Niterói, desde os primórdios de sua fundação, teve sua história ligada aos índios: a começar pelo significado do seu nome "porto sinuoso" conseqüentemente, "água que se esconde" no dizer dos primitivos habitantes - até a demarcação do espaço físico que ela ocupa e que foi obtida através da doação das terras que formaram o patrimônio do cacique Araribóia, cuja posse solene ocorreu a 22 de novembro de 1573. O desenvolvimento de alguns núcleos de povoamento - Icaraí, Maruí, São Domingos e Jurujuba - por exemplo, e a decadência de outros, como a aldeia de São Loureço, insere-se na dinâmica de crescimento/desenvolvimento das localidades ao sabor do interesse e da interferência mais ou menos direta da Coroa. Quando no século XVIII o progresso econômico acentua-se a existência de fazendas, engenhos de açúcar, lavouras de cereais, e com o comercio e os transportes referendado esse desenvolvimento - vamos encontrar as freguesias já então habitadas por milhares de paroquianos livres e por escravos. A vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil trouxe consigo o apogeu do progresso para as freguesias do Recôncavo Fluminense. A "Banda d'Alem "passou a fazer parte dos interesses dos Príncipes: São Domingos tornou-se o local preferidos para os "ócios reais ". A criação da Vila Real da Praia Grande, em 10 de maio de 1819, resultou do carinho com que a população recebeu o Rei D. João em seu aniversario natalício - 13 de maio - no ano de 1816 Pelo relato que o viajante inglês Luccock fez da enseada da Praia Grande no ano 1818, podemos observar o desenvolvimento que a localidade desfrutava: "A enseada da Praia Grande e um dos recessos menos profundos com que por ali se topa; mas nem por isso, o menos belo. A praia e larga e orlada de pequeninas casas; o interior rico, embora arenoso; a região populosa; e, talvez, nenhum dos pontos vizinhos da capital passou por tantas vantajosas transformações ". Mas e apenas no ano de 1834, portanto após a independência, quando se institui na Província do Rio de Janeiro, um governo autônomo, já sem a tutela do Ministério do Império, que a Vila Real da Praia Grande assume o status de capital da Província com a cidade do Rio de Janeiro, formando o Município Neutro, sede do Governo Geral. No ano seguinte, 1835, dois acontecimentos relevantes do ponto de vista jurídico-administrativo irão marcar a trajetória da localidade de Praia Grande: primeiro efetiva-se sua eleição, pela, Lei Provincial número 2, como capital da Província do Rio de Janeiro com a denominação de Vila da Praia Grande (o nome Real, já havia sido suprimido) e, posteriormente, sua elevação a catégoria de cidade com a denominação de NICTHEROY. O nome escolhido procurou resgatar o topônimo original tupi-NHETEROIA - "baía sinuosa "ou "porto sinuoso - todo serpeante "- que segundo Frederico Edelweiss, foi a primeira denominação dessa baía, tão intimamente ligada a vida da cidade. Ao tentarmos analisar, atualmente, a feicao que tem a cidade de Niterói devemos percebe-la, como as cidades em geral, reflexo de um modo de produção - o capitalismo - que com sua lógica modela a estrutura urbana, conduzindo a concentração econômica, social e espacial dos meios de produção e da forca de trabalho necessária a seu funcionamento. O espaço de uma cidade, transcendência dos atributos naturais, onde os objetos sociais - a casa, o lugar de trabalho, os pontos de encontro, os caminhos que unem esses pontos - estão presentes em densidades diversas tanto quanto maior e mais complexa forma organização urbano-metropolitana, e reflexos de momentos passados - próximos ou remotos - dentro do processo de trabalho. Esses momentos no caso brasileiro, no geral, e na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, em particular, poderiam ser periodizados, genericamente: - ao que corresponde a segunda metade do século XIX e primeiras três décadas do século XX, quanto a feição assumida pelo espaço, deveu-se principalmente, a agro-exportação; - e aquele que se desenvolve a partir de 1930, aproximadamente, centrando a ênfase no processo de industrialização (substitutiva de importações) com todos os seus corolários, destacando-se urbanização acelerada associada a grandes correntes migratórias internas. Historicamente, a questão das migrações internas, como conseqüência da decomposição da estrutura social rural, faz com que a rede urbana que se estabelece a partir dai. seja desarticulada, deixando seu perfil resultar de flutuações devidas as crises sociais e econômicas. A propósito desta urbanização acelerada, há