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Relato Eurotrip 10/2010 - Paris Salzburg Viena Praga Kutná Hora Berlim Potsdam Dachau Munique


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Relato Dia 2 - 29/09 - Paris

 

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Cerca de 1 hora antes da aterrissagem do voo, acenderam as luzes internas do avião, e em seguida foi servido o café-da-manhã. A viagem foi bem tranquila, e o serviço de bordo muito bom. com atendimento cordial por parte dos comissários de bordo da Air France. Após a aeronave encostar no finger do Aeroporto Charles de Gaulle, levamos cerca de 30 minutos pra sair do Boeing 747-400. Imaginem o que são 430 pessoas descendo!!! Mas tudo bem, pq estavámos imensamente felizes por estar ali com nossos amigos. Fomos seguindo as placas até a Imigração. Na fila ficamos cerca de 20 minutos, e quando chegou a nossa vez de passar pelo oficial o mesmo apenas nos perguntou ,uitom educadamente se falávamos inglês e se estávamos a turismo, já que no nosso passaporte constava o carimbo de passagem por Paris em 2009. isso levou cerca de 3 minutos, e logo estavávos todos liberados .Ainda esperamos por cerca de 20 minutos nossas malas na esteira. Após pegarmos nossas malas fomos pra estação do RER que fica dentro do Aeroporto, que é gigantesco, e compramos nas maquinas os tickets de ida, por 9 euros cada. Aproveitamos e testamos o cartão VTM que havíamos carregado antes da viagem, e tudo funcionou perfeitamente.

 

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E assim começou nosso dia!!! Descemos do RER na estação Gare du Nord, e de la fomos de Metrô até a estação Voltaire, na linha 9.

 

 

 

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Escolhemos voltar ao Hotel Richard, onde já havíamos nos hospedado em 2009, por uma série de razões: Preço, cerca de 45 euros por casal a diária, localização a 100 mts do Metrô Voltaire e a 1 km da Bastilha, com acesso fácil a qualquer lugar de Paris, e por estar numa região agradavel.

Deixamos nossas malas no Hotel num luggage room e apenas trocamos de roupa, já que eram 10h30 e os quartos só estariam disponíveis após as 14 horas. Saímos todos juntos, com destino à Bastilha. Após muitas fotos em frente à Ópera seguimos caminhando pela Rue de Rivoli. Cerca de 30 minutos depois avistamos o Rio Sena pela 1a vez, e nos dirigimos à Notre Dame. Dica: para quem quiser conhecer apenas a Catedral, o acesso é gratuito, pagando apenas se quiser conhecer a Cúpula.

Ficamos cerca de 30 minutos ali, caminhamos até o Hotel de Ville, de onde fomos de metrô até a FNAC de La Defense, no final da linha 1, pra que a Acione pudesse comprar uma Maquina Digital da Samsung por 135 euros, kit completo. Dica: sempre comprem os carnes com 10 tickets nas maquinas, pq sai muito amis barato, cerca de 12 euros, ao invés de pagar 1,80 a passagem individual.

Compras feitas, seguimos para o Trocadero, onde fomos abordados com insistência impressionante por vendedores africanos de lembrancinhas. E eu estava de camisa da Seleção Brasileira. Juro que nunca mais saio de camisa do Brasil em Paris!! Fotos feitas, atravessamos o Sena e chegamos atè a Torre Eiffel. mas decidimos não subir na Torre, pq queríamos lanchar e ir pro Hotel. De metrô voltamos ao Hotel Richard, e pra nossa surpresa, fomos colocados no ÙLTIMO ANDAR, tendo que subir de escadas, já que no hotel não tem elevadores.

Depois de um descanso, de banho tomado, fomos até um restaurante turco a cerca de 200 mts do Hotel, na Rue de La Roquete, onde comemos Kebab com batatas fritas por 6 euros cada, delicioso, com cerveja turca.

