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  1. Oi pessoal Quero acampar no ano novo, tô pensando em região dos lagos ou outras praias próximas do sudeste (da Costa Verde até sul do ES). Indicam um lugar pé na areia?
  2. Visitar o Rio de Janeiro, ver o Cristo Redentor, a orla de Copacabana, ver o cenário da Garota de Ipanema é um dos planos de viagem clássicos no Brasil. Mas, somente uma ponte expressa de distância, tem uma variedade de coisas novas, lindas e divertidas para você curtir as suas férias! Mas a uma curta distância, você tem "a Cidade de Sorrisos" com muitas coisas novas, bonitas e divertidas para você aproveitar durante sua viagem: Niterói. Niterói é um pequeno Rio de Janeiro, com mais segurança e tranquilidade. Na minha experiência pela cidade ouvi os cariocas de Niterói dizerem que os turistas não sabem e não vão pros belos pontos turísticos e praias calmas de lá, perdendo muitas experiências e inclusive a vista mais bonita do Rio! Por isso, aqui estão 10 coisas para fazer (e por que você deve visitar!) em Niterói para complementar sua viagem ao Rio. Praia de Camboinhas Como uma praia localizada na "parte oceânica" de Niterói, na costa do Oceano Atlântico, Camboinhas é tranquila e privada, embora normalmente aberta ao público. Com um calçadão que abraça toda a praia, é um ótimo lugar para se exercitar com uma caminhada, bicicleta ou corrida. A água aqui é calma, limpa e clara... e só fica cheia durante a alta temporada. Durante as estações de inverno (que não fica muito frio), a praia permanece tranquila e vazia. Não há muita infra-estrutura aqui, mas há alguns estandes de praia que alugam cadeiras e guarda-sóis e que servem bebidas e lanches para você aproveitar ao sol enquanto admira a bela vista do mar e das colinas que compõem Niterói. Ao redor da área, há também alguns pequenos estabelecimentos onde você pode almoçar ou tomar um sorvete também! Eu definitivamente recomendo assistir o pôr do sol no mar, à direita no horizonte 2. Fortaleza de Santa Cruz da Barra Construída em 1555 durante o período colonial e imperial português para defesa, a Fortaleza de Santa Cruz da Barra fica à beira da Baía de Guanabara. Na época, esse local era muito estratégico, pois era a única entrada possível para a baía, que tem a forma de um "gancho" com o Morro da Urca ("Monte Urca") e o famoso Pão de Açúcar em frente. É um dos principais pontos de Niterói, e lhe dará uma vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro, já que é o ponto mais próximo entre as duas cidades. Uma visita ao forte custa R$10 para pessoas de 22 a 59 anos e R$5 para menores de 21 anos, estudantes, militares A visita guiada é de cerca de 90 minutos, e além do forte em si, você também verá um arsenal de canhões e a Capela de Santa Barbara (construída em 1612, esta é a igreja mais antiga de Niterói. 3. Praia do Sossego Uma praia depois de Camboinhas, a Praia do Sossego não tem este nome a toa. Como não há acesso direto de carro, você terá que seguir uma trilha (muito bem marcada) e descer uma escada para chegar a essa pequena e muito calma faixa de areia. Continue lendo em: https://foradazonadeconforto.com/10-melhores-coisas-para-fazer-em-niteroi-viagem-de-1-dia-do-rio/
  3. Bom dia/tarde/noite aos aventureiros e aventureiras. Apesar de existirem dezenas de relatos sobre a Travessia da Serra Fina, creio que, independente de todos compartilharem do mesmo objetivo (completar o roteiro), também possuímos experiências e perspectivas diferentes das situações que planejamos e encontramos, portanto, como os relatos nos ajudaram muito, retribuirei com minha parte, para quem sabe ajudar próximos aventureiros também. Não tem como escapar, a rotina de trabalho dificulta muito os planejamentos para realizar estes desafios. Juntando a temporada ideal + 4 dias de folga seguidos = feriado prolongado. É grupo em cima de grupo. Você sobe em uma árvore e tem gente sentado no galho que você iria sentar, cava um buraco e sai três trilheiros, pega fila para abraçar a árvore, saem 15 pessoas de Robert na selfie (fica parecendo entrevista de político com os papagaios de piratas atrás) e por aí vai. É lotado mesmo e ponto final. Isso é um problema? Não se você for já sabendo isso. É possível curtir e apreciar tudo sim, afinal é melhor uma Serra lotada do que o metrô de Sampa. Eu e minha companheira Mi ingressamos nas trilhas há alguns anos. Como paulistanos, fomos conhecendo as trilhas mais próximas. Subimos aqui, ali e logo começamos a sentir falta de algo mais imersivo. Descobrimos as inúmeras travessias que podem ser realizadas próximo a SP, principalmente nas divisas de MG e RJ. Já que é o desafio que nos motiva, nos preparamos para a Serra Fina, a travessia mais difícil do Brasil, segundo algumas reportagens. Se é verdade, ou não, explicarei ao longo do relato. Feriado prolongado de 9 de julho, no meio do inverno, em alta temporada, nas férias de julho de muitos trilheiros, previsão de maior frente fria já registrada... Pensamos igual no filme missão impossível: altas chances de fracasso, certeza de explosão, é isso, vamos. Chega de introdução, vamos para o relato. Nosso grupo se define em: Rafael, Miriam, Luan e Charles (guia). Roteiro previsto: 1º dia: saída da Toca do lobo - Pernoite no Pico do Capim amarelo ou Maracanã (01h30m depois) - Aprox. 7 km; 2º dia: saída Pico do Capim Amarelo ou Maracanã – Pernoite Pedra da Mina - Aprox. 7 km; 3º dia: saída Pedra da Mina – Pernoite Pico dos 3 estados - Aprox. 7 km; 4º dia: saída Pico dos 3 estados – Pernoite Sampa City Summit - Aprox. 11 km. Total aprox. 33km. Na prática: 1º dia: Saída do Hostel as 07h com o transfer. Chegada no início da subida de barro as 07h30m aproximadamente. Dependendo do transfer, ele te leva uns 500 metros mais para cima, bom negócio se for possível. Começamos a subir e as 08h estávamos no point inicial. A toca do lobo. Todos se abasteceram de água no nível máximo (4L cada), pois precisaríamos de água para o dia e para a janta, já que o próximo ponto de água seria 01h:30m após o Pico do Capim Amarelo, no maracanã. Tivemos uma breve conversa com o guia Charlinho, no qual explicou o roteiro, dicas, perigos, etc. Partimos para a aventura. 🧗‍♂️ Como previsto, você sobe, daí sobe um pouco, sobe ali, escalaminhada aqui, subiu um trecho, subiu outro, daí tem uma subida e você chega onde? No ¼ da subida do dia. Num trecho famoso, o quartzito. Muita nuvem, mas já bonito e animador. Que tal subir agora? Subiu, subiu e continuamos subindo, até que apareceu um dos cartões postais da travessia. O passo dos anjos. Emblemático trecho que mostra toda crista da serra que vinha pela frente no primeiro dia. Só que aconteceu o que previmos, estava com neblina devido a chuva do dia anterior. Não vimos no ângulo tão sonhado, mas conseguimos uma imagem semiaberta depois que passamos. Paramos algumas vezes para petiscar e adivinha? Subimos mais. Daí aconteceu algo que abalou a todos. Estávamos na trilha quando passamos por uma senhora que estava desacordada. Isso quando já estávamos há mais de 2 mil metros de altitude. Ficamos sabendo depois que ela teve um AVC e inclusive saiu no G1 uma notícia sobre isso. Esperamos que ela esteja bem. Um helicóptero dos bombeiros fez um trabalho espetacular junto dos guias que estavam na montanha. Fizeram uma tremenda força tarefa e conseguiram levar a senhora até o helicóptero, que conseguiram pousar NA MONTANHA. Foi um trabalho de extrema competência. Todos ficaram baqueados, mas seguimos em frente. Fica como um adendo para todos. A montanha deve ser levada a sério. Muito importante estar com exames em dia e se preparar, pois imprevistos podem acontecer, infelizmente. Após este ocorrido, fizemos um lanche em uma área coberta por bambus e já fomos recebidos pelos proprietários da montanha, . Os ratinhos. Chegam a ser bonitinhos, pois são pequenos, como hamsters, mas não deixa de ser um rato, eita bicho medonho e travesso. Já notamos que eles estariam presentes na viagem. Também ficamos chocados com trechos congelados que encontrávamos já na subida. Imagine o frio que estava por vir. Chegamos no capim amarelo as 13h. Um local incrível. Já sentimos muito orgulho de ter iniciado essa aventura. Conversamos sobre o planejamento e decidimos ir para o Maracanã, pois seria mais próximo da água e também do próximo destino do dia seguinte. Ao descer o capim amarelo, o joelho do nosso amigo Luan deu uma esperneada, afinal o dia da ascensão exige muito. Decidimos parar em um bambuzal bastante abrigado, chamam de "avançado". Por volta das 15h já estávamos com as barracar montadas e prontos para um por do sol próximo dali. No fim ficamos sabendo que fizemos boa escolha, perceberá o porquê. Pendure suas comidas e lixos em árvores, pois os ratos causam nesse lugar, como em qualquer outro. Tivemos visitas na madrugada que incomodaram um pouco. Inclusive a barrigueira da Mi foi roída , pois havia o sachê do gel (que é doce) usado, então deve ter vazado um pouco. Tivemos de colocar as cargueiras para dentro da barraca. Deixar no avance deu receio. Aproveitamos e usamos as mochilas para colocar a perna em cima nos locais onde dormimos inclinados. Importante nivelar para não ter dores na madrugada. 