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19 dias no Ceará e Rio Grande do Norte - jan/2009 - Parte 5: Natal


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Em edição!!!

 

Sexta, 23/01/2009 - Manhã nublada em Fortaleza, tarde ensolarada com algumas nuvens em Natal

Aeroporto de Fortaleza, Aeroporto de Natal, Praia de Ponta Negra, Morro do Careca

 

Acordamos, tomamos café e enrolamos um pouco no hotel até dar a hora do translado até o aeroporto. O Aeroporto de Fortaleza estava tranqüilo e pegamos o vôo para Natal. Chegamos ao Aeroporto de Natal e encontramos o receptivo que iria nos deixar no Hotel Natal Dunnas. A minha primeira providência foi passar no Centro de Informações Turísticas e pegar um mapa da cidade. A guia deu informações básicas sobre a cidade, disse que a Praia de Ponta Negra era apropriada para banho e que poderia caminhar pela cidade tranquilamente, tomando os devidos cuidados. Deixamos a bagagem no hotel e fomos para a Praia de Ponta Negra. Ela é uma praia urbana, seus atrativos não são naturais, com exceção do Morro do Careca. A praia tem um bom calçadão para caminhada, vários restaurantes, bares, quiosques e lojas de souvenires. Fomos até o Morro do Careca, que está interditado, não é possível subir nele. Faz tempo que está interditado, mas o pessoal continuava subindo. No entanto, das vezes que fui lá, não tinha ninguém subindo, talvez por que eles tenham intensificado a fiscalização. Do Morro do Careca, resolvemos seguir o calçadão até o final, onde subimos uma escadaria até a avenida em cima. Estávamos cansados e com fome, então resolvemos ligar para o Rest. Farofa d'Água, para eles nos buscarem, pois no folheto que recebemos dizia que eles faziam o translado hotel/restaurante/hotel. Porém ao ver o folheto e dar uma olhada no mapa, achamos que estávamos bem perto do restaurante, então seguimos e depois de umas 2 quadras, chegamos lá. Pedimos o prato tradicional de carne de sol e o garçom sugeriu pegar meia porção de arroz normal e meia de arroz com leite. Com leite é bom, mas meio forte. Sobrou muita comida, pois o prato é bem servido para 3. Depois de alimentados, resolvemos continuar a pé. Como era cedo, passamos no Praia Shopping e no Mercado de Artesanato Ponta Negra, que são várias lojinhas numa esquina bem em frente ao Rest. Farofa d'Água. Depois retornamos ao calçadão, seguimos até a outra ponta e paramos num mercadinho para comprar água antes de voltar o hotel.

 

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Sábado, 24/01/2009 - Dia nublado/ensolarado

City tour, Pirangi do Norte, Cajueiro

 