Voltamos ao Hotel por volta das 23 horas e adivinhem o que aconteceu??? APAGAMOS!!! risos

 

Aguardem os próximos dias da viagem

 

Alessandro

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  • 3 semanas depois...
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Relato Dia 3 – 30/09 – Paris -Versailles

 

Acordamos por volta das 9hs, e em comum acordo com nossos amigos Dalmolin e Everton, decidimos fazer um roteiro diferente do que o deles, já que os mesmos queriam conhecer o Louvre e o Pompidou, e como já havíamos visitado os mesmos em 10/2009, na nossa viagem anterior, onde ficamos 5 dias inteiros em Paris. Nossa amiga Acione preferiu nos acompanhar em nossas andanças e 30 minutos depois saímos com destino a Bastilha, a cerca de 500 mts do nosso hotel. No caminho compramos em uma padaria uma Formule Eco pra cada um de nós, por 4,70 euros. Pra quem não conhece, a Formule Eco é um combinado de baguette recheada, que pode vir com diversos recheios, um cookie e um refrigerante ou agua mineral, vendidas em grande parte das padarias francesas. E já de estômago bem abastecido, paramos logo à frente em uma loja de roupas de uma chinesa, com peças femininas bem baratas, em torno de 10 euros cada, onde a Diane e a Acione gastaram um pouquinho dos seus euros, pra variar!!

 

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E logo à frente da loja, passamos por uma feira típica de rua francesa,, com produtos que iam de máscaras venezianas e africanas à queijos, legumes, roupas, etc, etc. Bem interessante!!

 

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Pegamos o metrô na estação Bastille, e nos dirigimos até a estação Invalides, onde pegamos o RER C até a estação Versailles, a final, cerca de 30 minutos de trajeto em um trem de 2 andares. A passagem custou 2,60. Nesse trem encontramos alguns jovens brasileiros, e fomos com eles até a entrada do Palácio, cerca de 10 minutos de caminhada, compramos a entrada do Tour pelo Palácio por 12 euros (vem com Audio-Guide).

 

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Nesse período estava acontecendo pela 1a vez no Palácio uma mostra de arte moderna, de um artista japonês chamado Takashi Murakami. Mas não foi surpresa, pois já havíamos lido sobre ela no site Conexão Paris, http://www.conexaoparis.com.br, que é de uma brasileira chamada Maria Lina, que reside em Paris desde 1983, que possui ótimas dicas sobre a capital parisiense e seus arredores.

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Tiramos fotos de todas as suas esculturas, pois a Diane planejava expor esse material no Sesc Blumenau no retorno da viagem. Foram cerca de 200 fotos. E ainda aproveitamos pra admirar o esplendor do Palácio, imortalizado em diversos filmes, como Maria Antonieta, de Sofia Coppola. Absurdamente lindo!!!

E pra completar ainda tem os seus jardins no final, que inspiraram os brasileiros que construíram o Museu do Ipiranga em São Paulo.

 

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Mas isso era apenas o início de um dia maravilhoso .

 

Voltamos pra Paris por volta das 15h30, descemos na estação Invalides novamente, e após algumas trocas de trem chegamos até a Basílica de Sacre-Couer. Mas antes de chegamos lá, descemos na estação errada, por termos no sentido um pouco inseguros por conta da um andarilho dentro do nosso vagão, e tivemos que subir uma ladeira gigantesca, composta por 4 escadarias intermináveis, uma subida de 30 minutos, que nos fizeram chegar à basílica pelo lado de trás. Dica: a estação correta é a ABESSES!!!

 

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Assistimos a uma missa na Basílica, sentamos na escadaria que fica logo à frente da Sacre-Couer, onde sempre tem jovens cantando para os turistas que ali sentam. Esse é o melhor local pra tirar fotos da basílica. Em seguida descemos as escadarias por ainda estar claro. Se já estiver escuro não faça isso, prefira descer de Funicular, que custa o mesmo que uma passagem de ònibus ou metrô.

Compramos algumas lembrancinhas em uma lojinha e paramos pra tomar um chopp francês, que nos custou 4,50 euros cada, preço normal pra região do Montmartre.

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Anoiteceu, e depois descemos uma ladeira até o Boulevard Clichy, onde fica o Pigalle, região do meretrício de Paris, e aonde fica também o Moulin Rouge, famosíssima casa de can-can, mas não entramos pra ver o espetáculo, que custa 170 euros com jantar incluso. Pegamos o metrô, compramos um lanche, e fomos direto pro hotel, aonde chegamos por volta das 21h30, só tendo forças pra contar aos nosso amigos como havia sido nosso dia

 

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Relato Dia 4 – Paris – 01/11

 