2º dia: Sair da barraca já foi o primeiro desafio, pois o frio estava insano. Arrumamos as coisas, tomamos o café e iniciamos o dia. Não adianta, a roupa para o dia depende de cada um. Alguns saem igual esquimó e ficam no efeito cebola o dia inteiro, outros já saem com pouca roupa para fazer menos pausa para tirar. Todas as vezes que coloquei blusa a mais eu me arrependi. Assim que o sol aparece você já começa a sentir calor. Protetor solar eu já passo antes mesmo do sol aparecer, pois nessa altitude o sol judia. 40 minutos após o início da caminhada e avistamos o Maracanã. Os grupos que dormiram ali já estavam saindo também. Para surpresa nossa, todos reclamaram do frio. Congelaram todas as águas que eles tinham nas garrafas. Fez -8º no maracanã, surreal. No bambuzal pegamos uns 0º, tivemos “sorte”. ❄️ Reabastecemos em um ponto de água logo após o maracanã. Fizemos um isotônico do Popeye e deixamos 2 litros de água na camelbak para cada um caminhar, visto que antes do ataque ao cume da Mina haviam 2 pontos de água para reabastecer completo. Desde a primeira subida do dia já podíamos avistar nosso objetivo: a Pedra da Mina. Eita negócio alto. Quando você acha que ela é pequena, você se surpreende ao ver o pessoal mais atleta já subindo com as mochilas fluorescentes. Pareciam 1 grão de areia na montanha. Dia mais agradável de percurso, pois são constantes sobe e desce, diferenciando bem do primeiro dia do Everest amarelo . Logo após o primeiro "mini" cume que passamos já tínhamos uma linda vista do Capim Amarelo atrás. E também conseguíamos ver Marins / Itaguaré no fundo. Que show! Quase chegando na base da Mina, fomos para o ponto de água chamado cachoeira vermelha. Incrível o lugar. Água com muito ferro, por isso dos tons avermelhados. Reabastecemos com água para a janta, pois o próximo ponto de água só aconteceria no dia seguinte após descermos a Pedra. Ao chegar na base da Pedra, passamos por cima da mini ponte do rio que cai 🌁. Ali havia um bom acampamento no qual vimos um grupo já instalado para pernoitar. Era um grupo com roteiro diferente. Eles não dormiam nos cumes, fizeram um outro planejamento. Ali tinha o rio com pessoas abastecendo para a subida, mas eu não acho uma fonte muito confiável. O guia inclusive comentou que pode estar contaminado. É ao lado do acampamento, consequentemente os banheiros também devem ser. Se for pegar esta água, ferva e jogue o clorin como precaução, pois dor de barriga ninguém merece . Iniciamos o ataque. Estávamos pesados com a água, mas suportável. Como todas outras subidas da travessia, esta era mais uma bem estruturada. Sempre com degraus “curtos” formados pelas pessoas. Quase não esticamos as pernas na travessia inteira, pois as ascensões eram todas em pequenas “escadinhas” já formadas. Um agravante seria o barro, muito presente na serra inteira, mas como a temperatura estava hiper baixa, os barros estavam congelados, evitando possíveis deslizes dos pés ao subir. Uma boa perspectiva para ver o tamanho da encrenca com as formigas atômicas fluorescentes subindo. Pausa na subida da Pedra com a vista para o Capim Amarelo a esquerda da foto (ponto onde iniciamos o dia). Chegamos no incrível no cume, que lugar sensacional! Sem dúvidas o pico mais legal de toda a viagem. Bem cheio de barraca, pois haviam os grupos da travessia completa, meia travessia e bate a volta pelo Paiolinho, uma opção bem legal de chegar na Pedra da Mina também. O bom é que há espaço para todos, pois mesmo sem ficar no cume, você consegue ficar logo abaixo dele, 5 minutos de caminhada. O Agulhas Negras já aparecia imponente no parque Itatiaia. Que vista! Pegamos um baita pôr do sol, jantamos e fomos dormir. Nessa noite conseguimos uns goles de cachaça e dormimos mais quentes. Já virou um item indispensável para as próximas travessias. O cobertor de litro salva sua noite.🍹 3º dia: Meio congelado, meio vivo. Era mais ou menos nossa situação. Com certeza fez menos que -5º esta noite. Serra fina do gelo!!! Após o ritual sagrado de desmontar, arrumar e seguir, iniciamos a descida pelo lado de trás da montanha, num visual muito show! O vale do Ruah já se destacava no nascer do sol. Os primeiros raios de sol no Vale refletiam o rio de uma maneira diferente, achamos estranho. Quando chegamos perto que entendemos, o rio inteiro estava congelado. Imagine como foi a noite num dos locais mais frios do Brasil. Há quem diga que bateu -15º. E que lugar muito doido, achamos legal demais. Capim Elefante para todo o lado, barro, labirinto, rio congelado... Parecia um filme! Bom momento para se despedir da bota semi limpa. Ali não tem jeito, você vai usar todas funções da sua bota impermeável. Os grupos seguiram e abasteceram a água em umas cachoeiras mais a frente, mas nós abastecemos antes em uma correnteza que passava no meio do vale. Parecia bem limpa e cristalina, afinal é dali que surge a fonte do Rio Verde. Nome fácil de entender, pensa em uma água transparente e limpa! Atenção!!! É aqui o último ponto de água da trilha, basicamente. Coloque água nas garrafinhas, camelbaks, meias, bonés, toucas, etc. 🌊. Saímos com 4 litros e pouco cada um (para caminhada do dia, jantar e caminhada da volta). Foi o suficiente, mesmo fazendo macarrão a noite. Também passamos por mais cristas, muito lindas por sinal, em direção ao cupim de boi. Da pra entender o porquê do cupim de boi. É esta montanha menor que está um pouco abaixo do Agulhas Negras. A montanha a direita é a cabeça de touro. Bem alta e imponente, mas é um passeio a parte. Do cupim, partimos pelas cristas até a montanha mais alta a esquerda, que já é o Pico dos 3 estados. Pedra da Mina ficou para trás... A caminho do cupim do boi a esquerda. Chegando no topo do cupim, fizemos um almoço com vista para o Pico dos 3 estados de um lado e todo o parque do Itatiaia do outro. Vista incrível!!! O Agulhas Negras estava nítido, mesmo há bons km’s de distância. Dica: Levem filtros de lente UV e Polarizados para a câmera. Eu esqueci a minha câmera no transfer, sorte que a Mi tem uma super potente com um zoom sinistro, mas as fotos ficaram azuladas com a luminosidade da altitude. Energias renovadas, partiu 3 estados. Trilha nota 10. Escalaminhadas só próximo ao cume. Nenhuma pernada longa, escalaminhamos porque no final estava mais íngreme e escorregadio, mas não havia exposição. Mais uma montanha top 10 Brasil na listinha pessoal!!! Rolou aquela vida “chata” de bater papo sentado nas pedras do cume, vendo o pôr do sol, tomando um refresco, se preparando para o jantar e rindo dos perrengues da trilha. Depois disso caímos no sono. Noite bem tranquila, local abrigado por capim, então rolou pouco vento, foi bom o descanso. Não esquecendo nunca daquela boa olhada no céu MUITO estrelado e das cidades brilhando bem longe. Que cenário show! 4º dia: Já acordamos naquele