Acordamos, tomamos café e enrolamos um pouco até dar a hora do city tour. Saímos com a guia Marisa, que era muito divertida. Depois de aprender alguns vocábulos regionais dos potiguares, paramos no Forte dos Reis Magos, que é muito bonito. De lá tem-se uma bela vista da Ponte de Todos - Newton Navarro, conhecida também como Ponte Forte-Redinha e do outro lado vê-se a Praia do Forte. Um guia mirim acompanha o grupo e conta histórias do local. Depois a outra parada e no Centro de Turismo, antiga Casa de Detenção, onde há diversas lojas de artesanato e restaurante. Passamos em frente a vários pontos turísticos, porém sem parar e seguimos até a Praia de Pirangi do Norte. De lá nos separamos do grupo, pois queríamos ir no Rest. Paçoca de Pilão. Almoçamos a tal paçoca de pilão, que é uma farofa com a carne de sol desfiada, muito bom. Depois descemos até a praia, que não tem nenhum diferencial e fizemos uma caminhada até o Restaurante Marina Badauê. Não optamos pelo mergulho, pois queríamos fazer o de Maracajaú, que é mais famoso. Saímos em direção ao Cajueiro que é enorme. O cajueiro pode ser visto da rua, mas pagamos a entrada para ter direito a subir num pequeno mirante e olhar o cajueiro do alto. Lá dentro é possível caminhar debaixo do cajueiro e chegar até o seu tronco principal. Um guia acompanha o grupo e dá explicações básicas sobre a árvore. Você pode tirar foto fantasiado de caju, sabe aqueles cartazes onde você coloca a cara num buraco para tirar foto, é muito ridículo, mas é lógico que eu tirei foto, pois turista é muito bobo mesmo. Você também pode colher cajus se conseguir encontrar algum. Não tem muito mais para fazer lá dentro, mas é legal para conhecer, pois o tamanho da árvore é impressionante e ele só não cresce mais porque está cercado por ruas e casas, o que é uma pena. Na entrada tem umas lojinhas vendendo artesanato, castanhas, etc. Compramos os outros passeios da semana com a mesma agência. À noite, saímos para dar uma volta pelo calçadão e pela Av. Eng. Roberto Freire. Passamos em frente ao Rest. Camarões e já vimos uma muvuca, apesar de ser um pouco depois das 19h, já havia uma fila de espera. Perguntei ao maitre se era possível reservar mesa, mas ele disse que não, era chegar e anotar o nome na fila. Também perguntei qual o horário que ainda estava tranqüilo e ele disse que normalmente era tranqüilo naquele horário, mas que naquele dia já tinha fila às 19h. Só sondei para o próximo dia, pois naquele dia estávamos com a barriga cheia de paçoca de pilão.

 

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Domingo, 25/01/2009 - Dia ensolarado com algumas nuvens

Baía Formosa, passeio de buggy para Sagi

 

Como todos os dias, acordamos, tomamos café e saímos para o passeio para Baía Formosa. Paramos em frente a uma casa e descemos para a praia pelo acesso por dentro dos jardins dela. Lá de cima tiramos algumas fotos da praia embaixo. Nosso ponto de apoio era o Rest. Chalemar. Conforme orientações da guia Marisa, fizemos o nosso pedido, para que ele ficasse pronto no retorno do passeio de buggy. Saímos para o passeio e fomos direto até a Praia de Sagi. Do outro lado do Rio Guaju já estamos em Paraíba, então você atravessa o rio e põe um pezinho na duna só para dizer que já esteve na Paraíba. Tem um monte de caranguejos pequenininhos brancos com pata amarela na praia. Depois de um banho no Rio Guaju retornamos, passando por várias praias até uma espécie de Cachaçaria. Depois passamos por mais algumas praias até o nosso buggy parar porque tinha furado o pneu. Aproveitamos para curtir a paisagem e tirar fotos, pois a praia era deserta, sem construções, linda, com dunas cobertas por vegetação rasteira. Depois de consertado o pneu, fomos até a Lagoa de Araraquara, conhecida como Lagoa da Coca-Cola. Na beira da praia tem uma guarita que só deixa passar buggys, outros tipos de veículos são barrados, no acesso para a lagoa. Essa praia é bem bonita, de um lado o mar azul e do outro, as dunas com vegetação e coqueiros. A lagoa é linda, cercada por vegetação e com uma incrível cor de coca-cola. Dizem que a cor da água é resultado da pigmentação das raízes das árvores e da composição química do solo. Guias dizem que é uma espécie de “chá”, que faz bem para a pele e para os cabelos. Dizem que lá perto tem um exemplar da árvore da qual se tira a essência do perfume Chanel número 5. Se não me engano toda essa área é de preservação, a Mata Estrela. Depois paramos numa praia, onde um voluntário explica o seu trabalho de recolher os ninhos de tartarugas e transportá-los para locais mais seguros colocando uma tela em cima para que animais não possam cavar a areia e comer os ovos. É interessante, compramos um DVD da Baía Formosa para ajudar esse trabalho. Passamos por mais algumas praias até retornar a praia de Baía Formosa. Comemos tapioca e fritas para tapear o estômago. Fizemos uma caminhada pela praia pelo lado esquerdo até onde dava para ir por conta da maré, mas avistamos a praia com dunas. Depois voltamos e seguimos pelo outro lado. O ônibus saiu da praia, mas parou logo no início, onde tem um mirante e vimos aquela praia com dunas e a água batia nas dunas, pois a maré já estava bem alta, nem sobrava faixa de areia para andar. Dava para ver vários barcos na água, era muito bonito. À noite jantamos no Rest. Camarões, comemos camarão no jerimum, que estava muito bom.