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Nesse que seria nosso último dia em Paris, resolvemos sair todos juntos, pra colocarmos os assuntos em dia e curtirmos e apreciarmos o final da nossa permanência na França. Tomamos um café da manhã no quarto do Dalmolin, com baguettes, queijo e presunto comprados no Monoprix, rede francesa semelhante às Lojas Americanas, uma refeição baratíssima, com gastos de 8 euros pra 5 pessoas tomarem um delicioso café-da-manhã. Satisfeitos, rumamos de metrô para as famosas Galeries Lafayette. Esse é simplesmente o paraíso de consumo pra milhares de consumidoras ávidas por novidades em perfumes, sapatos, bolsas, acessórios de moda, em geral. Isso para as mulheres, pq para os homens é um local um tanto quanto normal, apesar de estar num prédio magnífico, com 6 andares. Na Lafayette tem lojas próprias da Gucci, Armani, Prada, Louis Vitton, Calvin Klein, Yves st Laurent, etc....

 

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Ficamos cerca de 1 hora lá dentro, e todos compraram perfumes a preços muito mais baratos que os encontrados aqui no Brasil.

Saímos satisfeitos de lá, e nos dirigimos à Ópera Garnier, a cerca de 150 mts da Lafayete. Na chegada, vimos que havia grupos de pessoas saindo do local por uma saída lateral,e aproveitamos pra conhecer a lojinha da Ópera, mas não compramos nada ali, já que iríamos ainda a Salzburg, na continuação da nossa viagem.

 

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Tiramos muitas fotos, e continuamos o passeio, caminhando pelas ruas. Aproveitamos que estava na hora do almoço e compramos em uma loja Monop, da rede Monoprix, refeições que podem ser aquecidas na hora em microondas que podem ser utilizados por todos, tudo isso por 5 euros, aproximadamente. Notamos enquanto fazíamos nossa refeição, a presença de diversos migrantes de origem Caucasiana, provavelmente ucranianos ou russos, bebendo vodka em plena luz do dia, incomodando ainda aos transeuntes, pedindo cigarros a todos. Depois, fomos até a Igreja de Madeleine, onde eu e o Dalmolin tiramos fotos,Enquanto isso, Diane, Acione e Everton ficaram apreciando as lindas vitrines das lojas de grife próximas.

 

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Nos reencontramos, passando em seguida pela Place de la Concorde, e pra nossa surpresa aonde estávamos? Champs-Elysees!!! Linda, majestosa e única!!!

 

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Nessa hora o Everton percebeu que havia esquecido o seu Paris Museum, e assim nossos amigos acabaram não indo a uma mostra que estava tendo em um prédio na Champs-Elysees,decidindo então ir andando até o Arco do Triunfo. Antes de chegar lá, paramos em uma loja oficial da Disney pra comprar um presente pro meu sobrinho Bruno, de 3 anos: um Pato Donald de pelúcia, que ele adorou!

Compramos maquiagem profissional no Monoprix ao lado, e atravessamos a avenida, pra conhecer e fotografar a exposição dos 100 anos da Renault na loja da mesma. Tinha até um carro de F1, do Fernando Alonso.

 

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Depois nos separamos novamente dos nossos amigos, que queriam conhecer a Sacre-Couer, e fomos até o Louvre. Não entramos no museu, pois já eram 16hs, tiramos mais fotos, mas começou a chover e assim fomos até o Carrossel, shopping situado no subsolo do Louvre, aonde conhecemos o famoso IPAD, que acabara de ser lançado em todo o mundo, e fomos tb até a Svarovski, onde acabei comprando um lindo anel de cristal legítimo pra presentear a Diane no Natal.

 

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Saímos de lá satisfeitos, e após um delicioso café na loja da Segafredo, que nos custou cerca de 3 euros a xícara pequena, voltamos de metrô para o nosso hotel, comprando antes um lanche na rua mesmo.

Colocamos todos nossas máquinas pra carregar e deitamos por volta das 22hs, já que nosso táxi chegaria às 6h30.