ar de: Será que tô feliz por conseguir chegar até aqui? Triste por ir embora? Feliz por chegar perto de um banho? Triste por pensar na rotina de SP voltando? Não tem segredo, o jeito é curtir o momento. E esses momentos são incríveis todos os dias da travessia. Todos têm suas particularidades e belezas diferentes. Nascer do sol de praxe... Despedida da montanha e partiu dia mais longo (11 km). Como diz a Mi, subir é sempre mais difícil, em tudo na vida, mas na serra fina não tem nada fácil. Até o descer é difícil, pois os joelhos já estão cansados dos 21 kms já percorridos e o esforço da constante descida é ainda mais doloroso para os joelhos do que a subida. Mesmo já não estando tão pesado. Tínhamos quase 1,8L cada em média para o dia até a última fonte, que já é próxima do fim. Sobe e desce, sobe e desce, sobe e desce até que avistamos a última subida da viagem. Até comemoramos quando subimos, pois para quem tem joelho meio abalado, subir é melhor que descer. Chegamos no Pico dos Ivos, mais um dos muitos picos de 2400+ que passamos. Paramos para o lanche, fizemos a selfie da equipe e voltamos para a descida. Se tivesse uma tirolesa do pico dos 3 estados até a fazenda pierre, seriam 2 horas na corda de aço eita descida interminável! Aos poucos a vegetação foi mudando, brigamos com os bambuzinhos (use capa nas mochilas e proteja seu isolante, pois a treta é brava) e a mata mais fechada surgiu. Incríveis bons km’s no meio da mata, show de bola! Nossa água deu na medida. Acabou a hidratação minutos antes da última fonte de água antes da saída. Já batia um sentimento de saudade da montanha. Andamos, andamos, andamos, andamos, andamos, chegamos na mansão do Pierre. Olha só, chegamos! Não, não chegamos. Ainda tinham uns 2 km, eita! Meu joelho, que vinha tão bem, já começou a me questionar o pq eu estava fazendo isso com ele e decidiu resmungar, mas isso ficou de lado e foi só comemorações e orgulho do corpitcho que, apesar de um pouco acima do peso, conseguiu aguentar essa travessia incrível. Chegada... Óbbbbvvviiioo que brindamos com a cervejinha na casa e fomos para o transfer. Pensa numa cerveja merecida! Fim... Vou deixar informações abaixo sobre o que utilizamos. Minha companheira Mi, que a todo momento ficou ao meu lado, foi um exemplo de força, determinação e comprometimento. E claro representando as mulheres, que já são mais fortes e corajosas 💪 por natureza. Senti muito orgulho de poder participar de momentos como esse. Certos ensinamentos e pensamentos só são apreciados de verdade na montanha, quando estamos na hora da dificuldade, na hora da esperança e também na hora da vitória! Luan, um parceiro que surgiu do boteco e com certeza perdurará muitos anos, tanto nas trilhas, como nos botecos também, óbvio. Sempre agradável e solicito, um rapaz de futuro! Charles joelhos de aço, nosso guia atleta, que nos ajudou a todo o momento e deu o suporte que precisávamos. Além de cada dia tirar uma surpresa da mochila para comemorar. Nosso muito obrigado! Um exemplo de que todos nós podemos realizar nossos desejos e enfrentar nossos medos. Menino, menina, homem, mulher, idoso e idosa. Vimos todos juntos nas trilhas, se unindo e se incentivando. Bonito de se ver o respeito, educação e limpeza que os guias pregam para todos, proporcionando uma montanha agradável, limpa e o menos impactada possível. Se você tá em dúvida se aguenta, se é bonito o lugar, se vale a pena... pode parar por aí. Se prepare, se equipe com materiais de qualidade e partiu! A Serra Fina é possível para todos! Equipamentos necessários /// utilizados: · Mochilas cargueiras 70L ou mais. Item primordial, pois temos escassez de água e trajetos relativamente longos. A capacidade e ergonomia precisam ser consideradas com seriedade. Invista na sua cargueira /// Cargueira Deuter Aircontact Lite; · Sacos de dormir conforto 0º ou -5º /// Deuter Orbit -5. Foi mais do que o suficiente. Deu conta dos -9º que passamos. Não vacile com o saco de dormir, pois hipotermia é perigoso de verdade; XXX · Isolante Térmico. /// Naturehike modelo inflável Nylon TPU. Ótimo custo benefício. Isolantes tapetes também são ótimos. Ideal os de 1 cm de espessura, pois o chão é muito frio e úmido; · Bastões de caminhada. Joelhos agradecem! Acho primordial. /// Bastão de Trilha Arpenaz 200 Quechua. Modelo ok, até que aguentou, mas possuem bem superiores no mercado; · Travesseiro. Fica ao critério de cada um. O ideal é inflável para ocupar menos espaço e peso. /// Naturehike dobrável; · Barraca 2 ou 3 pessoas. Quanto mais leve e bem projetada para ventos, melhor. /// Naturehike Cloud 2p. As vezes sentimos falta de espaço, pois eu e a Mi somos relativamente altos (1,83 e 1,70), mas no frio isso não é um problema. XXX · Lanternas de cabeça e de punho. Tem que ter ou vc só funciona até o por do sol. Item obrigatório. XXX / Importei da china, nem sei o modelo, mas vale dar uma investida. · Kits cozinha: fogareiro, gás, panelas, talheres, papel toalha, álcool em gel, pratos, etc. · Botas. Impermeáveis, confortáveis e com ótima aderência (para as escalaminhadas cheias de barros e pedras). Se for nova, amaciar antes da viagem! /// Salomon Mid GTX; · CamelBak ou Garrafinhas. Vai do gosto de cada um. Gosto da praticidade da camelbak, pois você se hidrata sem parar. /// Modelo chinês, 2L. Paguei barato e deu problema na torneirinha. Aconselho investir um pouco, pois perder água por vazamento numa travessia com escassez de fontes não é nada agradável. · Cobertor de alumínio para emergências; · Roupas: Corta-vento, Jaqueta e calça impermeável, camisetas de manga comprida com proteção UV, meias para trilha, luvas (ajudam a escalar também), touca e boné, Buff (proteção UV para nariz, boca e nuca); Tudo de secagem rápida e o mais leve possível. · Protetor solar para rosto e boca. Refeições: Tudo sempre prático, que utilize pouca água de preferência e que tenha alto valor nutritivo. Na próxima viagem levarei ovos para o café da manhã. Desta vez não levei e fez bastante falta. Não fizemos almoço, apenas parávamos e comíamos os petiscos em maior quantidade e hidratávamos com isotônico em pó diluído na água (excelente negócio!!!). Uma boa dica é variar o máximo possível. Fizemos os lanches com queijo e mortadela. O ideal é fazer no mínimo 2 sabores para não enjoar. Também não tomávamos um café muito elaborado, pois acordávamos muito cedo para caminhar e nessa hora o apetite não é dos maiores. Sempre se hidratando o máximo possível. Carregávamos 4 litros de água por dia para cada um. Também ingeríamos algo a cada 1 hora, para sempre manter energia. · Primeiro dia: o Café da manhã no hostel: Bolo de queijo, diversas frutas, sucos e café (caprichado, pois estávamos com o carro ainda); o “Almoço”: lanche; o Jantar: Risoto de queijo, frango em pedaços e legumes. Tudo pré-cozido. o Petiscar: 4 barras de cereais, mix de castanhas, banana e frutas desidratadas, isotônico para hidratação e 2 Carb-Up em gel. · Segundo dia: o Café da manhã: 2 bisnagas com presunto e queijo e café; o “Almoço”: lanche; o Jantar: macarrão, molho vermelho, calabresa e bacon; o Petiscar: 4 barras de cereais, mix de castanhas, banana e frutas desidratadas, isotônico para hidratação e 2 Carb-Up em gel. · Terceiro dia: o Café da manhã: 2 bisnagas com presunto e queijo e café; o “Almoço”: lanche; o Jantar: macarrão alho e óleo, calabresa e bacon; o Petiscar: 4 barras de cereais, mix de castanhas, banana e frutas desidratadas, isotônico para hidratação e 2 Carb-Up em gel. · Quarto dia: o Café da manhã: 2 bisnagas com presunto e queijo e café; o “Almoço”: lanche; o Petiscar: 2 barras de cereais, mix de castanhas, banana e frutas desidratadas, isotônico para hidratação e 1 Carb-Up em gel. o Jantar na humilde residência XXX. Guia: Charles Llosa. Muito experiente na montanha, nota 10! - 35 9917 9001 Transfer: Leleco, gente boa, carro 4x4 (necessário) e pontual. - 35 9747 6203 Hospedagem: Hostel e Pizzaria Serra Fina. Falar com Felipe. - 35 99720 3939 Dúvidas só perguntar que respondo. Abraços.
