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O Guerreiro faz seu próprio Caminho!


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  • Colaboradores

Olá, Mochileiros!

Aqui estou eu para postar mais um relato :D

Assumo que deixo a desejar na rapidez com que posto, mas estou empenhada em mudar isso e quem já leu os meus anteriores pode comprovar que melhorei :-D Se antes eu demorava anos, agora precisei de 1 ano e 1 mês...sei que não tá bom ainda, mas já estou providenciando os outros dois e acredito que em breve estarei postando quase que simultâneo ::otemo::

 

PLANEJAMENTO

Essa parte foi um pouco complicada porque queria aproveitar a companhia da irmã da minha companhia nos dois primeiros mochilões (que acabou se tornando uma amigona e parceira) que está morando na Malásia, mais exatamente em Kuala Lumpur. Começamos a olhar “o que”, “quando” e “onde” com antecedência, mas dependíamos de fatores externos, como horário de aulas dela, e fechamos o roteiro cerca de 1 mês antes...e, como é de praxe, foi modificado ao longo da trip.

Desde dezembro/2011 eu olhava preço de passagem para o mês de maio nos possíveis lugares e estava em torno de R$ 3.000...aumentou pra faixa de R$ 3.500,00 uns 2 meses antes e 1 mês antes da viagem já girava em torno de R$ 4.000,00 a R$ 4.500,00! Passei a cogitar ida e volta para a mesma cidade no intuito de reduzir o custo, mas a inclusão da passagem interna para retornar à origem fazia com que o gasto chegasse perto dos R$ 4.200,00 da mesma forma. Fiquei um pouco agoniada e entrava 5, 6 vezes ao dia na esperança de voltar aos R$ 3.500,00 com taxa e nada. ::dãã2::ãã2::'>

Eis que no dia 18/04 eu me convenço de que valia o custo por ser uma oportunidade única ao considerar o meu tempo disponível para viajar e a Cia da Lu. Criei coragem, entrei na net e...mega promoção da Qatar de 17 a 19/04!!!! Caramba...nem acreditei!!! Consegui a ida para Singapura no dia 01º/05 e retorno de Bangkok no dia 26/05 por R$ 2.434,19 com as taxas!!! Como meu cartão me dá direito a seguro viagem, retirei da passagem e me senti a viajante mais sortuda do mundo, rs. ::mmm: Claro que fui muito sortuda e não recomendo essa espera toda pra ninguém...acho que nem tenho coragem de repetir esse feito, hahaha. Ah, eu tava com a idéia de fazer um stop over em Catar, mas o custo e o trabalho para pegar o visto me fizeram desistir e optar pelo voo com o menor tempo disponível na cidade.

Sendo assim, defini que minha ida seria no dia 1º de maio para Singapura, o retorno seria dia 26/05 por Bangkok, minha Cia seria a Luiza e meu hotel em Singapura o Fragrance Hotel – Ruby...e só! O resto veríamos lá, sempre na cia do velho e bom roteiro.

 

RELATO DE VIAGEM

 

01º/05: Horas e horas de voo

 

Meu voo saiu pontualmente às 2h55 e o avião era muito bom! Tem um espaço bom entre as poltronas, TV individual com jogos, filmes, seriados...alguns dublados :D As refeições são ótimas! Comi até bombom Godiva ::otemo::

Confesso que uma hora me deu preguiça de procurar filme ou seriado em Português e optei pelo “O Artista” que é mudo, rsrs. ::lol3::

Chegamos em Catar às 22h35 no horário local e fazia 30ºC!!!! Sorte que dentro do aeroporto a gente não sente ::mmm:

O aeroporto é imenso! Os cartões de embarque são coloridos e indicam em qual portão você irá descer. Chegando no nosso fui até a enfermaria pedir remédio pra uma baita gripe que peguei não sei aonde e me atenderam muito bem, mesmo com o meu inglês pobre e abusando das mímicas. Vale dizer que eu me preveni levando minha farmacinha para esse tipo de momento, só vacilei despachando na bagagem, hahahahaha. ::putz::

 

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02/05: Chegando a Singapura

 

Achei o aeroporto de Singapura mais bonito que o de Catar. Todo com carpete, existem umas árvores lá dentro, é extremamente limpo...bem bacana! Achei que sofreria com burocracia, mas me enganei completamente. Passamos rapidamente pela imigração e registrei mais um carimbo no passaporte. ::cool:::'>

Troquei um pouco de dólar no aeroporto mesmo e optei pegar um táxi pela segurança e conforto. Já na fila eles indicam os valores para cada região e o meu ficaria em torno de SGD 23, mas acabou ficando em SGD 16 ::otemo::

Logo de cara posso dizer que o povo lá é muito amigável, sempre disposto a ajudar. O taxista me deu várias dicas no caminho e explicou sobre a região do hotel, a famosa “Red Light”. Trata-se de uma região de prostituição, mas basta ter cuidado que não tem problema.

Como eu disse no início, reservei no Fragrance Hotel – Ruby daqui do Brasil e paguei R$ 293,03 por 3 dias. Sei que foi um pouco caro, mas minha estadia na cidade seria sozinha e acabei preferindo hotel mesmo. Ele fica praticamente no final da região crítica, pois fica no começo da 20 e onde pega é da 20 até a 26. Aconselho a NÃO ficar no Fragrance Hotel – Crystal porque ele fica bem no meio da tal região.

Guardei as coisas no hotel, dei uma arrumada geral e saí para comprar a passagem para Kuala Lumpur e conhecer a região, principalmente o metrô que tanto me acompanharia.

O metrô é cobrado de acordo com o trecho percorrido. Então, você compra um cartão que deve ser passado na entrada e na saída. Se você ficar mais tempo dentro do metrô do que é estimado é descontada uma taxa adicional de SGD 2. Existem dois tipos de cartão:

1) Validade de 5 anos no valor de SGD 12, usando SGD 7

2) Validade de 7 anos no valor de SGD 15, usando SGD 12

Optei pelo segundo por ser mais vantajoso.

Fui ao Golden Mile Complex na Beach Road como recomendado e existem diversas companhias que vão para KL. Como só aceitam dinheiro, troquei mais US$ 100 por SGD 122 por lá mesmo. Vale lembrar que na Ásia o câmbio é melhor para notas de US$ 100. Comprei passagem pela StarMart para o dia 05/05 às 15 horas por SGD 30 (http://www.starmartonline.com).

Na volta passei no 7eleven para comprar um lanchinho e fui para o hotel porque estava cansada. Apesar de dormir muito no voo, cheguei quebrada e a umidade da cidade aliada ao calor me derrubaram. Dessa forma, aproveitaria melhor o dia seguinte.

 

Gastos do dia

Táxi: SGD 16

Hotel (3 diárias): R$ 293.03

Metrô: SGD 4,91

Passagem KL: SGD 30

Lanche: SGD 3,50

 

OBS: Fragrance Hotel: http://www.fragrancehotel.com

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03/05: Singapura

 

Levantei cedo e, apesar do barulho de madrugada no corredor, super disposta. Precisava de uma boa noite de sono.

Saí às 8 horas e fui visitar o Raffles Hotel. Todo mundo indicou esse hotel para visita porque era o prédio administrativo, além de ter arquitetura colonial e a fachada branca. Lá fui eu  Desci na City Hall, andei um pouco, dei a volta no hotel e...não achei nada demais :-P Como é famoso e eu estava ali, tirei uma foto, mas é tão impressionante quanto a pedra de 12 ângulos de Cusco ::hein:

Resolvi dar uma volta pela região e achei a maior fonte do mundo segundo o Guiness. Nada fenomenal, mas se estiver por perto não custa passar (Fountain of Wealth). Vi a Singapure Flyer de longe e fui para o Fort Canning Park.

Lá dei uma volta e entrei na “The Battle Box” que foi um quartel general subterrâneo usado pelos alemães e japoneses na Segunda Guerra Mundial. O ingresso custa SGD 8 e a visita é feita com um fone explicando o que é cada local. São 26 salas situadas a 9 metros abaixo do Fort Canning.

Saindo de lá fui ao Merlion, estátua que virou símbolo da cidade e é possível tirar boas fotos do Marina Bay e da Esplanada. Imaginei que a comida ali seria cara, mas estava cansada e queria curtir o clima, rs. É...não me enganei, hahahaha.Pedi o famoso Satay e uma limonada no The Stomping Ground que me custaram SGD 20!

 

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De lá fui andando a Boat Quay que é uma rua de restaurantes a margem do rio Singapura e me arrependi de comer perto do Merlion, rs. ::putz::

Resolvi passar em Chinatown que fica próximo e voltar para o hotel para descansar, mas acabei mudando de ideia. Comi um bolinho com chocolate no metrô e fui...

Adorei Chinatown!!! Tem um monte de loja de bugiganga, aonde comprei umas lembranças depois, mas do que gostei mesmo foram os templos. O primeiro que visitei foi o Sri Mariammam Temple e ele é todo colorido, mas só tirei foto do lado de fora porque precisa pagar para fotografar dentro e achei que não valia a pena depois que entrei. Começou nele a parte que seria no mínimo estranha no Brasil: a gente tira o sapato para entrar e deixa na rua mesmo...

Ao chegar no segundo templo, o Buddha Tooth Relic Temple and Museum eu pirei! É muito lindo por fora e por dentro! Não precisava pagar para tirar foto, nem tirar o sapato, exceto se for pisar no tapete. As únicas exigências são o respeito cobrindo pernas e ombros (eles emprestam roupa) e não fazer barulho. É uma paz inexplicável! No final tem uma sala com os Guardiões de cada signo do horóscopo chinês e o meu é o Akasagarbha. Preciso estudar mais essa religião... ::otemo::

 

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Achei o templo tão lindo e impressionante que atravessei para uma foto melhor e me empolguei para conhecer o Masjid Jamae, mas deu preguiça de tirar o sapato e voltei para as lojinhas aonde comprei umas lembrancinhas e fui para a Little India, não sem antes comprar uma água gelada para espantar o calor.

No metrô, finalmente encontrei a tal placa que diz que é proibido entrar com Durian ::lol3::

 

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A Little India me decepcionou um pouco porque é mais baderna e maio comum. São mais lojas de bugiganga, mudando apenas as caras das pessoas e na mesma faixa de preço. A única diferença é que o forte deles são as comidas e as joias.

Passei no templo Sri Veerama-Kaliamman, mas não entrei porque estava no final do ritual deles e procurei o Abdul Gaffoor, porém, continuo sem saber o que é e fui até a Arab Street. Essa rua é o paraíso dos tecidos! Tem todos os possíveis e imagináveis por um preço bom. Já a Baghdad Street é o paraíso do Narguile!

Exausta, resolvi voltar para o hotel. Afinal, saí às 8 horas e já eram quase 18 horas! Como se não bastasse, o calor estava de derreter, literalmente.

Passei no 7eleven e comprei umas coisinhas, sendo a mais estranha o Prepareg Cuttle Fish, uma espécie de peixe desidratado temperado e com açúcar cristal! Não consegui comer, só provar.

Esqueci de ressaltar que as pessoas são super atenciosas. Duas vezes que pedi informação a pessoa não sabia e parou para procurar no mapa no celular e uma terceira, a mais surpreendente na minha opinião, ligou para uma amiga para saber aonde era...nota 10! ::Ksimno::

 

Gastos do dia

Metrô: SGD 5

Bebida: SGD 6

Battle Box: SGD 8

Almoço: SGD 20

Lanchinho: SGD 4,70

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04/05: Visita a Sentosa

 

Acordei cedo disposta a passar o dia em Sentosa. No caminho comprei uns chocolates e coloquei mais crédito no cartão do metrô com receio de acabar. Tive que colocar SGD 10 que é o mínimo, mas SGD 5 daria.

Peguei o metrô sentido Joon Koon, desci na Paya Lebar e peguei a linha NE sentido Harbor Front. Andei duas estações olhando o mapa e as atrações de Sentosa que peguei no hotel e vi que era bobagem eu ir cedinho porque não aguentaria ficar até o show das águas que seria às 19h30. Desci, mudei de linha e fui até a Singapore Flyer.

Chegando lá achei o ticket caro, mas quem tá na chuva é pra se molhar, né? Como a única casa de câmbio aberta era o 7eleven e o câmbio era ruim, acabei sacando porque perderia mais do que a taxa do banco. Comprei o ticket e entrei.

Lá dentro é muito legal! São várias salas interativas que explicam como funciona a roda gigante, fotos, história, arte...bem legal mesmo. Tentei pegar uma explicação de graça acompanhando um grupo, mas a guia falava chinês ::bruuu::

A vista é bem legal, mas chega uma hora que você cansa, rs. Fiquei de ver quanto tempo demora pra dar a volta, mas me distraí...acho que leva uns 30 minutos.

Ah, embaixo da roda gigante tem o circuito de F1, também é próxima ao Marina Bay Sands, o Merlion...

Quando saí estava chovendo! Era uma chuva de verão que só serviu pra deixar ainda mais abafado. Com isso, tomei um sorvete de Blueberry Ripple no Robert Coffee porque tem desconto se apresentar o ticket e fui para o Plaza Singapura em frente à estação Dhoby Ghaut.

Lá é tudo muito caro! Quando você sai do shopping e anda pela Orchard Road vê que é tudo tão caro quanto! É quase o preço do Brasil! Pra não falar que não comprei nada, comprei dois brincos, rs.