 

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Segunda, 26/01/2009 - Dia ensolarado com algumas nuvens

Passeio de buggy Litoral norte

 

Saímos de buggy do hotel, passamos pela Ponte de Todos - Newton Navarro e seguimos até o Aquário de Natal, mas decidimos não entrar. Fomos direto para as dunas de Genipabu. O visual lá de cima é incrível, a Lagoa de Genipabu e a Praia de Genipabu são lindas demais. Lá você encontra os famosos dromedários e pode dar uma voltinha neles pelas dunas, com direito a turbante, É sem dúvida inusitado, pessoas montadas em dromedários, com turbante, mas usando biquíni e passeando no meio das dunas e com vista para a praia, é hilário, coisa só de turista mesmo. O sol já é escaldante às 10h da manhã, mas o pessoal de lá disse que estava bom ainda, pois às 12h é que era realmente quente. Depois da travessia de balsa entre a Praia de Genipabu e a Praia da Barra do Rio pelo Rio Ceará-Mirim, chegamos a Lagoa de Pitangui, que fica no meio das dunas. Lá tem restaurante e aerobunda, mas não tem muita graça, pois não tem uma duna alta, o ponto de partida da brincadeira é de uma torre construída na beira da lagoa. Saindo da lagoa passamos pelas Dunas Douradas de Pitangui que são demais, para todos os lados que se olha é só areia, é muito bonito. Fica um pessoal lá com uns micos e uns lagartos para quem queira tirar fotos, não tirei, pois tenho dó dos bichinhos que ficam lá o dia todo. Numa das pontas tem-se um belo visual, de um lado as dunas, do outro lado vegetação, coqueiros e mar azul. Um pouco mais a frente passamos por uma praia, que não sei se era a Praia de Porto Mirim ou Praia de Muriú. Na Praia de Barra de Maxaranguape, pegamos outra balsa. Nosso destino era o Cabo de São Roque, que é o ponto mais perto do continente africano em nosso país (continente, pois tem Fernando de Noronha) e eles chamam de “esquina” do Brasil. Os guias brincam dizendo que pode-se ver leões, girafas e zebras, tudo depende da quantidade de cachaça ingerida, é claro. Perto do Farol de São Roque, encontramos um posto do INPE. Nesse local as árvores tortas são um charme a parte, destacando-se a "Árvore do Amor", duas gameleiras que se entrelaçaram e deixaram um grande vão ao meio, onde é possível posar para uma foto. Disseram que o vão antigamente tinha o formato sugestivo de coração, mas que foi modificado do tempo e do vento. Lá encontramos uma barraca como nome sugestivo de “Esquina do Brasil”. Subindo mais um pouco chegamos a um local muito bonito, onde dunas com certos pontos cobertos por vegetação formam um contraste entre a areia clara e o mato verde. A vista que se tem do alto das dunas, da praia emoldurada por uma larga faixa de coqueiros é incrível. Retornamos e fomos para a Lagoa de Jacumã. Lá tem aerobunda alto que vai dar numa lagoa bem grande. Até o Daniel se animou a ir, ele que morre de medo de altura. Eu fiquei apenas fotografando. Depois passamos pelas Dunas de Jacumã e vimos aquela paisagem que parece um deserto, cercados de areia por todos os lados. Depois fomos para a Praia de Jacumã, onde comemos um pastel de camarão no Rest. Naf Naf a beira da praia. Depois disso, retornamos a Natal e à noite jantamos de novo no Rest. Camarões, comemos frutos do mar.