  4. Oi Galera, Gostaria de compartilhar um final de semana em Penedo. Penedo está localizado no Estado do Rio de Janeiro, ás margens da Rodovia Dutra, privilégio de oferecer um acesso fácil a outros destinos turísticos aos visitantes, como o Parque Nacional do Itatiaia, Serrinha do Alambari e Visconde de Mauá. o distrito é uma beleza natural, possui um centrinho que remete a pequena Finlândia, restaurantes e lojas de artesanato. Um lugar para fugir da agitação dos grandes centros urbanos.
  5. Buenas, em tempos de pandemia, tacamo as máscaras no rosto e metemos o pé na estrada. Partimos de Sâo Paulo/SP no sábado de manhã 17/10/20, rumo a Paraty. a idéia era ir pela Rodovia Tamoios e parar em Trindade, antes do Centro de Paraty, porém o dia amanheceu bastante nublado e chuviscando, meti o pé na Dutra mesmo para pegar a estrada Paraty-Cunha e já sair no centrão, Trindade ficaria pra outro dia (segunda-feira 19/10). antes disso, paramos no Santuário de Aparecida do Norte, fazia anos que não íamos lá, tá bem diferente, obviamente, agora tem até um bondinho que dá acesso a um mirante com uma vista bem bonita da Igreja/Cidade, valeu a pena a visita, que Deus abençoe o rolê (e abençoou). partimos enfim para estrada Paraty-Cunha, nunca tinha andado por lá, gostei bastante, apesar de alguns trechos que requerem bastante atenção, porque fica estreito e só passa uma mão, de resto a estrada é bem estruturada, não achei perigosa como dizem, mas claro, é bom descer engatado, sem querer inventar. já na descida, antes de entrar na cidade de Paraty, bem na beira da estrada fica a Cachoeira do Tobogã e o Poço do Tarzan, junto com os famosos alambiques da cidade (esse tour custa em média R$60,00 por pessoa para quem vai com as agências saindo de Paraty), na entrada da Cachoeira do Tobogã tem uma igrejinha e junto dela um estacionamento, custa R$10,00 a diária, a Cachoeira é bem legal, quem não se importou com a falta do sol estava escorregando nas pedras, que de fato forma um tobogã natural, a natureza é incrível...onde rola a queda do tobogã é um pouco fundo, importante saber nadar...o poço do Tarzan é mais tranquilo de ficar. Em frente a igreja, fica o Alambique Engenho D'ouro, não achei esse tão interessante e preferi descer um pouco mais a estrada até chegar em uma estradinha a esquerda, antes de uma ponte, vai nessa estradinha até o fim, cerca de 3 minutos, lá fica o Alambique Paratiana, dei uma borrifada no álcool em gel pra entrar, era feito de cachaça, achei sensacional. Na hora que estávamos degustando as cachaças e os licores, tem muitos, chegou uma galera do tour, a atendente disse que poderíamos participar do tour pela fábrica junto com o grupo sem pagar, ela conta a história do alambique e explica todo o processo de fabricação, é bem interessante. Voltamos para a loja, lá fabrica e vende a famosa cachaça Gabriela Cravo e Canela, que na real parece mais um licor, é boa demais, só que um pouco caro, R$47,00 a garrafa de 700ml, trouxe uma pra casa. (a vendedora disse que ainda esse mês os preços iriam aumentar, mas não sei se foi papo de vendedor). voltamos para a estrada, nessa mesma estradinha do Alambique fica aqueles tradicionais letreiros das cidades turísticas (eu amo Paraty). agora fomos de fato para o centro de Paraty, ficamos hospedados a 3 quadras do centro histórico, uns 5 minutos de caminhada, a cidade está sem bloqueio de acesso, a maioria das pessoas usam mais a máscara quando vão entrar em algum estabelecimento (por ser obrigatório), andando nas ruas vimos bastante moradores sem, os turistas normalmente estavam o tempo todo de máscaras. ficamos na Pousada Brisa do Leste (inclui café da manhã e tem garagem, únicas exigências que eu tinha) de resto a pousada é super simples, mas atendeu muito bem, a dona super atenciosa, ela nos contou sobre a crise financeira causada pela pandemia, pagamos R$ 462,00 por 3 diárias, guardamos as malas e fomos caminhar no Centro histórico e almoçar. de fato o centro histórico de Paraty é apaixonante, andar e trupicar nas pedras é algo único, toda aquela arquitetura das casas, todas iguais com cores diferentes, onde não entra carro, amamos andar por ali...a variedade de restaurantes é grande, nesse primeiro dia almoçamos no Candeeiro, pedimos um salmão grelhado, não era exatamente filé, tinha uns espinhos, já comi melhores, ali tomei meu primeiro Jorge Amado (primeiro de muitos) drink da cidade feito com a cachaça Gabriela, mais a adição de maracujá e limão, é sensacional de tão boa, imperdível. caminhamos bastante pelo centro e fomos conhecer a cervejaria Caborê, aos sábados rola um tour pela fábrica as 17h, fomos sem agendamento prévio e conseguimos um encaixe na segunda turma, foi bem interessante...lá mesmo na fábrica tem um bar, onde é possivel pedir a régua que vem 6 shots, sendo possível degustar todas as cervejas, pelo preço R$16,00, achei que compensou...depois óbvio que pedi um chopp da que mais gostei, a IPA. após voltar pro hotel, saímos a noite para centro histórico novamente, paramos em um barzinho chamado Prosa, tinha música ao vivo, tinha o drink Jorge Amado, noite completa, super recomendo esse lugar, preços juntos e bem aconchegante...na volta passando por uma das lindas ruazinhas sentimos um cheiro de doce sensacional, vinha da sorveteria Miracolo, tivemos que perguntar de onde vinha todo aquele perfume, era das casquinhas dos sorvetes, eles fabricam lá mesmo, pedi um sorvete de Mirtilo, sensacional! fim do dia, no domingo iríamos pro passeio de escuna. continua...
  6. Oi pessoal! Vou viajar para a praia do Recreio e chego na Rodoviária Novo Rio. Da um pouco mais de 30km de distância. Uber quase chega a 100,00, transporte público são 3 ônibus e leva mais de 3h pra chegar no destino (cheia de malas 😧). Alguém conhece algum outro meio de fazer o trajeto sem gastar muito?