Comi um lanche novo no KFC: Double Down Meal. São 2 filés de frango empanados e no meio tem presunto e queijo (como se fosse um misto onde os filés são as fatias do pão). Acompanhava 500ml de refri e um purê de batatas com um caldo temperado. Até é gostoso, mas muito gorduroso e super apimentado! Nem consegui terminar.

De lá fui ao Vivo City na estação Harbour Front, já a caminho de Sentosa. Comprei o ticket do Sentosa Express (mini metrô que anda pela ilha) e aproveitei para comprar o ticket do Song of the Sea que dava desconto na atração que a gente comprasse após às 18h30.

Fui até a estação final olhando o caminho. Na chegada fui ao Skyline Luge e não resisti, desci o morro, rs. A gente sobe em um teleférico e desce guiando um carrinho. É gostosinho e tem desconto se comprar pacote com várias descidas.

Dei uma volta pelo parque: fui ao Merlion, Merlion Plaza, Lake of Dream, vi o globo da Universal e voltei para perto de onde comecei. O parque é todo estruturado e tem transporte gratuito dentro da ilha (ônibus e metrô).

 

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Resolvi ir até o canto da ilha conhecer a tal Fish Reflexology, aquela técnica aonde a gente coloca os pés na água e os peixes chegam pra comer a pele morta. Tinha visto embaixo da Singapore Flyer, mas não curti o lugar. Na ilha tinha pacote com massagem, mas queria só ter a sensação dos peixes. O ambiente era muito agradável ::cool:::'>

Antes de fazer é preciso lavar os pés. Quando fui tinha um casal daquela cultura aonde as mulheres andam com o rosto coberto por um lenço e o pé dela tava preto! Muito nojento...Eles dão toalha e chinelo e você escolhe o local com peixe maior ou menor. Peguei o menor porque disseram que o maior faz mais cócegas.

No começo é engraçado. Como só estava eu no início, vieram quase todos e cobriram tudo que tava sob a água. Senti uma sensação estranha, mas logo acostuma e fica relaxante. Muito bom! ::otemo::

 

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Saindo de lá voltei um pouco andando pela praia Siloso. É bem bonita, afastada, com água morna, areia grossa e afunda rápido. Só molhei os pés, peguei o ônibus e fui ao Mc Donalds lanchar. Não se esqueça de comer porque a gente esquece do tempo ::mmm:

 

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Peguei o metrô e fui até a Tiger Sky Tower. Sentei um pouco porque estava derretendo e comprei meu ticket com o desconto que ganhei no ingresso do show. É legalzinha, mas esperava MUITO mais. Por ser o ponto mais alto da cidade, achei que veria muita coisa e é mais o parque mesmo. Todo o brinquedo dura em torno de 7 minutos e fica o tempo todo girando para todo mundo ver tudo sem sair do lugar.

Às 19hs resolvi descer andando pelo Merlion Walk até o espetáculo para pegar um bom lugar, embora o show fosse às 19h40. Cheguei e já tinha um monte de gente!

 

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O “Song of th Sea” é um espetáculo que mistura um teatrinho meio bobinho, show das águas com iluminação e imagens projetadas, música e pirotecnia. É legal, mas começa meio devagar, rs. Não é aconselhável se sentar na frente se não quiser se molhar. Tem a opção de comprar com lugar reservado, mas não achei necessário.

 

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De lá voltei um trecho andando por causa da fila no expresso e aproveitei pra tirar foto das principais atrações iluminadas.

Derretendo de tanto calor, só me restou voltar ao hotel. Chegando na estação Aljunied dei de cara com uma cerimônia que vi montando desde que cheguei. Tava cheio de gente, os guias estavam iluminados e as velas acesas. Tirei várias fotos!

Voltei para o hotel com vontade de andar um pouco pelas ruas, mas sem forças.

 

Gastos do dia

Singapore Flyer: SGD 29,50

Transporte: SGD 11,50

Alimentação: SGD 18,30

Fish Reflexology: SGD 22

Parque: SGD 34,50

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05/05: Rumo à Malásia

 

Acordei um pouco tarde porque dormi super tarde e exausta. Passei por uma mesquita e parei na estação Kallang para comer um salgado na Bread Talk e era muito gostoso!

Fui até a Clark Quay e descobri que já tinha ido antes ::lol3:: Desisti de ir ao Marina Bay Sands e voltei para o hotel.

 

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Na volta perguntei se era possível reembolsar o valor do cartão e disseram que sim, mas o lugar só abriria meio-dia. Passei pelo local da cerimônia e estava cheio de gente comendo, doando, rezando...peguei 2 livros para conhecer um pouco mais da crença.

Fiz o check out e voltei ao metrô para devolver o cartão. Chegando lá fiquei sabendo que a bilheteria não abriria porque é feriado na cidade. Perguntei para o cara que me informou mais cedo e falou que não abre mesmo, que teria que ir à estação City Hall. Achei mancada ele não ter me falado isso antes, mas paciência...pelo menos na saída vi uma tenda com 6 monges ::otemo::

De volta ao hotel peguei minha mala, comprei uma garrafa de água e perguntei ao recepcionista pelo táxi. Ele disse que eu poderia tentar na rua ou pagar SGD 3,30 para ele chamar. Como estava cedo, resolvi arriscar. Mal pisei na rua e pararam 3! Rs. A corrida até o Golden Mile Complex saiu por SGD 5,20.

Passei na Star Mart e antecipei a passagem para 13h30, mas o ônibus saiu quase 14 horas ::essa::

O ônibus é muito bom! São 3 poltronas largas por fileira, com apoio pras pernas, boa inclinação, filme...vale a pena! Passamos rapidamente pela imigração e seguimos viagem. Vale avisar que o ônibus é muito gelado, então é bom levar casaco! No caminho ele pára em um lugar muito simples com banheiro e barraquinha.

Chegamos na “estação” 19 horas em ponto como previsto! Na verdade a tal estação é um guichê em frente ao shopping. Troquei meu dinheiro e sentei no Papa Jonhs para comer algo e esperar o horário que marquei com a Luiza. Pedi um combo kids com suco de maçã e pizza Hawaii Papa de 6”.

Encontrei a Luiza e o Willian perto de 21 hs e fomos ao shopping na região badalada para comer. Eles me levaram a um restaurante libanês e pediram um pouco de cada coisa para eu provar. Tudo delicioso com uma cia super agradável!

De lá fui ao banheiro conhecer o atrativo que eles tanto falaram: para lavar as mãos tem uma mulher que gira uma roda para sair água. ::hein:

Fomos para o apartamento deles...ou seria mansão?!? É enorme e lindo! Muito bom gosto em tudo! A Lu me explicou que aqui todos os apartamentos do mais simples ao mais chique possuem duas cozinhas: a normal e uma pra fritura, sendo que em ambas tem fogão, geladeira, pia, armário...

Tomei um bom banho e desmaiei.

 

Gastos do dia

Metrô: SGD 10,74

Alimentação: SGD 8,50

Táxi: SGD 5,20

Pizza: RM 11,90

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VISÃO GERAL DE SINGAPURA

 

Singapura é uma cidade bem moderna, com população amigável de forma geral, limpa, segura...porém, é uma cidade bem cara e com muita prostituição. Comparando com o Brasil, Singapura tem a estrutura do Sul, o calor do Nordeste, a agitação de São Paulo e o preço de Brasília, rs.

Deve-se tomar muito cuidado porque foram criadas diversas leis para que a cidade se mantenha dessa maneira e a punição é muito rígida. Exemplos: Não é permitido vender cigarro, a venda de bebida alcoólica é muito controlada e nem pense em jogar lixo na rua. Até proibiram o consumo de chiclete porque é costume jogar no chão!

É uma cidade a ser visitada, mas não precisa dispensar muito tempo pra ela.

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06/05: Comendo e relaxando

 

Acordei um pouco mais tarde, tomamos café e resolvemos comprar as passagens e reservar hotel. Compramos ida e volta para Phuket para mim saindo dia 08.05 às 12h40 e voltando dia 11.05 às 21h40 pela AirAsia por RM 552,40 com as taxas e transfer ida e volta da estação central para o aeroporto. Aproveitamos para comprar as do Vietnan com saída dia 14.05 às 9h15 e retorno dia 18.05 às 21h10 também pela AirAsia por RM 617,40 com taxas e transfer ida e volta.

Só um detalhe: essa empresa é do tipo low cost. Ou seja, você paga para reservar assento, para despachar bagagem com um valor para cada peso, etc. Nessas compras não optei por nenhum dos dois.

Aproveitei e reservei o hostel em Phuket para o dia 08.05 no Phuket Old Hostel por R$ 41,84 com café da manhã, wifi e taxas.

Feito isso, refizemos rapidamente o meu roteiro em KL, tomamos café e saímos. Hoje foi um dia relax, até porque é domingo e eles são filhos de Deus, rs.

Fui com a Lu ao Mid Valley City, um shopping daqui. Paramos no Purple Cane Tea Restaurant e provei o Lotus Root Soup (sopa de frango com flor de lótus) e ¼ Crispy Duck (pato acompanhado de uns pedaços de massa de panqueca e legumes). Tudo muito gostoso! A comida mais dois chás gelados saíram por RM 42,25. De lá entramos no Din Tai Fung Restaurant e pedimos 12 Xiao Long Bao (6 de frango e 6 de porco), 6 Grouper Fish Dumplings e 2 sucos por RM 53,80. Esse é tipo um bolinho branco com recheio, sendo que os dois primeiros vêm com um caldinho dentro e tem toda uma técnica para comer: morde a ponta pra sair vapor, chupa o caldinho e depois come. Se colocar gengibre e shoyu fica ainda melhor. Muito bom também!

De lá demos uma volta, comprei um desodorante mini mini mini para viajar e paramos na MBG para comprar frutas diferentes. Tomamos um sorvete muito bom na Gelatíssimo, coloquei crédito no chip que a Lu me emprestou e voltamos para o apartamento.

Nos trocamos e fomos para a imeeeensa piscina privativa do prédio dela, já que quase não tem moradores.

Tomamos banho e partimos para o shopping, aonde fizemos uma maravilhosa massagem e comemos muito bem no japonês ao lado. Comemos várias coisas gostosas, mas provei um prato bem gostoso que não conhecia. Não sei o nome, mas é tipo um mexidão: o graçom traz uma cumbuca com arroz, carne, cebola, e etc, coloca shoyu e mistura, aí quebra um ovo dentro e cobre com a comida para cozinhar. Mexe mais um pouco e serve. Pior que é bom!

 

Gastos do dia

Passagem (ida e volta) Phuket: RM 552,40

Passagem (ida e volta) Ho Ch Minh: RM 617,40

Hotel Phuket (1 diária): R$ 41,84

Almoço: RM 48

Sorvete: RM 9,90

Frutas: RM 24,60

Outros: RM 13,90

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07/05: Explorando KL

 

A Luiza me deixou na estação central perto de 8h30. Peguei o trem para Batu Caves que leva cerca de 30 minutos.

O lugar é muito legal! A parte debaixo tem alguns templos e estátuas, mas a principal é a que fica na base da escada que leva à entrada da caverna. Essa estátua é a maior de uma figura feminina e fica no início da escadaria de 272 degraus e 100 metros que leva à caverna principal e mais visitada. Batu Caves é um complexo com 3 templos principais e outros menores e é muito procurado, principalmente durante o festival Thaipusam.

 

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Subi a escadaria e no caminho cruzei com os macaquinhos que vivem lá. Tome cuidado com seus alimentos!

Lá na caverna tem várias estátuas, como se fossem vários altares naturais. Quando estava andando por ali entendi porque os macaquinhos andams com lixo...não é porque os turistas dão, mas porque eles roubam da gente. É claro que tudo começou com gente dando, mas agora eles chegam até a atacar, principalmente se for sacola do mercadinho na entrada. Eu vi dois furtos e confesso que foi engraçado ::lol3::

 

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No meio da caverna principal tem um templo e eu fui tirar foto da cerimônia. O cara começou a gritar comigo e achei que fosse porque eu estava fotografando, mas era porque eu entrei na área externa com tênis. Fica a dica: Subiu escada ou o chão mudou de cor, tire os sapatos!

 

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Achei bonitinho que em uma parte tinha um cartaz com a foto de um cara e uma menina em um banco dali. Nele estava escrito que ela é do Vietnam, conheceu um iraniano ali em 15.04 e o procura desde então. Ela passa mais detalhes sobre ele e os contatos dela, para quem o conhecer. Muito fofo! Rs. ::kiss::

 

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Na volta eu ia visitar a Dark Cave, mas estava fechada  Acho que foi por causa da baita chuva que caiu na madrugada.

Ao descer parei no mercadinho para comprar um lanchinho e me de deparei com galinhas e galo, mas fiquei muito triste porque vi dois cachorros abandonados sem ninguém dar bola, enquanto os demais animais eram muito bem cuidados. Ponto negativo para a população local ::toma::

Depois da Batu Caves parti para o Central Market, outro ponto turístico que é o nosso mercadão. Dei uma volta por lá, comprei brincos e bandeirinhas e percebi que lá realmente é mais barato do que Singapura, mas achei melhor não me empolgar porque poderia achar mais barato em outros locais, ou, se fosse o caso, voltar lá outro dia.