de ressaltar que ela não se faz acompanhar de um aumento das atividades industriais, pois os maiores contigentes populacionais se encontram alocados no setor terciário, mais especificamente no setor de serviços, onde se agrupam desde os vendedores ambulantes e serviçais (entre outros tipos de empregos informais) até os inumeráveis efetivos de repartições publicas. No caso de Niterói tem-se, a partir de 1940, 85% da população habitando domicílios urbanos. Em 1980, a população já se encontra totalmente urbanizada, segundo dados oficiais do IBGE. A distribuição da população e irregular pelo município tanto por determinações históricas de ocupação quanto por condicionantes naturais. Vamos encontrar forte concentração nas porções próximas ao entorno da baía, de relevo mais suave e de ocupação mais antiga. A distribuição espacial dos equipamentos urbanos acompanha, de um modo geral, a distribuição da população e das atividades econômicas. Tendo sido capital do antigo Estado de Rio de Janeiro até 1975, a principal função que a cidade exerceu desde de 1835, quando foi elevada a catégoria de capital da Província, foi administrativa. Da mesma forma que outros municípios-capitais estaduais, encontraremos sempre, nesses casos, uma superposição do poder estadual sufocando e absorvendo parcelas do poder municipal. Além dos fluxos de poder e das transferencias de populações do interior citadas anteriormente, as relações históricas da cidade com sua região de influencia dá-se, também, através dos fluxos comerciais. Embora a agricultura, atualmente, contribua de modo inexpressivo para a formação da renda estadual, até 1960 esta participação aproximava-se dos 7%, absorvendo 14,3% da PEA. O café e a cana-de-açúcar, que tinham papel preponderante neste setor, eram escoados pelo porto de Niterói onde chegavam pelos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina. O movimento portuário de Niterói e esvaziado em quase 50% no período de 1964-67, com a decadência da economia cafeeira do Norte Fluminense. Aliado a esta decadência, que foi regional, a própria economia niteroiense sofreu varias dificuldades no seu setor industrial, a começar pela industria têxtil, um dos ramos mais tradicionais. Com baixa produtividade do trabalho comparado com outras cidades do Estado e do pais, por possuir maquinas e equipamentos antiquados, o setor têxtil niteroiense foi perdendo competitividade. A industria da construção e reparos navais que, historicamente, e o ramo mais denso e com maior capacidade de absorção de mão de obra e de geração de recursos, encontra-se mergulhada em uma crise muito grande por falta de novos investimentos e por dificuldades gerenciais. Além desses e dos ramos de bebidas e alimentos, dos mais simples do setor industrial, a cidade não dispõe de uma organização consistente neste setor que possa, efetivamente, impulsionar a sua vida econômica. Quanto ao setor de serviços, apresenta-se hipertrofiados e ainda não completamente refeito do abalo provocando com perda do "status " de capital estadual a partir da fusão dos antigos Estado do Rio de Janeiro e da Guanabara, ocorrida em 1975, por decisão do Governo Federal e que fez com que a cidade ficasse despojada de sua função político-administrativa mais expressiva por conseqüência de transferencia dos mais diversos órgãos da administração pública de Niterói para a cidade do Rio de Janeiro, capital instalada do novo Estado. Esse esvaziamento só não alcança proporções maiores porque foi aténuado pelo crescimento da industria de construção civil que foi incrementada, entre outros fatores, com a conclusão da Ponte Rio-Niterói. Essa industria, que desde do inicio da década de 70, já vinham dinamizando seus investimentos nesta cidade, atinge na época da fusão o seu apogeu, quando o automóvel faz com que os trechos privilegiados da periferia do município sejam alcançados por parcelas da classe media encantada pelas praias oceânicas e áreas verdes, signatárias de um novo estilo de vida. Com o parcelamento da terra visando a implantação de novos loteamentos de alto luxo de vários pontos da franja externa do município, teremos a elevação rápida do seu preço o que ocasiona remanejamento espacial de varias comunidades de baixa renda desde de muito fixadas nessas periferias. O desenvolvimento gerado pelo crescimento populacional, aclopado de novos surgimentos de novas atividades econômicas, ira realizar-se de forma espacialmente diferenciada, reflexo de diversificações sociais e do meio físico.
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