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Relato – Dia 5– Paris/Munique/Salzburg – 02/10

 

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Madrugamos nesse dia, acordando às 6 da manhã, e às 6h30, e ainda no escuro chegou nosso taxi,uma minivan com portas automáticas, que havíamos solicitado no dia anterior no nosso hotel. E assim, cerca de 30 minutos depois, o motorista nos deixou no Aeroporto Charles de Gaulle, em Roissy, diretamente no Terminal de onde sairia às 10h20 o nosso vôo, com destino à Munique. O táxi nos custou 48 euros, o que acabou sendo vantajoso, porque estávamos em 5 pessoas e se fizéssemos o mesmo trajeto de RER nos custaria 8,90, fora o ticket de metrô, as escadas, stress, etc. Fizemos o check-in tão logo o mesmo foi aberto, às 8 horas, e já com as malas despachadas e com os cartões de embarque em nossas mãos, passamos em uma banca de revistas, aonde comprei o exemplar de 10 anos da Vogue francesa pra presentear a Renata, filha da Diane. Depois disso, tomamos um café da manhã com baguettes numa lanchonete do Aeroporto. Aliás, caríssimo, como tudo na França.

 

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Após um rigorosíssimo controle no RaioX do CDG, na qual tivemos que tirar até os sapatos e cintos, tiramos fotos e em seguida embarcamos para Munique. Nosso primeiro descolamento interno feito por avião foi um sucesso, e toda a logística foi tranquila. Parece que não, mas sempre ficamos muito tensos com isso, porque não queremos que nada de errado possa acontecer, e justamente por isso, saímos sempre com bastante antecedência. Quanto à viagem, foi ótima, e o serviço de bordo da Air France é eficiente, correto e eficaz. Durante o voo conversamos em inglês com uma alemã que estava ao nosso lado e que notou que estávamos vestidos com camisetas da Oktoberfest de Blumenau, cidade aonde residimos e da qual temos muito orgulho.

 

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Por volta das 12 horas desembarcamos no Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss de Munique e felizmente nossas malas vieram rapidamente pra esteira. Compramos nas máquinas da MVV um passe, o Bayern Ticket, por 30 Euros pra 5 pessoas viajarem em grupo, e com ele pegamos o S-Bahn 8 até a HBF da cidade, e em 25 minutos chegamos lá. Tentamos encontrar lockers na estação pra ir rapidamente até a Oktoberfest, mas todos os maleiros, cerca de 2 mil, estavam ocupados naquele dia, devido à festa. Em virtude da situação acabamos desistindo de ir até a Oktoberfest, a 1km dali, pra nossa tristeza, porque não teríamos como guardar nossas malas. Nisso já eram 13h20. Aproveitamos e comemos um lanche com cerveja Paulaner Weissbier, de trigo, um absurdo de deliciosa, e satisfeitos pegamos às 14h58 o trem regional pra Salzburg. Não esqueçam de experimentar essa cerveja!!!

 

 

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Nos trens regionais não há lugares marcados e nem reserva de lugares e tivemos que correr pra pegá-lo tão logo o mesmo parou na plataforma embarcamos juntamente com uma multidão que retornava de Munique e da festa para os arredores da cidade. O trem lotou e acabamos ficando espalhados pelo vagão, com nossas malas pelo chão e pelos vãos dos bancos mesmo. Ainda bem que conseguimos ao menos sentar!!!

O trajeto é bem bonito e podemos apreciar os campos verdes alemães, e próximos à fronteira com a Áustria vemos ao fundo algumas montanhas. Apenas não vimos neve ou cumes, talvez pela viagem ter acontecido no Outono, em outubro, não no inverno. E a Diane ainda fez amizade com uma alemã chamada Antônia, muito simpática, que conversou em alemão com o Dalmolin e em inglês conosco. No final acabou sendo presenteada com a tiara de flores que a Diane prendia seus cabelos, o que surpreendeu e alegrou muito Antônia, que nos disse que as mulheres de lá não usam costumeiramente adereços na cabeça, ao contrário da Oktoberfest de Blumenau. Nos despedimos da mesma, que desceu 2 estações antes da nossa, ainda na Alemanha e cerca de 20 minutos depois chegamos à Salzburg, Finalmente estávamos na Áustria!!!

 

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Na estação, que é pequena, mais fotos e aproveitamos pra comprar ali o Salzburg Card de 24 horas, que custou 28 euros pra cada pessoa e os tickets pra continuação da nossa viagem, a 33,20 euros por pessoa. Pegamos um taxi grande na estação, por 9 euros, e fomos pro nosso hotel, Hotel Vogelweiderhof, a 1km dali. Dica importante: escrevam sempre em um papel o nome e o endereço dos hotéis, pra uma rápida localização dos mesmos, já que a nossa pronúncia é sempre diferente, por melhor que falemos outras línguas. Após o check-in no hotel, maravilhoso, tomamos um merecido e revigorante banho e descemos depois apenas pra jantarmos Goulash no restaurante do hotel. O jantar custou cerca de 8 euros e o atendimento é ótimo. E não saímos mais

 

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Valeu Alessandro pela dica de Salzburg, vou acompanhar teu relato, porque creio que passarei em boa parte dos lugares que vc visitou

 

Achei interessante a dica do Hotel Richard, tem site?