  7. Olá! Planejando sua próxima viagem para depois da quarentena? Que tal visitar Paraty? No blog Experiências na Mala separei as melhores dicas de passeios e hospedagens, com preços, para te ajudar a criar um roteiro bacana. Clique aqui para conferir e aproveite para se inscrever! ❤️
  8. Pra chegar em Ilha grande Fomos de Jundiaí pra SP (Rodoviaria do Tiete) 16,00 Depois de SP para Angra 112,00 (sem taxa de conveniência pq comprei na rodoviária) Da rodoviária pegamos uber (7,00) pro cais. (da pra ir andando, uns 20 min) No cais compramos a travessia de barco rápido (90,00 ida e volta ou 50 cada trecho se comprar separado). Tem a opção de balsa que é 17 reais por trecho mas os horários são mais limitados (Angra-Ilha as 15h e Ilha angra as 10:30 se não me engano). O barco rápido faz o trajeto em 30 min mais ou menos, a balsa faz em mais ou menos 1h. Na volta acho que não compensa (se bater os horários) pegar o barco rápido, pqe ele fez uma parada em outra praia pra depois ir pra Angra, então deu o msm tempo da balsa. Se comprar o Barco rápido antecipado vc precisa deixar agendado o trecho de volta mas da pra re-agendar facilmente com o número do bilhete ligando no numero descrito tb no bilhete. Hospedagem Ficamos no Hostel Beach House, café da manhã ok, tinha café, leite, um suco que acho que é natural (diluído), pão, presunto e queijo (teve um dia que não teve), melancia e bolo. Os quartos são limpos, tem onde trancar a mala, fiquei num quarto pra 9 com um banheiro dentro do quarto (no final ficamos só em 3 pessoas no quarto pqe era baixa temporada na ilha). Custo é de 30,00 reais em dias da semana e 35,00 em fds. Hostel fica bem localizado, perto de mercado, farmácia, restaurantes (se bem que a vila é pequena nada é mt longe). Embaixo do hostel tem uma agencia de turismo http://bit.ly/Hostel_Beach_House Passeios Dia 1 - Lopes Mendes Fomos andando e voltamos de barco (20,00 barco rápido 15,00 barco mais lento) Tem a opção de ir e voltar de barco ou ir e voltar de trilha. A trilha é cansativa pqe sobe mt, e é relativamente longa (umas 2h30). A trilha é de mata fechada e tem 1 mirante basicamente (logo depois que terminar de subir tem uma parte de barro a direita, é ali que tem que subir). A trilha é longa então é bom ir de tênis. Dia 2 - Abraãozinho (lado norte da ilha) Fomos andando até a praia do abraãzinho (passa por varias praias até la, que são mais bonitas que a abraãozinho inclusive). Essa caminhada é de boa, vai beirando as praias. Dia 3 - Passeio Praias paradisíacas 80,00 Melhor Passeio na minha opinião, é um passeio que passa em várias ilhas de Angra (botinas cataguases, praia do dentista, lagoa azul (acho que é isso e tem mais uma que não lembro). Passeio é bom para snorkel, o passeio inclui snorkel, agua e macarrão (boia). as praias e ilhas são mto bonitas msm. o passeio foi feito de lancha com capacidade para umas 12 pessoas. (o passeio foi mt animado pqe tinha um carioca engraçadíssimo e uma galera animada na frente. Na frente o barco bate mais se o mar estiver agitado e o visual é melhor. Atrás molha mais caso o mar esteja agitado. Faz frio na volta desse passeio) Dia 4 - Cachoeira da feiticeira e tentativa de praia da feiticeira (lado sul da ilha) A trilha passa pela praia preta, antigo hospital (hospital p pessoas com lepra se não me engano, parece um presídio, mas não confunda com o antigo presídio que existia em 2 rios) a trilha não é tãão fácil mas é mais tranquilo que a trilha pra lopes mendes. No meio do caminho tem um lugar que a sinalização é estranha, acabamos pegando o caminho errado e não saímos na praia da feiticeira, saímos em uma praia do lado. Voltamos de barco (20,00) Dia 5 - Passeio meia volta 100,00 Passeio para em algumas praias mas os principais são Lagoa verde e lagoa azul, tem também a praia do amor (que fica de frente p onde gravaram alguma coisa do filme crepúsculo) gostei bastante do passeio mas preferi o “praias paradisíacas”. Passeio é bom para snorkel, o passeio inclui snorkel, água e macarrão (bóia) assim como o “praias paradisíacas” DICAS: Leve tenis, muita coisa é feita de trilha e tênis vai tornar muito mais confortável as caminhadas Para os passeios de barco, de preferencia para os dias de sol, deixa o passeio/praias mt mais bonitos e a prática de snorkel ainda melhor. Lagoa azul e lagoa verde tem muita vida marinha, não deixe de praticar snorkel. Se sentir mt frio, leve blusa p os passeios de barco qnd estiver nublado (na volta pega mt vento) Existem diversos passeios, alguns feitos de escuna, que são mais baratos mas perde-se mt tempo navegando e passa em menos lugares. O Hostel “Aquário” (http://bit.ly/2ueaRPF) da uma festa td noite, é de graça e só paga o que consumir. Alimentação vc acha de td, comi pf por 23 reais e moqueca (no restaurante lua e mar) que ficou 90,00 por pessoa (a comida é deliciosa e o ambiente bem massa, pegamos um prato que teoricamente é pra 2 e comemos em 3. Estávamos famintos e deu de boa) Comer no “Coruja” é um lugar que vende uma empanada SENSACIONAL, 8,00 e tem opções vegetarianas. lá tb tem promoção de 3 caipirinhas por 25 reais (varios restaurantes do lado tb tem) La tem mto estrangeiro, fui em setembro e tinha mt frances e argentino. Me disseram que em alta temporada os preços sobem MUITO, tanto passeios qnt restaurantes, hostel TUDO. O clima da ilha é meio Roots, não tem carro, é mt bom pra relaxar e fazer amizade. Achei a galera mt gente boa no geral. Contatos Hostel beach house: http://bit.ly/Hostel_Beach_House Nativos turismo (onde fechei os passeios, fica logo em baixo do beach house) 24 99997 6382 Quem quiser ver fotos ou tirar duvidas, me chama no instagram @caioviniciusaleixo (lá eu fico mais atento as mensagens)
  9. Fala galera, vim aqui compartilhar como foi minha experiência de 9 dias na cidade do rio de janeiro, indo e voltando de onibus (partindo de sp), com pouco dinheiro, ficando 5 dias em um hostel em copacabana e 5 dias na casa de uma conhecida. Estava combinado de irmos embora dia 10 às 11 a.m, entretanto meu amigo pegou uma intoxicação alimentar na sexta feira (dia 8 ) e passou a madrugada inteira no hospital muito mal, então resolvemos vir embora no dia 9 de madrugada, o que não fez muita diferença também. Recomendo muito viajar de madrugada, para mochileiros é bom porque não perdemos o dia no ônibus. É cansativo dormir sentado, mas fazendo um esforço o corpo aguenta o primeiro dia de boa (logicamente se não for uma atividade muito hard). Como disse, eu e meu melhor amigo somos estudantes e gostamos de conhecer os lugares com a maior veracidade que conseguimos, por isso sempre optamos por acampar (prefiro mais do que hostel), mas como muita gente nos assustou com a violência do rio, resolvemos ficar no hostel. No final das contas a violência não é como dizem, só não pode vacilar... Eu preferiria ter ficado em um camping mesmo... Gastamos 300$ no hostel (5 dias); 200$ no ônibus ida/volta SP-RJ; e eu gastei cerca de 600 reais nos 10 dias incluindo alimentação, passeios e presentinhos. Achei uma quantia aceitável para a quantidade de dias, fiquei feliz porque finalmente consegui "controlar" meu orçamento. (geralmente eu sou daquelas que gasta tudo nos 3 primeiros dias). Tivemos que filtrar o que realmente queriamos fazer, então deixamos de fora alguns lugares que também queriamos ir mas que eram mais tranquilos: morro da urca, cachoeira dos primatas, trilha para o cristo redentor, jardim botânico. Não queriamos gastar 44 reais para subir o pão de açucar tampouco 77 para ir para o cristo de bondinho. O intuito da nossa viagem era outro, fica pra próxima. ================================================================================================================================ Dia 1 Saimos de SP às 23h30 e chegamos na rodoviária novo rio em torno das 6h. Pagamos 107 reais na passagem, pela expresso do sul. A rodoviária fica no centro da cidade, então ir para qualquer zona, de uber, não da mais de 30 reais. Vale muito a pena, pois encarar o transporte público carioca, de primeira, com malas, eu não recomendo. A cada da nossa conhecida ficava na zona norte do rio, perto da estação de metro "engenho da rainha" e após nos arrumarmos lá, já fomos em busca de conhecer o local. Nosso primeiro destino foi "A pedra bonita", em são conrado. Para chegar até lá, pegamos o metrô até a estação São Conrado, depois um ônibus "maracai" que sobe o morro e nos deixa na entrada da trilha. Primeiramente, para quem vai utilizar o transporte público, dou a dica de ir atras do "rio card" que é um bilhete único que vale para ônibus, metrôs, trens e brt (um tipo de ônibus que tem uma faixa exclusiva para ele, logo, nao pega trânsito.). Minha namorada tinha me dado o rio card dela, então eu sai na frente; já meu amigo, adquiriu o "giro", cartão que só funciona para o metrô, a acabou colocando dinheiro no meu cartão para os outros meios de transporte. No rio, não existe a possibilidade de comprar um passe de metro que nem em são paulo, ou pagar e simplesmente entrar. Tudo lá funciona com esses cartões que eu citei e mal tem funcionário trabalhando nas bilheterias, pois estão substituindo tudo por máquinas. Salvo o ônibus, que é o unico local no qual o motorista aceita o pagamento em dinheiro. Pois bem, fizemos a trilha para a pedra bonita e foi lindo! (Queria postar as fotos aqui, mas dessa vez ficarei devendo). Se vocês curtirem essa vibe de trilheiros, vai aí algumas dicas também: tentem sempre chegar no começo da trilha antes das 10 a.m, para sofrerem menos com o sol carioca e aproveitarem mais a vista, o mais cedo possivel, melhor. E também tentem sempre ir de dia de semana, pois se não algumas trilhas lotam e o que era pra ser lindo fica levemente estressante. Levem frutas, barrinhas de cereal e sempre no mínimo 2L de água. Lá existe a possibilidade para