Almocei no Old China, lá dentro mesmo, um “Precious” Nasi Lemak que é um arroz cozido no creme de amendoim e colorido com essência de flor de ervilha, servido com frango em um molho que não me caiu bem, anchova frita, meio ovo cozido, pepino, cracker e molho apimentado. Apesar de o frango ter me deixado enjoada, estava bom.

Saindo de lá desci até a mesquita nacional e fui ao museu de arte islâmica. Não entrei porque esqueci de pegar dinheiro com a Lu e só me sobraram RM 7, sendo que a entrada custava RM 12 e ainda precisava voltar para a estação central ::mmm:

Tomei uma água enquanto descansava e resolvia o que ver. Resolvi ir para a região da estação central.

Lá procurei por um templo que vi no mapa e pela Buddhist Pagoda. O templo foi meio sem graça perto dos que já vi, mas adorei a Pagoda! Tem umas estátuas, um monte de monges passando, pessoas sendo “abençoadas”(qual seria o termo certo?)...bem legal!

 

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Voltei para a estação e dei uma rodada pela feirinha que tinha lá. Tomei um sorvete, encontrei a Lu e voltamos para o apartamento.

No apartamento provamos várias frutas: melancia amarela, abacaxi suuper doce, mangosteen e rambutan...delícias! ::cool:::'>

Jantamos, compramos as passagens para Bangkok por RM 266,70 com despacho de bagagem de até 30 kgs e transfer, vimos um pouco de DVD com o Willian e deitamos.

 

Gastos do dia

Trem: RM 4

Alimentação: RM 25,70

Passagem: RM 266,70

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08/05: Rumo à Tailândia

 

Tomamos café e fui ao aeroporto com o transfer comprado com a passagem aérea. O aeroporto é relativamente grande, mas se estiver com o check in feito e sem mala para despachar, não se preocupe.

O voo atrasou um pouco, mas chegou no horário, sendo que o avião é similar ao das cias brasileiras.

No aeroporto de Phuket não precisei de visto, nem olharam se tomei a vacina da febre amarela. Peguei muitos mapas e troquei um pouco de dólar. O câmbio na Tailândia varia de acordo com a nota, aumentando conforme o valor da mesma.

Neguei todas as ofertas insistentes de táxi e peguei o ônibus do aeroporto por 90 BHT. Desci na estação final em Phuket Town, onde fica o Phuket Old Town Hostel e fui a pé até ele. O ônibus leva cerca de 1 hora e a caminhada uns 20 minutos.

Como sou sortuda, São Pedro resolveu trazer a chuva na semana de curtir a praia, me fazendo dar utilidade ao meu guarda-chuva :| Fiquei na esperança de passar até o dia seguinte.

No hostel dei uma olhada no mapa e saí para dar um volta, trocando um pouco de dólar no banco.

Ah...o hostel é bem limpo, a recepcionista muito agradável e os demais muito prestativos. Como ela estava sem o quarto que reservei que era o mais simples e com ventilador, ela me colocou no que tem ar condicionado. Para quem ficar no hostel sem reservar e não precisar pagar taxa, os preços são:

- Standard A/C room = 550 BHT

- Deluxe A/C room = 650 BHT

- Standard Fan room = 450 BHT

- Deluxe Fan room = 550 BHT

Os valores incluem café da manhã e wi fi. O único problema, em minha opinião, é que as janelas são para o corredor e não pra rua, mas os banheiros são privativos.

Old Town Hostel: 42 Krabi Road –www.phuketoldtownhostel.com

Saí andando e a primeira impressão foi: cidade suja, feia, pessoas que não entendem nada de inglês, mal sinalizada...”quero ir embora!”, rs. ::mmm:

Passei pelo museu, mas não tava afim de entrar. Resolvi procurar um shopping, mas encontrei a praça Queen Sirikit Garden com um enorme dragão dourado feito em homenagem à rainha Sirikit na comemoração do seu 72º aniversário.

 

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Vi também alguns portais chineses (tem em todo o canto) e fui atrás do shopping pelo mapa. Quando cheguei era um salão com 6 barracas :| A moça me indicou outro e lá fui eu...

No caminho vi mais um templo e passei pela Clock Tower Circle que é uma praça em uma rotatória em homenagem ao rei. Aqui o rei é MUITO venerado e MUITO respeitado. Qualquer forma de ofensa, até mesmo pisar em nota de dinheiro com a foto dele, é punida com penas severas.

Fui até o shopping de verdade, mas não me interessei por nada. Voltei atrás de um café para comer um lanche, mas só via alguns vazios, o que me deixava cabreira. Passei em frente a uma escolinha e tinha um monte, mas muitos mesmo, sapatos na calçada, rs.

Parei em um local que me pareceu muito agradável: Mac-chiato House. É uma cafeteria que só serve bolos. Embora não goste muito, pedi um muffin de Mixberries porque parecia saboroso e uma coca. Eu me enganei...estava divino! Super recomendado! Sem contar que o ambiente é muito legal! Meio cult e tals. ::cool:::'>

De lá, fui ao hostel e comprei ticket para Phi Phi e cama! Vale dizer que o ticket na rua custava pouco a menos, mas alguns não buscam no hotel e os que buscam não sabiam nem me explicar como chegar nele com o mapa em mãos =P Então, por cerca de R$ 7 a mais, preferi não arriscar.

 

Gastos do dia

Ônibus: 90 BHT

Lanche: 90 BHT

Ticket Phi Phi: 400 BHT

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09/05: Phi Phi…aí vou eu!

 

Acordei cedo pra dar tempo de ajeitar tudo antes da van. O hostel é estilo uma casa separada por divisórias, mas é bem tranquilo. Fica um pouco claro, mas nada que atrapalhe.

Tomei um café da manhã simples no hostel e às 8h10 a van nos pegou rumo a Phi Phi. Quando chegamos o barco não tinha mais lugar para sentar em cima, apenas embaixou ou no sol. Como sofro com sol, desci e fiquei lá a maior parte do tempo, com direito a um cochilo :roll:

No final estávamos perto das praias e subi pra tirar foto. Passamos por Maya Bay e mais duas que não lembro o nome.

Ao descer, depois de 3 horas de barco e não 1h45 como disseram, pagamos uma taxa de 20 BHT de conservação da ilha e fomos em busca de hospedagem. Logo na frente tem as fotos e preços de todos os hotéis, ou pelo menos quase todos, além do povo querendo te mostrar “de graça”. Na dúvida, peguei a localização dos que vi indicação, vi o preço e fui ver sozinha.

Olhei o PP Casita (muito caro), o Anita (caro para o que oferece), Phi Phi Hotel, Phi Phi Villa Resort e Chao Koh. Sempre é bom olhar antes de fechar. Considerando o que eu procurava, o preço, a localização e as acomodações, preferi o Chao Koh. Vale dizer que todos os que vi cobram para duas pessoas, mesmo que esteja sozinha :shock:

O Chao Koh é todo de bangalô (como a maioria dos que a gente encontra na ilha), perto de tudo porque a ilha é um ovo, não é barulhento, a rua é iluminada, tem piscina, tem café da manhã, água...ficou em 1000 BHT o quarto simples (como disse, preço para duas pessoas). Para quem chega, pegue a direita saindo do píer e vá beirando a praia por uns 10 min ou menos. Achei super bonitinho e grande! Só o banheiro que não é lá essas coisas e a água é fria...se bem q no final da tarde nem parece, rs.

Guardei minhas coisas, me troquei e fui dar uma volta. Como já eram 13 horas, parei pra comer no Cosmic seguindo recomendações do mochileiros.com. Existem dois, pelo que eu vi, mas não sabia e parei no primeiro. A massa sai em torno de 120 BHT, a pizza custa 130 BHT e os pratos um pouco mais. Pedi o “Prawn garlic & pepper” (camarão frito no azeite com alho e pimentão), acompanha arroz, que pode ser trocado por fritas ou pão, e salada por 150 BHT. Para acompanhar, pedi suco misto de frutas. É pra comer de joelhos de tão gostoso! Para fechar, peguei um sorvete de 3 bolas com chantilly muito bom também. ::otemo::

Saindo de lá dei uma olhada na praia Loh Dalum Bay, mas preferi conhecer a famosa Long Beach. Fui a pé, mas adianto que é um pouco longe, cerca de 1 hora por caminho ruim, até me perdi no caminho achando que estava errada. Só torcia pra valer a pena.

Não vi a outra ainda, mas a Long Beach é show! Não tem onda, é mais sussegada, limpíssima (mesmo quando não dá pé a gente vê o fundo)...show! Para fechar com chave de ouro, resolvi ir aonde o povo faz snorkel e tem um monte de peixe! Como a água é muito limpa, nem precisei de snorkel para vê-los passando por mim, mas claro que se estivesse com um aproveitaria mais.

 

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Fiquei um pouco menos de uma hora, embora a vontade fosse de nunca sair da água, e voltei pra conhecer mais coisa.

Comprei um pacote de um dia na Imperial Travel por 600 BHT. Quando pesquisei achei por menos, mas depende do barco e achei o preço razoável.

Passei no hotel, dei um mergulho e fui para a Loh Dalum Bay. Chegando lá, a surpresa: não tinha mais ninguém porque a maré baixou muito!

Então fui ao View Point porque disseram que o pôr do sol de lá é lindo. Disseram que são 3 km, mas acho que é mais, rs. Andei muito, muita subida, e não chegava. Até peguei carona na moto de um garoto gente local e não chegava. Como estava tarde e o caminho era meio sinistro para voltar a noite por ter muito mato e sem iluminação até na parte asfaltada, desisti de ver todos e voltei, me contentando com o 1º mirante. Frustrada, mas consciente. Mal cheguei e já estava escuro. ::mmm:

Passei no hotel pra tomar banho e descansar, até porque aguentei o dia todo com cólica e merecia cama.

Às 21h30 resolvi dar uma volta para conhecer a famosa noite de Phi Phi. Primeiro andei perto do hotel e achei um local, o Carlito’s Bar, onde tem Fire Show das 21h30 até 23 horas. Não paga nada além do que consumir e só vende bebida. O lugar é bem legal! Eles colocam mesa e cadeira de praia na areia, mas também tem mesa e banco acolchoado no bar para quem preferir. Optei pelo segundo porque achei legal, mais despachado, pé no banco e tals. O clima é mais sossegado, tem muitos casais, mas é bom! São 3 garotos e 1 garota que fazem o show com fogo embalados por música, mas acho que 2 são novatos porque às vezes deixavam cair ::lol3::

Comprei uma cerveja local, a Shingha, e parti para a Loh Dalum Bay. No caminho vi vários bares com música e fervo, mas são nos bares da praia que o fervo de fato acontece! Muita música agitada, fire show, gente bêbada, gente dançando até em cima do banco, as duas coisas...rs. Como estava um pouco cansada e sozinha, nem fiquei muito...fui recuperar as energias para amanhã :D

 

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Gastos do dia

Taxa Phi Phi: 20 BHT

Hostel (2 diárias): 200 BHT

Alimentação: 322 BHT

Passeio All Day: 600 BHT

Cerveja: 90 BHT

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10/05: Praias

 

Levantei cedo e tomei café reforçado. O café do hotel nem se compara ao de Phuket! Tem bastante coisa, inclusive salada, frango acebolado...rs. ::lol4::

Peguei minhas coisas e fui conhecer a Loh Dalum Bay e...a maré ainda estava baixa ::bad:: Ainda assim entrei na água até a batata da perna e vi que a água também é limpa, mas a praia em si é a mais suja que vi (para os padrões do local, claro!). Na praia também tem peixes e uns bichos estranhos ::hãã2::

 

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Fui até a agência e saí para o tour. Primeiro quero destacar que no mesmo barco entra gente de várias agências. Ou seja, escolha o passeio, o barco e pegue o mais barato! Não sei se fiz bobagem na escolha da agência, mas o valor estava na média e os mais baratos que vi faziam o percurso inverso. Peguei o barco grande para aproximadamente 30 pessoas.

Saindo do píer paramos perto de Long Beach, no Shark Point, para usar o snorkel incluído no tour, assim como pé de pato, caiaque e lanche. Tem bastante peixe lá, só que eu fui lerda e perdi meu brinco ::putz::

De lá fomos para a praia do Bambao, onde paramos por 45 minutos. É uma praia muito bonita, tão limpa quanto a Long Beach, mas a água é mais azul. O barco pára no meio do mar e você tem várias opções: eles deitam uma tábua de onde a gente pode pular (bem legal), pode usar o snorkel ali ou na praia, pode ir até a praia nadando, pode usar o caiaque ou eles te levam no caiaque.

De lá o barco passa pela Mosquito Island, mas não pára, desce para a Monkey Beach e são mais 45 minutos com as mesmas opções para chegar à praia. A diferença é que a praia faz jus ao nome e tem muito macaco nela. Só tem que tomar cuidado porque é o ambiente deles e se invadir, fazendo com que se sintam ameaçados, eles atacam. Uma menina abaixou e um filhote veio até ela. O namorado gostou e resolveu chegar perto para tirar foto. Conclusão: a mãe do filhote (ou imagino que seja) foi pra cima dele e, depois, se ele chegasse perto de qualquer macaco era atacado. O viram como ameaça...mas foi engraçado, hahaha. ::lol4::

Passamos pela Viking Cave e paramos na Pi Leh Bay. Essa não é praia, mas a gente pára para saltar da prancha novamente, usar snorkel ou ir de caiaque no meio das montanhas. É muito lindo e vale a pena o cansaço das remadas! Na volta tem um almoço ruim, mas acho que sou fresca porque só eu não gostei ::xiu:: Serviram pepino, vinagrete e uma espécie de arroz a grega.