 

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Terça, 27/01/2009 - Dia ensolarado com algumas nuvens

Praias de Cacimbinhas e Pipa

 

Mais um dia de passeio de ônibus. Chegamos à Praia de Cacimbinhas, na parte de cima das falésias e vimos a praia lá embaixo. Tem uma longa escadaria que te leva para a praia. Tem umas mesinhas lá embaixo, mas cuidado ao tomar umas caipirinhas, pois a subida pode se tornar complicada... As falésias são muito altas, com diferentes tonalidades de areia e formam um paredão constante ao longo da praia, é muito bonito. Acho que são as maiores falésias, em altura e em extensão, que eu vi ao longo de uma única praia, nessa viagem. Primeiro, seguimos caminhando pelo lado esquerdo da praia, até chegar a uma curva cheia de pedras. De lá se avista uma bela praia com curvatura acentuada e emoldurada num trecho por falésias encimadas por coqueiros e depois por longas dunas claras. Retornamos e seguimos para o lado direito da praia. Desse lado, no geral, as falésias são de cores mais fortes, alaranjadas, avermelhadas, arroxeadas, mas então de repente ficam branco-amareladas, e ao fundo vemos uma duna coberta de vegetação alta, com uma pequena área descoberta, a qual apelidei de Morro do Carequinha. Depois retornamos para ir a Pipa. Chegando a Vila de Pipa, pegamos uma condução chamada de “tratrem”, que é um trenzinho puxado por trator, para o Chapadão. Do Chapadão, temos a vista da Praia do Amor, que do alto parece formar um coração. O local e a vista que se tem de lá é bastante bonita, diferente. Depois, o tratrem nos deixou na Praia do Centro de Pipa. Essa é a famosa praia conhecida como Praia de Pipa, mas esse não me engano Pipa é o nome do lugar e não da praia em si, pois há várias praias nessa vila. A praia tem uma faixa de água, uma faixa de areia e depois o mar. A faixa de água fica bem rente aos quiosques e os guarda-sóis, mesas e cadeira ficam na faixa de areia, que pode ser alcançada por barquinhos que fazem a travessia ou por caminhada até o final dos quiosques. Não achei local tão bonito assim, acho que é bom para quem gosta de agito, ver gente. Para quem gosta de curtir a paisagem deve ser mais interessante caminhar para os lados. À esquerda, fica a Praia do Curral e à direita fica a Praia do Amor, mas acho que para caminhar para lá precisa ser na maré baixa. Infelizmente, indo com ônibus de agência de turismo, não tivemos tempo de fazer essas caminhadas. A parada maior, para almoço, é na Praia de Cacimbinhas, dessa forma a parada em Pipa é bem curta, não dá tempo para fazer nada, muito ruim. A Av. dos Golfinhos é cheia de lojas e restaurantes. De volta à Natal, jantamos no famoso Rest. Mangai, experimentei o tal do sovaco de cobra e até buchada de bode.

 

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Quarta, 28/01/2009 - Manhã nublada/ensolarada, tarde ensolarada com algumas nuvens

Praias de Maracajaú e Ma-Noa Parque

 

Achei um dos passeios mais fracos que eu fiz, nessa viagem. Chegamos no Ma-Noa Parque e alugamos um guarda-volumes para deixar as nossas coisas, principalmente as carteiras e objetos de valor. Saímos de barco em direção aos parrachos de Maracajaú. Chegando desembarcamos numa plataforma. Não sei nadar, nunca tinha feito snorkeling e só sobrevivi com a ajuda do Daniel, botei a bóia e o snorkel e fiquei agarrada na beira da plataforma, mas para o meu consolo tinha mais um monte de gente na minha situação, tanto que as beiradas da plataforma estavam concorridíssimas. Uma comédia! Acho que a maré estava alta e tinha correnteza que te puxava. Eles falam que o passeio pode ser feito por quem não sabe nadar, mas acho que quem não sabe não aproveita. Pensei que a água fosse mais parada, você tem que nadar para a correnteza não te levar. Não vi grande coisa, mas não fui para muito longe e disseram que as melhores observações são feitas longe das plataformas. Na entrada do parque, uma tabela mostrava que todas as condições (maré, vento, etc) estavam boas para o passeio, mas acho que não eram boas, não. Entretanto não manjo disso, então não sei se o problema era com a “mergulhadora” aqui. No geral, achei o passeio fraco, não vi muita graça no mergulho e a praia não tem nada diferente na paisagem que chame a atenção. Acho que o parque deva ser bom para as crianças. Voltamos e jantamos no Restaurante Guinza.