saltar de asa delta, o que custa 500 reais, então não fizemos infelizmente. Depois descemos de carona o morro e passamos o resto do dia na praia de São Conrado. É linda, vazia, mas um pouco cara e o mar é bem de tombo, então é perigoso. Dia 2 Fomos passar o dia na praia do Leblon (a minha favorita). Descendo na estação "Arquero de Quental", a praia fica a 5 min caminhando. Lá é ótimo porque: o mar é tranquilo, é uma praia mais cheia então não é preciso tanta preocupação com a violência, o aluguel de cadeiras e guarda sol foi o mais barato que eu encontrei no rio e tem uma vista linda para o morro dois irmãos. Pagamos 10 reais no guarda sol e 5 reais em cada cadeira de praia. Dia 3 Fomos fazer um freewalking tour pelo centro histórico (praça mauá, pier restaurado, pedra do sal, etc). Esse tour foi muito bacana, pois eles não tem um preço fixo, então você contribui com o que pode. E além disso eles fazem essa tour que fala sobre a versão africana da história, o que foi algo que muito nos interessava. http://www.riofreewalkingtour.com/?gclid=Cj0KCQiAvqDiBRDAARIsADWh5Telz6uSiMN5Ozwrk42PwL_XYiSesO_NW3FFA8vyUSS_sYuKGNMnVlgaAvUmEALw_wcB Depois almoçamos em um bar sujo por 15 reais (incluindo dois latões de antartica). É só perguntar para um taxista ou para alguém na rua aonde tem um restaurante bom e barato que a galera indica com prazer. Dia 4 Nesse dia, pegamos o metro ate o Arquero de Quental e fomos andando até a entrada do morro do vidigal (cerca de 1,2km; deu uns 30 min). Foi escolha nossa ir andando, da pra pegar um busão tranquilamente. Fomos fazer a famosa trilha do Morro Dois Irmãos. Chegando na entrada do vidigal, pagamos 5 reais/cada no mototáxi para eles nos deixarem na entrada da trilha. Fomos no domingo pra essa trilha, e começamos a subir a trilha em torno das 10h, o que foi um erro rude por 2 motivos: por ser mata fechada, o sol não bate direto, mas mesmo assim fica muito abafado o que diminui muito o nosso rendimento na trilha. Foram uns 40 min de subida, o que pra mim foi bem cansativo e ao chegar no pico, tinha mais de 15 pessoas tirando foto etc e tal o que foi um pouco decepcionante, porque perde a paz da vista. Depois aproveitamos o resto do dia no Leblon. Dia 5 Nesse dia tinhamos combinado de ir para a pedra do pontal. É bom deixar bem claro, se for pedir informações, que vc quer ir pra PEDRA DO PONTAL e nao para o PONTAL apenas, pois aparentemente são dois lugares diferentes e o segurança nos disse (quando chegamos no pontal errado) que quase todo mundo comete esse erro. A pedra do pontal fica no recreio, que é mais ou menos depois da barra da tijuca, então é bem longe pra quem está hospedado na zona norte. Pegamos o metro até o jardim oceanico (estação final) e depois começou a saga para chegarmos até lá... Do jardim oceânico há a integração para os onibus do BRT. Entretanto, a galera que trabalha lá é meio confusa ao passar informações, erramos o caminho diversas vezes e como estavamos com celular só para tirar foto, não tinhamos como olhar em aplicativo. O que eu indico é: baixem o aplicativo Moovit e sigam o que ele diz, por mais que as vezes demore mais que o esperado, da certo. De qualquer jeito, pegando qualquer BRT que vá até a alvorada (um dos pontos finais), é só pegar outro BRT e descer na estação gláucio gil (e não estação "pontal"). Aí depois é só andar uns 20 min e a pedra do pontal estará a sua frente. Como erramos o caminho, ficamos na praia da macumba, na qual pagamos cerca de 35 reais em duas cadeiras e guarda sol. Por ser uma praia mais vazia, não passam muitos ambulantes vendendo matte gelado, sacolé, esfiha, empada etc (que são a diversão da praia). Ah, esqueci de falar que quase sempre almoçavamos uma famosa "quentinha" por 10 reais: era o melhor negócio! comida gostosa, barata e em boa quantidade. Dia 6 Foi dia de irmos mais uma vez com o free walking tour, mas dessa vez para conhecer o centro, os arcos da lapa, o disco voador, a escadaria selarón etc Depois almoçamos em um pfzao por 8 reais com os gringos que conhecemos! No final do dia fomos para o hostel, em copacabana. "Hostel solar 4u" que alias é bem mediano, não recomendo, pois o preço para 5 diárias foi 300$. Com certeza devem haver hosteis melhores, por mais que esse fosse bem localizado. Não valeu a pena, pois o lugar tinha bastante pó (sei porque tenho alergia), o cheiro não era agradável, o café da manhã incluso foi bem meia boca e as pessoas nem foram acolhedoras, parecia que não estavamos lá. Como no verão o sol se põe às 20h, conseguimos assistir ao espetáculo que é o Pôr-do-sol na pedra do Arpoador, na praia de Ipanema. É um por do sol em coletivo, ou seja, a pedra fica LOTADA de pessoas, mas é tudo bem sinalizado e zero dificuldades para subi-la. Tem escadinha e tudo. Vale muito a pena. Depois ficamos assistindo uma roda de capoeira, porém decidimos ir embora porque já tinha ficado escuro e iamos andando até o posto 4 em copacabana. O que da mais ou menos uns 30 min de caminhada. Dia 7 DdDe manhã, resolvemos pegar um uber e ir até o "Museu do Inconsciente", no engenho velho. Somos muito fãs da Nise da Silveira e foi lindo ver todo o trabalho dela de perto e também os frutos que ela deixou. O museu é vivo, ou seja, os artistas pintam lá dentro e conversam, interagem conosco. É bem incrível e impressionante. Depois almoçamos em uma pensão lá do lado, que o segurança nos indicou por 15 reais e pegamos um ônibus para o centro para depois pegarmos o metrô. Passamos a tarde em Copacabana, que ficava a uns 5 min do hostel a pé. A praia é normal, comparada com as outras praias maravilhosas do rio. Na verdade chega até a ser um pouco suja, tem muitas pombas (o que eu odeio), mas todas as barracas aceitam credito, mesmo que seja mais caro para alugar guarda sol e cadeira. Lá cada cadeira é 10 e o guarda sol é 20. Conseguimos pechincha das cadeiras a 7 reais. Depois jantamos em um PF ótimo que encontramos lá e fomos andar na orla, é muito agradável pois tem muitos vendedores vendendo desde caipirinha até passeios turísticos e ao fundo temos as músicas ao vivo dos quiosques que vão desde samba a rock. Paramos em um quiosque, bebemos duas caipirinhas por 20 reais e depois voltamos para o hostel porque o dia seguinte seria o mais puxado. Dia 8 Acordamos cedo, compramos um cacho de banana, dois litros de água e pegamos o metrô até o jardim oceânico. Nossa próxima parada seria a barra de guaratiba, mais especificamente a pedra do telégrafo. Finalmente pegamos a condução certa, qualquer BRT até o terminal alvorada e depois o ônibus 12 "pingo d`agua" o ponto "ilha de guaratiba" (fica ainda depois da praia do pontal e do recreio). Descemos e eu, como já estava farta de pegar ônibus e demorar para chegar nos lugares, sugeri que fossemos de mototáxi até a entrada da trilha (ficou 30 reais para os dois). Foi uma pequena viagem de uns 25 min bem agradável e nada estressante, mesmo quando chegamos na parte de morro em que o motoqueiro falou para eu segurar nele ou a moto cairia hahaha no final deu tudo certo... Em guaratiba, além das praias selvagens (do perigoso, do meio e outra que eu não lembro agora), temos a pedra do telégrafo e a pedra da tartaruga. A pedra do telégrafo é famosa pelas fotos com ilusões óticas e a da tartaruga é conhecida porque a galera faz rapel lá. A trilha é tranquila e sinalizada até a bifurcação que tem para a esquerda as praias selvagens (3km) e para a direita a pedra do telégrafo (1km). Como queriamos ir primeiro para a pedra, fomos pela direita. Fizemos a escolha infeliz, todavia, de desviar para a próxima bifurcação a direita, que dizia "pedra da tartaruga", pois não queriamos uma trilha engarrafada como estava a do telégrafo. Aí o bagulho ficou sério, a trilha ficou imensa, cansativa, traiçoeira e muito mas muuuuuuuuito longa. Chegamos na pedra da tartaruga quase meio dia, mortos de fome e de cansaço (foi quando descobrimos que deveriamos ter trazido mais comida). Tiramos fotos, ficamos um pouco por lá e resolvemos voltar cerca de 1/3 da trilha para pegar a bifurcação para a praia do meio. Entretanto, a trilha era só de subida, algumas escaladinhas em pedras e eu simplesmente não aguentava mais, estava entrando em fadiga muscular, sol a pino no rosto, perdendo eletrólitos desde o começo da trilha... Conversamos com uns trilheiros que estavam voltando e eles disseram que ainda tinha cerca de 30 min de SUBIDA para chegar na praia do meio, para depois pegarmos outra trilha para ir pra pedra do telégrafo. Não aguentei e nem o meu amigo, resolvemos ativar o modo retirada e voltamos a trilha toooooooooooooda, exaustos. Finalmente chegamos na entrada da trilha, depois de quase 2h de subidas frenéticas, e ai descemos o morro e voltamos de ônibus até o BRT. O nosso erro foi não ter levado mais frutas, gatorade, barrinha de cereal etc e também não ter conversado com os nativos para entender como funcionavam as trilhas. Lá não tem nenhum mapa ou coisa do tipo e depois que você entrou na trilha, basicamente está por conta de deus, pois dificilmente há uma alma viva também. Fizemos o trajeto que geralmente as pessoas fazem para voltar, que é passar por todas as praias e depois pela pedra da tartaruga. Aí a galera vai pela trilha do telégrafo que é mais tranquila. Enfim, aceitamos o ocorrido e voltamos satisfeitos por ter aguentado e visto as praias de cima, lá na pedra da tartaruga. Depois desse dia desistimos de ir para a pedra da gávea, achamos melhor voltar em outro momento com a grana para alugar um guia (+/- 200/pessoa) e ir pela P4. E eu, sinceramente, não queria encarar a carrasqueira com a minha musculatura cansada de final de viagem. Dia 9 Acordamos tarde, almoçamos lá para as 15h no mesmo lugar de sempre e depois ficamos de boa, passeamos na orla e compramos algumas coisas. Nosso ônibus saiu as 23h da rodoviária novo rio.