 

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Depois o barco vai para a Loh Samah Bay, mas é para a gente ir até uma escada entre as montanhas (nadando ou no caiaque com eles), a gente atravessa, anda um pouco e...Maya Bay! Conhecida como a praia do filme “A Praia” :D

 

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Ela é muito bonita e ficamos cerca de 1h30 lá. Como todas as praias de Phi Phi, tem muito peixe nadando no meio da gente. Uma hora eu estava mais no fundo e vi uma parte escura perto do raso. Fiquei na dúvida se era sombra da nuvem, pedra ou alga. Fui ver quando saí e...era um MONTE (MONTE MESMO!) de peixe junto ::otemo::

 

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Voltamos para o barco e nos serviram abacaxi delicioso! Comi vários ::lol3::

Na volta vimos o pôr do sol do barco e foi muito legal ::otemo::

 

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No mais, vale dizer que a tripulação é toda de nativos e eles são bem despojados e super divertidos! Tem um que adora dançar, o outro sempre ficava dando pulo doido da prancha nas paradas, todos são prestativos e animados! Nota 10 pra eles com louvor, rs.

A parte de trás do barco é mais tranquila e na frente eles colocam música agitada e é onde o pessoal costuma ficar bebendo e dançando. Ou seja, para todas as idades e preferências =D O passeio começa às 10 horas e termina perto das 19 horas. Vale a pena!

Parei no Cosmic (o outro) e pedi uma pizza Bahamas porque estavam todas na promoção por 130 BHT e uma limonada. Massa fininha, crocante e muito saborosa! ::otemo::

Na volta comprei 2 brincos e vi como souvenir aqui é caro, mas não deixe de pechinchar! Vi um porta retrato daqueles com 3 espaços só por ver e o cara falou que custava 800 BHT. Agradeci e ele: “Tá...400 BHT”, hahahahaha...e nem chorei! ::mmm:

No hotel tomei banho, liguei a TV e apaguei! Nem era a intenção, mas eu praticamente desmaiei, rs. Acordei 5h30 meio perdida, coloquei despertador e dormi de novo...tava precisando, até porque estava ardendo.

DICA: No passeio use muito protetor! Usei o 50, repassando sempre, e fiquei vermelha e ardendo.

 

Gastos do dia

Alimentação: 180 BHT

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  • Colaboradores

11/05: Bye bye, Paraíso!

 

Cogitei pegar o barco da tarde para Phuket, mas desisti porque estou vermelha e não aguentaria fazer nada ::bruuu:: Tomei café da manhã reforçado e conversei com uma canadense que está morando na Austrália e é muito legal!

Fui ao píer comprar o ticket do barco, mas para a minha surpresa lá era o mesmo preço dos locais turísticos (300 BHT), então voltei ao hotel e comprei na recepção por 220 BHT.

Peguei o barco das 9 horas com um grupo de olhos puxados, rs. A que estava ao meu lado era gente boa! O barco chegou ao píer às 11 horas e quando a gente desceu vieram 500 caras oferecendo táxi e tuk tuk. Sem saber o que ver, pensei em voltar a Phuket Town e gastar um tempo no shopping. O taxista queria 200 BHT e o tuk tuk 150 BHT. Tentei chorar com o tuk tuk e nada. Rodei um pouco pensando no que seria melhor e resolvi procurar alguém pra dividir. Sentei ao lado de um casal e a menina falou que iriam a Patong (perguntei como quem não quer nada). Perguntei aonde fechou com o táxi e disse que iria de ônibus...e comprou o ticket no quiosque aonde perguntei antes e disseram que só teria o táxi e o tuk tuk! Diga-se de passagem, uma moça muito mal educada. Voltei lá e perguntei pelo tal ônibus. Ela falou que custava 50 BHT. Comprei e perguntei de onde saía, já que não vi nenhum ônibus. Disse pra eu sentar na escada ao lado “educadamente”. Falei que estaria no banco de trás e ela foi super chata dizendo que tinha que ser na escada e que deveria esperar todos desembarcarem.

Quando todo mundo tinha saído, os taxistas que ficaram lá passaram vendo os vouchers e os tais ônibus nada mais eram do que táxis coletivos ::essa:: Peguei com um casal e descemos no shopping Robinson.

Dei uma volta por lá e não vi nada demais. Como todos os shoppings por aqui, é um espaço grande com um monte de arara e prateleira. Desci e fui atrás do Expo Market, outro local famoso...e com ar condicionado!

Logo ao lado de onde estava achei outro local parecido. Entrei atrás de um restaurante e me surpreendi com um restaurante japonês ::otemo::

Chama “Sushi” e é mistura de self service com a la carte. Sentei no balcão e, logo na frente, ficam passando pratinhos com algumas opções e você pega a que gostar. Se quiser algo que não tem lá, é só pedir que ele faz na hora. Já o preço é de acordo com a cor do prato e vai de 29 a 119 BHT. Tem a opção de combos a la carte também. Comi 6 peças de sushi de salmão, 6 sushi de atum e 5 peças de sashimi de salmão, além de pegar um refrigerante refil. Tudo, com a taxa, ficou em 201 BHT. De lá achei o tal Expo Market, nada mais do que uma feirinha de coisa vagabunda!

Resolvi ir ao aeroporto de uma vez porque já tava de saco cheio! Se fizesse a viagem novamente, ficaria mais em Phi Phi ou visitaria outro local.

Peguei o ônibus às 14h40 e cheguei 16 horas. Parei no Burguer King (gordice pura!), pedi lanche e abusei do wifi :D

Passei pela imigração com o único cara chato até agora e comecei meu passatempo para aguentar o chá de cadeira até o voo ::hãã2::

 

Gastos do dia

Ticket Phuket: 220 BHT

Ônibus (Centro + aeroporto): 140 BHT

Alimentação: 590BHT

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12/05: De volta a Kuala Lumpur

 

Cheguei em KL de madrugada e acabei acordando um pouco tarde. Tomei café da manhã com o Wilson, tio da Luiza que foi visitá-la no final de semana e é muito gente boa.

A Luiza tinha combinado com o taxista Ben, amigo dela, de nos buscar meio-dia para conhecer a cidade. O Ben é um indiano muito legal! Super animado, nos explicou várias coisas, bom de papo...só não sei o custo por hora porque a Lu fez questão de pagar (celular do Ben: 0163189395).

Começamos pelo Bird Park. Custa RM 48 adulto e é tipo um viveiro de Itu, rs. Lá você encontra muitos tipos de pássaros que vivem num espaço muito grande. É muito bem projetado e você vê de tudo. É um pouco caro, mas até que é legalzinho. Não sei se vale muuito a pena, rs. ::mmm:

Bird Park: http://www.klbirdpark.com

 

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Na saída paramos no Museu de Arte Islâmica e vimos a maquete das principais mesquitas do mundo e alguns objetos da história deles, desde vestuário, passando por cerâmica, moedas, armas...até certidões de casamento. Custa RM 12 a entrada para adulto(http://www.iamm.org.my).

Em frente fica a Mesquita Nacional. É um lugar bonito e eu achei que não poderia entrar por ter lido algo a respeito, mas pode entrar em determinados horários marcados na frente, aproximadamente em 1 hora a cada 3 horas que são os momentos sem oração. Como liberariam às 15 horas e já eram 14h45, esperamos pra conhecer.

 

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As mulheres tem que se vestir de acordo, mas elas emprestam roupa e a gente fica bem diferente, rs. Os homens devem usar calça e entrar descalços. Lá é bem bonito e diferente do que estamos acostumados e é gratuito. Recomendado!

 

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Como estava tarde, fomos ao Central Market almoçar. Paramos no mesmo Old China aonde comi na outra vez e pedimos Black Pepper Beef, arroz branco, bebida e Sweet & Sour Fish. Comemos praticamente em três porque a Luzia nos encontrou e tudo ficou em RM 100.

 

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Em função do horário estava quase tudo fechado. Passamos em chinatown para ver um templo chinês e um hindu e voltamos para o apartamento.

 

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Reservamos o hotel em Ho Chi Minh, o Asian Ruby 1, indicação do guia que teremos no Vietnã para o primeiro e último dia, sendo um triplo e um duplo respectivamente. Tomamos banho, nos arrumamos e fomos assistir a orquestra “Swingin’ With the MPO” nas Petronas Towers, mais um presente dado pelo casal 20, rs. ::otemo::

Chegamos um pouco atrasados e perdemos a primeira música, mas foi lindo! Muito bom mesmo! O maestro Richard Kaufman era muito bem humorado, a orquestra tinha até bateria e em boa parte do espetáculo uma cantora famosa na Broadway (Eileen Ivers) cantou. Ela também é muito boa e divertida. O lugar nem preciso falar que é lindo, né? Possui um órgão imenso no fundo e é um luxo só! Vale dizer que não é permitido entrar de calça jeans.

 

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Na saída descemos pra ver as torres de fora e são deslumbrantes!!! Uma das coisas mais lindas que já vi!

 

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De lá fomos à região central para jantar com uns amigos dos dois. Eram três casais e são os típicos lordes :D Paramos em um restaurante/bar escolhido por eles, bebemos e comemos uma opção da casa muito boa! Não sei o nome, mas era uma massa com cogumelo, tomate e bife suculento.

Despedimos-nos dos casais e partimos.

Em frente ao estacionamento ficava uma rua cheia de barraquinha de comida e bebida, com o povo nas mesinhas, bem copo sujo mesmo ::cool:::'> Comprei o famoso Durian e sentamos em uma mesa para tomar cerveja Tiger. Ela é um pouco aguada, mas é boa.

 

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O Willian resolveu pedir algo local para provarmos e tinha uma foto no cardápio. Ele apontou e perguntou ao garçom o que era. A resposta: “Eu não sei!”, hahahaha... ::lol4:: Foi esse prato mesmo que ele escolheu e depois perguntou à garçonete se ela gostava e...ela saiu rindo, rsrs. ::lol3:: No fim eram lesmas em conchinhas com um molho MUITO apimentado em volta. A gente chupa no biquinho e ela sai. Como é bem pouco, nem sente gosto de nada. O problema é que a pimenta não deixa comer muito porque a boca toda queima demais! Só consegui comer uma de tanto que ardia!

 

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Voltamos ao apartamento e provamos o Durian! É fedido (não tanto quanto eu achava) e ruim. Ninguém gostou e foi quase inteiro para o lixo. Nossa conclusão foi de que tem gosto de frango pronto, depois de guardado na geladeira ::bruuu::

 

Gastos do dia

Bird Park: RM 48

Museu Islâmico: RM 12

Almoço: RM 35

Durian: RM 15

Hotel Ho Chi Minh: R$ 113,76

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13/05: dia de Marajá

 

O Wilson e eu saímos novamente com o Ben para conhecer um pouco mais dessa bela cidade.

Começamos pelo antigo palácio (Raja Kita) que ficou fechado para visitação por 70 anos porque o rei morava lá e ficará aberto por 2 meses antes de ser “devolvido” aos chineses. Na verdade, o que está aberto é o anexo, onde estão alguns objetos do rei, e a parte externa. É bonito, mas a parte interna deixa a desejar, sendo mais uma exposição. Não paga para entrar, mas paga RM 3 pra tirar foto.

 

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De lá fomos à Menara KL Tower para ver a cidade de cima (http://WWW.menarakl.com.my). Existem 2 tickets, sendo um de RM 45 que dá direito ao acesso ao “primeiro piso” e uma atração, ou um que custa RM 70 e dá direito a 3 atrações, ao “primeiro e terceiro piso”, um fone com explicação e um guia “particular”. Como o Ben nos sugeriu o segundo, fomos nele.

Nosso guia foi o Nadik. Ele é novinho, trabalha na torre há um ano e é legal. Começamos pelo 3º piso, onde ocorrem alguns casamentos, conferências...mas só dá pra ver um lado. Descemos para o 1º que tem a vista 360º. O fone é interessante, mas dispensável. Recomendo pegar o 1º ticket, até porque quase ninguém pega o que pegamos :roll:

 

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Fomos ao térreo para as 3 atrações adicionais:

1) Mini Zoo: Cobras, aves, aranhas, macacos, esquilos, chinchila...tiramos foto com as aves (RM 5 com a própria câmera) e fiquei com muita dó dos bichos porque o espaço é mínimo! Tinha um cavando desesperadamente. ::bad::

 

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2) Pônei ou charrete: como estava de vestido, escolhi a charrete. Seja qual for a opção, a volta é em um lugar pequeno e bem boba!

 

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3) F1 Simulator: É igual aos jogos de corrida do shopping..bem bobo também.

As 3 atrações não valem a pena para adulto, chegando a dar vergonha, rs. É melhor pegar o 1º ticket mesmo, rs.

De lá fomos até as Petronas para tirar uma foto de dia e o Ben nos levou a um ponto show! Dá para pegar elas inteiras com a gente! Essa é a vantagem de conhecer o local, né? Elas são lindas de dia, embora não tanto quanto a noite.