 

Vocês foram em 5 pessoas, nós vamos em 4, fora as malas, to preocupado com relação aos táxis, to buscando informação sobre a disponiblidade desses taxis-vans

 

Siga com seu relato que tá muito legal

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Faça as reservas de todos seus hoteis pelo http://www.booking.com, onde vc pode colocar a opção pra quartos quadruplos, sempre muito mais baratos que 2 duplos, e depois coloque a opção pesquisar por preço, ficando sempre proximo de metro ou da estação de trem

O Richard é a melhor opção economica de Paris, e já ficamos lá em 2009 e em 2010. è simples, mas funcional, ao lado da Bastilha, com McDonals, bares, restaurantes, supermercado Monoprix, com metro Voltaire, linha 9, a 100 mts, e a 1,5 km da Gare du NOrd, cerca de 12 euros de taxi ate la

o link é o seguinte: http://www.booking.com/hotel/fr/richard.html?aid=304142;label=postbooking_confemail

Quanto ao taxi, basta pedir um taxi grande na vespera das viagens nas recepções de hotel

 

Veja meu blog http://alessandrojiora.blogspot.com

 

Abraços

 

Alessandro

Blumenau

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  • 2 semanas depois...
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Relato Dia 6 – Salzburg – 03/10

 

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Acordamos por volta das 8, tomamos um delicioso café-da-manhã no hotel, e saímos às 9 com destino ao Centro. Resolvemos ir caminhando, apesar de termos o Salzburg Card de 24 horas, que dá direito a todos os transportes públicos, pra poder apreciar as residências típicas austríacas, com floreiras nas janelas. Esse era o nosso único dia disponível pra conhecer a cidade. Durante o trajeto ainda vimos diversos carros esportivos alemães, como Porsche, BMW, Audi, Mercedes, etc, nas ruas dessa cidade.

 

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Cerca de 20 minutos depois chegamos ao Schloss Mirabell, com seus majestosos jardins repletos de flores e roseiras. Tiramos muitas fotos ali, e nesse mesmo local entramos no Museu Barroco, onde estão expostos diversos quadros desse período artístico. E logo à frente compramos em uma tenda souvenirs e livros com a história da cidade.

 

 

 

No final do parque fica a Mozart Haus, onde viveu Wolfgang Amadeus Mozart, considerado por muitos o maior gênio da música clássica, história essa descrita no filme Amadeus, de Milos Formann, de 1984, ganhador de 8 Oscar. Na casa recebemos um audio-guide em espanhol, onde se narra a história de cada objeto da casa. Fiquei imensamente feliz por finalmente estar ali, porque estava realizando um sonho que tinha há mais de 20 anos.

Refeitos da emoção, caminhamos rumo ao Rio Salzach, logo à frente. Ficamos impressionados com a limpeza e o cuidado que eles tem com seus rios. As águas são transparentes, e no local havia pessoas pescando provavelmente trutas, já que o ri recebe águas provenientes de nascentes localizadas nos Alpes, geladíssimas. Demos uma volta pelo Rio, e entramos sem querer em uma Camerata, onde as pessoas presentes estavam vestidas elegantemente, fraques e ternos para os homens, vestidos e chapéus para as mulheres e nós ali, de jeans, jaquetas, cachecol, risos.

Almoçamos em seguida em um restaurante chinês, cerca de 12 euros por pessoa, mas o cardápio é totalmente diferente daquilo que comemos aqui no Brasil no China In Box ou Jin-Jin. Inclusive a cerveja era muito mais barata que uma Coca-Cola, por exemplo. Satisfeitos, após um delicioso almoço, atravessamos o Rio, fiemos reserva no passeio de barco, e enquanto esperávamos a hora do passeio fomos até a Residenz, no Centro Velho. A Igreja é esplendorosa, mas não ficamos muito tempo ali, porque já estava na hora da saída do barco. O barco estava cheio, já que era a última viagem do dia, e ficamos sentados justamente aonde queríamos, no lado de fora. A viagem durou cerca de 50 minutos, e no retorno seguimos para o Museu de Arte Moderna, localizada no alto do rochedo que fica ao lado do Rio Salzach. O acesso é feito por meio de um elevador, e o ingresso também é gratuito aos portadores do Salzburg Card. Ficamos cerca de 1h20 ali e saímos quando vimos que estava começando a escurecer. Atravessamos novamente o Rio, tomamos um café e retornamos caminhando, por volta das 19 horas para nosso hotel, pois todos estavam cansados e sentindo frio.