  10. Olá, pessoal, saio neste sábado, 13 de julho de Niterói, Rio de Janeiro, em direção a Santiago no Chile de mochilão. Quero descer até Montevideo, visitar Buenos Aires novamente, Mendoza, e seguir até Santiago. Queria chegar em Santiago até dia 22 de julho. Gostaria de dicas diversas, sobre o caminho a percorrer, segurança, banhos, tempo, também aceito ofertas para couchsurfing... Ah, preciso de seguro viagem pra cada lugar?
  11. Boa tarde. Tenho interesse em realizar a travessia da Serra Fina no feriado prolongado de 6 a 9 de julho. Por enquanto sou eu e minha esposa. Talvez mais 2 colegas. Encontrei algumas agências que já possuem pacotes, mas o valor está um pouco acima do planejado (acima de 1k), portanto caso alguém esteja formando um grupo, queira formar um grupo ou que conheça um guia experiente, mande um oi o/ *** Edit: conseguimos formar um grupo com guia especializado no local e possui 1 vaga. Valor bem mais em conta que por agência. Interessados me mandem msg. Abraços.
  12. Saudações meus colegas de mochila, vou pra Ilha Grande em julho, chegando no aeroporto SDU umas 2h30, isso mesmo, é inviável pegar ônibus nesse horário, e so me resta o transfer privado que é quase o preço da passagem de avião! Alguem conhece algum mais barato e confiavel?? (são dois passageiros)
  13. Boa tarde mochileiros, Estou planejando uma viagem de Florianópolis até o Rio de Janeiro de carro, saindo de SC na sexta-feira que antecede o feriado de Carnaval. Estamos indo em 4 adultos e pretendemos ficar no Rio até quinta, depois descer até Paraty, conhecer alguma praia do litoral norte de SP e chegar de volta a SC no domingo seguinte. Rio de Janeiro já somos familiarizados, mas nunca fomos de carro. Moramos em Laguna, que fica a 120km ao Sul de Floripa. A ideia é partir daqui na sexta no final da tarde e dormir em Ctba, onde temos familiares. Gostaria de dicas de quem já fez o trajeto quanto às melhores rotas, pedágios, se após Ctba é tranquilo de achar posto de gasolina pra abastecer e comer, etc.. E qto a esse passeio de volta? Paraty e norte de SP? Pretendemos ficar pela região de quinta às sábado... O que vale mais a pena conhecer??? Obrigada desde já!
  14. Olá, td bem?? Eu e meu marido fomos de carro para a região de Visconde de Mauá/RJ, partindo de Campinas/SP. Hospedagem: Ficamos na pousada Cantinho da Montanha (Maromba/RJ). A pousada é simples mas tem uma vista linda para as montanhas de minas e um café da manhã delicioso com td caseiro feito pela Iracema. Pegamos o quarto simples e tem mtas escadas pra subir , porém quanto mais alto mais linda é a vista. Foi um bom custo-benefício (R$90/dia). Dia 1: Partimos direto para Resende conhecer a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). É enorme, organizado e gratuito. Os cadetes acompanham a visita contando a história da academia que foi criada por D. João VI em 1810. Por sorte, teria formatura de cadetes no dia seguinte e pudemos acompanhar os ensaios. Foi uma grata experiência. De Resende fomos para Penedo. Almoçamos no restaurante Truta Viva (https://www.facebook.com/trutaviva/), fica láaaa em cima da montanha pertinho do céu kkkk... o local é lindo, com mto verde e com lagos de trutas. Vá sem pressa pra apreciar cada cantinho. A forma mais legal de degustar é pescar a truta!!! Sim, lá tbm é pesque e pague. Vc escolhe a forma de preparo e acompanhamentos e só resta apreciar a famosa trutinha nesse lugar mara. Nós começamos com uma entradinha de pães variados e 3 patês (truta defumada, truta marinada e trutella). Depois partimos para a truta grelhada (que pescamos) ao molho da casa e ao molho de pinhão + batata saute + pirão. Finalizamos com um strudel com sorvete. Que delícia de refeição. Anotem: pratos com trutas são a especialidade da região pois é um peixe de água gelada. Comemos em todos os restaurantes que fomos rsrsrsr Alimentados (mto bem kkk) fomos conhecer um pouquinho de Penedo. Que charme que é! Fomos na Pequena Finlândia, uma galeria a céu aberto que é a coisa mais fofa! Toda decorada, as lojas são lindas e os empórios de comida e chocolates são tentadores. Compramos a especialidade da região: patês de truta. Os patês são com diversas combinações mas levamos a de truta simples msm. Queijos, linguiças artesanais, licores etc tbm são deliciosos. Eles fazem degustação. Experimente o patê de mais de uma loja pois alguns tinham só gosto de maionese. Compramos o do Armazém da Vila. De Penedo para Maromba deu +- 1h montanha acima (com um pedacinho de estrada de terra entre Maringá e Maromba). O caminho parece um conto de fadas, é lindo, desfrute. Fomos direto para a pousada. Dia 2: Que lindo é amanhecer com a vista das montanhas! Coisa mais linda! Dia chuvoso... qdo deu uma estiadinha partimos conhecer as cachoeiras por perto. No caso foi só ver mesmo já que a cachoeira é gelada e estava friozinho. Fomos andando até Cachoeira Véu da Noiva e depois até o Poção dos 7 metros. Ambas dão pra ir à pé da pousada e são de facílimo acesso. Fim da tarde fomos para a Vila de Maringá. É lá onde se concentram os restaurantes e lojas. É lá tbm que tem a ponte de pedestres que interliga a Maringá do Rio com Maringá de Minas pois a cidade é cortada pelo Rio Preto. Vá dos dois lados e perceba a diferença entre elas. São lindas mas cada uma com sua personalidade... Jantamos no restaurante Zucchine (lado do RJ -https://www.facebook.com/zucchineristorante/). Vc come ouvindo o barulho do rio preto que passa ao lado do restaurante (no almoço deve ser ainda mais lindo). Gente, a experiência foi de estar participando de um ritual. Que comida maravilhosa!! Espia só: couvert com legumes assados, ricota temperada, focaccia, caldinho de 3 queijos/ entrada: polenta de frango com queijo minas e cogumelos/ prato principal: truta grelhada ao tapenade, fetuccine de brócolis, cebola crocante e outras coisas/ Sobremesa: merengue com redução de vinho. Foi demaissssss!!!!!!! Demais!!! Eles utilizam mtos ingredientes da região e de pequenos produtores. Só vá!!!!!!! Dia 3: Fomos ao Parque Trilha de Montanhas (https://www.facebook.com/trilhasdemontanhaparque/). É uma atração nova em uma propriedade particular. Paga-se R$15/pessoa para ir aos mirantes e cachoeiras/poços. O mirante mais alto fica a 1480m de altitude (mas fique tranquilo pois são apenas 545m de subida desde a base kkk). A paisagem lá de cima é de tirar o fôlego, linda demais. Pelo caminho tem pé de mexerica, azeda, mas tem kkk. Na descida vá passando pelos poços e cachoeira. Lá é mto bem estruturado: na base tem banheiros, para chegar nos poços tem cordas para auxiliar. Tranquilo e mto bacana...vale a pena. Vc fica lá o tempo que quiser, mas gastamos 2h sendo que ficamos um tempo lá em cima contemplando. Seguindo um pouco mais pra frente vc chega na Cachoeira do Escorrega. Uma pedra de uns 50m que os corajosos (sem juizo kkk) descem...quem conhece desce de pé...eu heim... lá tem restaurante e várias lojinhas Fomos almoçar em Maringá de minas no