 

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Explicação básica: Petronas é a Petrobrás da Malásia e as torres são, na verdade, o escritório da empresa. O Ben nos explicou que o dono é um dos 10 homens mais ricos do mundo e tem apenas um filho, o qual resolveu virar monge budista e, consequentemente, abdicou de bens materiais. Disse que é possível encontrar com ele pelas ruas, caminhando descalço com aquela roupa laranja...e falou que eu não posso casar com ele :cry: Nem o Wilson, hahahaha ::lol3::

Paramos em outro ponto para tirar mais foto das Petronas e fomos almoçar.

Comemos no mesmo restaurante japonês aonde comi com a Lu e o Willian no segundo dia na cidade, o Rakuzen. Lá é ótimo e com bom preço.

 

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Pegamos um táxi até o apartamento porque o Ben foi almoçar com a mãe e mais tarde, depois que o Wilson foi embora, a Ju (nossa nova companhia para Ho Ch) e o Rodrigo (digníssimo) chegaram. Tomamos um vinho/cerveja, comemos muito e cama!

 

Gastos do dia

Menara KL Tower: RM 70

Almoço: RM 44,40

Táxi: RM 5

Foto Palácio: RM 3

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14/05: Dá gosto de ver!

 

Chegamos no aeroporto 8 horas e paramos para tomar café no The Coffee Beans. Tomei um Hot Double Chocolate e fomos para o portão de embarque. O voo saiu no horário e chegamos em Ho Ch às 10h30 do horário local. Tirei foto para o visto, pegamos o visto com um cara super estúpido e saímos para encontrar o Chin (nosso guia pago previamente). Ele foi indicação de uma amiga da Luiza e é muito 10! O motorista chama Thuang e eu acho que ele não fala inglês ::mmm:

Paramos em um restaurante chamado Cúmi (http://www.cumi.vn) para provar comida local. Não lembro o nome das comidas, mas uma era carne com vegetais e noodles, tipo um yakissoba com macarrão fininho, e o outro era rolinho primavera com folha de arroz e o recheio de carne (na certa tem um nome certo). Também tomei suco de pomelo e tudo saiu por 248.000 VND!! Para as 3!

De lá partimos para o Cu Chi Tunels que foi a base da cidade na guerra contra os EUA.

No caminho o Chin nos explicou que o Vietnan foi colonizado pelos franceses de 1885 a 1954, quando os Vietcons finalmente os expulsaram do país. Então, no mesmo ano, os EUA fizeram uma tentativa que foi a famosa Guerra do Vietnan que durou cerca de 20 anos e o motivo pelo qual o campo foi criado. Como as investidas costumam ser ao norte (Hanoi), a população não é amigável com estrangeiros até hoje porque sofreram muito com a guerra.

Chegando em Cu Chi o Chin nos mostrou o arsenal e falou que a localização da base foi estratégica pela posição em relação a Ho Ch e o chão é de argila, o que faz com que não caia na época de seca e não desmorona na época de chuva.

Ah...até 1979 o nome da cidade era Saigon e virou Ho Chi Minh em homenagem ao presidente.

Fomos levadas a uma sala para ver um filme e receber um pouco mais de explicação, inclusive com uma maquete. Os túneis possuem 3 níveis, sendo um de 3 a 6 metros abaixo do solo, outro de 6 a 7 e outro de 10 metros abaixo. Nesses níveis eles tinham tudo que precisavam e era tudo muito estreito. Existia até uma cozinha criada de forma que a fumaça passava por quatro espaços e era meio que filtrada para sair algo mínimo branco e não ser notada de longe. Além disso, possuíam poço e uma saída para o rio, no caso de necessidade de fuga.

 

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Chin nos explicou que os instrumentos que eles tinham eram precários e eles precisavam se virar com aquilo: “nós fazemos grandes coisas com pequenos instrumentos!”. Para cavar os túneis, por exemplo, tinham uma pazinha e um cesto. Eles demoraram 20 anos para cavar todos os túneis, totalizando 250 km! As saídas de ar eram feitas com bambus ligados a cupins.

No vídeo eles mostram como era tudo e contam muito da história. É engraçado que eles falam que enquanto os americanos tinham um monte de armas, eles possuíam a inteligência, hahahaha...sem contar a cara dos americanos assistindo. ::lol3::

Outra coisa interessante é que na guerra do Vietnan todos participavam, pois preferiam morrer a entregar o país. “Todo campo era um campo de batalha e todo cidadão era um soldado”, então a gente vê mulher, criança...

As armas muitas vezes eram caseiras, mas algumas eram russas ou chinesas. O problema é que as armas eram enviadas para o norte (comunistas) e muitas vezes não chegavam ao sul. Outra coisa também interessante é que quem conseguia matar os americanos era tido como herói, principalmente se acertasse um tanque.

Saindo de lá passamos por umas armadilhas e fomos a um esconderijo minúsculo! É um buraco mínimo na terra aonde você entra e tampa com uma tábua camuflada. Só não está adaptado aos padrões brasileiros, rsrs. ::mmm:

 

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O Chin nos explicou que os americanos mandavam os filipinos para explorar o local porque eles são menores, mas não tiveram sucesso. Além das armadilhas que criaram, quando colocavam os cães para farejar os vietcons colocavam pimenta para distraí-los ou usavam roupas roubadas dos americanos para despistar.

Partimos para algumas partes com bonecos simulando cenas da guerra e vimos a demonstração das armadilhas feitas com madeira, prego e ferro. Passamos por mais alguns bonecos que mostravam a reciclagem deles, pois eles pegavam as bombas que os americanos jogavam, abriam e reutilizavam. O Chin até brincou que os japoneses se dizem corajosos porque se matavam com uma faca quando fracassavam na guerra, mas eles são os verdadeiros corajosos por pegar as bombas, serrarem, etc...

 

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Fomos ao campo de tiro e compramos 10 balas de carabina para ver como é. Levamos as cápsulas de lembrança, mas barraram no aeroporto :o

Partimos para um local aonde vimos a demonstração de como eram feitas as folhas de arroz que eles comiam e o Chin nos mostrou como separavam a casca do arroz. Foi engraçado porque a Ju pegou a máquina pra filmar e ele começou a rodar a máquina bem pesada super rápido e empolgado...depois de uns 5 minutos a Ju diz: “Vai Chin, vou começar a filmar!” Hahahahahahaha...o coitado ficou bufando ::lol4::

Algumas pessoas nos mostraram como eram feitas as sandálias de borracha e o que eles carregavam com eles: Rede, chapéu, cantil de água e um negócio que parece uma tipoia com arroz, amendoim, gergelim e sal, pois eram fáceis de carregar e duravam uma semana.

De lá fomos para outra parte que mostrava como eram cavados os túneis. Eles faziam poços espaçados na profundidade desejada, cavavam os túneis ligando os dois e tampavam os buracos.

Passamos por uma cratera de 50 m que foi feita por uma bomba e fomos aos túneis que eles utilizavam. Existem dois com acesso liberando, sendo um de 30 m e outro de 120 m. O problema é que o local é meio claustrofóbico, só dá pra andar agachadinho e não demos conta de fazer o maior. Sem contar o calor!

Conhecemos a famosa cozinha com filtro de fumaça e poço de água, o hospital deles que nada mais é do que uma tábua com lençol, sala de reunião, refeitório...Soubemos também que por lá passaram pouco mais de 10.000 pessoas!

Cheguei à conclusão de que com um cartão, um pedaço de fio dental e uma tampa de caneta eles são capazes de matar todo um exército ::lol3::

O mais legal é ver o orgulho deles! Tanto o Chin, quanto todos que trabalham lá, eles têm amor, admiração e orgulho da história deles. Muito bonito e merecido!

Com relação à cidade, ela é bem legal e desenvolvida, o que nos surpreendeu! Achamos que encontraríamos algum sinal de destruição, mas nem aparenta.

No caminho do hotel ficamos admiradas com a quantidade de motos que existem na cidade e a quantidade/variedade de coisas que carregam. Vimos gente com vidro, moto com 4 pessoas, com comida, com bicho...tem de tudo. O MELHOR foi uma moto aonde o cara tava pilotando e a criança atrás lendo um livro, hahahaha.

O trânsito é caótico! Tudo funciona na base da buzina, principalmente no interior da cidade, onde o Thuang buzinava sempre que tinha entrada ou outro veículo ::essa::

O hotel Asian Ruby 1 foi indicação do Chin e é muito bom! Muito ajeitado, tem banheira e fica num lugar excelente! A região é considerada nobre na cidade porque só tem loja de marca e eles falam que é preço europeu, rs. Logo na entrada fomos recebidas com chá ::cool:::'>

Tomamos um banho merecido porque voltamos imundas de Cu Chi e saímos para comer no restaurante indicado pelo Chin, o Ngon (160 Pasteur).

 

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Pedimos uma espécie de panqueca com recheio de camarão que você come com uma verdura e um outro que é folha de arroz, como aquela que vimos no Cu chi, onde você coloca um negócio que parece panquequinha de noodles, uma carne prensada de camarão, salada banana verde, enrola e come com um molhinho. Tudo muito gostoso! Tomamos dois sucos diferentes, o Soursop Shake e Sapodilla Shake.Também provamos a cerveja Saigon e tomamos duas limonadas...tudo por 486.000 VND para as 3 :D

Na volta passamos em frente ao prédio do comitê comunista que fica bem bonito a noite e voltamos ao hotel.

 

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Gastos do dia

Chocolate Quente: RM 10,50

Passeio Cu Chi: US$ 40

Balas: 60.000 VND

Visto: US$ 34

Foto para o visto: US$ 5

Alimentação: 246.000 VND

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  • 4 semanas depois...
  • Colaboradores

15/05: Mekong Delta – Conhecendo a cultura local

 

No hotel tomamos um café da manhã delicioso! Tinha muita opção e me acabei de comer. ::otemo::

Saímos para o passeio Mekong Delta e o Chin nos explicou sobre a religião Caodai que surgiu no sul do Vietnan e está se espalhando. Ela é uma mistura de várias outras, principalmente as monoteístas. O Deus supremo é um só e é representado pelo olho esquerdo, cujo símbolo significa Deus, sendo que abaixo desse estão os demais, como Buda e Jesus, não sendo considerados deuses. ::cool:::'>

Outra coisa que nos explicaram é que a flor de lótus é um símbolo do budismo porque segue o propósito deles. Ou seja, ela nasce no meio da lama, em locais precários, mas é bonita e cheirosa...mesmo em meio ao caos e dificuldade,você pode ser uma boa pessoa :)

Paramos para comprar água (inclusa no pacote) e depois para eles tomarem café da manhã e nós usarmos o banheiro. A Ju queria água gelada e pediu para ele tentar trocar no restaurante. Não deixaram e ele pediu para o cara da barraquinha na rua deixar uma no isopor pra gelar ::cool:::'>

No caminho é possível ver fazendas com túmulos porque é costume a família ser enterrada na própria fazenda para olhar pelos entes queridos.

Descemos para pegar o barco e a Lu e eu compramos chapéu típico (US$ 1 cada). No caminho ele mostrou o mercado flutuante que funciona da seguinte maneira: os barcos pequenos são dos moradores e os maiores dos homens mais poderosos. Nos pequenos nós vemos bambus com o produto que eles vendem nas pontas, os que não tiverem produto é porque já venderam e os sem bambu são compradores. Em alguns casos a família mora no barco.

 

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Paramos em um workshop que funciona em uma casa na beira do rio. Vimos como eles pegam o sal do mar que é fervido e coado, vimos a produção de bala de coco pelas nativas habilidosas (algumas com amendoin, café...) e até provamos algumas, o que me fez quebrar metade do meu aparelho superior ::lol4:: Tomamos vinho de arroz e vimos o alambique. Alguns tem cobra e banana no vidro (parece um sakê forte).

 

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Comemos uma espécie de pipoca de arroz aonde eles colocam o arroz ainda com casca em uma travessa com areia (o fogo é mantido com a própria casca e a palha) e ele explode como milho mesmo, depois é só peneirar e comer, ou misturar com caramelo :) O Chin nos explicou que na ausência de sal eles queimavam a palha do arroz para usar como alternativa, já que ela é salgada.

Provamos alguns doces, tomamos chá de jasmim e compramos umas coisas. Comprei 3 pacotes de bala (75.000 VND) e souvenir.

Saímos para um passeio de canoa que demora uns 45 minutos e é a mulher quem rema! E olha que ela é pequena! Fiquei chocada :shock: Até ajudamos um pouco, rsrs ::cool:::'>

 

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Feito isso...almoço!

Voltamos ao barco e demorou cerca de 1 hora para chegar ao restaurante. Detalhe que desde quando saímos do workshop o Chin ficou se divertindo com a máquina da Lu, hahaha...tirou várias fotos ::lol3::

Paramos em um restaurante no caminho e comemos muito e bem! O meu problema foi que o primeiro prato era um peixe elefante e colocaram em um suporte em pé com cabeça e umas escamas, me deixando impressionada. Deu até ânsia! Só pra constar, só eu senti isso porque sou fresca mesmo ::mmm:

Comemos rolinho primavera, arroz perfumado, frango, camarão gigante, uma espécie de sopa com camarão e vegetais e fechamos com frutas de sobremesa. Também rolou uma carne com vegetais como a do primeiro dia. Depois do almoço a surpresa: Um cochilo na rede 8)

 

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Às 16 horas partimos para a casa aonde ficaríamos.