 

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Quinta, 29/01/2009 - Dia nublado/ensolarado

Barra de Cunhaú

 

Achei que esse foi outro passeio fraco da viagem. Não vi grandes atrativos em Barra de Cunhaú Não sei se o melhor do passeio está no passeio de barco pelo mangue, que eu não fiz. A praia tem muitos recifes e muitos locais são inapropriados para banho, pois é perigoso, por causa da correnteza que pode te puxar e depois te jogar em cima dos recifes. Na maré baixa há poucos lugares para banho, mas em compensação há um buraco nos recifes que pode ser atravessado como se fosse uma pequena caverna submersa. Na maré alta formam-se piscinas que são boas para banho. O ponto de apoio do grupo era a Pousada e Restaurante do Baiano, porém lá não tinha nenhum petisco ou lanche para enganar o estômago. Fomos até o outro quiosque chamado Canoas’ Grill, que também não tinha nada. Disseram que tinha um pastel numa barraca mais ao fundo, atrás dos quiosques da praia. Procuramos e encontramos o Pastel do Valmir. Um casal já estava lá saboreando o pastel e dizendo que nunca tinham visto pastel com tanto recheio, pois os pastéis paulistas são conhecidos como “pastel de vento”, ficam inflados ao serem fritos, mas quando você morde, o ar quente sai (e te queima) e recheio que é bom, nada. Pedimos o de camarão, que não tinha aquele recheio de molho farinhento com camarão só para dar um cheirinho, ao invés disso estava lotado de camarões, eram pequenos, mas era puro camarão. Depois pedimos o pastel de camarão com queijo, que tinha muito queijo derretendo e muito camarão. O local é muito simples e pequeno e pode parecer suspeito a primeira vista, mas é limpo, o pessoal super preocupado em manter tudo limpo, tanto que pediram licença para recolher os guardanapos usados e em passar um pano na nossa mesa entre os dois pedidos de pastel que fizemos. Um detalhe, ofereceram catchup, que veio gelado, ou seja, estava na geladeira. O atendimento é bom e rápido. Como meu cunhado diz, é um local “honesto”, preço justo, os pastéis não são caros e eles oferecem refrigerantes em garrafas pets também, que saem bem mais em conta, principalmente para quem está em família ou grupos, como disse é um local honesto, pena que fique atrás dos quiosques e acho que muita gente não vê. De volta a Natal, jantamos no Rest. Pinga Fogo. Depois demos uma olhada na R. Dr. Manoel A. B. de Araújo, onde estão localizados o Taverna Pub e a Casa de Taipa.

 

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Sexta, 30/01/2009

Aeroporto de Natal, Aeroporto de Guarulhos

 

Acordamos mais tarde e nos preparamos para ir embora. O ônibus que fez o translado hotel/aeroporto estava lotado, idem o aeroporto. Todos estavam indo embora, com o fim das férias. O vôo atrasou um pouco e Guarulhos/Sampa estava um caos, numa sexta chuvosa. E assim acabou nossa viagem...

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  • 1 mês depois...
  • Membros de Honra

[t3]Eu amo MAPAS[/t3]

 

Decidi por os links p/ não demorar p/ carregar e tb tem o problema d direitos e tal.

visite os sites e escolha o mapa de sua preferencia.

 

Uma série d mapas de Natal e Pipa:

 

http://www.natal-brazil.com/maps/map-of-natal.html Cidade de Natal

http://www.pipa.com.br/conteudo/informativo/mapa/index.html Praia de Pipa

http://www.pipa.com.br/santuarioecologico/images/mapa_santuario_p.jpg Pipa

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