Café Maringá Bistrô (https://www.facebook.com/cafemaringabistro/). Um ambiente tão acolhedor que dá vontade de passar a tarde toda lá. Pensa numa música ambiente deliciosa e vc olhando para as montanhas através da janela. Ahhhh irresistível! De entrada pedimos panelinha de truta e bruschetta, td bem quentinho e delicioso. Prato principal: pedimos Truta a espanhola com arroz de açafrão, cogumelo e legumes e panqueca de truta (defumada+salmonada) com orapronobis e outros ingredientes e salada com flor comestível (PANC planta comestível não convencional). A panqueca participou da Temporada das Trutas que teve na região e como foi prato especial ainda não estava no cardápio mas foi sugestão deles. Amamos! Me senti mto phyna comendo PANC kkkkkkkkkk. De sobremesa torta de banana, sorvete artesanal e calda de chocolate. Coma rezando baby que é demais! Fomos para a Vila de Visconde de Mauá, uma vila charmosa, com casas antigas e igreja de 1912. É lá tbm onde fica a sede do Pq Estadual da Pedra Selada. Fim de tarde fomos tomar um café no Usina Zen (https://www.facebook.com/usinazen/). Fica numa linda casinha azul com decoração primorosa da Domitila. Tem mesas individuais e uma novidade para nós: uma mesa coletiva. Eu diria que mais que coletiva é uma mesa integrativa. Nos sentamos nessa mesa onde já se encontrava um casal, o Matias (filho da Domitila) tocando violão e a Domitila (depois foram chegando e saindo outros casais). Genteee que experiência incrível! Embalamos em vários papos enqto tomávamos o cafezinho! Aliás, a Domitila é uma atração a parte, que papo bom, qto talento (múltiplos: borda, costura, cozinha, tem blog etc etc etc), qto conhecimento que nos passou, nos contou histórias interessantíssimas de Visconde de Mauá e sua atuação na cidade. Ela tem 2 blogs: o Bem te Vi (https://bem-te-viviscondedemaua.blogspot.com.br/) relacionado ao turismo de Visconde e o Memórias da Vila (http://memoriasdavila.blogspot.com.br/), com histórias e informações da cidade. Foi de perder a noção do tempo. Fomos para um cafezinho e saímos de lá quase meia noite com mto conhecimento e novas amizades. Mas não ficamos só no café...Experimentamos uma sopinha delícia de legumes com torrada, manteiga e queijinho e as especialidades da casa: os famosos Vol au Vent. São massas folheadas com recheios. Pedimos o de frango e depois o de sorvete de creme com calda de pitanga e de maçã com chantily. Uma delícia francesa! Dia 4: Dia de ir embora, mas como Visconde era nosso caminho passamos novamente para conhecer a Aldeia dos Imigrantes lindo local com lojas, onde tbm fica o Centro Cultural de Visconde de Mauá. Iniciou-se nesse dia (03/12) o Bazar de Natal 2017 (até o início de janeiro) só com trabalhos de artesãos da região de Visconde. Obras de arte! Se estiver lá nessa época não deixe de ir. Planejamos uma viagem de exploração de cachoeiras. Diante do tempo não favorável para tal mudamos o rumo para gastronomia e experiências com os locais. Posso dizer que foi fantástico. Comidas de verdade com ingredientes naturais e da própria região, valorizando a cultura e economia local. Contato com moradores de forma tão prazerosa e descobrir que ali é um reduto de artistas das mais diversas áreas. Quanto aprendizado. Sou grata por tudo que vivemos esses dias! Acompanhe nossas viagens no Intagram @polymsousa.
  15. bom dia amigos. Sou novo aqui, e tenho uma dúvida! alguem já viajou de carro do rio a recife? ou algum trajeto parecido? queria informações como postos de gnv no caminho, lugares atrativos pra foto, alimentação, cuidados, recomendações, equipamentos (já q vamos dormir no carro por três dias) e valores de gastos no percurso
  16. Vai aqui meu relato com preços atualizados pra Paraty/Ponta Negra. Esse roteiro é uma opção pra quem quer tipo pequenas trilhas em vez de encarar o trekking de travessia da Joatinga. Foi de quinta a domingo no final de maio. Preços super atualizados. Dia 1 : Rio – Paraty Pegamos o ônibus as 10:00, 4h30 de estrada. Chegamos e fomos procurar um restaurante que tínhamos indicação de que era barato e bom, o vaga-lume. Só que ele não existe mais. Nos indicaram o correspondente Restaurante do Netto. Pratos pra 2 pessoas variam de 20 a 40 reais. Domimos na Pousada Marendaz, ótima opção na beira do centro histórico. Não é albergue, mas tem quartos grandes pra até 6 pessoas. Então, é muito boa opção pra grupos. Dá pra ir a pé da rodoviária pra lá, 5 minutos. Gastos do dia : Bus Rio – Paraty : 59 Reais Costa Verde http://www.costaverdetransportes.com.br/ Pousada Marendaz : 120 reais / quarto 24 3371-1369 Restaurante do Netto : 70 reais (para 2 pessoas / comida e cervejas) Obs : Nos bares fora do centro histórico a cerveja de garrafa custa 5,50 e dentro custa 7,00. Dia 2 : Paraty – Ponta Negra Pegamos a mochila e fomos pra rodoviária tomar o bus 1040 que leva até Laranjeiras. 40 minutos de estrada. La tem uma van do chiquérrimo condomínio de Laranjeiras. Eu realmente não sabia que era gratuito, perguntei quanto era e a moça moradora da Praia do Sono que tava do meu lado me falou baixinho “não custa nada, é que o condomínio não quer ver a gente passando a pé”. Então tá, coisas do Brasil. Pagam uma Van pra não ver nossa cara de pobre cruzando as ruas. Já tínhamos combinado com um barqueiro pra nos pegar. Ficamos no Chalé do Elizeu. Reservei tudo com o Teteco : http://tetecopontanegra.blogspot.com.br/. Os chalés dele são mais classe. Os do Elizeu onde ficamos mais economicos. Gastos do dia Onibus Paraty – Laranjeiras : 3,00 Barco Laranjeiras – Ponta Negra : 25,00 Chalé na Ponta Negra : 40 a 100 reais por dia e por pessoa (depende se quer serviços ou não, como o café da manhã). Opções mais econômicas são o camping. Chegando lá pergunte pelo Camping da Branca que todo mundio conhece. Refeição na Ponta Negra : 17 reais Dia 3 : Ponta Negra – Praia do Sono – Ponta Negra Resolvemos fazer a trilha até a Praia do Sono. Gastamos 2h, mas paramos pra tomar banho nas praias do meio do caminho. Caminhada fácil. Voltamos de barco pra não pegar a trilha no escuro. Nessa época (maio) escurece as 17:00. Gastos do dia : Almoço no Sono : 20 reais Lanche pra levar pra Ponta Negra (não tinha onde comer na Ponta Negra de noite, na baixa temporada os bares ficam fechados) : 15 reais Barco Sono – Pont Negra : 20 reais Dia 4 : Ponta Negra – Paraty Fizemos o caminho inverso de barco 12:30. Chegamos em Paraty, almoçamos e voltamos no bus de 15h30 pro Rio. Na volta, vale a aqui ressaltar que vimos 3 pessoas mortas na Rio-Santos em acidentes diferentes. TODOS de moto. È muito perigoso andar de moto na Rio-Santos á noite. A estrada não tem iluminação. Quem vai de moto gente, procure viajar de dia. Gastos do dia : Barco Ponta Negra – Laranjeiras : 25 reais Bus Laranjeiras – Paraty : 3,00 Almoço : 20 reais num PF qualquer (não lembro o nome) Bus paraty – Rio : 55 reais O relato com mais fotos esta no blog http://www.destinodeviagem.com
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