A casa é bem ajeitada e grande, sendo que a dona recebe turistas há 8 anos. Eles são muito simpáticos, mas não falam inglês. Na casa mora o casal, o filho com a noiva e a neta, 5 cachorros, 2 gatos e MUITOS insetos, rs. A dona possui um filho e quatro filhas, mas a tradição diz que a mulher deve morar com o marido depois de casada, então as filhas saíram de casa.

A dona chama Maodai, assim como o marido, pois esta é outra tradição local, aonde a esposa adota o primeiro nome do esposo. Ele se chama Daí e é o nono filho, por isso Maodai. A netinha chama Kazu e uma das cachorras é a Fidel :) 3 cachorros são bonzinhos e 2 são agressivos :?

 

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Vimos o tanque de peixe deles cheio de peixe elefante, de onde pegaram um para o jantar.

 

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A Maodai nos ensinou a fazer rolinho primavera e enrolamos todos para a janta. Ela nos ensinou a fazer um molhinho pra acompanhar: um dente de alho picado, meia pimenta picadinha, duas colheres de açúcar, uma colher de chá de sal, suco de um limão pequeno, água fervendo e shoyo (na verdade é molho de peixe, mas na ausência dele...).

 

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Saímos para comer em uma espécie de varanda e era comida que não acabava mais! Deliciamos-nos e deitamos um pouco na rede para relaxar. Conversamos um pouco com o Chin e fomos deitar para acordar cedo.

Ah..a Lu me ensinou a usar o banheiro deles, um método very, very clean! (recomendo a busca pelo vídeo indiano no youtube, pois é risada na certa, rs)

 

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Gastos do dia

Passeio Mekong Delta: US$ 215,00

Doce: 75.000 VND

Refrigerante: 40.000 VND

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16/05: Mekong Delta – Higiene é o nosso forte (?!?)

 

Acordamos cedo para tomar café e passear.

O Chin nos explicou que Mekong Delta é uma região e significa 9 dragões porque fica entre 9 montanhas, mas está desaparecendo por causa da sedimentação e só vemos 8.

Chegamos a Vinh Long, outra região. Passamos no mercadão local, sendo que no caminho paramos em uma escolinha onde as crianças estavam lanchando e elas adoraram a nossa presença.

No mercado vimos várias frutas, roupas, comidas, peixes sendo limpos ali, cabeças de porco...uma mistureba só e tudo muito porco na maioria das vezes. Elas não se preocupam em limpar a mão que pegam a comida e chegamos a ver coisas absurdas, como uma que estava coçando o pé, aí usou o palito de dente pra cutucar embaixo da unha...como estava difícil, apoiou o pé na bacia de peixe que estava vendendo e voltou a mexer normalmente no peixe...ECA! ::bruuu::

Partimos para a casa de uma segunda família onde é possível hospedar-se, mas tínhamos fechado com a primeira.

Essa é mais no meio do mato e um pouco mais roots, embora muito ajeitadinha também. Demos uma volta pela plantação, comemos water Apple e retornamos para almoçar. Como sempre, aquela fartura seguida de um belo cochilo 8)

De lá voltamos para a cidade para pegar a bicicleta e andar nas fazendas por cerca de duas horas.

 

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A estrada é pequena e no meio do mato, sendo várias vezes dividida por duas motos ou bicicletas. Eu estava meio insegura com a minha bicicleta porque o freio de trás não funcionava, o da frente era meia boca e eu não alcançava o chão. Pra piorar, um cara bateu o guidão dele na minha mão, virando o meu e me fazendo quase entrar na casa da mulher. Tirando o susto e o cortinho na mão, tudo bem ::otemo::

O mais engraçado era que sempre que passávamos pela população local eles falavam “Hi” todos animados e às vezes falavam “What is your name?”, rs. Uma vez a Luiza respondeu e eles morreram de rir ::lol3::

 

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Mais para o final passamos por plantações de arroz e paramos em uma imensa para tirar fotos e em um templo budista. Lá dentro tinha um monge e uma menininha orando e veio mais uma aula do Chin, rs. Às vezes, quando uma criança tem problema, eles recomendam aos pais deixarem-na lá no templo para passar um tempo.

 

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Voltamos ao carro e casa! Estávamos exaustas!

 

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Tomamos um belo banho e jantamos. O jantar foi delicioso!

Como estava cedo, ficamos conversando com o Chin algum tempo e ficamos abismadas com o tanto que ele é inteligente! Sabe conversar sobre várias coisas do mundo, desde futebol até economia...

Ah, descobrimos uns amigos: ratos! Rs.

Fomos deitar meio cabreiras com os ratos e um gueko que fechou a noite, mas deu tudo certo :D

 

Gastos do dia

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17/05: Mekong Delta – Explorando Ho Ch

 

Acordamos cedo, tomamos café como o do dia anterior, nos despedimos da família e tomamos nosso rumo..

 

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Paramos em uma casa no caminho para conhecer um pouco da música local. Eram 2 mulheres e 2 homens e tocaram e cantaram 4 ou 5 músicas que falam da história deles, como a filha saindo de casa pra casar, a moça que espera o marido voltar da guerra, entre outras. Como é comum dar gorjeta, demos 20.000 VND cada.

 

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De lá partimos para a cidade para conhecer um templo Caodai. É bem interessante! Já do lado de fora é possível ver a mistura de várias religiões na construção do templo e dentro tem a representação de cada religião, sendo que o sol fica acima representando o Deus supremo, abaixo está Buda e depois vem os demais, como Jesus, divindades chinesas...O altar é bem colorido e com muitas representações. Tem o dragão representando o poder, a tartaruga representando vida longa, a garça representa a inteligência...bem legal!

De lá fomos a um workshop de artesanato (Minh Phuang) com explicação de como são realizados os trabalhos na madeira com madre pérola, casca de ovo e pintura e tivemos tempo de olhar as coisas. É tudo muito bonito, mas caro...só que vale o preço!

Paramos para almoçar no IndoChine para fazer a última refeição do passeio. Comemos uma espécie de caldo com caranguejo e milho, depois uma carne deliciosa, seguida por peixe cobra, salada de espinafre com alho e arroz na flor de lótus com semente da mesma. De sobremesa...frutas! Tomei dois sucos de maracujá e deixamos uma gorjetinha.

 

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Deixamos a Lu no aeroporto e saímos. Despedimos-nos do Chin e do Thuang e demos entrada no hotel. A moça nos disse que estavam com problema no ar condicionado e nos colocou no Asian Ruby 3.

Saímos atrás do Coop Mart (suposto shopping indicado pelo Chin) e nos assustamos com o trânsito louco! Definitivamente, fecha o olho e vai, rs. No fim o tal Coop Mart era um mercado e só comprei um doce. Então, resolvemos andar em direção ao hotel antigo para ver o que achávamos.

Paramos para tomar sorvete e provei um de Taro na Kom Bach Dang. É gostosinho, mas não é imperdível.

De lá andamos pela região do hotel, mas era tudo muito caro para nossos bolsos brasileiros por ter apenas loja de marca. Passamos por uma churrascaria brasileira e conhecemos um dos donos que foi super simpático.

Na volta paramos em um café chamado L’Anmien, ao lado do Skybar, que vimos durante o passeio da tarde. Resolvemos comer ali e subir para conhecer.

O café é bem arrumadinho, ambiente gostoso (sentamos na rua), música boa...comi um lanche gostoso e tomei um suco.

Subimos no Skybar e é show! Todo mundo deve ir!

Quando a gente chega uma moça acompanha até lá em cima, aonde somos recebidos por outra moça que nos leva até o local. Dentro é um restaurante, mas descemos para o bar...recebidas por outra moça :P

É um dos maiores prédios da cidade e a vista é linda! Dá para ver que Ho Ch é uma cidade até que bem desenvolvida e sem sinais da guerra. O bar fica na parte externa e tem iluminação (jogo de luz). Na escada tem uma DJ meia boca e lota de gente arrumada! Muitos, aparentemente, saíram do trabalho.

Tomamos um mojito cada e ficamos conversando. Um senhor se aproximou sugerindo pra Ju guardar a câmera para ninguém roubar. No fim era o gerente, um italiano extremamente simpático que mora aqui há 8 meses. Ele é muito gente boa e até me mostrou aonde encontraria os presentes que não encontrei. Ponto pra ele!

 

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Na saída, a mesma atenção de todos! No fim curti a localização do novo hotel porque só assim descobrimos o Chill ::otemo::

http://WWW.chillsaigon.com

 

Gastos do dia

Gorjetas: 90.000 VND

Alimentação: 362.900 VND

Drink: 334.950 VND

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18/05: Compras em Ho Ch

 

Acordamos cedo, tomamos um café caprichado com cara de Vietnã e fomos turistar.

Entramos no museu Wars Remnants por 15.000 VND e achei muito legal =D Tem alguns caças, tanques e bombas na parte externa, mas as fotos expostas dentro do museu são as melhores! O museu é dividido em salas temáticas e vai da mais leve até as mais pesadas. Uma parte nem tive coragem de ver, mas passei por boa parte. É legal que mostra os exércitos, mostra a garra dos vietcongs, algumas fotos legais mesclando a guerra com a inocência das crianças e até históricas, como a menininha correndo na rua sem roupa. Vale a entrada! Até porque achei que seria como Cu Chi e é um pouco diferente – wrm@baotangchungtichcientranh.vn, das 7h30 às 12 horas e das 13h30 às 17 horas diariamente.

 

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De lá passamos pela catedral de Notre Dame e não achei tão bonita quanto falaram. Detalhe que do lado de fora praticamente forma fila de casais tirando fotos para o casamento.

 

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Entramos no palácio da reunificação por 30.000 VND e até que é bonito e interessante, mas o museu foi mais legal. O subsolo é bacana, mas não vimos direito porque a Ju ficou agoniada pra sair. Recomendo passar mais tempo ali e me contar depois, rs.

 

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Fomos até a loja da Nike e disseram que não fazem mais camisa da seleção, mas no caminho meu tênis praticamente se desfez e tive que comprar um (1.331.000 VND). ::putz::

Voltamos ao hotel para um banho e check out. Deixamos as malas na recepção, compramos um espremedor que a Ju queria e almoçamos no restaurante da noite anterior. De lá partimos para o mercadão e nos separamos para que ambas conseguissem comprar o que queriam.

Olhei os preços chorados em quanto ficariam e fui atrás da camisa e do boné que queria na rua. No caminho vi umas lojinhas e achei preço melhor pechinchando do que no mercado, talvez porque os gringos só vão ao mercado, não sei.

Comprei dois suportes para vinho, um copinho pra minha coleção e três cartões em alto relevo lindos por menos da metade que pediam. Fui até o Diamond Plaza e peguei a maior chuva no caminho. Não dava nem para andar de guarda chuva! Parei para esperar passar já que costuma ser forte e rápida e continuei.

O Diamond Plaza tem preço um pouco mais acessível, mas ainda caro para o padrão asiático.

Voltei ao mercado e comprei um boné e uma camisa da seleção do Vietnã no camelô (o time não existe há 7 anos e não fazem mais oficial) por 1/3 do valor. No fim achei que consegui bom preço em tudo, mas chorando mais ainda aceitariam. Só achei que não era necessário por respeito ao ganha pão deles, rs. ::cool:::'>

Na saída, mais chuva! Atravessei pra tirar foto do mercado, o que é uma aventura, e fui para o hotel, trocando US$ 5 no New World Saigon Hotel para pagar o táxi até o aeroporto.

O transfer para o aeroporto do hotel custava 387.000 VND no carro normal, mas saiu por 160.000 VND com o táxi da rua. Vale a pena, mas recomendo as companhias Mainlinh e Vinasu que são mais confiáveis.

 

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No aeroporto comemos no Burguer King e demos uma volta. Passamos pelo raio X e não nos deixaram passar com as cápsulas dos tiros. Comprei toblerone pra Lu e fui para o embarque.

 

Gastos do dia

Museu: 15.000 VND

Palácio: 30.000 VND

Táxi: 80.000 VND

Alimentação: 203.620 VND

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VISÃO GERAL DO VIETNÃ

 

Ho Chi Minh foi uma cidade muito atingida pela guerra, mas pode ser considerada como uma cidade reconstruída, uma vez que não é possível ver os sinais da batalha pelo caminho sem ser na história e no orgulho de seu povo.

O orgulho no olhar e no jeito de falar de cada nativo é emocionante! Enquanto isso, a cidade transborda história. Seus atrativos são os museus e a própria população.

Vale conhecer a região Mekong Delta para conhecer a rotina e simplicidade da região, além de se impressionar com a força de trabalho feminina e com as noções de sobrevivência.

Definitivamente merece a passagem de, no mínimo, 5 dias.

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19/05: De volta a KL

 

Pegamos um táxi até a casa da Lu e no caminho tinha uma viatura. O taxista assustou e reduziu. Mais a frente a mesma viatura nos parou. Muito estranho! Pediu nossos documentos, perguntou quanto tempo eu ficaria e o endereço de onde iríamos. Chegamos na Lu 2 horas e capotei.

Acordei 7h30 para pegar carona com a Lu e bater perna: Walktour Little India!

