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Roteiro de 14 dias pelo Para: Alter do Chão, Belém e Ilha de Marajó - 1º parte


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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Gostei muito do seu relato. Estou há alguns dias procurando dicas e está bem difícil. Já comprei as passagens e chegarei em Alter no dia 26/12 e ficarei até dia 3/1 com minha mulher.

Estou com dúvidas sobre as pousadas, pois há grande diferença de valores. Você chegou a conhecer ou lembrar da localização de alguma destas: Tropicaliente, Tupaiulandia, da Claudia e Oriental?

Tudo é muito perto ali no centrinho da Vila?

Que dicas a mais você tem para nos contar sobre a Vila?

Valeu e Parabéns

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  • Membros

Rodrigo, infelizmente não posso te ajudar com o nome dessas pousadas. O que posso te dizer é que passei em frente de algumas "portinhas" que tinham placa de pousada, mas não sei, de fato, te dar informações sobre essas. Qual o preço estão lhe pedindo? É certo que é maior que o meu, pois vc está indo na mais alta temporada...

Tudo no vila é bem pertinho... Não esqueça só de levar $ em espécie, pois como falei, caixa eletrônico só tem um, do Banco do Brasil e é capaz de ainda não estar funcionando...

No mais, não consigo me lembrar de outras dicas sobre o lugar, pois tentei colocar o post com tudo que lembrava. Mas, se tiver alguma dúvida específica, encaminha que se souber, eu respondo...

Ótima viagem para vocês! =)

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  • 1 mês depois...
  • Membros

Fui para Alter em março desse ano e só agora decidi postar alguns comentarios, mas vi que o relato da dani está completo.

Realmente em março estava grande parte de alter submersa, muitas praias não conheci... mesmo assim aproveitei, adorei, mas reforço que a melhor época deve ser no segundo semestre do ano.

Como muito já foi dito, só colocaria duas observações. (1) Para quem quiser conhecer a Floresta Nacional do Tapajós, vale a pena ir, dá para perceber a grandiosidade da floresta. Se quiser ter oportunidade de observação de animais acho que vale a pena dormir na floresta. Para ir até a Floresta pode-se ir de carro, de barco rápido ou lento.

Esse transporte vc pode fechar na região onde saem os barcos, muitas pessoas vem oferecer o serviço. Eu fiquei feliz por ter fechado o transporte até a Floresta com uma pessoa que nasceu na Flona, o nome dele é Beto, infelizmente não tenho o contato, mas todos os barqueiros o conhecem, é só perguntar por ele. Acredito que tenham várias pessoas como ele, o diferencial é que como ele nasceu lá, vc percebe o amor, o orgulho que tem pelo lugar, é um olhar de uma pessoa nativa, a Flona é o "quintal" da casa dele... chegando na Flona nosso guia foi o Gilmar, além do Beto. Fizemos uma trilha tal como a dani descreve, almoçamos na casa da sogra do Beto. Conhecemos trabalhos artesanais derivados do látex... tudo de ótima qualidade, para quem se interessar tem que levar dinheiro pois não aceitam cartão.

(2) no último dia em Alter, já no final da tarde, peguei o ultimo horario para andar de caiaque e sem querer foi o máximo, pois quase para acabar o tempo deu início o pôr-do-sol... realmente ver o pôr-do-sol no caiaque, com toda aquela agua na frente dá muita paz, inesquecível.

Aqueles que querem conhecer Alter... podem ir, é uma viagem e tanto. Mistura praia, floresta e diversidade cultural.

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  • Membros
Fui para Alter em março desse ano e só agora decidi postar alguns comentarios, mas vi que o relato da dani está completo.

Realmente em março estava grande parte de alter submersa, muitas praias não conheci... mesmo assim aproveitei, adorei, mas reforço que a melhor época deve ser no segundo semestre do ano.

Como muito já foi dito, só colocaria duas observações. (1) Para quem quiser conhecer a Floresta Nacional do Tapajós, vale a pena ir, dá para perceber a grandiosidade da floresta. Se quiser ter oportunidade de observação de animais acho que vale a pena dormir na floresta. Para ir até a Floresta pode-se ir de carro, de barco rápido ou lento.

Esse transporte vc pode fechar na região onde saem os barcos, muitas pessoas vem oferecer o serviço. Eu fiquei feliz por ter fechado o transporte até a Floresta com uma pessoa que nasceu na Flona, o nome dele é Beto, infelizmente não tenho o contato, mas todos os barqueiros o conhecem, é só perguntar por ele. Acredito que tenham várias pessoas como ele, o diferencial é que como ele nasceu lá, vc percebe o amor, o orgulho que tem pelo lugar, é um olhar de uma pessoa nativa, a Flona é o "quintal" da casa dele... chegando na Flona nosso guia foi o Gilmar, além do Beto. Fizemos uma trilha tal como a dani descreve, almoçamos na casa da sogra do Beto. Conhecemos trabalhos artesanais derivados do látex... tudo de ótima qualidade, para quem se interessar tem que levar dinheiro pois não aceitam cartão.

(2) no último dia em Alter, já no final da tarde, peguei o ultimo horario para andar de caiaque e sem querer foi o máximo, pois quase para acabar o tempo deu início o pôr-do-sol... realmente ver o pôr-do-sol no caiaque, com toda aquela agua na frente dá muita paz, inesquecível.

Aqueles que querem conhecer Alter... podem ir, é uma viagem e tanto. Mistura praia, floresta e diversidade cultural.

 

Referendo o que a Juliana colocou: Alter do Chão é um destino e tanto...

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