Já de banho tomado jantamos no hotel e fomos nos deitar cedo, por volta das 23 horas, pois acordaríamos bem cedo no dia seguinte, para a continuação da nossa viagem.

 

Recomendamos a todos que se hospedem no Hotel Vogelweiderhof quando forem à Salzburg, cidade lindíssima e que merece 2 dias, 1 pra conhecer o Centro Histórico e outro pra fazer o Sounds of The Music, city-tour onde os turistas são levados até as montanhas onde ocorreram as fimagens de A NOVIÇA REBELDE. Como opção, ainda podem ir até as Ice Caves, cavernas de gelo localizadas a cerca de 1 hora da cidade.

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  • 3 semanas depois...
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Relato Dia 7 – Salzburg/Viena – 04/10

 

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Acordamos bem cedo nesse dia, por volta das 6 da manhã. E as 6h40 já descemos com as malas pra tomar um delicioso café-da-manhã, que nos foi liberado antes que o normal pela simpática gerência do hotel. Em seguida chegou o táxi , uma van que nos levaria até a Salzburg HBF e pra lá fomos, às 7h20, sob uma forte neblina, o que nos surpreendeu, pelo fato de o dia anterior ter sido todo com céu azul.

 

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O trajeto foi feito em 10 minutos e custou 10 euros. Nessa hora vemos o quanto é prático pegar táxi pra ir pra estação de trem, só pelo fato de não ter que carregar as malas!!

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Nos dirigimos até a plataforma, tiramos muita fotos, apesar da cara de sono de todos, e embarcamos às 8h10 pra Viena em um trem EC, Eurocity, muito confortável, na qual pegamos uma mesa pra conversarmos e um banco ao lado, Não precisa fazer reserva de lugares nesse trecho.

 

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O caminho entre as cidades é bem plano e bem agradável, mas não vemos nesse caminho as paisagens alpinas que imaginávamos. Eu e o Dalmolin fomos acompanhando tudo, enquanto nossos amigos cochilavam!!! Após a conferência das passagens fomos circular por todo o trem, e ficamos tomando cerveja austríaca comprada no vagão restaurante e aproveitamos pra colocar os nossos assuntos em dia

 

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Chegamos em Viena às 11 horas, pela Westbahnhof, que estava toda em obras de ampliação e compramos para cada um o ticket de 48 horas de transportem por 10 euros cada, lanchamos na estação mesmo e embarcamos no U-bahn com destino à estação Meidling, Mas para nossa surpresa, pela 1a vez na viagem estávamos perdidos, pois existem 2 estações com esse nome!! A correta era a Meidling Philadelphiabrucke e acabamos sendo ajudados pelo simpático motorista do ônibus que nos levou até a parada correta, onde pegamos o onibus R7 para o nosso apartamento, a 10 minutos dali.

 

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Isso acabou nos atrasando, e ao chegar na porta do apartamento, localizado na Inzersdorferstrasse, eu e Dalmolin tivemos que ir ate uma agência dos Correios Austríacos pra comprar um cartão tefelônico pra ligar pra Imobiliária pra que nos trouxessem as chaves. No caminho de volta compramos um par de luvas pra cada um de presente, pq o dia estava úmido e gelado.

Quando chegamos o sr. Guido, dono do imóvel já estava lá, e nos recebeu maravlhosamente bem, trazendo até um espumante pra nos receber. Como agradecimento pela calorosa acolhida, demos a ele uma camiseta da Oktoberfest de Blumenau, deixando o mesmo muito feliz.

 

Todos descansaram um pouco e não quisemos sair mais, pq estava garoando forte e o frio aumentava. Mais tarde foram até um supermercado, compraram alguns mantimentos, e fizemos um jantar com massa com molho bolonhesa, salada e ovos cozidos, acompanhado de vinho branco.

E todos deitaram cedo, por volta das 23 horas.

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