O Willian me deixou na KL Sentral e lá fui eu com o Lonely Planet Malaysia, Singapore e Brunei da Lu. Como diz o Willian: “O guerreiro faz seu próprio caminho”, hahahaha.

Fui até a estação Masjid Jamek e comecei a conhecer os pontos turísticos:

- Merdeka Square: Praça aonde a Malásia se tornou independente em 1957;

- Sultan Abdul Samad Building: O prédio parece legal, mas hoje tem uma comemoração não sei do que e tem uma estrutura na frente impedindo de ver direito;

- KL City Gallery: Possui uma exposição sobre a história da cidade, além de maquetes. A verdadeira atração é um “I S2 KL” em frente, rs;

 

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- KL City Library: Não entrei pra conhecer;

- Royal Selangor Club: Uma casa bonitinha que parece com as de Blumenau, rs. Local aonde a elite masculina se reúne;

- Fountain Sculpture;

- City Theatre – Panggung Bandaraya KL e Old Sessions & Magistrates Court Building: não pode entrar, apenas ver a arquitetura;

- Catedral de St. Mary: Uma das mais antigas igrejas anglicanas da região. Ela foi reconstruída no estilo gótico inglês após um incêndio em 1922;

- Masjid Jamek (MesquitaJasmek): Muito bonita. Algumas partes são restritas aos fiéis e as mulheres devem se vestir adequadamente, mas eles tem roupas muçulmanas para emprestar =D

 

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- Bazaar: 2 ruas de feirinha. Tem de tudo e costuma ser muito frequentada. É aonde ocorre o mercado noturno;

- Coliseum Hotel: Aonde Somerset Maugham ficou bêbado;

- Euromoda: Rua de lojas. Tem muita roupa típica e tecido barato, mas as roupas que estamos acostumadas não são tão vantajosas;

- Masjid India: Especialista em roupas indianas e em tapetes;

- Odeon Theatre: Cinema Art Deco.

De lá fui a um shopping próximo à estação (Medan Tuanku) e comi um pouco de sushi e um pouco de sashimi no “Cafe&Bistro Mikan Japanese Cuisine”, parando para um sorvete muito bom em seguida :D

Fui até a estação central e peguei um táxi para a casa da Lu. Aproveitei pra dormir quase 1h30 ::otemo::

Conversei um pouco com a Lu e saímos para um churrasco de despedida da Bianca, menina que trabalha com o Willian e está de mudança para Londres. Com exceção do Patrick, só tinha brasileiro e foi ótimo! O povo é muito gente boa e ajudou a matar um pouco da saudade, rs.

Na volta, vinho no apto e fechamento do hotel Rambuttri Village Hotel para nós duas por 5 dias e cama para aguentar o domingo.

 

Gastos do dia

Transporte: RM 27,80

Alimentação: RM 53,45

Hotel Bangkok: R$ 280,53

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  • 1 mês depois...
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20/05: Finalizando a estadia na Malásia

 

Novamente acordei cedo e peguei carona com a Lu até a estação University. Peguei o trem até a Masjid Jamek novamente.

Comecei pela Lebuh Ampang (Little India), uma rua de indianos com restaurantes e lojas. Meio sem graça, mas...

Passei pelo Bank Bumputra Building e pelo Old Market Square (Lebuh Pasar Besar) onde tem a torre do relógio construída para comemorar a coroação do rei da Inglaterra em 1937, o George VI.

Uma visita rápida ao Sze Ya Temple que foi construído segundo os princípios chineses do Feng Shui, isolado e fora do alinhamento dos prédios ao redor. É o templo Taoísta mais antigo de KL.

Desci pelo mercado central, mas não entrei de cara porque já conhecia. Vi o Jalan Hang Kasturi Shophouses (Kasturi Walk) que é um exemplo neoclássico em Chinatown.

Passei pelo Lee Rubber Building e desci pelas ruas de Chinatown = barracas, muitas barracas!

Conheci o Guan Di Temple (= Templo do Deus da guerra) que é um dos mais antigos com os traços da arquitetura tradicional. Também entrei no Sri Maha Mariamman Temple que é um dos templos hindus mais elaborados. Ele é todo decorado e colorido!

Aproveitei o embalo dos templos e visitei o Chan See Shue Yuen (templo chinês conhecido como Templo Verde por causa da decoração verde do telhado) e o Guan Yin Temple (arquitetura chinesa e européia).

Na volta parei para almoçar na Old china, restaurante de cozinha asiática, mas não é o do mercado central. Fica no No11, Jalan Balai Polis, 50000 KL – tel: 03-2072-5915. São duas portinhas e você não dá nada por ele, mas enche e é muito gostoso! Pedi Sizzling Beef = bife ao vinho chinês, shoyu e pimentão servido na chapa. É de raspar o prato! Carne + arroz + refrigerante + taxa = RM 28,75. ::otemo::

Comprei uns doces e voltei ao mercado central para comprar os presentinhos :D

Fui até a KL Sentral, comprei mais umas coisinhas e voltei pra casa da Lu. Batemos um papo, arrumei as coisas e demos um pulo na piscina.

Na volta e depois do banho, chegou um casal de amigos deles e foi a hora da comilança. Foi nessa hora que provei uma coisa que não conhecia: Coca-cola sabor baunilha! É bem doce, mas gostosa ::cool:::'>

 

Gastos do dia

Transporte: RM 18

Alimentação: RM 34,35

Hotel Bangkok: R$ 280,53

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21/05: Rumo à cidade surpreendente!

 

Terminei de arrumar as coisas pela manhã, peguei carona com a Lu até a KL Sentral e, de lá, peguei o ônibus para o aeroporto rumo ao último destino da viagem.

No aeroporto despachei a mala e parei pra comer no MC. Não tem jeito, é uma zona em qualquer lugar do mundo.

Cheguei em Bangkok deslumbrada com o tamanho do aeroporto! Ele é gigante, limpo, todo ligado por esteiras e lindo! É tão grande e ainda tem 4 andares =P Muitos falam do aeroporto de Cingapura, mas preferi este.

Peguei o carimbo no controle de saúde sobre a vacina da febre amarela, passei pela imigração, peguei minha mala e saí. Tudo isso me tomou quase 1 hora!

Perguntei no balcão de informações e disseram que não tem mais o ônibus para Khao San Rd, que teria que pegar o metrô no subsolo até a estação final (Phaya Thai) e dali pegar o táxi. Ela falou que o táxi do aeroporto ficaria em 4.000 BHT, mas acho que é mentira. Resolvi pegar o trem mesmo (45 BHT).

O trecho leva cerca de 30 minutos e não tem um ponto de táxi de cara, como imaginei ::mmm:

Estava indo para a rua e um cara “simpático” perguntou para onde eu ia. Adotei a tática de falar que era na Khao San Rd (rua dos mochileiros) por segurança, embora tivesse reservado no Rambuttri Village Inn (95, Soi Ram Buttri) que fica bem próximo. Ele me acompanhou até a rua e disse que pararia um táxi para mim. Disse também que fica em 150 BHT e estranhei porque no aeroporto disseram de 80 a 100 BHT...sem contar que já estava com o pé atrás porque lembrei que disseram pra desconfiar dessas pessoas “simpáticas”.

Ele parou, falou com o cara, coloquei minha mala no bagageiro e entrei. Perguntei pelo taxímetro e disse que não ligaria, que seriam 150 BHT. Olhei e vi o cara “gentil” voltando para o metrô. Então, agradeci e desci. Embora fosse pouca diferença, detesto a sensação de ser enganada ::grr::

Apareceu um tuk tuk e perguntei por curiosidade...200BHT! Passei a parar os táxis e perguntar pelo taxímetro, mas eles falavam que era preço fechado para essa rua.

Estava esperando quando um rapaz novinho que estava ao lado perguntou para onde eu ia. Respondei e perguntei para ele que disse que estava voltando do trabalho e que era pra eu pegar só se tivesse taxímetro. Achei um e, quando guardava a bagagem, o rapaz me explicou resumidamente para onde era para que eu não fosse enganada pelo taxista. Esse foi de fato gentil e passou confiança :)

O táxi ficou em 100 BHT e o cara foi meio chatão no começo, mas depois foi gente boa e fomos conversando mais da metade do caminho. Ele falou que o táxi para o aeroporto custa de 300 a 400 BHT e o povo só faz fechado. Disse que dentro da cidade é melhor usar o taxímetro, já fora é melhor com preço fechado.

Dei entrada no hotel e precisei deixar 1.000 BHT de garantia. O quarto ficava na parte mais simples, sem elevador, mas é o de menos porque o prédio só tem 3 andares, sendo que o primeiro é o térreo ::cool:::'>

O quarto é bem simples, mas ajeitado. Eu tive problema para ligar a luz do banheiro e liguei na recepção, mas o telefone não funcionava direito. Desci e pedi para arrumarem ou trocar o quarto. Um cara subiu comigo e ajeitou a luz, mas disse que o telefone só no outro dia. Insisti e disse pra descer. Lá na recepção a moça falou que não tinha pressa porque era apenas chamada interna. Insisti para não ter que descer caso tivesse problema e trocaram o aparelho.

O ar não funcionava direito (fui descobrir como fazer bem mais tarde), mas fiquei com preguiça. Liguei para saber do wifi gratuito e...tem que pegar a senha na recepção. Logo, o telefone não serviu pra nada ::putz::

Acabei ficando no hotel pra organizar tudo e aproveitar bem os outros dias.

 

Gastos do dia

Transporte: 145 BHT

Alimentação: RM 28

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VISÃO GERAL DE KUALA LUMPUR

 

Assim como Cingapura, KL tem a rotina parecida com a nossa e não é difícil se adaptar. Destaque para os inúmeros templos das mais variadas crenças e para o impacto disso na população que se mistura.

Andar pela cidade é se deparar com um misto de cultura e religião notado já na forma de se vestir. Ao mesmo tempo que as vestes se diferenciam, elas se misturam, principalmente a feminina.

Nas ruas nos deparamos com mesquitas, templos budistas, templos hindus...de tudo um pouco.

Em contraste com a arquitetura estão as deslumbrantes Torres Petronas! A noite, podem ser definidas como impressionantes!

Uma cidade que entrou no meu roteiro por acaso, pelo destino, e fez com que eu não consiga mais imaginar meu roteiro sem ela ::otemo::

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22/05: Fazendo valer a estadia já na primeira noite

 

Demorei pra dormir na noite anterior e acabei acordando tarde. Comi um lanche no Subway e fui caminhando ao MBK para conhecer a região. Claro que precisei parar pra comprar água porque estava derretendo, rs. ::mmm:

Perto do shopping mais um “gentil” local me abordou falando do estádio que fica ao lado do MBK. Depois perguntou se eu ia ao shopping e concordei. Daí ele disse que só abriria às 14hs, mas que eu poderia conhecer o Expo Thai que fica do outro lado, então pediu meu mapa e marcou o local. Novamente lembrei das dicas sobre não confiar, principalmente quando dizem estar fechado, e agradeci, continuando meu trajeto. Óbvio que estava aberto!

O MBK é um shopping imenso que vende de tudo! São 7 andares com muitas lojas e barracas em cada um. Fiquei 3 horas nele e não vi metade...isso porque eu só passava na frente na maioria das vezes.

Comi uns docinhos, comprei uma blusa e voltei para o hotel pra encontrar a Luiza. Na volta me perdi um pouco, mas logo me achei pelo mapa.

No hotel vi que a Luiza atrasaria e resolvi fazer uma massagem nos pés porque estava precisando depois da longa caminhada. Fui na Charlie's que fica na Khao San Rd e paguei 100 BHT por uma boa massagem de 30 min nos pés.

Saímos para fechar os passeios na agência porque tanto o ticket do show que queríamos, quanto o cruzeiro são mais baratos nas agências do que nas bilheterias. Até ligamos na casa do show e confirmaram que os tickets e os valores são reais.

Pesquisamos em alguns lugares e fechamos na agência ao lado do hotel. O preço do show era 1150 BHT por pessoa, mas nós duas juntas não tínhamos o suficiente e a moça fez pelo que conseguimos: 2.277 BHT...e olha que até as moedas entraram na brincadeira, hahahaha ::lol4::

Voltamos para o hotel, tomamos banho e saímos para tirar dinheiro, comprar um lanche e pegar o táxi para o show.

O show chama Siam Niramit e começa às 20 horas (http://www.siamniramit.com). O lugar é grande e muito bonito mesmo! Na bilheteria trocamos o voucher pelos ingressos, ganhamos um broche com uma orquídea de verdade, deixamos a máquina na entrada porque não pode entrar e entramos.

Conforme a gente ia entrando todo mundo indicava o nosso lugar. Ficamos abismadas com a forma de saberem isso, até pensamos que fosse a flor. Quando sentei que vi como fomos lerdas, pois, quando pegamos os ingressos, a moça nos deu a flor e colocou adesivo na gente que marcava o assento ::putz::

O show é...deslumbrante!!! Não é a toa que recebeu tantos prêmios. A coreografia é nota 1000, assim como os efeitos, as músicas, as danças...tudo! Não vou dar detalhes pra não estragar o encanto, mas vale muito a pena! Muito mesmo! Imperdível! A crítica fica apenas para a platéia que não aplaudiu em pé ::bruuu::

Na saída a Lu parou pra pegar a máquina e eu fui esperar fora da fila...o que eu vejo? Dois elefantes chegando e vindo na minha direção! Sim, eles passam pela gente, param...enlouqueci! rs. Como são lindos!

 

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Alguns artistas também saíram pra posar. Muitas fotos depois, saímos para pegar o táxi já imaginando a dificuldade de conseguir um com taxímetro. Aí uma moça da organização nos pergunta o destino, vai até o táxi e acerta tudo pra gente ::otemo::

 

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Andamos pela Khao San Rd, vimos umas coisas, mas jantamos na rua do hotel, no restaurante “Sawadee”. Comi uma lasagna e tomei uma limonada. Comida gostosa, ambiente agradável e música boa. Recomendado!

 

Gastos do dia

Transporte: 110 BHT

Alimentação: 381 BHT

Massagem: 100 BHT

Show: 1140 BHT

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23/05: Belíssimos templos!

 

Acordamos um pouco tarde, nos arrumamos e saímos para tomar café e passear.

Tomamos café no Sawadee ao lado do hotel. Comi um club sanduíche e tomei uma limonada. A mulher errou na hora da conta, então é bom ficar atento ou pode pagar a mais.

Passamos na Khao San para comprar o livro do Sudeste Asiático para a Lu e ver as roupas para o passeio, mas estava quase tudo fechado e partimos para o Grand Palace, após fechar o passeio do Mercado Flutuante + Tiger Temple + Cruzeiro na agência próxima ao hotel por 1700 BHT por pessoa com a taxa de cartão de crédito.

No caminho para o Grand Palace nos pararam com a velha história de estar fechado, mas seguimos assim mesmo. Passamos pelo Wat Maha That, mas é bem simples perto dos demais.

Entramos no complexo do Grand Palace por 400 BHT e pegamos a roupa para entrar. Precisa deixar 200BHT de garantia por peça, mas devolvem na saída. Eu precisei de saia e a Lu de saia e blusa, mas deram uma camisa de botão que ficou linda com tênis, hahaha ::lol3::

Fomos primeiro até o Buda de Esmeralda porque fecharia meio-dia para cerimônia de troca de roupa dele em função da mudança de estação.

O Buda de Esmeralda na verdade é de jade, rs. Ele é pequeno, mas muito importante porque o descobriram no século XV perto de Chiang Mai, mudaram de lugar, foi para Laos e o rei que construiu o Grand Palace trouxe de volta. Nesse período o Buda começou a descascar e descobriram que tinha uma película em volta dele. Como acharam que era esmeralda, batizaram assim, mas depois viram que era jade. Ele possui três roupas, sendo uma para o verão, uma para o inverno e uma para as chuvas e existe uma cerimônia a ser realizada a cada troca.

O templo é muito bonito, todo decorado com madre pérola e laqueado. Nas paredes tem a história dele. Já na frente tem flor de lótus e água para você se benzer.

 

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Demos uma volta pelo complexo que é muito bonito e luxuoso!

 

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Vimos a maquete de Angokor Wat que é um templo de Camboja considerado o maior do mundo. Ao longo do complexo as casas são todas com mosaicos e pintura a mão. Muito bonito mesmo! O problema é o calor que desanima... :?

 

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De lá paramos para comprar refri e sorvete, descendo para o Wat Pho. Neste templo está o maior buda deitado do mundo, mas achei o local meio de português (com todo respeito) porque não dá para vê-lo inteiro direito porque ocupa quase todo o espaço. Na sola do pé dele tem desenho de madre pérola e do lado de fora tem várias coisas, inclusive a maior coleção de Budas da Tailândia. A gente paga 100 BHT para entrar, ganha água e emprestam uma sacola para colocar os sapatos e não precisar voltar tudo depois.

 

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Outra coisa legal é que os postes são todos decorados com cerâmica.

Como estávamos cansadas e com calor, resolvemos voltar.

Fomos na Khao San para comer e paramos no Lucky Beer. Pedi uma carne com batata e uma limonada, mas não era muito bom. Andamos na rua para arrumar roupa para o passeio dos tigres (tem que usar roupa comprida e com manga – eles não emprestam – e não pode ser cor viva, como vermelho, laranja, amarelo e rosa) e comprei um vestidinho com estampa de elefante e uma saia branca, sempre chorando no preço.

Paramos na casa de massagem ao lado do hostel e fizemos a completa com óleo por 1 hora...mais do que merecida!

Banho e passeio...

A van nos pegou no hotel e levou até o barco (White Orchid River Cruise). Saímos 19h45. No barco teve uma dança tradicional rápida, liberaram o buffet (muitas opções) e começou a música ao vivo. De bebida ganhamos água e uma tacinha de suco no começo.

 

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Saímos para tirar foto dos templos, mas a gente não vê muita coisa. Dentro fazem shows com Lady Boys e no geral é um passeio legalzinho de se fazer ::cool:::'>

 

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Voltamos para o hotel com a van e paramos no 7eleven para comprar lanche para amanhã.

 

Gastos do dia

Roupa: 450 BHT

Alimentação: 530 BHT

Massagem: 250 BHT

Passeios: 1700 BHT

Entradas: 500 BHT

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24/05: Se deparando com o inusitado

 

Acordamos cedinho e comemos no quarto mesmo. A van nos pegou no hotel às 7 horas e saímos direto para o mercado flutuante. Para chegar lá a gente pega um long tail que dá a sensação de que vai virar.

 

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No mercado flutuante podemos rodar pelas lojinhas, ver o show das cobras, andar de elefante ou andar no barco a remo no meio do mercado. Escolhemos o último por 150 BHT cada e demos uma volta. É bom pra ver de forma geral aonde estão as lojinhas...

 

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Na volta saímos para comprar umas coisinhas. Andamos bastante e pechinchamos muito para conseguir algo que valesse a pena =P O que nos deixou mais impressionadas foi na hora de comprar frutas. Uma senhorinha bem velhinha fica rodando com o barco cheio de cacho de mini banana. Quando pedimos, o cacho todo (com umas 10) custava 5 BHT!!!! Nem dá pra reclamar do preço e quase deixamos o troco com ela, rs. ::Ksimno::

De lá paramos pra almoço simples incluso no pacote e fomos até a ponte do rio Kawai. Tiramos umas fotos, tomamos sorvete e fomos ao Tiger Temple.

 

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O templo a tarde é ruim! Se soubesse, nem teria ido! As atividades ocorrem de manhã e a noite, mas foi bom ir a tarde pra ver o absurdo que é. A gente pode tirar foto com os tigres, mas dá uma dor no coração porque eles são claramente judiados. Ficam acorrentados (por segurança, ok..), mas aparentam estarem chapados e, se mudam de posição, os funcionários batem ou jogam água. Lamentável...nem conseguimos tirar muitas fotos :cry:

 

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Ficamos super injuriadas, fomos reclamar com os monges e ficavas putas porque não deram papo...aí descobrimos que eles não podem falar, hahahaha... ::putz::

Uma moça disse que na verdade os tigres estavam cansados e as correntes eram segurança. Não acreditamos...

Começou a chover e fomos embora porque se demorássemos perderíamos a van, sem contar que os funcionários passariam com os tigres e não é possível sair nesse momento porque pode ser perigoso.

Apesar da tentação de ver e tocar essas coisas fofas e lindas, não recomendamos o passeio como fizemos pelo mesmo motivo que não optamos pelo passeio do elefante...é judiação!

A volta demora umas 2 horas e dormi demais ::cool:::'>

Depois do banho tomado, saímos pra jantar. Paramos na agência aonde fechamos os passeios pra ver sobre o ping pong show porque, no almoço, uma canadense que estava na nossa van disse que assistiu e era legal, mas achamos caro e acabamos fechando só a van para o aeroporto por 130 BHT cada.

Jantei pizza hawaiana e tomei um mojito que, segundo eles, é o melhor que existe...discordo!

Com medo de ir ao show por conta, fechamos na agência mesmo por 750 BHT cada (o preço mais atrativo) o transfer + show + 1 drink.

O lugar é meio tosco, mas rola de ir porque é bem turístico e, apesar dos chineses estranhos na porta, tem bastante mulher. Pegamos uma caneca de cerveja e vimos parte do show que é bem bizarro, rs. O show dura 1 hora, em média, e repete a noite toda. São várias mulheres e cada uma faz uma coisa. Saímos 15 minutos depois que entramos. ::lol3::

Paramos na Khao San para o teste final das guerreiras, rs.

 

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Compramos um punhado de grilos por 30 BHT e sentamos no bar para tomar alguma bebida no baldinho. Pedimos absolut com sprite e ainda comemos duas porções de fritas. O grilo até que não é ruim, só estranho. É bem salgado e não tem gosto de nada. Parece que estamos comendo o rabinho do camarão ::otemo:: Ainda comi 4!

 

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Ficamos bebendo, comendo e rindo do povo da rua e do nosso dia.

Na volta vimos um grupo muito bom dançando break na rua. 7eleven e cama!

 

Gastos do dia

Alimentação: 585 BHT

Passeios: 900 BHT

Van aeroporto: 130 BHT

Entradas: 600 BHT

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  • 2 semanas depois...
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25/05: Está chegando a hora...é hora de partir...

 

Acordamos um pouco tarde por causa da baladinha e paramos para tomar café no Sewasdee. Pedi apenas um suco de laranja e me arrependi porque era de caixinha ::bruuu::

Pegamos um táxi até o Wat Arun porque era o último dia, estava extremamente quente, tínhamos pressa e nos demos ao luxo ::lol3:: O táxi ficou em 65 BHT e a entrada em 100 BHT. Caso precise de roupa, precisa deixar 100 BHT de garantia e pagar uma taxa de 20 BHT.

O templo é bonito e dá pra ver o trabalho que tiveram. Ele é todo decorado com caco de cerâmica, tipo mosaico. Tem uma escada íngreme com degraus altos e estreitos, mas é pouca coisa e dá pra subir tranquilamente. Sendo que oferece uma vista bacana ::otemo::

 

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De lá pegamos outro táxi até o Palácio Vimanmek Teak por 81 BHT. Esse é a casa de veraneio do rei e é a maior casa de madeira do mundo. Para entrar é de graça se levar o ticket do Grand Palace, mas como eu não sabia e sou mané, não levei e paguei 100 BHT.

Lá eles não emprestam roupa, apenas vendem, sendo um que parece canga e outro um pano grosso. O primeiro custa 100 BHT e o segundo 40 BHT. Não pode entrar com bolsa e custa 20 BHT para colocar no guarda-volume.

O lugar é legal, mas como não teríamos tempo de esperar o guia, ficou mais na base da observação mesmo.

Voltamos para o hotel de táxi (50 BHT) para a Luiza pegar as coisas dela e descansei um pouco.

 

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Quando foi 13h30 saí para passear, passando no monumento da democracia e pela Golden Montain, mas não me animei a subir e peguei um táxi para o World Central Plaza para as compras.

O taxista era muito gente boa! Foi tentando conversar comigo o caminho todo...tentando porque nenhum dos dois tinha inglês fluente, rs. No caminho resolvi ficar no Platinum mesmo, que lembra o MBK, porque no World Central Plaza só tem coisa de marca e cara (passei lá depois). Também fui ao MBK mais uma vez.

Peguei um táxi para a Khao San, aonde comprei mais artesanato.

Deixei as coisas no hotel, arrumei a mala e saí para fazer a última massagem nos pés, rs.

Dei mais uma olhada nas barracas atrás de algumas encomendas, voltei correndo porque estava atrasada, joguei tudo nas malas e me matei para descer com elas para o check out, rs.

Na recepção tinha hóspede brigando com a recepcionista. Como cheguei no final, não entendi muito bem o motivo, mas sei que foi por 10 BHT.

Saí correndo com a mala pequena e o cara da agência com a grande porque a van já tinha saído, mas o bom foi que na rua tem que andar devagar e deu tempo ::otemo:: Não me orgulho do atraso, mas beleza... ::mmm:

Parei para tirar umas fotos no aeroporto que é lindo! Cheio de estátuas, orquídeas naturais, iluminação azul...muito bonito!

 

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Fui ao guichê da Qatar e os funcionários foram ótimos! Super gentis e educados.

Entrei e é imenso! Com mutias lojas, estátuas...lindo mesmo! Comprei um lanche e destroquei o dinheiro por dólar.

Rumo ao avião para mais um longo vôo nessa excelente cia!

Depois de 25 dias chega ao fim uma viagem fantástica por um continente encantador ::otemo::

 

Gastos do dia

Alimentação: 364 BHT

Guarda volume: 10 BHT

Entradas: 200 BHT

Táxi: 248 BHT

Massagem: 100 BHT

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VISÃO GERAL DA TAILÂNDIA

 

Um país maravilhosamente diferente! Local aonde é possível ter a sensação de muitas viagens em uma só, oferecendo uma gama de entretenimento de Norte a Sul.

No sul do país encontramos praias de tirar o fôlego e noites para acabar com o ar de vez. Superada a tragédia, o que restou foi uma população bem receptiva e com humor e animação de dar inveja.

A capital “esnoba” com seus belíssimos templos, empolga com as ruas badaladas e repletas de turistas, impressiona com seus shows e espetáculos e, por fim, relaxa com suas excelentes casas de massagem com valor muito acessível a qualquer momento do dia.

Sem dúvida, um país a ser conhecido e explorado por todos!

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  • 2 meses depois...

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